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A Polícia Federal (PF) prendeu na última quinta-feira, 30, um cidadão britânico que estava na lista de procurados da Interpol. O estrangeiro foi preso no centro de Balneário Camboriú, litoral norte de Santa Catarina, acusado de envolvimento com tráfico internacional de drogas.

O mandado de prisão foi expedido pela Corte de Magistrados do Juízo Distrital em Manchester, na Inglaterra. A partir dele o Escritório Central Nacional da Interpol no Brasil solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão preventiva visando facilitar o processo de extradição do suspeito.

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Segundo informações que a PF recebeu das autoridades inglesas, o homem — que vivia em Santos (SP) e viajava esporadicamente para cidades de Santa Catarina — é suspeito de integrar uma organização criminosa que traficava grandes quantidades de cocaína e drogas controladas na Europa. A organização era responsável por exportar as substâncias para o Reino Unido por meio de embarcações que atracavam no porto de Liverpool, cidade portuária da Inglaterra.

Ele foi encaminhado para o sistema prisional de Itajaí (SC), cidade vizinha a Balneário Camboriú, e será extraditado para a Inglaterra. A operação da PF teve apoio da Polícia Militar de Santa Catarina.

Um ícone do cinema britânico, o ator Michael Caine, de 90 anos, anunciou neste sábado (14) que vai deixar as telonas, encerrando sua carreira de sete décadas com o filme "The Great Escaper", aplaudido pela crítica.

Caine atuou em mais de 160 filmes e foi seis vezes indicado ao Oscar, conquistando a cobiçada estatueta por seu trabalho em "Hannah e suas Irmãs", de Woody Allen, em 1986, e por "Regras da Vida", em 2000.

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"Não paro de dizer que vou me aposentar. Pois bem, esse é o caso agora", disse ele à BBC Radio 4.

"Disse a mim mesmo que tinha acabado de fazer um filme, no qual interpretei o papel principal e pelo qual recebi críticas incríveis... O que vou fazer para superar isso?", explicou.

"The Great Escaper", que estreou em 6 de outubro no Reino Unido, conta a história real do veterano da Segunda Guerra Mundial Bernie Jordan, que fugiu da casa de repouso, onde morava, para assistir à cerimônia pelo 70º aniversário do Desembarque de 1944 na Normandia, França. Compartilha a cena com Glenda Jackson, que faleceu em junho, aos 87 anos.

"Os únicos papéis que podem me dar agora são os de homens de 90 anos. Ou talvez de 85", disse.

"Não serão protagonistas. Não existem protagonistas de 90 anos, existem garotos e garotas jovens e sedutores. Então disse a mim mesmo que o melhor é ir embora", comentou.

Maurice Joseph Micklewhite nasceu em 14 de março de 1933, no sul de Londres, em um ambiente pobre.

Quando buscava um nome artístico, descobriu o pôster do filme "The Caine Mutiny" ("A nave da revolta" no Brasil) e adotou o nome do navio como pseudônimo, em 1954.

O ator foi uma das primeiras personalidades do mundo da cultura a se pronunciar a favor do Brexit, em 2016.

"Sir Michael" foi condecorado pela rainha Elizabeth II em 2000.

Um jovem britânico de 28 anos, que não teve a identidade revelada, foi resgatado após ficar à deriva no Canal da Mancha, que separa a ilha da Grã-Bretanha do norte da França, por pelo menos dois dias. Ele sobreviveu comendo algas e mexilhões. 

O homem foi localizado por pescadores holandeses na quinta-feira (27), agarrado a uma boia e vestindo apenas shorts de natação. Segundo o jornal Evening Standard, o britânico partiu de uma viagem planejada de Dover, no Reino Unido, para a França.

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O capitão Teunis de Boer informou que o jovem estava machucado, desidratado e sofrendo de hipotermia grave com uma temperatura corporal de aproximadamente 26ºC. "Foi um milagre ele ter sobrevivido. Ele parecia um pouco confuso, então não sabemos exatamente quanto tempo ele ficou daquele jeito. Aposto que não conseguiu dormir em uma boia dessas, especialmente com o mau tempo dos últimos dias", disse Boer.

Após ser resgatado, ele foi alimentado pela tripulação antes de ser transportado de avião para um hospital na França pela guarda costeira. 

Chamar um homem de careca foi considerado assédio sexual por um tribunal de trabalho da Inglaterra. A decisão ocorreu depois que Tony Finn, que sofre de calvície, denunciou ter sido chamado de "careca de merda" no ambiente de trabalho.

Finn trabalhou durante 24 anos para a British Bung Company, empresa que fabrica tampas de barris de madeira para a indústria cervejeira, e foi demitido em maio do ano passado. Ele afirmou ao tribunal ter sido vítima de assédio sexual por seu supervisor, identificado como Jamie King. 

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O trabalhador disse ao Daily Mail que durante uma briga na fábrica em julho de 2019, King se referiu a ele como "careca de merda". 

O processo foi julgado por três juízes, todos carecas, que durante a decisão lamentaram a própria falta de cabelo. Segundo o site, chegaram a comparar que chamar um homem de careca é a mesma coisa que comentar sobre os seios de uma mulher.

Os juízes determinaram que "a conduta do Sr. King foi indesejada, foi uma violação da dignidade do reclamante, criou um ambiente intimidador para ele, foi feito para esse propósito, e está relacionado com o sexo do requerente". Além de ganhar a ação por assédio sexual, o tribunal também decidiu que a empresa o demitiu injustamente. 

O deputado britânico Neil Parish foi suspenso nesta sexta-feira (29) de sua bancada do Partido Conservador, à espera do resultado de uma investigação interna por ter assistido a um vídeo pornográfico em seu celular durante um debate na Câmara dos Comuns.

Essa decisão encerra vários dias de especulações sobre a identidade do legislador investigado, que finalmente decidiu revelar que a pessoa no centro da polêmica era ele mesmo, anunciou um porta-voz dos "tories" no Parlamento.

Parish, de 65 anos, "foi suspenso do grupo conservador, à espera das conclusões da investigação", disse o porta-voz Chris Heaton-Harris.

A investigação foi aberta depois que o jornal Daily Mirror indicou que uma integrante do governo de Boris Johnson falou desse incidente na terça-feira à noite, durante uma reunião de parlamentares conservadores.

De acordo com esse depoimento, um deputado, que não foi identificado, sentado ao seu lado, assistia a um vídeo pornográfico durante um debate parlamentar há alguns meses.

O debate falava sobre machismo no Parlamento britânico.

"Essa atitude é totalmente inaceitável", disse um dos responsáveis por questões disciplinares dos conservadores, que exigiu que "medidas sejam tomadas".

Outro jornal, o Sunday Times, revelou no domingo que três ministros e dois deputados opositores são investigados por "mau comportamento do tipo sexual", uma fórmula que abrange atos de assédio sexual, voyeurismo e agressões sexuais.

Os investigados constam em uma lista de 56 deputados denunciados para um escritório especializado no registro dessas denúncias, aberto no auge do movimento "Me too".

O príncipe Harry processou um dos maiores grupos de imprensa britânicos, revelou à AFP nesta quinta-feira (24) o porta-voz do casal que ele forma com Meghan Markle.

Nenhum detalhe adicional foi dado pelo porta-voz, mas a mídia britânica indica que a denúncia aponta para o grupo Associated Newspapers, que publica, entre outros, o popular tabloide Daily Mail.

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O príncipe acusa o jornal Mail on Sunday de difamá-lo em um artigo alegando que ele tentou manter em segredo seu pedido de proteção policial enquanto estava no Reino Unido.

Harry e sua esposa moram ao norte de Los Angeles. Eles decidiram abandonar a família real em 2019, o que os privou automaticamente do direito à proteção policial paga pelo contribuinte britânico.

Harry propôs se responsabilizar por essas despesas quando estiver no Reino Unido, uma petição rejeitada pelo Ministério do Interior.

A entidade respondeu que um dispositivo de segurança policial "não está disponível com base em financiamento privado".

O casal Harry e Meghan recentemente entrou com uma ação contra várias publicações por invadir a privacidade de sua família.

Em dezembro, Meghan conseguiu uma condenação de um tabloide por publicar uma carta que escreveu ao pai. Ela então comemorou uma "vitória" contra a imprensa sensacionalista, quela definiu como "cruel" e "mentirosa".

Um britânico foi condenado a pagar indenizações e cumprir um toque de recolher nos finais de semana, após admitir ter cometido ofensas racistas contra jogadores da seleção da Inglaterra. O caso aconteceu na noite da final da Eurocopa, em 11 de julho.

Os jogadores Marcus Rashford, Jadon Sancho e Bukayo Saka, que são negros, foram bombardeados com ofensas virtuais após errarem cobranças de pênaltis na decisão do confronto com a Itália.

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O Serviço de Acusação da Coroa (CPS) disse que Scott McCluskey, morador de 43 anos de Runcorn, no noroeste inglês, publicou comentários racistas e insultantes sobre os três jogadores em sua conta de Facebook.

McCluskey disse que estava fumando maconha e que apagou os comentários depois que outros usuários do Facebook os repudiaram. O racismo e a violência de torcedores na final em Wembley macularam seriamente um torneio de resto bem-sucedido para a jovem seleção inglesa.

O réu foi condenado a 14 semanas de prisão, suspensas durante 18 meses para se supervisionar seu comportamento. Ele precisa cumprir 30 dias de reabilitação e será submetido a um toque de recolher com monitoramento eletrônico durante a maior parte dos finais de semana durante 40 semanas.

Ele também terá que pagar 100 libras esterlinas de indenização, custos e sobretaxa de vítimas a cada um dos ofendidos. “Crimes de ódio como estes têm um impacto enorme nos jogadores e em sua saúde mental”, declarou Elizabeth Jenkins, diretora nacional do CPS para o futebol.

Após 'quebrar' o pênis gravemente durante uma relação sexual, o caso do homem britânico de 40 anos está sendo considerado o primeiro da documentado pela medicina de fratura vertical do órgão genital masculino.

O homem, que não teve o nome revelado, sofreu o ferimento quando o seu pênis bateu contra o períneo (área entre o ânis e os genitais) de sua parceira. A fratura foi detectada após uma ressonância magnética, onde o cirurgião confirmou que ele sofreu a ruptura vertical de três centímetros.

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Segundo divulgado pelo Daily Mail, um relatório médico do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), antes desse caso, as fraturas penianas descritas na literatura médica apenas apontava fraturas transversais e não verticais, como aconteceu com esse britânico. 

Ele está sendo observado pela equipe médica que irá compará-lo a outros casos já documentados desde 1924. Ainda conforme publicado pelo tabloide, o paciente conseguiu manter relações sexuais após seis meses da fratura.

O jornal britânico The Guardian publicou um editorial, nessa segunda-feira (5), em que avaliou o extremismo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como uma ameaça ao mundo. Além de fragilizar a democracia em rompantes autoritários, negligenciar a preservação da Amazônia e pelo 'tratamento desastroso' da pandemia, a publicação sugere que seu impeachment será ‘bem-vindo para o planeta’.

O mundo teme o Brasil e já o trata como "persona non grata" pela falta de comando federal no enfrentamento adequado à Covid-19, que se agrava pela variante mais contagiosa, a P1. Enquanto a vacinação corre mundo a fora, Bolsonaro ainda se prende em contrapor todas as medidas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e estimula um falso tratamento com, pelo menos, três substâncias sem eficácia comprovada contra o vírus.

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"O pesadelo se revelou ainda pior na realidade", considera no texto "Jair Bolsonaro: um perigo para o Brasil e para o mundo". O jornal lembra dos elogios do então deputado federal à tortura e ao regime de exceção no país, e os ataques contra mulheres, gays, quilombolas e minorias antes de assumir a chefia do Planalto.

A crise administrativa exposta pelo pacotão de troca de seis ministérios em um único dia e a demissão dos três comandantes das Forças Armadas foi mais um flerte com a intransigência. "O gatilho imediato para as demissões foi o retorno bombástico do ex-presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva, no mês passado, depois que um juiz anulou suas condenações criminais - abrindo a porta para ele concorrer novamente no ano que vem", sugere a publicação.

"É possível que, inspirado por Donald Trump, o Sr. Bolsonaro pense em se agarrar ao poder pelo uso da força? Não. É provável", alerta o The Guardian, que também adverte pelos reflexos da movimentação. "Embora a saída dos chefes das forças armadas possa sugerir resistência a um plano de golpe, também permite ao presidente instalar aqueles que ele julga mais obedientes; os oficiais mais jovens sempre foram mais entusiasmados com Bolsonaro".

O veículo britânico ainda ressalta a instabilidade do jogo político brasileiro, que apoiou Bolsonaro quando necessário, mas já se distância do gestor por sua falta de governabilidade. "A possibilidade do retorno de Lula é suficiente para concentrar mentes da direita em encontrar um candidato alternativo, menos extremista do que Bolsonaro. Pode ser irritante ver aqueles que ajudaram sua ascensão se posicionarem como os guardiões da democracia, ao invés de seus próprios interesses. Mas sua saída seria bem-vinda, pelo bem do Brasil e do planeta", complementa.

O alpinista britânico George King foi brevemente preso nesta sexta-feira (2) depois de escalar, sem equipamento de proteção, um dos arranha-céus mais altos de Barcelona, apurou a AFPTV.

Apelidado de "Daredevil" em homenagem ao super-herói, o britânico de 21 anos escalou 120 metros da fachada envidraçada do Meliá Barcelona Sky, no nordeste da cidade espanhola.

Depois disso, King foi preso à tarde pela polícia regional, que "o libertou após 20 minutos" sem impor qualquer multa, disse à AFP seu agente, Bryan Yeubrey.

No final de 2019, o jovem inglês passou três meses na prisão após escalar, sem autorização, o icônico arranha-céu londrino The Shard, e prometeu tentar novamente quando fosse solto.

Uma condenação muito criticada por seus seguidores, entre os quais está o famoso escalador Alain Robert, apelidado de "Homem-Aranha Francês".

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson deu seu apoio nesta segunda-feira (15) à chefe da polícia de Londres após a controversa intervenção de seus agentes no sábado (13) a uma homenagem à jovem cuja morte comoveu o Reino Unido.

A vigília, organizada devido à morte de Sarah Everard, uma executiva de 33 anos que desapareceu no início do mês quando voltava a pé para casa no sul de Londres, foi proibida pela polícia devido ao confinamento.

Ainda assim, dezenas de pessoas se reuniram no sábado à noite, o que gerou detenções e imagens impactantes de mulheres jovens algemadas pelos policiais.

Tudo isso se junta à comoção provocada pela notícia de que um policial de 48 anos está acusado pelo sequestro e assassinato de Everard. O homem está detido à espera de comparecer à Justiça na terça-feira.

Durante uma visita oficial, Johnson foi questionado se tinha plena confiança na chefe de Scotland Yard, Cressida Dick. "Sim", respondeu e acrescentou que a polícia está fazendo um "trabalho muito difícil".

"Mas está claro que as cenas que vimos foram muito perturbadoras", acrescentou, considerando "correto" que haja uma investigação sobre a resposta policial na noite de sábado.

"O país continua comovido e chocado com o que aconteceu com Sarah Everard e devemos fazer todo o possível para encontrar respostas", destacou o primeiro-ministro, que nesta segunda-feira à tarde deve presidir uma reunião de especialistas em crime e justiça para abordar a questão da segurança das mulheres.

O Parlamento britânico debate atualmente uma legislação para reforçar os poderes da polícia, que deve ser votada na terça-feira.

O grupo feminista Sisters Uncut, que denunciou a intervenção policial na manifestação em homenagem a Everard, se opôs ao projeto de lei afirmando que "dar mais poder à polícia vai aumentar a violência contra as mulheres".

Enquanto lucrava e expandia a empresa de tecnologia para 169 países, Matt Moulding distribuiu mais de um bilhão de libras, equivalente a R$ 6,9 bilhões, e deixou 74 funcionários milionários. Com 16 anos de atividade na Inglaterra, nos últimos dez, o dono do The Hut Group, de 48 anos, repassou ações para cerca de 430 empregados.

"As ações são 100% gratuitas, ninguém teve que pagar nada. Mudamos genuinamente tantas vidas", afirmou o 'chefe mais generoso do mundo' ao Daily Mirror. Em sua maioria, os beneficiados são gerentes, secretárias e funcionários de depósito. "Criamos mais milionários do que qualquer outra empresa na história corporativa britânica", disse Matt.

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Ele garantiu que ainda planeja doar seu salário de 750 mil libras - cerca de R$ 5,1 milhões - à caridade e indica que o número de funcionários milionários deve aumentar, pois R$ 1,2 bilhão ainda não foram entregues.

Após a generosidade do patrão, vários profissionais decidiram se aposentar precocemente. De acordo com o Mirror, um motorista contratado há menos de dois anos ganhou uma parcela de R$ 275 mil, que foi usada para trocar de carro e programar as sonhadas férias com a família nos Estados Unidos e Canadá em 2021.

O condutor ainda deve receber outra parcela de R$ 420 mil, que será investida no futuro dos dois filhos. "Isso mudou as nossas vidas. É algo com que você sonha", afirmou, sem revelar a identidade.

O ator britânico Dave Prowse, que interpretou Darth Vader na trilogia original Star Wars, faleceu no sábado aos 85 anos, informou neste domingo seu agente, Thomas Bowington.

"Anunciamos, com enorme tristeza, que nosso cliente Dave Prowse faleceu ontem (sábado) aos 85 anos", escreveu o agente no Facebook.

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"Que a força esteja com ele, sempre", declarou o representante à BBC, recordando a frase usada pelos protagonistas de saga. "É uma perda realmente dolorosa para nós e para milhões de fãs no mundo", completou.

Dave Prowse, um ex-fisiculturista que virou ator, conseguiu o papel na célebre trilogia graças a sua aparência e altura de quase dois metros. Mas o forte sotaque de Bristol, oeste da Inglaterra, foi considerado pouco apropriado para o personagem e a produção escolheu o ator James Earl Jones para dar a voz ao grande vilão.

Prowse representou a Inglaterra no levantamento de peso dos Jogos da Commonwealth no início dos anos 1960, antes de iniciar a carreira como ator.

Com sua impressionante armadura negra, respiração metálica e poderes, Darth Vader é um dos 'vilões" mais marcantes da história do cinema. A frase "Eu sou seu pai", simulando a voz tenebrosa do personagem, é uma das mais repetidas pelos fãs da saga criada por George Lucas.

"Vader é o vilão mais importante da história", disse Dave Prowse à AFP em 2013.

Durante muitos anos, o ator viajou pelo mundo para convenções de fãs da trilogia original, que chegou aos cinemas entre o fim dos anos 1970 e e início da década de 1980.

A polícia britânica anunciou, nesta quarta-feira (18), a detenção de um homem por um dos mais graves atentados atribuídos, no Reino Unido, aos republicanos norte-irlandeses do IRA, cometido em 1974 em dois "pubs" de Birmingham e com saldo de 21 mortos.

"Um homem foi preso em relação às investigações dos assassinatos de 21 pessoas no ataque de 1974 nos 'pubs' de Birmingham", informou a polícia de West Midlands, em um tuíte.

O suspeito, de 65 anos, foi detido em virtude da legislação antiterrorista, e sua casa estava sendo revistada, acrescentou a mesma fonte.

O atentado, que teve como alvo dois pubs dessa cidade no centro da Inglaterra, o Mulberry Bush e o Tavern in the Town, ocorreu em 21 de novembro de 1974, no auge da violência do IRA contra as autoridades britânicas.

Foi atribuído à organização paramilitar republicana que, no entanto, nunca reivindicou a autoria.

Uma investigação inicial da polícia de West Midlands levou à condenação de seis homens à prisão perpétua em 1975.

No entanto, conhecidos como os "seis de Birmingham", foram absolvidos posteriormente em um julgamento de apelação em 1991.

O julgamento revelou que eles foram obrigados pela polícia a confessar, produzindo falsos depoimentos.

O chefe da polícia de West Midlands em 2016, Dave Thompson, afirmou que o fato de não ter detido os responsáveis do atentado e a condenação injusta dos seis de Birmingham foi "a decisão mais grave na história deste setor".

Naquele momento, Thompson estava pessimista sobre a possibilidade de os responsáveis pelo atentado serem descobertos e julgados.

"Desde 2012 e diretamente como resultado da campanha das famílias das vítimas, nós reavaliamos cuidadosamente as chances de levar os responsáveis à Justiça. Apesar de uma busca intensa, não conseguimos encontrar, neste momento, uma perspectiva de fazer isso", disse naquele dia.

3.500 mortos em três décadas

A prisão desta quarta-feira ocorre após a abertura de uma nova investigação em fevereiro de 2019 para determinar as responsabilidades do Estado e das autoridades públicas.

Uma série de investigações realizadas em 2016 revelaram que a polícia estava ciente da preparação deste ataque duplo, mas não o impediu.

Entre 1969 e 1998, mais de 3.500 pessoas morreram no conflito entre republicanos católicos, unionistas protestantes e o exército britânico, principalmente na Irlanda do Norte.

A violência terminou em 1998 graças ao acordo de paz da Sexta-feira Santa. Mas a existência ainda hojede grupos paramilitares dissidentes continua sendo preocupante.

A saída definitiva do Reino Unido da União Europeia, no fim do período de transição pós-Brexit em 31 de dezembro, pode reativar a atividade desses grupos na Irlanda do Norte, alertou na terça-feira uma comissão independente criada em conjunto pelos governos britânico e irlandês.

Em outubro, um comitê parlamentar britânico alertou que qualquer infraestrutura instalada na fronteira entre a República da Irlanda e Irlanda do Norte após o Brexit criaria um risco de violência ao construir um "alvo" de ataques e um argumento para recrutar por parte dos republicanos dissidentes.

O cantor George Ezra foi um dos convidados no programa semanal 'How Do You Cope?… Com Elis e John', lançado nesta terça-feira (1°). Durante a entrevista, o cantor britânico revelou que sofre de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e antes do dia apresentação no Brit Awards passou por uma terapia intensiva. 

"Encontrei um curso intensivo especializado em TOC. Terminou no dia da premiação e eu estava em pedaços. Era a TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental) e, essencialmente, o que eu estava fazendo é ser exposto às coisas que mais me preocupavam. Então você está subindo no palco para dizer como o mundo é lindo e 'obrigado por me chamarem esta noite'", disse ele.

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George, 27 anos, ficou famoso em 2013, com o sucesso de 'Budapeste', depois alcançou o top 10 com as músicas 'Blame It On Me' e 'Shotgun'.

Após perder o pênis devido uma infecção no sangue, o mecânico Malcolm MacDonald passou por um procedimento e tornou-se o primeiro homem com o órgão no braço. Em entrevista ao The Sun, o britânico de 45 anos revelou que antes da cirurgia, sofria com depressão e entregou-se ao alcoolismo, mas superou a condição após conhecer o “mestre do pênis”.

“Eu lutava há anos com uma infecção, mas não fazia ideia do que poderia acontecer. Ela se espalhou pelos meus dedos das mãos e dos pés e os tornou pretos. Quando vi meu pênis escurecer, fiquei fora de mim. Foi como um filme de terror [...] Então um dia ele caiu no chão", relembra Malcolm, que perdeu o pênis em 2014 e conta que chegou a pensar em jogá-lo no lixo.

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Pai de dois filhos, ele ficou isolado por dois anos, quando entrou em depressão e passou a beber diariamente. "Me senti a sombra de um homem. Minha vida realmente desmoronou, eu não tinha autoconfiança. Bebi demais. Não vi familiares e amigos, só não queria ter que enfrentar isso", relata.

A volta da confiança e o início do tratamento

Preocupado com a qualidade de vida do paciente, o médico que acompanhava o mecânico deu uma luz e recomendou que procurasse o "mestre do pênis". Trata-se do professor David Ralph, especialista em construção do órgão no Hospital Universitário de Londres. "Isso me deu um vislumbre de esperança de que eu pudesse voltar a ser um cara normal", recorda.

Ralph sugeriu um enxerto no braço e deu o prazo de dois anos para que o genital se desenvolvesse o suficiente para ser transplantado. “Não ter um pênis foi horrível. É o pior medo da maioria dos homens. Para mim, nunca me preocupei com sexo, porque já tinha dois filhos. Sempre foi mais sobre minha autoconfiança e coisas simples, como usar o banheiro", avalia.

Mais cinco centímetros, por favor

O braço esquerdo foi escolhido como local da construção por conta da qualidade e sensação do tecido. A pele da região foi moldada em formato de fálico e conta com seus próprios vasos sanguíneos e nervos. Os médicos instalaram dois tubos e uma bomba manual que permite uma ereção artificial. "Muitos não podem dizer que têm um pênis de designer [...] eu aceitei tanto que o apelidei de 'Jimmy’”, brincou o britânico, que aproveitou e pediu aos cirurgiões para aumentar cinco centímetros do genital.

Apesar da remoção estar prevista para 2018, uma série de imprevistos atrasaram a conclusão do processo. A cirurgia foi reagendada para abril, mas a pandemia impediu a retirada, que foi marcada para o fim do ano. "Não posso mentir, ter um pênis no braço por quatro anos é uma coisa realmente estranha de se viver. Mas estou convencido de que esse pênis será usado para o que foi construído", confessa.

Até o momento, o tratamento já custou cerca de 50 mil euros, equivalente a cerca de R$ 308 mil. Porém o mecânico pôde ficar tranquilo, pois a conta foi custeada pelo sistema de saúde público.

Um dos homens mais procurados pelas autoridades do Reino Unido foi preso pela Polícia Federal, na manhã desta sexta-feira (19), em um apartamento de luxo em Fortaleza, no Ceará. Ele é acusado de cometer diversos crimes em seu país de origem e já estava na mira da Interpol.

Dentre a lista de delitos, o britânico, de 42 anos, é acusado de tráfico de drogas, armas e explosivos, sequestro, lavagem de dinheiro, homicídio e formação de quadrilha. Ele foi capturado após um pedido da Interpol ao Supremo Tribunal Federal, que autorizou a prisão preventiva e o mandado de busca e apreensão.

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O estrangeiro já está à disposição da Justiça. A expectativa é que ele seja extraditado para que seja julgado no Reino Unido. 

Quatro dias depois de perder a sua avó de 84 anos para o novo coronavírus, o pequeno Evan Cadby, de 7 anos, viu sua mãe Julianne Cadby, 49, também ser levada pelo vírus que está matando milhões de pessoas em todo o mundo. Além desses óbitos, a criança espera por informações do seu pai, que também foi infectado e está internado devido à Covid-19. O caso aconteceu na Inglaterra.

A mãe de Evan trabalhava como gerente no Hospital Universitário do Vale e Cardiff, que compartilhou uma nota de pesar através de seu perfil no Facebook. "É com muita tristeza que anunciamos o falecimento da nossa colega Julianne Cadby para o COVID 19. Os nossos pensamentos estão com a sua família, amigos e colegas. Por favor, junte-se praticamente a nós esta noite para um momento de reflexão e comemoração para aqueles que perderam a vida para o #COVID19", informou a instituição.

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Por conta de toda essa situação, pessoas próximas do garoto estão fazendo uma 'vaquinha virtual' para angariar recursos que possam auxiliar a criança. Segundo o Daily Mail, o coronavírus já causou a morte de 14.576 mil pessoas, outras 109 mil pessoas estão lutando contra o vírus.

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Um tribunal do Paquistão anulou nesta quinta-feira (2) a sentença de morte contra o extremista Ahmed Omar Saeed Sheikh, nascido no Reino Unido, pelo assassinato do jornalista americano Daniel Pearl, que aconteceu em 2002.

De acordo com a defesa de Sheikh, a sentença foi comutada para sete anos de prisão. Como Sheikh está preso desde 2002, ele deve ser liberado em breve, embora o tribunal não tenha anunciado uma decisão neste sentido, informou a equipe de defesa.

Pearl, de 38 anos, era o diretor do escritório do Wall Street Journal para o sudeste asiático quando foi sequestrado e decapitado em Karachi em 2002, quando investigava uma história sobre militantes islamitas.

Um vídeo que mostra decapitação de Pearl foi entregue ao consulado dos Estados Unidos nesta cidade quase um mês depois do crime.

Sheikh foi detido em 2002 e condenado à morte por um tribunal antiterrorista. Outros três acusados receberam penas de prisão perpétua.

Em janeiro de 2011, um relatório publicado pelo Projeto Pearl, da Universidade de Georgetown, Estados Unidos, afirmou que os homens errados foram condenados pelo assassinato do jornalista.

A investigação, coordenada por Asra Nomani, amiga de Pearl e ex-colega no Wall Street Journal, e uma professora da Universidade de Georgetown, afirmou que o jornalista foi assassinado por Khalid Sheikh Mohammad, um dos supostos cérebros dos atentados de 11 de setembro de 2001, não por Ahmed Omar Saeed Sheikh.

Mohammad, autoproclamado autor intelectual dos ataques de 11 de setembro e mais conhecido como KSM, foi detido no Paquistão em 2003 e está preso na base naval americana de Guantánamo.

Um psicólogo americano que entrevistou KSM disse que o prisioneiro afirmou que decapitou Pearl.

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Um britânico morreu durante a passagem de ano em decorrência de um acidente envolvendo fogos de artifício. Gary McLaren celebrava o réveillon ao lado da noiva no balneário de Pattaya, na Tailândia, quando o produto estourou em seu rosto.

O casal esperava a chegada de 2020 em um bar e, segundo testemunhas, o artefato, de aproximadamente 50 centímetros falhou na primeira tentativa de Gary. "Essa foi a nossa última foto, amorzinho. Você estará para sempre no meu coração. Descanse em paz", publicou a companheira Jasmine nas redes sociais.

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O dono do estabelecimento também deixou seus sentimentos nas redes e ofereceu apoio a tailandesa. “Eu sempre vou lembrar o quanto você estava feliz nessa noite, RIP Gary, um bom amigo e irmão, Jasmine por favor aceite as nossas mais sinceras condolências e à sua família. Se precisar de alguma coisa Jasmine, por favor, avise-nos”, escreveu Mike Cooperman.

Junto de uma equipe de socorro, a polícia foi ao bar para tentar reanimar a vítima. Contudo, o britânico não respondeu ao atendimento e faleceu no local.

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