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Um avião da companhia Air China que fazia o trajeto entre Paris e Pequim foi forçado a retornar para a capital francesa por causa de um "alarme de terrorismo", segundo a própria empresa.

O voo CA876 aterrissou com segurança em Paris, e a Air China disse que não constatou nenhum problema para os passageiros, mas não especificou a natureza do incidente.

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Da Ansa

A companhia aérea Air China suspendeu os voos para a Coreia do Norte, um dia depois do anúncio de novas sanções dos Estados Unidos contra empresas norte-coreanas e chinesas.

No programa de voos da Air China até junho de 2018 não figura nenhum com destino a Coreia do Norte, informou uma funcionária da empresa à AFP, sem entrar em detalhes.

Após a decisão, o único serviço aéreo entre Coreia do Norte e China é realizado pela empresa estatal norte-coreana Air Koryo.

O porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Lu Kang, negou motivações políticas para a decisão da Air China, empresa controlada pelo Estado.

"As companhias estabelecem seus programas de voo em função de suas atividades e do mercado", disse Lu Kang à imprensa.

A Air China suspendeu os voos para a capital norte-coreana, Pyongyang, na esteira da escalada de tensões em torno do programa nuclear do país asiático.

Imagens de satélite mostram sinais que a Coreia do Norte pode estar preparando um teste nuclear na véspera do aniversário de nascimento do fundador do reino eremita, Kim Il Sung, no sábado.

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Um funcionário da companhia chinesa disse que a empresa emitiu um comunicado, nesta sexta-feira, para suspender reservas de voos entre Pequim e Pyongyang, e que as passagens para essa rota não estariam disponíveis até o final de maio, pelo menos.

A Air China "suspendeu temporariamente alguns voos da rota "de acordo com as condições de venda de passagens", disse um porta-voz da companhia, acrescentando que vai considerar a demanda de passageiros para próximos voos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O deputado britânico Virendra Sharma acusou a companhia Air China de fazer recomendações "racistas" a seus passageiros que visitam Londres, sugerindo a necessidade de uma prudência especial nos bairros habitados por indianos, paquistaneses e negros.

"Em geral, Londres é um destino seguro. É necessário, porém, ser precavido em caso de visita às zonas habitadas principalmente por indianos, paquistaneses, ou pessoas negras", afirma a revista "Wings of China", publicação dessa companhia aérea.

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"Aconselhamos os visitantes a não saírem sozinhos à noite, e as mulheres, a sempre irem acompanhadas", acrescenta a revista, o que motivou a denúncia do deputado Virendra Sharma.

Originário da Índia, ele imigrou para o Reio Unido nos anos 1960.

"Estou consternado de ver que ainda hoje há pessoas capazes de fazer afirmações tão claramente falsas e racistas", declarou o parlamentar em um comunicado.

Ele disse ter exigido, por meio da embaixada da China, que a companhia peças desculpas publicamente e retire a publicação de seus aviões.

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