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A atriz Amber Heard, esposa do ator americano Johnny Depp, compareceu nesta sexta-feira perante um tribunal com contusões no rosto, acusando o astro de Hollywood de agredi-la e pedindo que seja estabelecida uma ordem de afastamento contra ele, noticiou o site sobre celebridades TMZ.

Heard, que no início da semana pediu o divórcio de Depp em Los Angeles, afirma ter sido vítima de repetidas agressões físicas por parte do ator, acrescentou o TMZ. O site publicou uma imagem que mostra Heard, de 30 anos, com um hematoma perto de seu olho direito.

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Segundo a atriz, a foto foi feita logo depois de Depp ter jogado seu iPhone em seu rosto, na noite de sábado da semana passada. "Heard afirma que depois dê-la atingido, ele ofereceu dinheiro para que ela se mantivesse calada, mas ao invés disso ela pediu o divórcio na primeira hora de segunda-feira", informou o TMZ.

Heard diz que enfrenta a ameaça iminente de agressões por Depp apesar de o ator estar fora da cidade desde quarta-feira, ocupado com a divulgação do novo filme "Alice através do espelho".

A advogada de Depp, Laura Wasser, não quis comentar o caso, assim como o advogado de Heard. A revista People afirmou que obteve uma cópia do pedido de divórcio de Heard, no qual consta que o motivo apresentado para a separação foi o de "diferenças irreconciliáveis".

Depp e Heard se conheceram no set do filme de 2011 "Diário de um Jornalista Bêbado", quando Depp ainda mantinha um relacionamento com a atriz francesa Vanessa Paradis, mãe de seu filho Jack e de sua filha Lily-Rose.

Os dois se casaram em uma pequena cerimônia privada em Los Angeles em fevereiro de 2015.

O comerciante Anderson Lúcio de Oliveira, de 37 anos, de São Roque, no interior de São Paulo, julgado e condenado pelo tribunal do júri por ter dado forte cotovelada em uma mulher após uma festa, já deixou a prisão. Oliveira, que cumpria a pena de cinco anos em regime semiaberto, na Penitenciária II de Tremembé, conseguiu a liberdade condicional na última sexta-feira (13). Neste domingo (15), ele voltou a trabalhar em seu bar, na região central de São Roque.

O comerciante não pode deixar a cidade sem autorização judicial e tem a obrigação de se apresentar à Justiça uma vez por mês. Oliveira ainda aguarda o julgamento de um recurso do Ministério Público Estadual (MPE) contra a pena, considerada leve.

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O júri entendeu não ter acontecido tentativa de homicídio, como constou da denúncia, mas lesão corporal de natureza grave. A promotoria criminal insiste na tese da tentativa de homicídio e quer a realização de um novo júri.

O caso aconteceu em agosto de 2014. Oliveira e a auxiliar de produção Fernanda Regina Cézar, de 32 anos, tinham saído de uma festa de casamento e começaram a discutir na calçada do clube. De repente, ele desferiu violenta cotovelada no rosto da mulher, derrubando-a. Ele deixou o local enquanto a vítima era socorrida por outras pessoas.

Fernanda sofreu traumatismo craniano e ficou 15 dias internada no Hospital Regional de Sorocaba. Câmeras de segurança registraram a cena e a violência da cotovelada causou grande repercussão. O comerciante teve a prisão decretada e aguardou o julgamento preso. Ele afirma que não teve a intenção de ferir a mulher e se diz arrependido.

A Justiça de São Paulo condenou a nove anos de prisão Jonathan Lauton Domingues, acusado de participar de um ataque a um grupo que caminhava na Avenida Paulista em novembro de 2010. Na ocasião, Domingues e três adolescentes agrediram Luís Alberto Betonio e um dos jovens chegou a bater nele com uma lâmpada fluorescente. O crime teria sido motivado por homofobia e a sentença foi divulgada nesta quarta-feira (21).

De acordo com a decisão do júri popular, que foi conduzido pela juíza Renata Mahalem da Silva Teles, Domingues foi condenado por tentativa de homicídio por motivo torpe, com emprego de asfixia e dificultando a defesa da vítima. Betonio recebeu socos e pontapés, além de ser imobilizado pelos agressores. Outros três amigos dele também foram agredidos, mas não tiveram ferimentos graves.

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A sentença diz que houve "clara conotação descriminatória". "O réu e seus comparsas praticaram o delito por nutrirem verdadeiro ódio por homossexuais, instilado, portanto, pela homofobia, sendo intolerantes à opção sexual da vítima, tanto que as agressões se concentraram na região do rosto, com nítido intuito de hostilizá-la", diz o texto.

Ainda segundo a decisão, o réu ficará preso, inicialmente, em regime fechado.

O caso motivou uma série de mobilizações de movimentos que lutam pela causa LGBT. No ano passado, um ato batizado como "A Revolta da Lâmpada" relembrou a agressão.

Trauma

Advogado da vítima, Felipe Mello de Almeida diz Betonio comemorou a sentença. "Ela foi recebida com muita alegria. A resposta da Justiça para um fato tão bárbaro foi adequada, é para demonstrar que os crimes de ódio não são mais aceitos nos dias de hoje."

Ele diz que a vítima, atualmente com 28 anos, vai poder se recuperar do trauma da agressão. "Ele parou de estudar e ficou sem sair de casa por um longo período de tempo. Isso serve para virar a página."

A reportagem entrou em contato para verificar se o defensor público que defende o réu pretende entrar com recurso, mas a Defensoria Pública não se posicionou até as 16h25.

Armado com uma faca, homem fez a mulher e o filho de reféns no bairro de Ouro Preto, Olinda, no Grande Recife. O caso aconteceu por volta das 19h da última sexta-feira (12). Segundo a polícia, o suspeito já havia espancado a mulher durante o dia e estava sob o efeito de drogas.

Uma equipe do 1° BPM, responsável pela área, foi deslocada para ocorrência. Ao chegar no local, a polícia tentou negociar a liberdade das vítimas, mas o agressor não atendeu às solicitações dos comandantes.

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A soltura dos reféns só foi possível após a chegada de uma equipe da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), que conseguiu controlar a situação. Após sair da residência, o suspeito se rendeu e foi conduzido à Delegacia de Casa Caiada, em Olinda. O agressor deve responder pela Lei Maria da Penha.

Uma mulher de 20 anos foi agredida com uma facada no braço pelo ex-companheiro, nessa quarta-feira (11). O caso ocorreu em Tiuma, São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Segundo a polícia, o agressor Roberto José de Santana, 20, aparentava estar sob efeito de drogas. Ao chegar na residência e encontrar a ex-mulher com o filho de pouco mais de um ano nos braços, iniciou-se uma discussão.

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Durante a briga, Roberto desferiu um golpe de faca no braço esquerdo da vítima. A mulher foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de São Lourenço, onde recebeu atendimento e em seguida foi liberada.

Os policiais conseguiram prender o suspeito, que acabou autuado em flagrante pela Lei Maria da Penha na Delegacia de Camaragibe. Após prestar depoimento, Roberto José foi conduzido para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, onde ficará a disposição da justiça

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