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Após Ludmilla acusar Thiago Gagliasso de racismo, o deputado estadual decidiu ir até a delegacia para prestar queixa contra a cantora. Nas redes sociais, ele gravou uma série de vídeos desmentido as acusações e afirmando que tomará medidas legais.

O irmão de Bruno Gagliasso começou contando:

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- Chegando aqui na delegacia, porque lugar de acusar é na internet, mas lugar de provar é na Justiça. Fui acusado de algo que não fiz, um crime que não cometi, e quem me acusou vai pagar, porque aqui não tem nenhum palhaço.

Em seguida, disparou:

- Eu vou até o final, que a brincadeira da Lud está só começando. Aqui não tem nenhum maconheiro malandro não, aqui tem um pai de família com filho, não está lidando com o seu povinho não, aprenda.

No feed do Instagram, o político disparou mais críticas à cantora e frisou que resolverá a situação na Justiça.

- Saindo agora da delegacia, porque diferentemente de pessoas que usam o racismo para se promover, para mim racismo é uma coisa muito séria. Ser acusado de racismo, coisa que eu não fiz, é mais ainda. Eu não tenho medo de cancelamento, minha filha. Eu vou provar e você vai ter que provar, não é na internet não, é na Justiça. Toma vergonha na sua cara. Fumou maconha estragada? Toma vergonha na sua cara antes de acusar alguém disso aí. Respeita quem sofre mesmo de racismo. E não é você não, que destrata criança da favela, não tira foto com ninguém, destrata funcionário.

Em mais vídeos compartilhados nos Stories, ele finalizou:

- Estou passando aqui para agradecer cada mensagem que eu recebi de apoio. Não foi pouca, foi muita gente comprando meu barulho, sabe dessa covardia. Só porque eu não dei uma medalha. Eu não preciso concordar em dar a honraria maior do Estado para quem não sabe cantar nem o hino nacional. A pessoa vai querer te atacar, te cancelar, te chamar de racista para mais de 30 milhões de seguidores, mas quem tem seguidor para mim é formiga. Eu tenho gente de verdade do meu lado que conhece meu caráter, minha índole. Minha família, minha mãe. E a gente não tem medo de cancelamento, não tem medo de p***a nenhuma. Pode tentar cancelar 200 vezes, f***-se. Cancelamento é igual fantasma, só aparece para quem acredita. Espero motivar jovem que tem medo de ser cancelado. P***a nenhuma, vamos enfrentar qualquer falsa notícia, covardia graças a vocês que confiam em mim e compram meu barulho. Muito obrigado do fundo do meu coração a todos vocês.

 

Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e considerado braço-direito do clã Bolsonaro no Rio de Janeiro, Fabrício Queiroz admite, em áudios divulgados pelo portal Metrópoles, nesta quinta-feira, 23, que recebia apoio financeiro da família Bolsonaro, se queixa das "migalhas" que recebia e pressiona o clã ao afirmar ter "informações" de outros aliados que também receberiam benesses do grupo político. Os áudios foram enviadas por Queiroz ao ex-sócio de Flávio, Alexandre Santini, via WhatsApp.

Em uma das mensagens, encaminhadas no fim de 2022, Queiroz procurou Santini para pedir um "empréstimo" que seria pago posteriormente por Flávio Bolsonaro.

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"Tô passando uma dificuldade muito grande, e eu tô precisando de um dinheiro, tá? Natal chegando aqui. Tô com problema financeiro mesmo, irmão. Eu vivo de fachada. Todo mundo acha que eu tenho dinheiro. Eu vivo de fachada aqui, suportando tudo. Só Deus sabe o quanto eu e minha família estamos destruídos. Não é com migalhas que me dão aí de vez em quando que resolve a minha vida, não, cara. Minha família está completamente destruída", diz Queiroz.

O PM reformado voltou a afirmar que é tratado "como um leproso" pela família Bolsonaro. Em entrevista recente à revista Veja, Queiroz afirmou que o clã o vê como um "leproso" e que são "do tipo que valorizam aqueles que os trai".

"Eu era um cara feliz, sempre tive minha correria e hoje sou um cara leproso, entendeu? Fiquei hiperconhecido e não tenho apoio. Não adianta dar dinheiro, dinheiro não resolve, tem que dar é moral, uma posição para trabalhar, para encaixar meus filhos", afirma em um dos áudios enviados a Santini.

Ao pedir dinheiro emprestado ao ex-sócio de Flávio, Queiroz diz que depois resolveria o pagamento com "o amigo lá".

"Eu tô precisando de uma grana emprestada aí e depois eu vejo com o amigo lá pra te pagar aí, cara. Eu sei que eles estão numa sinuca de bico do c... Acho que eles queriam tudo na vida, menos esses problemas que estão enfrentando com esse bandido aí voltando ao poder", em referência à vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais do ano passado.

Queiroz reclama ainda que outros aliados dos Bolsonaro "estão bem, com seu salário, com sua dignidade".

"Não tem um dos que estavam na nossa época que não está bem, com seu salário, com sua dignidade. E eu, Fabrício Queiroz aqui, eu vim candidato, vim por mim mesmo, mas fiz um trabalho legal, não tive aceno de ninguém...", diz.

Em outro áudio, Queiroz reclama que um assessor de Flávio Bolsonaro, no Senado, não mandou dinheiro para a mensalidade da faculdade de uma de suas filhas.

"Pra você ter noção, minha mulher já ligou para o Victor Granado (ex-assessor de Flávio) umas três vezes, se humilhando, pedindo merreca para pagar a faculdade da filha dela. Acumula, fica seis meses, ela liga, se não (pagar), ela não pode renovar a matrícula. Eles (filhos de Jair Bolsonaro) fizeram faculdade, eles são tudo (formados em) faculdade particular, eles sabem como é que funciona isso", afirma.

Queiroz diz que sabe de esquemas da família Bolsonaro para beneficiar aliados próximos. Ele cita Victor Granado, ex-assessor de Flávio Bolsonaro. Ele diz que Granado conseguiu emplacar a esposa, Mariana Frassetto Granado, em cargo comissionado no gabinete do parlamentar.

"Eu não sou otário, pô, eu sei de tudo, entendeu? Aí minha mulher fica se humilhando. Eu falei assim: 'Ah, liga pra eles'. Você sabe que informação é o que eu mais tenho", diz Queiroz.

No início de dezembro de 2018, o Estadão revelou que um relatório do Coaf apontava uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Queiroz. O valor é referente ao período entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.

Ex-policial militar, Queiroz é amigo de longa data da família Bolsonaro e, oficialmente, trabalhava como motorista de Flávio Bolsonaro. O relatório também apontava repasse de um cheque de R$ 24 mil da conta de Queiroz destinado à primeira-dama Michelle Bolsonaro. O relatório foi anexado à investigação que, em novembro, levou à Operação Furna da Onça, que prendeu dez deputados estaduais envolvidos no esquema.

Queiroz chegou a ser preso preventivamente em junho de 2020, em Atibaia. Mas passou pouco menos de um mês na cadeia. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) lhe concedeu o direito à prisão domiciliar. Poucos meses depois, a mesma Corte lhe garantiu a liberdade. Em novembro, o STJ decidiu que a investigação só poderá continuar com uma nova denúncia.

O indicado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, ouviu nesta quarta-feira uma queixa comum entre políticos: de que a Corte deveria ter menos decisões monocráticas. Quem tocou no assunto foi o senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Zanin encontrou-se com a bancada do MDB, mais uma parada de seu périplo para garantir votos no Senado. Castro participou da conversa.

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"Aproveitei a oportunidade para falar com o ministro Zanin dessa questão das decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal", declarou o senador a jornalistas. "O que a gente quer dizer? Quando for tomar uma decisão contra um Poder, que essa decisão seja colegiada e não seja decisão de um só ministro. Porque, entendemos nós, que é muito poder concentrado numa só pessoa", disse ele.

"Citei um exemplo. Aqui no Congresso fizemos uma luta muito grande pela divisão democrática dos royalties do petróleo. Aprovamos na Câmara, aprovamos no Senado, o presidente Lula vetou. Depois aprovamos no Senado, aprovamos na Câmara, a presidenta Dilma vetou. Nós derrubamos o veto, naquele tempo era difícil derrubar um veto presidencial, a lei entrou em vigor e a ministra Cármen Lúcia deu uma decisão liminar suspendendo a vigência da lei. Essa decisão liminar tem 10 anos", declarou Marcelo Castro.

A reunião de Zanin com os senadores do MDB foi na sala da liderança do partido, próxima ao gabinete do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os 10 emedebistas devem votar a favor do indicado de Lula.

Há pouca resistência ao nome de Zanin no Senado. Agrada ao mundo político o perfil anti-Lava Jato do advogado e sua discrição. Nas conversas, ele também tem indicado que será acessível aos senadores depois de aprovado pela Casa.

As conversas individuais e com bancadas são um rito informal, mas politicamente indispensável. Ele precisa passar por sabatina da Comissão de Constituição e Justiça, marcada para a próxima quarta, dia 21, e ser aprovado pelo plenário da Casa com no mínimo 41 votos - há 81 senadores no total.

Nesta quarta, o advogado já esteve com a bancada do PT e com os senadores Romário (PL-RJ) e Tereza Cristina (PP-MS). Saindo da sala do MDB, foi para o gabinete de Alan Rick (União Brasil-AC).

Nas próximas horas ele deve se reunir com Jayme Campos (União Brasil-MT), Eduardo Girão (Novo-CE), Confúcio Moura (MDB-RO) e Ivete da Silveira (MDB-SC).

Há conversas marcadas com Carlos Viana (Podemos-MG) e Esperidião Amin (PP-SC) para quinta-feira. Na terça, Zanin também teve uma maratona de reuniões em gabinetes de senadores.

A procuradora de Justiça Carla Fleury de Souza, do Ministério Público de Goiás (MP-GO), viralizou nesta semana ao reclamar dos subsídios da classe. Ela recebe R$ 37 mil por mês, de acordo com o Portal da Transparência - o que equivale a 27 vezes o salário mínimo do País.

Durante sessão do Colégio de Procuradores do MP de Goiás, ela disse ter "dó" dos promotores que estão começando a carreira. "Uma coisa eu falo: eu tenho dó dos promotores que estão iniciando a carreira, os promotores que têm filhos na escola, porque hoje o custo de vida é muito caro", disparou Carla Fleury de Souza.

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A procuradora afirmou ainda que o contracheque que ela recebe é para "vaidades". "Só para os meus brincos, as minhas pulseiras e os meus sapatos", seguiu. 'Eu sou uma mulher que, graças a Deus, meu marido é independente e eu não mantenho minha casa", completou a procuradora.

Em encontro com setor do turismo realizado nesta terça-feira (20) na capital paulista, o candidato à Presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, se queixou da voz rouca e reconheceu que deveria se preservar para o restante da campanha. "Eu nem deveria falar, vocês percebem que estou rouco. Eu ainda tenho oito comícios pela frente, tenho várias entrevistas e dois debates", afirmou o ex-presidente da República, durante o evento realizado em um hotel de São Paulo.

No início de setembro, durante sua passagem em Belém (PA), o ex-presidente também reconheceu a necessidade de preservar a voz, que tem ficado rouca e exigido um cuidado maior.

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"Vou ser curto porque toda hora que eu levanto, a Janja fala: 'Economiza a voz, economiza a voz'. Eu preciso parar de falar por um mês para recuperar minha voz", declarou o candidato do PT na ocasião.

Em meio à campanha pela reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta terça-feira (23), que considera ser "um saco" ocupar o cargo, mas que exerce a função como uma "missão" a qual foi designado.

"Não tenho prazer nenhum de estar naquela cadeira. É um saco. Não posso pescar e contar piadas. Mas entendo como uma missão", declarou o chefe do Executivo durante discurso na solenidade de abertura do Congresso Aço Brasil 2022, evento que reúne empresários e executivos do setor siderúrgico na capital paulista.

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Ao falar da ascensão de governos de esquerda na América do Sul, Bolsonaro repetiu que Venezuela e Colômbia enfrentam problemas sérios e a região "vai sendo pintada de vermelho".

Em busca do voto feminino, o presidente voltou a dizer que valorizou as mulheres ao conceder posses de terra durante o seu governo. "Colocamos fim ao MST distribuindo títulos, distribuindo terra", declarou o chefe do Executivo no evento.

Uma das estratégias de Bolsonaro para esvaziar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foi conceder títulos de propriedade. O presidente já disse que conseguiu levar os assentados para o lado do governo. Bolsonaro costumava fazer viagens pelo País para entregar os títulos. Agora não é mais possível fazer isso devido à Lei Eleitoral.

Rejeição

De acordo com as pesquisas eleitorais, as mulheres rejeitam mais Bolsonaro do que os homens. Por isso, o candidato tem feito acenos ao público feminino sempre que pode. Para isso, a campanha também tem dado protagonismo à primeira-dama Michelle. Antes mesmo do início oficial da campanha, na semana passada, ela já vinha acompanhando o presidente em eventos como a Marcha para Jesus.

No primeiro semestre de 2022, o Governo Federal recebeu 704 denúncias de assédio moral e sexual através de suas ouvidorias. O índice representa quatro queixas diárias e é o maior da história, conforme o painel da Controladoria-Geral da União (CGU).

Segundo o levantamento publicado pelo Metrópoles, o total de casos se divide entre 545 manifestações de assédio moral e 85 de assédio sexual. A quantidade equivale a 93% a mais que no mesmo período do ano passado, quando foram feitas 364 denúncias.

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Desde a chegada de Jair Bolsonaro (PL) ao Planalto, 2,7 mil queixas de assédio foram feitas e só duas seguiram para órgãos externos. Cerca de 2,3 foram respondidas, 106 estão em tratamento e 250 foram arquivadas.

O órgão que lidera a lista de denúncias é o Ministério da Economia, com 260 casos registrados desde 2019. A lista segue com a própria CGU (105), o Ministério da Educação (103), a Universidade Federal de Goiás (81), o Ministério da Justiça e Segurança Pública (65) e o Ministério da Saúde (62).

Após repercutir o vídeo em que é constragida por um homem na Ilha de Santo Aleixo, em Sirinhaém, Litoral Sul de Pernambuco, a funcionária do Restaurante e Petiscaria JP vai prestar queixa na delegacia do município nesta sexta-feira (27). No registro, o cliente a constrange e dispara xingamentos sexistas contra a vítima.

O proprietário do estabelecimento, João Pires, conta que não estava presente no momento dos ataques ocorridos no dia 15 de dezembro do ano passado, mas aconselhou a atendente de 20 anos a denunciar o agressor. Ele foi identificado como Felipe Brasileiro, dono da Pousada Santa Ilha, na praia de Serrambi.

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"Fiquei muito revoltado na hora e pedi para a gente ir para uma delegacia para prestar queixa. Só que ela ficou tão constrangida na época, tão abalada, que ela ficou com medo e pediu para não fazer nada", relatou ao LeiaJá.

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Com o destaque que o caso ganhou nas redes sociais nessa quinta (26), o prejuízo psicológico a vítima, Jennypher Costa, voltou à tona e ela já recebe acompanhamento jurídico para abrir um processo.

"Tudo que a lei determinar em relação ao constrangimento que ela passou, a gente vai fazer de tudo para resolver. Não tá sendo fácil, uma cidade pequena como a nossa, os comentários você sabe como é. E nem tá só na cidade, tá no país inteiro", confirmou o patrão.

O motivo dos ataques

Ainda de acordo com o proprietário do estabelecimento onde ocorreram as agressões, Felipe aparentava estar embriagado e perdeu a cabeça com Jennypher por conta de um som. Antes, o próprio cliente havia entrado em contato com a petiscaria para firmar uma parceria para seus hospedes.

"Como todos os turistas já tinham ido embora, a música ao vivo parou e ele queria botar um som lá. Ela pediu para os garçons desligarem o som porque já tinha terminado e ele não gostou da situação", descreveu.

João Pires lembra que recebeu as imagens quando estava hospitalizado e chegou a repreender os demais colaboradores por não terem prestado apoio à única funcionária da equipe. "Eu até reclamei com os meninos porque não fizeram nada. A única mulher que tem no grupo e ninguém chegou lá para defender", pontuou.

Contudo, os garçons informaram que não souberam como reagir porque o agressor parecia estar armado. "A turma já tava com medo dele, as pessoas disseram que ele tava armado e os meninos ficaram tudo coagido, com medo da situação", explica.

Há dois anos como colaboradora do restaurante, Jennypher nunca teve problemas durante o atendimento. Ela foi apontada como uma "funcionária excelente" pelo patrão.

Em seu perfil, ela agradeceu as mensagens de solidariedade que vem recebendo.

Foto: Reprodução/Instagram

O LeiaJá entrou em contato com a Pousada Santa Ilha para saber o posicionamento de Felipe Brasileiro, mas não obteve retorno.

Desde a repercussão do caso, uma campanha virtual vem boicotando a Pousada Santa Ilha com comentários negativos nas redes sociais e derrubou a aprovação em sites de turismo. A opção para realizar reservas está bloqueada. 

Em ‘nota oficial’ publicada em suas redes sociais, na manhã desta terça (1), o atacante André repudiou a fala do comentarista Lédio Carmona, que o chamou de “André Balada” durante partida entre Internacional x Sport. “Respeitem-me para serem respeitados”, escreveu em trecho.

André, que marcou o gol de empate diante do Inter nos minutos finais da partida, disse ser inadmissível a conduta do jornalista, principalmente por representar uma emissora de grande porte.

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“Sou um homem responsável, experiente e não vou aceitar esse tipo de atitude partindo da imprensa”, desabafou.

O atacante do Sport voltou a explicar a foto viral em que está em uma balada e rendeu o apelido.

“A foto que gerou o apelido tem quase dez anos, mas nunca me perguntaram se na época atravessava problemas particulares. Mesmo assim, assumi o erro e aprendi”, revelou André.

O jogador ainda citou alguns dos seus números e feitos durante a carreira, dentro de campo: “São quase 150 gols na carreira, maior artilheiro do Sport em uma edição do Brasileiro, seleção brasileira, títulos, passagens por clube gigantes, entre outros feitos. Algo que tudo isso seria impossível se fizesse jus ao apelido”, finalizou.

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Entre março e outubro deste ano, o Centro Integrado de Atenção e Prevenção à Violência Contra a Pessoa Idosa (CIAPPI) registrou o aumento de 180,95% em denúncias de abandono de idosos em Pernambuco. Ao todo, foram notificadas 59 queixas, 38 a mais em comparação ao mesmo período de 2019.

O programa vinculado à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) percebeu o aumento exponencial e fica responsável por encaminhar os idosos abandonados para Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). As denúncias têm sigilo garantido e podem ser feitas através do telefone (81) 3182-7649, das 9h às 16h, ou pelo e-mail ciappi2016@gmail.com.

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"Não é possível que fechemos os olhos para situações como estas. Todos podem e devem denunciar qualquer tipo de violação contra esse público para que as providências sejam tomadas e os culpados punidos", reforça o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

A SJDH elencou as principais violações aumentaram de março a outubro de 2020. Confira:

1. Abandono

2.  Violência Verbal

3. Violência Patrimonial

4. Ameaça

5. Perturbação do Sossego

6. Cárcere Privado

7. Autonegligência

A primeira-dama Michelle Bolsonaro compareceu ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil de São Paulo na quinta-feira (24), para ratificar uma queixa-crime apresentada em razão de supostas 'ofensas e piadas infames em redes sociais', que teriam colocado 'em xeque sua fidelidade, integridade, correção e decoro'.

"Que conquanto as aleivosias sejam obviamente mentirosas, o dano reputacional à imagem e à honra é indiscutível e irreparável, tendo a declarante, por tais motivos, ficado extremamente abalada, assim permanecendo até os dias que correm, justamente porque esses comentários são acessados em fácil pesquisa nas redes sociais. […] Que quer ver processados e responsabilizados penalmente os seus ofensores tão logo sejam identificados e informa que representará contra cada qual assim que suas qualificações estiverem devidamente delineadas nos autos", registra o termo de oitiva de Michelle.

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Segundo a mulher do presidente Jair Bolsonaro, tais ofensas seriam repercussão de um texto publicado sobre sua relação conjugal.

O Governo Bolsonaro já recebeu 680 denúncias de assédio moral de funcionários públicos federais desde o início da gestão, o que representa a média de 1,2 queixas por dia. A Universidade Federal de Goiás lidera a lista, que conta com ministérios, Controladoria-Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF).

Os ministérios mais denunciados são o da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos; da Educação, Saúde e o da Economia, segundo levantamento da Folha de S. Paulo. Já nos centros de ensino, além da UFGO, as universidades do Mato Grosso e do Amazonas compõem o ranking.

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De janeiro a julho deste ano, 254 queixas já foram registradas, enquanto em todo ano passado houve 426 registros. Em 2018 e 2017, sob a gestão de Michel Temer (MDB), foram denunciados 356 e 285 casos, respectivamente.    

O aumento está relacionado ao crescimento de usuários na plataforma Fala.br, acredita a CGU. O acesso à ouvidoria tornou-se obrigatório em 2018. Antes, as reclamações eram feitas junto aos próprios órgãos vinculados.

Ferramenta para a perseguição política

"Os constrangimentos se iniciaram com a nova gestão do Ibama. Fiquei sabendo informalmente que seria exonerado em janeiro, mas a publicação veio somente em março. Passei por um processo de fritura, incluindo o assédio moral de colegas do próprio setor", relembrou o analista ambiental José Olímpio Morelli, que multou o então deputado federal Jair Bolsonaro por pesca irregular em 2012 e foi demitido em março de 2019, quando ocupava a chefia do Centro de Operações Aéreas da entidade.

Para Morelli, o assédio moral pode ser uma ferramenta de perseguição política que pode levar o servidor à perda do posto. "O grande problema é que muitas vezes o ato não é explícito, são atitudes e falas que ficam nas entrelinhas", acrescentou. Muitas vezes a perseguição é resultado de questões ideológicas e termos como "esquerda", "petista" e "Lula livre" foram usados por superiores para questionar a posição política de servidores. Relatos apontam que a pressão fez com que funcionários tirassem licença não remunerada para evitar os constrangimentos.

"A gestão atual usa o assédio como prática de governo, eles deixaram de atacar apenas individualmente, mas usam o coletivo para desqualificar instituições e servidores", avaliou o presidente da Associação dos Funcionários do Ipea (Afipea) e da Articulação Nacional das Carreiras Públicas para o Desenvolvimento Sustentável (Arca), José Celso Cardoso Jr.

Pressão e clima hostil

O presidente da Associação de Servidores do Ministério da Cultura (Asminc), Sérgio Pinto, relatou que chefias da Secretaria Especial de Cultura têm preenchido os cargos com pessoas sem experiência por levar pautas ideológicas em consideração. "As pautas acabam sendo colocadas em prática por causa do receio de retaliação, entre elas por ameaça e prática de exoneração das funções", concluiu.

De acordo com o presidente da associação dos funcionários do BNDES, Arthur Koblitz, "esse clima de medo e hostilidade existe, isso tem causado um desgaste psicológico nas pessoas”. Ele destacou a perseguição no órgão e complementou, "entre os problemas, há o processo de intimidação, demissão arbitrária sem respeitar acordo coletivo de trabalho, destituição de executivos que têm postura mais independente, intimidação de ex-executivos que se manifestam na imprensa".

Em resposta ao levantamento, o Ministério da Saúde afirmou que repudia condutas que não atentem à ética e ao profissionalismo na relação de trabalho e vai apurar as eventuais denúncias.

O BNDES respondeu que nunca houve demissão arbitrária, apenas uma demissão por justa causa, em conformidade com a legislação.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos disse que atualmente há apenas uma denúncia de assédio moral em apuração por possíveis irregularidades cometidas por servidores e empregados públicos da pasta.

O clima não é dos melhores entre os filhos de Gugu Liberato e a mãe deles, Rose Miriam di Matteo. De acordo com a nova edição da revista Veja, João Augusto Liberato, filho mais velho do apresentador, prestou uma queixa à polícia contra a mãe.

O boletim de ocorrência foi feito pela advogada criminalista Mariana Coelho Araújo a pedido de João Augusto Liberato, que teria afirmado que, na mesma noite do enterro de seu pai, Rose e o irmão dela, Gianfrancesco di Matteto, mentiram a ele dizendo que o levariam à casa de um amigo. No entanto, João, segundo a publicação, teria sido levado pela mãe e pelo tio para a residência do advogado deles, Nelson Willians.

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João teria se sentindo intimidado e entendeu que estava se metendo em uma cilada e decidiu ir embora do local, já que sabia que o advogado era quem representaria os interesses de Rose na discussão sobre a herança de Gugu Liberato.

A relação entre João e Rose estaria abalada desde a morte de Gugu, apesar de ainda morarem juntos, na mesma mansão em Orlando, nos Estados Unidos, onde o apresentador sofreu o acidente. Em entrevista à revista, Rose afirma que João tem sido cooptado pela tia Aparecida, irmã de Gugu, que estaria afirmando que Rose quer roubar parte da herança dos filhos.

Aparecida, que é curadora do espólio de Gugu, é quem administra hoje o dinheiro deixado por ele. Ela é responsável por dar a João cerca de mil dólares por cena em uma conta aberta no nome dele, e também por outros gastos, como imposto da casa e funcionários.

Enquanto Rose briga na justiça por algum reconhecimento na herança de Gugu, ela precisa pedir dinheiro ao filho para as despesas do dia a dia. Na última semana, ela teve uma vitória em uma ação de alimento e passará a receber 100 mil reais por mês, mas o valor ainda não começou a ser depositado.

Rose luta na justiça pelo reconhecimento de união estável com Gugu, o que lhe garantiria participação na herança dele. No testamento feito pelo artista em 2011, Rose não é citada e, portanto, segundo os documentos, não teria direito a nenhuma parte do dinheiro deixada por ele. Desde então, a família de Gugu e Rose vêm travando uma briga judicial, levando a mãe de Gugu afirmar que nunca perdoará Rose.

Um caso de assédio sexual gerou tumulto na estação de BRT da Avenida Guararapes, no centro do Recife, na manhã desta sexta-feira (31). De acordo com pessoas que estavam na estação, o homem (que não foi identificado) se esfregou na vítima dentro do veículo e ela, ao descer para a estação, gritou, xingou o suspeito e pediu ajuda chorando muito. Não há informações, no entanto, se o suspeito chegou a fazer mais algo além de esfregar o corpo na vítima. 

As pessoas impediram o suspeito de deixar a estação e houve confusão quando um passageiro quis agredir o homem que estava sendo acusado de assédio sexual. Os policiais militares que estavam do lado de fora da estação foram até o local, ficando uma dupla responsável por atender à vítima e outra por conter o suspeito. 

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De acordo com um dos policiais que participou da ação, a vítima, que também não foi identificada, decidiu não prestar queixa na delegacia, afirmando que precisava chegar até o trabalho. Assim, o suspeito teve que ser liberado e a vítima foi acompanhada pela polícia até sair da estação. 

Um segundo policial militar que atendeu ao caso também fez um apelo às mulheres que forem vítimas de qualquer situação semelhante à que ocorreu nesta manhã: “as mulheres devem denunciar e buscar seus direitos para punir o assediador, nenhum chefe deixará de entender a ausência no trabalho se a funcionária falar que vai à delegacia porque foi abusada”. 

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No último sábado (17), JP Rufino sofreu um ataque racista em uma rede social enquanto transmitia o desfile da Mangueira, um seguidor postou o seguinte comentário: "Eca, macaco sambando". A mensagem foi vista pelo irmão do ator, Serginho Rufino, que acompanhava a 'live'.

Em uma postagem no Instagram, o global desabafou sobre o caso e expôs o jovem, identificado como João Matheus. "Não poderia me calar...deixar passar... tamanha falta de noção. Com todo respeito à sua pessoa...mesmo com a sua falta de respeito a minha. DESNECESSÁRIO E INFELIZ COLOCAÇÃO", escreveu.

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Acompanhado pela mãe, Marta Christina, e dois advogados, JP prestou queixa na última segunda-feira (19) na delegacia de crimes de internet, no Rio de janeiro. Em entrevista ao UOL, Martha confirmou o registro do crime e que o acusado entrou em contato com a família.

 

O jovem pediu para que o ‘post’, no qual aparece o ataque, seja apagado e alegando que o seu perfil foi hackeado. “Às 10h, ele pediu, por ‘inbox’, para que JP retirasse o post, mas é complicado. Como é que de madrugada estava hackeado e de manhã, não. Ele vai ter que provar isso, que o J foi vítima de um crime", disse a mãe do ator.

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O tumultuado Ba-Vi do último domingo parece ainda não ter acabado, pelo menos fora de campo. Dois dias depois do jogo marcado por agressões, confusões e por ter sido encerrado antes dos 90 minutos previstos, dois jogadores do Vitória, Bryan e Kanu, prestaram queixa contra três atletas do Bahia: Edson, Anderson e Rodrigo Becão.

Bryan e Kanu registraram boletim de ocorrência por lesão corporal contra os três rivais. As agressões teriam acontecido no momento da confusão após o gol de Vinícius, em que sete jogadores - três do Vitória e quatro do Bahia - foram expulsos. Entre os acusados pela dupla rubro-negra, Edson e Rodrigo Becão receberam cartões vermelhos.

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A queixa de Bryan e Kanu, aliás, aconteceu depois de Vinícius também registrar boletim de ocorrência contra jogadores do Vitória. O meia do Bahia acusou Fernando Miguel, Kanu, Yago e Denilson por agressão, além de Neilton, por ameaça. Ele inclusive realizou exame de corpo de delito.

Quando o placar apontava 1 a 0 para o Vitória, no último domingo, Vinícius converteu cobrança de pênalti e, na comemoração, realizou uma dança em frente à torcida rival, considerada provocativa pelos atletas rubro-negros.

Imediatamente, o goleiro Fernando Miguel interpelou Vinícius e o zagueiro Kanu tomou a mesma decisão, mas agredindo o rival com socos. Rhayner e Denilson foram pelo mesmo caminho e a confusão se instaurou. Como resultado, o árbitro Jailson Macedo Freitas expulsou três atletas rubro-negros e quatro do Bahia, mas apenas dois que estavam em campo: Vinicius e Lucas Fonseca.

Poucos minutos depois, o Vitória também teve Uillian Correia expulso após matar contra-ataque do adversário. Com apenas sete jogadores em campo, o jovem Bruno Bispo, de 21 anos, forçou o vermelho para encerrar a partida prematuramente, o que aconteceu aos 32 minutos do segundo tempo. Na última segunda, a Federação Bahiana de Futebol (FBF) oficializou o triunfo do Bahia por 3 a 0.

Em O Outro Lado do Paraíso, Laura (Bella Piero), com a ajuda de Clara (Bianca Bin), irá resgatar as lembranças do passado durante uma sessão de hipnose. Com isso, a menina recordará do abuso sofrido nas mãos do seu padrasto na infância, e presta queixa contra Vinicius (Flávio Tolezani) por pedofilia. A denúncia, no entanto, fará com que a enteada do delegado sofra pressão dentro de casa, vinda da sua própria mãe, que irá escolher o lado do marido.

Segundo o colunista Daniel Castro, Lorena (Sandra Corveloni) será pressionada a acreditar na versão de Vinicius da história, que negará tudo e pressionará a esposa. “Não vai me dizer que acredita nessa fantasia. Se disser que acredita, faço a minha mala e vou embora agora mesmo”, ameaça o delegado.

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“Eu sei que é uma fantasia, mas mesmo as fantasias partem de algo que faça sentido”, indaga Lorena. “Eu sempre tentei ser o melhor dos padrastos. Como um pai pra Laura. Eu tentava mimá-la, como se fosse minha filha de verdade”, responde Vinicius, afirmando ainda que essa denúncia pode acabar com a carreira dele.

Com medo pela carreira do marido e pelo seu casamento, Lorena concordará em defendê-lo. “Talvez esses carinhos que você deu de coração tenham ficado na cabeça dela, tenham se tornado o alicerce dessas fantasias cruéis. Não vou deixar ela te destruir. Vou salvar nosso casamento”, promete a esposa. Em seguida, ainda segundo o colunista, ela fará de tudo para que Laura volte atrás e retire a queixa. 

Os músicos Marisa Monte e Arnaldo Arnaldo usaram suas redes sociais, nesta quarta-feira (29), para reclamar de um vídeo da Prefeitura de São Paulo, no qual a canção 'Ainda Bem', de autoria dos dois, aparece como música de fundo. Na propaganda, postada em agosto desse ano, o prefeito João Dória Jr. e o ex-jogador Ronaldo inauguram o novo campo de futebol no Parque do Ibirapuera.

Segundo a nota, após a primeira reclamação, a Prefeitura respondeu que "a música no vídeo havia sido captada de forma espontânea no ambiente das gravações". A dupla fez uma nova queixa e disse ainda não ter obtido resposta. Os músicos solicitam a retirada do vídeo do ar. Confira a nota completa:

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NOTA DE ESCLARECIMENTO

No dia 21 de agosto, fomos surpreendidos por um vídeo publicado pelo atual prefeito de São Paulo, João Dória Jr., em suas redes sociais, divulgando a inauguração de obra da Prefeitura no Parque do Ibirapuera. 

O vídeo em questão, com mais de 100 mil visualizações e diversos compartilhamentos, faz uso não autorizado da canção “Ainda Bem”, de nossa autoria (em gravação com interpretação de Marisa), como música de fundo, visando promover as atividades do prefeito, suas parcerias institucionais e comerciais, inclusive citando nominalmente uma marca de artigos esportivos.

Notificamos o prefeito, em conjunto com nossas editoras (SonyATV e Universal Music Publishing), sobre o uso ilegal de nossa obra, solicitando a retirada imediata do conteúdo de circulação e o esclarecimento ao público de que a canção havia sido usada sem nosso consentimento.

Apenas 2 meses depois, recebemos uma resposta assinada por João Dória Jr., argumentando que a música no vídeo havia sido captada de forma espontânea no ambiente das gravações, justificativa esta que, ainda que fosse verdadeira, não encontra qualquer abrigo na Lei de Direitos Autorais. 

O vídeo é claramente uma peça audiovisual de propaganda política, produzida, editada e finalizada, com o evidente objetivo de autopromoção. A música é mantida como trilha sonora do vídeo, sincronizada continuamente por mais de 40 segundos ao fundo de imagens sequencialmente editadas. 

Na tentativa de informar o prefeito sobre as regras de utilização de autorias e fonogramas em obras audiovisuais, enviamos uma nova notificação elucidando tecnicamente a impropriedade de seus argumentos. 

A despeito de nosso pedido, não houve nenhuma iniciativa de João Dória Jr. ou de sua equipe para retirada do conteúdo do ar. Tivemos que solicitar sua remoção diretamente às redes sociais. Fomos atendidos pelo Facebook e Instagram, mas o vídeo ainda pode ser acessado no canal oficial do prefeito no Twitter (https://twitter.com/jdoriajr/status/899286098244927489) e no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=SVh6Ajn8qTw), atestando o seu descaso com os criadores, em uma atitude consciente e deliberada de perpetuação da infração. 

Nos sentimos ultrajados e lesados em nosso direito patrimonial e moral, uma vez que, além de não termos sido sequer consultados, nunca permitimos o uso de nenhuma de nossas canções para fins políticos. Queremos deixar claro que a nossa motivação jamais foi financeira, e sim educativa. Enquanto autores e artistas, esperamos respeito à Lei de Direitos Autorais. 

Fomos extremamente pacientes e cuidadosos na condução da questão. Sugerimos, inclusive, como forma de solução amigável que, num gesto de boa vontade, respeito e reparação simbólica à classe dos autores, fosse efetuada uma doação à Sociedade Viva Cazuza, que cuida de crianças portadoras de HIV na cidade do Rio de Janeiro e se sustenta de direitos autorais do autor e artista Cazuza. 

O fato é que nenhuma das nossas sugestões de solução foi atendida e, por este motivo, redigimos este comunicado para esclarecer ao nosso público que não concordamos com essa postura desrespeitosa e também para reafirmar a importância do cumprimento da legislação de direito autoral, principalmente por aqueles que, como autoridades e gestores públicos, independentemente do seu viés político, deveriam ser os primeiros a dar exemplo na sua aplicação.

São Paulo, 29 de novembro de 2017,

Marisa Monte e Arnaldo Antunes

O ator Bruno Gagliasso prestou queixa na Cidade da Polícia, Zona Norte do Rio de Janeiro, por conta de ofensas sofridas pela sua filha, Titi. A denúncia foi feita contra a brasileira Day Mcarthy, que publicou um vídeo no qual fazia comentários racistas relacionados a menina. “Ficam lá, no Instagram do Bruno Gagliasso, elogiando aquela macaca. A menina é preta, tem o cabelo horrível... Tem o nariz de preto, horrível, e o povo fala que a menina é linda”, diz a socialite que mora no Canadá.

Essa não foi a primeira vez que a mulher ofendeu filhos de artistas com publicações preconceituosas. De acordo com a lei, crime de injúria racial, no qual Day foi enquadrada, pode levar a prisão de um a três anos. No ano passado, Gagliasso e Giovanna Ewbank já haviam registrado queixa por outro caso de racismo contra a filha. Titi, de 4 anos, foi adotada pelo casal durante uma viagem ao Malawí, na África.

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Após a repercussão do caso, tanto o ator quanto a atriz usaram suas redes sociais para publicar uma foto com a frase: "Numa sociedade racista, não basta não ser racista, é necessário ser antirracista", da da filósofa americana Angela Davis.

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Arlindo Cruz está internado desde o dia 17 de março na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, por conta de um AVC hemorrágico que deixou sua saúde debilitada. Durante sua internação, uma foto do sambista deitado na cama do hospital vazou e repercutiu pela internet, algo que não agradou a família do cantor.

Na noite desta segunda-feira (9), o seu filho, Arlindinho, divulgou através do seu Instagram pessoal que havia prestado queixa contra a divulgação da foto sem autorização dos familiares. Na postagem, a mulher de Arlindo, Bárbara Cruz, aparece em uma foto em frente à 6ª DP (Cidade Nova), onde foi registrada a ocorrência. “Não vai ficar impune. Quem cometeu o crime vai ter que pagar. Estamos aqui pra honrar e exaltar o nome de nossa família, quem postar, compartilhar, ou algo do tipo, estará comento um crime virtual contra nós!”, diz a legenda da foto.

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Ainda não há previsão de alta para o cantor, mas em outro post no Instagram foi informado que ele passa por uma lenta e próspera recuperação. No texto da foto estava escrito: “Existem indivíduos que não se cansam de disseminar comentários maldosos e mentirosos sobre o nosso Arlindão. Mediante aos últimos acontecimentos, pedimos mais uma vez respeito aos verdadeiros fãs e nós, aos membros de sua família”.

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