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A nadadora Ana Marcela faturou o hexacampeonato da prova de 10km do Circuito Mundial de Maratonas Aquáticas em águas abertas neste sábado, ao garantir a medalha de prata em Eilat, Israel, na última etapa do calendário. Ao todo, na temporada, ela acumulou 37.500 pontos.

A baiana repete o desempenho das temporadas de 2010, 2012, 2014, 2018 e 2021, quando fechou o ano como detentora do título da competição.

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Em uma prova bastante concorrida, Ana Marcela completou a fechou a disputa em 1h56min23seg. A australiana Chelsea Gubecka foi a campeã da etapa, enquanto Leonie Beck, da Alemanha, completou o pódio em terceiro lugar.

Empatada na liderança com Sharon Van Rouwendaal com 2.200, Ana Marcela caiu na água precisando terminar a prova à frente da sua principal rival. Enquanto a brasileira terminou em segundo, a holandesa cruzou a linha de chegada na quinta posição.

A regularidade foi a grande marca da atleta brasileira em 2022. Ela garantiu presença no pódio em todas as etapas.

O título fecha uma temporada de êxito nas competições que disputou. Ana Marcela levou o ouro nas provas de 25km e 5km. Além disso, ainda amealhou uma medalha de bronze nos 10km.

Ana Marcela Cunha não passou um dia sem subir ao pódio no Mundial de Esportes Aquáticos de Budapeste. A medalha desta quinta-feira foi de ouro, a quinta da nadadora baiana nos 25 km de águas abertas em disputas de mundiais e a terceira dela na atual edição do evento. Antes, já havia vencido outro ouro, nos 5 km, e um bronze, nos 10 km.

Única pentacampeã dos 25 km, a brasileira de 30 anos atingiu o total de 15 medalhas em mundiais e se igualou à holandesa Edith van Dijk como a maior medalhista das provas femininas de águas abertas da competição. Van Dijk tem seis medalhas conquistadas em ocasiões nas quais o mundial da modalidade foi disputado separadamente e nove em disputas dentro do Mundial de Esportes Aquáticos, o que não muda o fato de ela ser considera oficialmente 15 vezes medalhista mundial. Levando em consideração apenas participações no evento que engloba as principais modalidades, Ana já tinha mais medalhas que a holandesa.

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"Eu nem sabia se eu ia nadar essa prova. Eu até o final tentei manter o máximo de técnica possível para não sentir dor. Tentei economizar energia. O querer faz muita diferença é o que eu já vivi. Poucas pessoas sabem o que é perder uma Olimpíada, não nadar bem em casa, e saber dar a volta por cima. Ao longo de 16 anos de carreira eu aprendi muita coisa, então eu soube ter sangue frio e esperar o momento", comentou Ana Marcela em entrevista ao canal SporTV.

Das 15 medalhas de Ana, sete são de ouro. Além das cinco nos 25 km, ela tem duas dos 5 km. A prova dos 10 km é a única que nunca conseguiu vencer, mas possui três bronzes e uma prata. A nadadora ficou perto de vencer os 10 km na quarta-feira, mas perdeu o título nos instantes finais para a holandesa Sharon Van Rouwendaal, vencedora da prova por uma esticada de braço, e para alemã Leonie Beck, medalhista de prata.

Nesta quinta, viveu uma disputa tão equilibrada quanto a do dia anterior, dessa vez com o desfecho dourado. A brasileira completou a prova dos 25 km em 5h24min15s, apenas dois décimos à frente da alemã Lea Boy, que fez 5h24min15s2. O terceiro lugar ficou com Van Rouwendaal, dona de um tempo de 5h24min15s3, também muito próxima de Ana, porém não o suficiente para tirar dela mais uma medalha de ouro.

A nadadora Ana Marcela Cunha venceu a medalha de ouro na maratona aquática feminina de 10 km na noite dessa terça-feira (3) e foi mais uma a chamar a atenção no lugar mais alto do pódio ao bater continência ao receber a medalha. 

É que ela faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas (PAAR), do Ministério da Defesa, onde atletas que integram o programa passam por treinamentos militares regulares, se tornando parte do corpo militar brasileiro, seja Marinha, Exército ou Aeronáutica e contam com benefícios como soldo, assistência médica, acompanhamento nutricional e fisioterapia, além de boas estruturas para treinamento. Ana Marcela, por exemplo, é terceiro-sargento da Marinha.

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Dos 302 atletas da delegação brasileira, 91 são militares, totalizando 30% da equipe. Outros atletas medalhistas em Tóquio, que fazem parte do programa, escolheram não bater continência, como o nadador Fernando Scheffer, o judoca Daniel Cargnin e velejadora Kahena Kouze. Alison dos Santos, bronze nos 400 metros com barreiras masculino, foi um dos atletas que bateram.

De acordo com o site do governo federal, dos 91 atletas militares: 44 são da Marinha, 25 do Exército e 22 da Aeronáutica. 

O Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas (PAAR) foi criado em 2008, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, pelo Ministério da Defesa em parceria com o Ministério do Esporte, e teve o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto rendimento.

O Ministério da Defesa gasta aproximadamente R$ 38 milhões por ano com 549 atletas do PAAR, mas o montante pode oscilar dependendo do desligamento de alguns militares ou incorporação de outros ao programa. O soldo recebido pelos atletas das Forças Armadas é de cerca de R$ 4 mil e depende da patente e da organização em que o atleta se encontra.

A brasileira Ana Marcela Cunha conquistou a medalha de ouro neste sábado (12) ao terminar em primeiro lugar na Travessia de 10 quilômetros disputada em Funchal, na Ilha da Madeira, em Portugal. O brasileiro Allan do Carmo ficou com a medalha de prata na modalidade masculina.

Após ótimo desempenho na Travessia de 36 quilômetros entre as cidades de Capri e Napoli, na Itália, a dupla brasileira voltou a brilhar, desta vez na prova de distância olímpica de 10 quilômetros.

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No feminino, a brasileira ficou com a medalha de ouro, seguida pela portuguesa Mafalda Sofia Rosa e pela espanhola Paula Ruiz Bravo, na segunda e terceira colocações, respectivamente.

No masculino, Allan ficou pouco atrás apenas do português Tiago Campos. O espanhol Guillem Belmonte completou a prova na terceira colocação, marcando novamente o pódio dividido entre Portugal, Brasil e Espanha.

A próxima competição da dupla brasileira agora é o Campeonato Francês, agendado para acontecer entre os dias 26 e 27 de setembro.

Os dois atletas foram para a Europa em agosto para a Missão Europa, iniciativa do Comitê Olímpico do Brasil (COB) junto com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). O objetivo dos treinos fora do Brasil é dar segurança para os treinos dos atletas depois do período de isolamento social imposto pela pandemia da covid-19.

A brasileira Ana Marcela venceu pela segunda vez consecutiva a Copa do Mundo de Maratona Aquática Fina, neste final de semana. A nadadora ficou com o título com uma etapa de antecedência, em Hong Kong, com o resultado de 2h11min48s30.

A alemã Angela Maurer e a neozelandesa Cara Baker ficaram empatadas e dividiram o segundo posto. A outra brasileira na competição foi Betina Lorscheister, que terminou na décima posição, com o tempo de 2h12min21s45.

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“Desde o começo da prova eu sabia que tinha que ganhar da Ângela e da Nadine. Nadei junto delas o tempo todo. No final me senti super bem e consegui vencer. Como perdi a vaga para a Olimpíada, a Copa do Mundo era o principal objetivo e graças a Deus deu tudo certo”, declarou Ana Marcela.

A nadadora também se mostra confiante para a evolução da categoria. “Apesar de por uma fatalidade o resultado nos Jogos Olímpicos não ter sido o que a gente esperava, o Brasil está muito bem no cenário das maratonas. Ainda está um pouco cedo, mas acho que a disputa vai aumentar muito internamente para 2016 porque vários atletas de piscina virão para as maratonas”.

A brasileira Ana Marcela Cunha vai buscar na China o bicampeonato na Copa do Mundo de Maratona Aquática. As etapas finais da competição serão realizadas em Hong Kong, no próximo domingo (7) e em Shantou, no dia 13, sábado.

Ana lidera o ranking internacional com100 pontos, ela está com 40 pontos a mais que a segunda colocada, a Alemã Nadine Reichert. Não só Ana Marcela e Nadine disputaram o título da competição, já que estas duas etapas valem 60 pontos. Eva Fabian, na terceira posição está com 56 pontos e Ângela Maurer, com 50, também estão na disputa pelo campeonato.

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Além de Ana, outra brasileira também foi campeã da Copa do Mundo. Em 2009, Poliana Okimoto faturou a competição. Além deste torneio, a líder do ranking de 2012 venceu a prova de 25km no Mundial de Esportes Aquáticos Xangai-2011.

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