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Na madrugada dessa quinta-feira (3), Amaury Jr. causou polêmica na internet ao publicar uma charge. O apresentador da Band não agradou os eleitores do presidente Jair Bolsonaro com a imagem publicada no Instagram, que traz o desenho de um homem com a camisa da CBF, pronto para ser enforcado, tirando selfie com um algoz. "E assim caminha a humanidade", legendou.

Para os seguidores, a postagem de Amaury foi uma afronta ao governo de Bolsonaro. "Acaba de perder muitos seguidores. Palhaçada é isso que você postou. O que esperar de um alcoólatra? O povo brasileiro não é palhaço, seu idiota! Não aceitar a derrota é ridículo", criticou um dos internautas. 

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"Uma postagem de péssimo gosto. O Brasil não é a Ilha da Fantasia de suas festas e celebridades. Quem está se enforcando e agonizando é o PT, uma organização criminosa. O Brasil vai mudar 'pra' melhor! E viva a democracia! E viva o povo brasileiro!", comentou outra pessoa.

Após a repercussão do conteúdo, Amaury Jr. compartilhou outra charge e explicou a intenção da anterior. "O alvo da charge que publiquei ontem é um só: a obsessão incontrolada das pessoas por selfies, onde tudo hoje é fotografado e exposto. Até mesmo num cadafalso. Temos falado sobre isso com bom humor. (...) Já manifestei todo meu apoio a Bolsonaro e o meu desejo em ajudá-lo nesta sua empreitada", declarou.

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O papa Bento XVI aceitou ontem a renúncia, por limite de idade (75 anos), do bispo de Guarulhos (SP), d. Luiz Gonzaga Bergonzini, que se projetou na campanha presidencial do ano passado ao pregar o voto contra a atual presidente Dilma Rousseff e todos os candidatos do PT. D. Bergonzini alegava que Dilma Rousseff era contra a vida humana porque defendia o aborto, posição que, segundo ele, fazia parte também do programa do PT.

O Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), divulgado em 2010 pela Secretaria de Direitos Humanos vinculada à Presidência da República, apoiou a descriminalização do aborto, o que deu origem à polêmica na campanha eleitoral. A ofensiva católica e evangélica contra Dilma na campanha presidencial obrigou o PT a formular a ‘Carta Aberta ao Povo de Deus’, em que a então candidata dizia que "cabe ao Congresso Nacional a função básica de encontrar o ponto de equilíbrio nas posições que envolvam valores éticos e fundamentais, muitas vezes contraditórios, como aborto, formação familiar, uniões estáveis e outros temas relevantes, tanto para as minorias como para toda sociedade brasileira".

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A pregação do bispo de Guarulhos contra a petista alcançou repercussão nacional e internacional, e levou à criação de um movimento pró-vida em vários Estados brasileiros. O PT chegou a temer pelo resultado eleitoral com a invasão do debate religioso na campanha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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