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Desta terça-feira (16) até a próxima quinta (18), a Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP) realiza uma feira de negócios exclusiva ao setor canavieiro nordestino. A Norcana é promovida pela terceira vez e volta-se aos produtores regionais, com a reunião das principais empresas fabricantes de insumo, máquinas e ferramentas utilizadas nas atividades da cana. 

Durante os três dias da feira, rodadas de negócios a preços diferenciados do mercado serão realizadas; segundo a organização do evento, a expectativa é da movimentação de R$ 2 milhões. Ciclos de palestras técnicas também serão promovidos diariamente, no intuito de fomentar a troca de informação e de tecnologia para o incremento no cultivo dos canaviais do Nordeste. 

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Um dos pontos mais aguardados pelos profissionais é a exposição sobre a máquina desenvolvida pela usina Olho D’Água, capaz de efetuar colheita em áreas de difícil acesso. A ferramenta possibilita a redução dos custos operacionais no corte da cana. A palestra sobre a máquina está programada para o dia 18, às 15h. 

Nos últimos cinco anos, sete usinas fechadas. As mais recentes, já em 2014, foram as usinas UnaAçúcar, em Água Preta, e Pedroza, no município de Cortez. Segundo a Associação dos Produtores de Cana de Pernambuco (AFCP), cada uma moeu em torno de 390 mil toneladas de cana na última safra. A ameaça à produção canavieira no Estado é real, já que existe cana dos fornecedores independentes para moer, mas não há usinas para processá-la. 

De acordo com o presidente da AFCP, Alexandre Andrade Lima, o cenário pode ficar ainda mais preocupado, caso a usina Santa Maria (localizada em Porto Calvo, na divisa entre Pernambuco e Alagoas) também encerre as atividades. A saída apontada por Lima é reabrir usinas na Zona da Mata pernambucana, especificamente a usina Pumaty, em Palmares. 

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“Por ter ampla capacidade de processamento, a unidade tem condições de absorver toda a sobra de matéria prima que ficará sem moer, salvando a atividade econômica da Mata Sul”, afirmou Lima que garantiu já existir um projeto para reabertura da usina. De acordo com Alexandre Lima, o Estado pode deixar de arrecadar R$ 5 milhões de impostos, caso a matéria prima permaneça no campo e não seja processada. 

Com informações da AFCP

A partir desta segunda-feira (23), Recife sedia a 2ª Feira Nordestina dos Produtores de Cana (Norcana) na Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP). O evento, que é voltado para 21 mil pequenos, médios e grandes plantadores, segue até a próxima quarta (25). A expectativa é de movimentar cerca de R$ 3 milhões. A entrada é gratuita.   

Dentro das atividades que farão parte da Norcana, o público poderá conferir palestras sobre a oferta de produtos brasileiros face os seus menores custos de produção, ministrada pelo presidente da Associação Brasileira do Agronegócio, Caio Carvalho; e outra sobre uma tecnologia inovadora e sustentável ecológico e economicamente, onde substitui parte da área plantada com cana por florestas de acácia, comandada pelo  professor da Universidade Federal de Viçosa, Flávio Pereira.

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A feira tem como objetivo principal reduzir os custos de produção do agricultor na hora dele adquirir os produtos necessários para o início da safra. “Todos os participantes terão a oportunidade de adquirir insumos e ferramentas para os tratos e renovação da safra da cana, por preços abaixo do valor de mercado”, diz Alexandre Andrade Lima, presidente da AFCP. Outras informações pelo telefone (81) 3316-0955. 

Com informações da assessoria

Começando nesta segunda-feira (23), a Feira de Negócios dos Produtores de Cana (Norcana) espera que sejam comercializados R$ 3 milhões, contribuindo para baixar o custo da produção de cana-de-açucar. Durante os três dias de evento, cerca de 21 mil pequenos, médios e grandes plantadores de cana do Nordeste, terão a oportunidade de adquirir insumos e ferramentas para renovação da safra. O evento acontecerá na Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), no bairro da Imbiribeira, no Recife.

Palestras técnicas e especializadas com as personalidades do segmento agroindustrial completam o evento. Para Caio Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Agronegócio, há dois momentos distintos para o futuro do setor: um de curto prazo, com incertezas e sem margens; e outro de médio e longo prazos, com excelente perspectiva para os produtores de cana-de-açúcar.

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O evento termina na quarta-feira (25) com a apresentação de uma nova proposta para o corte de cana em áreas declivosas. Além de uma previsão climática para os próximos meses na região.

Com informações da assessoria

Os agricultores da Zona da Mata, que foram atingidos pela seca, receberam uma prorrogação de 10 anos do Conselho Monetário Nacional (CMN) para suas dívidas. Contudo, apenas nove dos 62 municípios que tem vocação canavieira serão beneficiados com a medida. O motivo, segundo a Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), é a insensibilidade do governo estadual em decretar estado de emergência na mesorregião, mesmo com a situação já declarada em diversas cidades.

Somente participa da ampliação dos prazos, o agricultor dos municípios reconhecidos em emergência ou calamidade pública na esfera federal, mas, se o governo estadual decretar o estado de emergência de toda a Zona da Mata, como fez no Agreste e Sertão, os agricultores podem ser contemplados com o beneficio federal.

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Enquanto isso não acontece, a medida somente contempla os produtores de Bom Jardim, Carpina, Limoeiro, Nazaré da Mata, Orobó, Paudalho, Passira, Pombos e Vicência – já classificados em emergência na esfera nacional. Aliança, Macaparana e Timbaúba aguardam a análise federal.

O presidente da AFCP Alexandre Lima comenta que a seca provocou um déficit de 30% na produção dos fornecedores de cana do estado. “Ainda assim, o governo estadual não decretou emergência da Zona da Mata, o que vai impedir a participação dos produtores afetados no programa de renegociação das dívidas federais”.

O dirigente lembra que há cinco meses havia feito a solicitação ao coordenador estadual de combate a seca, o secretário da Agricultura, Ranilson Ramos e ao próprio governador Eduardo Campos.

Pernambuco pode ser o próximo estado a decretar emergência devido à perda no faturamento dos agricultores no sertão que enfrentam a estiagem. A Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP) entregou as informações ao coordenador estadual de combate à seca, Ranilson Ramos, que também é secretário de Agricultura, nesta quarta-feira (12).

Segundo o presidente da AFCP, Alexandre Andrade Lima, se Pernambuco decretar emergência pode ser que o Estado possa liberar recursos federais nas áreas de abastecimento e de apoio aos agricultores que percam a produção. Os estados do Ceará e da Paraíba já fizeram o decreto.

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A previsão do tempo indica que o número de chuvas na localidade vem diminuindo. “Não tem como suportar mais a seca”, afirma o presidente da AFCP. Segundo ele os agricultores ligados à produção sucroenergética pernambucana já tiveram perda de 50% no faturamento devido à estiagem.

A AFCP deseja a urgente decretação de estado de emergência, uma vez que, se confirmada à previsão, será agravada a situação, afetando, inclusive, o período de brotação da cana da próxima safra, além de prejudicar outras culturas agrícolas e a questão agropecuária. 

Produtores de cana de açúcar, que afirmam ter perdido 20% das plantações em virtude da seca, participam de uma palestra técnica com especialistas do clima do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), nesta segunda-feira (28). O objetivo do encontro é tentar descobrir a situação do comportamento futuro da chuva na zona da mata do Estado. O evento será realizado na sede da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP), às 14h.

De acordo com a previsão climática emitida pelos centros estadual e nacional de meteorologia, existe uma tendência de chuva de normal a seco para o Leste de Pernambuco. Há ainda uma possibilidade de precipitação de 25% acima, 40% normal e 35% abaixo, conforme as categorias de probabilidades. Devido ao diagnóstico apresentado, a AFCP convidou a climatologista Francis Lacerda para detalhar, de forma prática, a aplicação da previsão para a região canavieira.

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Segundo o presidente da AFCP, Alexandre Andrade Lima, nos últimos meses, em especial no mês de março e abril, a chuva ficou muito abaixo do esperado. O déficit em abril chegou a mais de 80%, e em março, ficou negativo em 76%. Conforme Alexandre, as chuvas da última semana não foram suficientes para salvar as plantações que estavam secas, mas sua continuação poderá evitar perdas de outras áreas.

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