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No dia 4 de julho, os americanos celebram a Independência dos Estados Unidos. Já para os corintianos, a data significa uma espécie de libertação, pois foi naquele dia em que o Corinthians deu fim à agonia de seu torcedor, colocou um ponto final nas galhofas dos rivais e, enfim, chegou ao topo da América. A conquista da Libertadores sobre o Boca Juniors completa dez anos nesta segunda-feira como marco na história do clube paulista.

O corintiano não se esquece da noite de 4 de julho de 2012. Perto do 102º aniversário do clube, a galeria de troféus do Parque São Jorge finalmente ficou completa. O time ergueu o seu primeiro - e até hoje único - troféu da Libertadores, com uma campanha irretocável. Cinco meses depois, o Corinthians alcançou o topo do mundo ao ganhar do Chelsea em Yokohama, no Japão.

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O time alvinegro se tornou há uma década o último dos paulistas a conquistar o título mais importante do continente. Naquela época, Santos e São Paulo tinham três taças da Libertadores e o Palmeiras, uma. Hoje, o time alviverde é tricampeão.

"Representou muito, foi uma festa inesquecível para toda uma geração", resume o jornalista e historiador Celso Unzelte, autor de uma série de livros sobre o Corinthians. "Mas dizer que um título é o mais importante da história do Corinthians só porque calou a boca dos rivais é sempre uma visão meio míope", pondera.

O Corinthians tornou-se campeão continental com uma contundente vitória por 2 a 0 sobre o até então temido Boca Juniors no Pacaembu. A equipe mostrou maturidade, força e futebol de campeão. Tudo isso sobre os olhares atentos de quase 40 mil "fiéis". "Ganhar a Libertadores foi apenas um dos muitos desafios que foram e continuarão sendo propostos ao Corinthians ao longo de sua história. E o clube superou todos", diz Unzelte.

As primeiras lágrimas começaram a cair antes mesmo de o jogo começar, com a bonita festa que a torcida fez para receber o time na subida ao gramado. Foi um dia diferente em São Paulo desde as primeiras horas do dia como há tempos não se via. Por todos os cantos, o preto e branco reinava seguido do grito de "Vai, Corinthians".

Torcedores passaram o dia nos arredores do Pacaembu se preparando para o título. A festa começou bem antes com confraternização com churrasco e cerveja nas praças vizinhas ao histórico estádio paulistano.

Durante a partida, a capital paulista ficou em silêncio. Muitos, incluindo torcedores rivais, acompanhavam atentamente o desenlace do jogo que mudaria a história corintiana e que transformou em ídolo o atacante Emerson Sheik, autor dos dois gols na decisão.

Emerson abriu o marcador aos 9 minutos do segundo tempo, aproveitando passe de calcanhar do meia Danilo, depois que a defesa do Boca não conseguiu afastar a bola numa falta cruzada para dentro da área. O atacante, então com 33 anos, aumentou a vantagem e deu início à celebração da torcida corintiana aos 28 minutos, arrancando com a bola desde o meio-campo após um passe errado do zagueiro Schiavi.

"Gosto dessas partidas, tenho certeza que todo mundo que acompanhou a minha história sabe o quanto é importante isso", disse o veterano, na ocasião. "O grupo mereceu, trabalhou dentro de campo, ninguém fez mais que o Corinthians. Não foi acaso, não foi sorte, foi merecimento e competência desse grupo", afirmou o técnico Tite a repórteres após a conquista, ainda no gramado.

TRAJETÓRIA

O Corinthians ganhou a Libertadores de forma invicta. Em 14 jogos, foram oito vitórias e seis empates. A defesa, com apenas quatro gols sofridos, foi a menos vazada da competição. O jogo mais especial para quase todo corintiano, com exceção da final, foi contra o Vasco.

Aquele confronto misturou drama, tensão, emoção e uma cena que entrou para a história do futebol sul-americano: a defesa milagrosa de Cássio em chute de Diego Souza quando o duelo estava empatado sem gols. Minutos depois, no fim da partida, Paulinho marcou de cabeça para selar o triunfo.

Na semifinal, o adversário foi o Santos, de Neymar, e a classificação para a decisão foi obtida após vitória na Vila Belmiro (gol de Sheik) e um empate no Pacaembu.

O estúdio Diamond Films publicou a primeira prévia do longa-metragem intitulado “Moonfall”. O filme vai apresentar uma história apocalíptica em que a lua sai de órbita e agora está em rota de colisão com o Planeta Terra. Confira o teaser: https://www.youtube.com/watch?v=xIULzrDCFd4&ab_channel=DiamondFilmsBrasil

A prévia apresenta os desastres que a Terra poderia sofrer caso o satélite estivesse se aproximando, enquanto os civis tentam se proteger. Ao que tudo indica, a instituição governamental aeroespacial norte-americana será a responsável pela tentativa de salvar a humanidade.

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O diretor à frente do projeto é Roland Emmerich, que já possui experiência no cinema quando o assunto são filmes com temática apocalíptica, já que ele foi responsável por obras como “Independence Day” (1996), “O Dia Depois de Amanhã” (2004) e “2012” (2009).

Já no elenco principal, surgem rostos conhecidos como Halle Berry, que vai interpretar a astronauta Jo Fowley, além de Patrick Wilson, que ficou marcado por seu papel na saga de filmes de horror “Invocação do Mal” e será uma espécie de ajudante espacial.

 

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Anderson Ferreira (PR) revogou a concessão de um terreno municipal para o Sistema Fecomércio|Sesc|Senac. De acordo com o sistema, o local foi cedido em 2012, pelo então prefeito Elias Gomes (PSDB), e seria utilizado para a construção de uma escola do Senac, com a expectativa de atender 2 mil alunos por mês.

A sanção da Lei 1.384 que revogou a concessão foi em dezembro de 2018, mas apenas nesta sexta-feira (12) a gestão iniciou a demolição de um prédio que já existia no local. O terreno, com 8 mil m² de área, fica na Travessa Coronel Basgal, ao lado do Shopping Guararapes. Com a revogação, argumenta o Sistema Fecomércio, a cidade perdeu investimentos na ordem de R$ 15 milhões.

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“Entendemos a importância de Jaboatão para o desenvolvimento de Pernambuco. Mas a Prefeitura parece que não vem percebendo a relevância destes investimentos para a população”, observou o presidente do Sistema Fecomércio|Sesc|Senac em Pernambuco, Bernardo Peixoto.

A concessão do terreno foi efetivada em julho de 2012 com a sanção da lei municipal 820/2012, que cedia, sem ônus, o local por 30 anos. De lá até dezembro do ano passado, o Senac disse que investiu cerca de R$ 1 milhão em limpeza, vigilância, elaboração de projetos e pagamentos de taxas municipais; além disso, pontuou que os processos legais necessários à construção também foram realizados.

Resposta - Em nota enviada ao LeiaJá, a prefeitura de Jaboatão respondeu à acusação do Senac. Segundo a gestão, a revogação da concessão foi motivada pelo abandono do local.

A "Cabeça de Arlequim", obra de Picasso roubada com seis outras pinturas de um museu na Holanda, seis anos atrás, durante um assalto espetacular, pode ter sido encontrado na Romênia, disse o promotor de Bucareste neste domingo (18).

Sete obras-primas de Picasso, Monet, Gauguin e Lucien Freud foram roubadas do Museu Kunsthal em Roterdã, em 2012, em um assalto que durou apenas três minutos e que a mídia holandesa descreveu como "o roubo do século".

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O promotor Augustin Lazar confirmou à AFP que as autoridades romenas tinham em sua posse uma pintura que "poderia ser" uma das roubadas do Museu Kunsthal, acrescentando que ela deveria ser examinada mais detalhadamente.

Os especialistas estão agora verificando se a tela é a "Cabeça de Arlequim" de Picasso, disse uma fonte da AFP.

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores holandês disse que a autenticidade da pintura deve agora ser "estabelecida".

Quatro romenos foram presos pelo assalto em 2014 e foram sentenciados a pagar 18 milhões de euros (20,5 milhões de dólares na taxa de câmbio atual) às seguradoras das telas.

Uma das integrantes do grupo, Olga Dogarym assegurou aos investigadores que ela havia queimado as pinturas em seu fogão na cidade de Carcaliu, no leste da Romênia, em uma tentativa de proteger seu filho, Radu, quando ele não conseguiu vendê-las. Mais tarde, ela retratou a declaração.

Os investigadores disseram anteriormente que as pinturas haviam sido destruídas depois que os ladrões não encontraram compradores.

As pinturas foram emprestadas ao museu para uma exposição no seu vigésimo aniversário, patrocinada pela Fundação Triton, criada para cuidar da coleção de arte acumulada pelo investidor holandês Willem Cordia, morto em 2011.

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 1º, a Operação Cifra Oculta para apurar crimes eleitorais e lavagem de dinheiro relacionados à campanha, em 2012, do então candidato Fernando Haddad (PT), para prefeitura municipal de São Paulo. A ação é um desdobramento da Operação Lava Jato.

Em nota, a PF informou que 30 policiais federais cumprem 9 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, nas cidades de São Paulo, São Caetano e Praia Grande.

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O inquérito policial é um desmembramento da operação Lava Jato e iniciou-se em novembro de 2015 em razão de determinação do Supremo Tribunal Federal para desmembrar a colaboração premiada de executivos da empresa UTC em anexos para a investigação nos estados.

O inquérito apura o pagamento, pela empreiteira, de dívidas de uma das chapas da campanha de 2012 à prefeitura municipal de São Paulo, referentes a serviços gráficos no valor de R$ 2,6 milhões. A gráfica pertencia a familiares de um ex-deputado estadual.

A dívida teria sido paga por meio de um doleiro, em transferências bancárias e dinheiro vivo, para empresas. Uma empresa mencionada na delação aparece como fornecedora de serviços, com valores informados de R$ 354.450,00. Somente consta na prestação de contas ao TSE outra prestação de serviços gráficos de R$ 252.900,00, valores bem inferiores à soma de R$ 2.600.000,00, que teria sido paga pela empreiteira UTC a gráficas.

Os investigados responderão, na medida de suas culpabilidades, pelos crimes de falsidade ideológica na prestação de contas à Justiça Eleitoral (Código Eleitoral, artigo 350) e lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98, artigo 1º), com penas de até 10 anos de prisão e multa.

Kristen Stewart, atriz protagonista da saga ‘Crepúsculo’, declarou na última sexta-feira (20), à revista Variety, que chegou a ser atacada nas redes sociais pelo atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2012, quando ainda namorava Robert Pattinson. A atriz - que teve fotos divulgadas, na época, da infidelidade com o diretor Rupert Sanders - revelou que Trump chegou a escrever uma série de tuites atacando-a pelo feito. 

Trump chegou a escrever: "Robert Pattinson não deve voltar com Kristen Stewart"; depois que "o enganou como um cachorro e fará isso de novo, só observem. Ele pode ter algo muito melhor". "100% certo" que Stewart será infiel de novo, "alguma vez me equivoquei?".

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Stewart acrescentou ainda que as fotos a fizeram sentir dor e vergonha, bem como indiscrição momentânea, mas que depois conseguiu se dar conta de que a enxurrada de críticas vinha do atual presidente.

Além de 'Crepúsculo', Kristen se destacou em papeis como ‘Para sempre Alice’, em 2014, onde interpreta a filha da indicada ao Oscar Julianne Moore, que personifica uma mulher com Alzheimer. A artista também fará sua estreia este ano como diretora no curta ‘Come Swim’, no Festival Sundance de Cinema.

O senador Humberto Costa (PT) afirmou que a delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, pode mudar o cenário do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) no Senado. Para ele, a citação de que o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) recebeu R$1,5 milhão em propina, por meio da empresa Queiroz Galvão, para ajudar na campanha de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo, em 2012, “é de extrema gravidade”.

"É necessário que seja investigada com rigor e que os fatos sejam esclarecidos o mais rápido possível. Os senadores precisam ter clareza sobre o que ocorreu antes de votarem o afastamento definitivo da presidenta Dilma. Essas informações podem influenciar sensivelmente no resultado", estima o petista.

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No depoimento, Machado diz que se encontrou com Temer na Base Aérea de Brasília, em setembro de 2012, e que a conversa que teve com o presidente interino “deixava claro que o que Michel Temer estava ajustando com o depoente era que este solicitasse recursos ilícitos das empresas que tinham contratos com a Transpetro, na forma de doação oficial para a campanha de Chalita”.

As declarações, na avaliação de Humberto Costa, precisam ser aprofundadas. "A confissão de Sérgio Machado foi aceita pela Procuradoria-Geral da República e homologada pelo Supremo Tribunal Federal. É muito consistente e documentada. Não pode ser negligenciada nesse momento, de forma alguma, porque nós precisamos conhecer o grau de envolvimento de Temer nessa ilicitude", destacou o senador.

Extermínio, Contágio, 2012, O Dia Depois de Amanhã, Vírus, O Nevoeiro, Guerra dos Mundos, Eu Sou a Lenda, O Dia Seguinte, Fim dos Tempos, O Dia em que a Terra Parou. A indústria cinematográfica sempre apresentou inúmeras produções com temas apocalípticos - desde grandes tragédias naturais à ataques alienígenas e vírus mortais - que obtiveram destaque mundial. Da mesma forma, uma série de polêmicas envolvendo previsões para o fim do mundo foram pauta da agenda midiática, como o caso do Cometa Halley em 1910, o calendário Maia em dezembro de 2012 ou a mitologia nórdica em fevereiro de 2015. Apesar da ficção e os casos não concretizados, nem tudo é tão irreal assim.

De pandemias à ataques de robôs, confira 7 previsões apocalípticas que alguns cientistas consideram como possível realidade em um futuro não muito distante. Assista no vídeo:

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A taxa de desemprego da zona do euro recuou de 10,8% em setembro para 10,7% em outubro, segundo dados oficiais divulgados nesta terça-feira. Com isso, a taxa sazonalmente ajustada atingiu o menor patamar desde janeiro de 2012 na região da moeda comum.

Analistas ouvidos pela Dow Jones Newswires previam manutenção da taxa em 10,8%. No mês de outubro, porém, o número total de desempregados caiu 13 mil entre os países da zona do euro, o que levou ao recuo. Em outubro de 2014, a taxa de desemprego da zona do euro estava em 11,5%.

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Um dos pontos imediatos abordados na apresentação oficial de Paulo Roberto Falcão como técnico do Sport, na manhã desta terça-feira (22), foi justamente o seu tempo de inatividade na função de treinador - desde 2012, quando foi campeão baiano, pelo Bahia, ele não comanda equipes. Mantendo sua peculiar educação, mas assumindo postura crítica, o rubro-negro analisou o assunto e, entre as declarações concedidas, resumiu seu ponto de vista em uma frase. “Será que é melhor passar três anos fora ou ser demitido sempre?”, questionou, referindo-se ao ‘excesso de dinamismo’ que o futebol brasileiro apresenta quando o assunto é a troca de técnicos. 

“No Brasil, há uma cultura equivocada de demitir e buscar treinadores com frequência. Infelizmente, a grande maioria dos clubes trabalha assim. No Sport, a diretoria, em minha opinião, agiu corretamente com Eduardo Baptista sempre que o segurou. E essa postura me passa segurança”, explanou Falcão, que aproveitou para adiantar o que se pode esperar de seu comportamento à beira do gramado. “Não costumo passar o jogo inteiro gritando, nem aparecer chutando garrafa na área técnica. Mas, quando a circunstância exige, não deixo de fazê-lo”, autoavaliou-se.

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Levando em conta o discurso de Falcão, ‘inatividade’ não seria o termo exato para definir o tempo que ele passou longe das comissões técnicas. O treinador afirmou que o afastamento foi escolha sua e que, nesse período, aproveitou para se capacitar como profissional do futebol. “Recebi convites, mas nenhum me motivou o suficiente. Não havia planejamento. Diferente do que encontrei no Sport. Aqui, acredito que terei as condições que procuro”, posicionou-se. “Enquanto estive fora, mantive contato com pessoas do ramo nas quais confio, e aprendi muito. Estou pronto para assumir o desafio no Sport”, finalizou.

O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) rejeitou, em auditoria especial, as contas referentes a contratações e despesas para a realização do Carnaval 2012 do Recife. O órgão imputou a gestores da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR) à época o ressarcimento de R$ 70.390,13 aos cofres públicos, além de multas de R$ 2 mil a R$ 7 mil. Dentre os multados, está a ex-presidente da FCCR Luciana Félix.

A auditoria apontou diversas falhas na condução das contratações, a exemplo do serviço de hospedagem, concentrada em lote único e que restringiu o princípio da competitividade, segundo o processo. Houve também pagamento a maior de diárias de locação de toldos, que gerou o prejuízo que deve ser ressarcido de acordo com o resultado do processo.

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Há ainda evidências de falsidade de um contrato de exclusividade que ensejou inexigibilidade de licitações. As publicações das dispensas e inexigibilidade de licitação também foram, segundo o TCE, feitas fora do prazo legal e de forma 'intempestiva'.

O voto do relator do processo foi aprovado por unanimidade pelos membros da Primeira Câmara de Julgamento do TCE-PE. Os citados ainda têm até 30 dias para apresentar recurso. Até lá, não precisam pagar as multas e o ressarcimento previstos no processo.

Embora a geração de riqueza no País permaneça concentrada em poucos municípios, a participação relativa do conjunto das capitais no Produto Interno Brasileiro (PIB) diminuiu na passagem de 2011 para 2012, segundo o Produto Interno Bruto dos Municípios, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira, 11. A fatia desses municípios caiu de 33,7% para 33,4% no período, o menor patamar de toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 1999. Naquele ano, as capitais brasileiras respondiam por 38,7% de todo o PIB nacional.

No ranking de capitais com maior participação no PIB nacional, avançaram uma posição Goiânia (de 0,67% em 2011 para 0,69% em 2012) e Aracaju (que manteve-se com 0,22% nos dois anos). Enquanto a primeira ultrapassou Vitória (que saiu de 0,68% para 0,65% no período), a segunda venceu Porto Velho (que passou de 0,23% para 0,22%).

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Em 2012, as capitais da região Norte foram responsáveis por apenas 2,3% do PIB nacional, enquanto as do Sudeste detinham 18,4%. O Centro-Oeste respondia por 5,3% do PIB; o Nordeste, 4,7%; e o Sul, 2,7%.

Segundo o IBGE, o Amazonas foi o mais dependente de sua capital, já que Manaus contribuiu com 77,7% para o PIB do estado. Santa Catarina foi o mais autônomo, porque Florianópolis contribuiu com apenas 7,1%. A capital catarinense foi a única que não liderou o ranking de contribuições para o PIB dentro de seu estado. Itajaí (SC), com 11,1%, ocupava a primeira posição, seguida por Joinville (SC), com 10,3%.

 

Renda

A geração de renda permanece concentrada no País, segundo o IBGE. Em 2012, apenas seis capitais respondiam por 25% de todo o PIB brasileiro: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e Manaus. Todos eram tradicionalmente concentradores da atividade de Serviços - Intermediação Financeira, Comércio e Administração Pública -, exceto Manaus, onde há equilíbrio entre o segmento e a indústria de transformação, frisou o IBGE.

Avançando no ranking das principais economias, é possível destacar ainda que metade do PIB brasileiro de 2012 foi gerada por apenas 57 municípios. Outra medida de concentração da riqueza é o fato de 5,8% dos municípios brasileiros, 324 entre os 5.565 existentes, responderem por 75% de todo o PIB.

No entanto, houve melhora em relação a 2011, quando apenas 55 municípios respondiam por 50% do PIB e os 316 mais bem colocados já chegavam a 75% da geração de riqueza no ano.

O comércio registrou uma receita líquida de R$ 2,44 trilhões em 2012, um crescimento de dois dígitos (16,44%) em relação a 2011, ritmo mais intenso do que o verificado em períodos anteriores. Os dados são da Pesquisa Anual do Comércio (PAC) 2012, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, 01.

O setor ainda empregava 10,2 milhões de pessoas há dois anos e se fosse um município, estaria atrás apenas de São Paulo, a maior cidade do País, que tem 11,8 milhões de habitantes. Em relação a 2011, o comércio absorveu 600 mil trabalhadores.

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De acordo com o IBGE, esses profissionais receberam, em 2012, R$ 150,1 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações. O órgão levantou as informações com base em uma amostra de mais de 80 mil estabelecimentos. A estimativa é de que, há dois anos, havia 1,613 milhão de empresas comerciais brasileiras.

O IBGE divide a atividade em três grupos: comércio varejista, atacadista e de veículos, peças e motocicletas. A maioria dos estabelecimentos (79,8%) e de pessoas ocupadas (73,8%) está no comércio varejista. Mas é das vendas no atacado que vem a maior parcela da receita operacional líquida (43,8%, ou R$ 1,069 trilhão), seguido pelo varejo (42,9%, ou R$ 1,046 trilhão). No comércio varejista, as empresas que possuíam até 19 pessoas ocupadas geraram 40,1% (R$ 419,4 bilhões) da receita.

Hipermercados e supermercados

No varejo, os hipermercados e supermercados representaram a maior receita, R$ 257,7 bilhões (24,9% do total do segmento). A atividade também se destacou em salários, retiradas e outras remunerações (R$ 16,1 bilhões ou 17,1% do total). Em relação à receita, também se destacaram combustíveis e lubrificantes (R$ 174,7 bilhões) e material de construção (R$ 100,7 bilhões).

As lojas de departamento, eletrodomésticos e móveis se sobressaíram em termos de salário médio mensal (1,8 salário mínimo). Já as atividades que mais ocuparam no setor varejista em 2012 foram tecidos, vestuário e calçados (1,376 milhão de pessoas), produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,207 milhão) - este também com o maior número de empresas, 326,602 mil - e supermercados (1,143 milhão), a maior média por estabelecimento, com 84 trabalhadores por empresa (13.660 no total).

No comércio atacadista, o destaque ficou com as empresas revendedoras de combustíveis e lubrificantes, com 1,88 mil empresas (1% do atacado) e contribuição de 24,3% da receita líquida (R$ 249,8 bilhões).

No comércio de veículos, peças e motocicletas, a atividade de veículos automotores respondeu por R$ 220,4 bilhões da receita líquida (69,8%), ocupou 303,4 mil pessoas (31,8%), com um total de 20,6 mil empresas (13,5%). A atividade registrou a maior média de pessoal ocupado por empresa (15), o maior salário médio (3,1 salários mínimos) e a mais alta produtividade do trabalho (R$ 72,722 mil por pessoa ocupada).

As empresas consideradas de alto crescimento foram responsáveis pela geração de 3,3 milhões de empregos no período de 2009 a 2012, de acordo com o levantamento Demografia das Empresas 2012, divulgado nesta quarta-feira, 24, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A criação de vagas no total das empresas neste intervalo foi de 5,7 milhões de pessoas ocupadas, o que mostra que as de alto crescimento participaram com mais da metade (58,3%) desse contingente.

As empresas de alto crescimento, segundo a definição da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), são aquelas que apresentam crescimento médio do pessoal ocupado assalariado igual ou maior a 20% ao ano, por um período de três anos. Também é necessário que elas tenham pelo menos dez trabalhadores assalariados no ano inicial de observação.

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A geração de vagas nas empresas de alto crescimento foi puxada pelas indústrias de transformação (691,4 mil), pelas atividades administrativas complementares (671,6 mil), pela construção (582,3 mil) e pelo comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (557,2 mil).

Com os postos de trabalho gerados no período, as empresas de alto crescimento empregavam 5,285 milhões de assalariados em 2012, 15,6% do verificado em todas as empresas ativas do País (33,9 milhões).

Apesar da forte geração de vagas, os salários pagos em média pelas empresas de alto crescimento foram de R$ 1.782,46 em 2012, menos do que a média paga pelas companhias com 10 ou mais pessoas assalariadas (R$ 1.842,09). O valor, porém, é maior do que a média paga por todas as empresas ativas (R$ 1.723,15).

Segundo o IBGE, as empresas de alto crescimento eram 35.206, equivalente a 0,8% do total de empresas ativas em 2012 (4.598.919), e pagaram R$ 108,8 bilhões em salários e outras remunerações naquele ano. A pesquisa utiliza dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre). Na comparação com 2011, houve incremento de 678 empresas de alto crescimento ativas no cadastro, mas a participação no total ficou constante.

A atividade que detém a maior participação nas empresas de alto crescimento é a de comércio e reparo de veículos automotores e motocicletas (26,4%), seguida por indústrias de transformação (22,6%) e construção (12,5%). Essas atividades já haviam sido destaque em 2011.

O valor das incorporações, obras e serviços realizados pela indústria da construção em 2012 totalizaram R$ 336,59 bilhões, um crescimento real de 10,2% em relação a 2011. Os dados foram anunciados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) referente a 2012. No mesmo período, a receita operacional líquida do setor avançou 9,3% em termos reais, para R$ 312,9 bilhões.

Há dois anos, o IBGE mapeou cerca de 104 mil empresas ativas na indústria da construção, 12,5% a mais do que em 2011 e o dobro do observado em 2007. Essas empresas empregavam cerca de 2,8 milhões de trabalhadores, cujas remunerações responderam por 32,5% do total dos custos e despesas. O salário médio mensal (R$ 1.648,70) do setor teve aumento real de 7,9% em relação a 2011.

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O crescimento contínuo da atividade se dá a despeito da crise internacional que afetou as economias mundiais entre 2008 e 2009. Segundo o IBGE, as diversas medidas anticíclicas adotadas pelo governo brasileiro contribuíram para esse desempenho, entre elas a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nos materiais de construção, aumento nos desembolsos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), expansão do crédito imobiliário e iniciativas como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Minha Casa, Minha Vida.

O setor de construção de edifícios teve o maior crescimento no período. Em 2012, 42,8 mil empresas atuavam neste segmento (32,2% a mais que em 2011), e o valor nominal das incorporações, obras e serviços chegou a R$ 143,3 bilhões, um ganho de 20,9% frente ao ano anterior. Com esse desempenho, o segmento passou a figurar em primeiro lugar em termos de receita bruta de vendas.

As empresas voltadas às obras de infraestrutura também tiveram crescimento expressivo, de 15,5% no valor nominal de incorporações, obras e serviços, para R$ 136,8 bilhões, e de 13,8% no número de empresas. Ainda assim, a construção voltada à infraestrutura desceu do primeiro para o segundo lugar no ranking de atividades. Já o setor de serviços especializados mostrou relativa estabilidade em número de empresas (-0,2%) e o menor crescimento em valor nominal de incorporações, obras e serviços (7,3%) entre os setores da construção.

A concentração do setor permaneceu em 2012. As empresas com 250 ou mais pessoas ocupadas, por terem maior escala de produção e acesso a financiamentos, tiveram receita bruta de R$ 169,1 bilhões em 2012, 50,3% do total da atividade.

 

Ainda segundo o IBGE, o Sudeste continuou à frente das demais regiões em termos de participação no pessoal ocupado (55,1%) e no valor das incorporações, obras e serviços da construção (62,0%). Apesar disso, as regiões Sul e Nordeste foram as que mais ganharam espaço entre 2011 e 2012.

A gestão fiscal da Prefeitura do Município de Moreno, referente ao segundo quadrimestre de 2012, foi julgada irregular pela Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O TCE aplicou uma multa de R$ 12 mil ao então prefeito Edvard Bernardo (PMDB). O relator do processo (TC nº 1209127-3) foi o conselheiro Dirceu Rodolfo. Representou o Ministério Público de Contas a procuradora Maria Nilda da Silva. 

Segundo o relatório técnico de auditoria, desde o segundo quadrimestre de 2009 a prefeitura gastou mais de 54% de sua receita corrente líquida com despesas de pessoal, afrontando a Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal.

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No primeiro quadrimestre de 2010, segundo o relator, o gestor chegou a comprometer 69,46% da receita com a folha e não fez nenhum esforço no sentido de normalizar a situação. O processo será anexado à prestação de contas da prefeitura referente ao exercício de 2012. 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

Somente em 2012, mais de 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil. Número bastante preocupante, pois equivale a 10% de todos os homicídios do mundo, no total de 437 mil mortes.  No entanto, o país apresenta estabilidade no quesito homicídio doloso – aquele que há intenção de matar. Por outro lado, o Brasil ainda integra o segundo grupo de países mais violentos no mundo.

Todos estes dados contam no Relatório Global Sobre Homicídios 2013, divulgados nesta quinta-feira (10) pela Organização das Nações Unidas (ONU). O levantamento mostra que as taxas de homicídio declinaram nos estados do Rio de Janeiro (29%) e São Paulo (11%), mas cresceram no Norte e Nordeste do País, com destaque para a Paraíba, que registra um aumento de 150%, e Bahia, que contabiliza um aumento de 75% no número de homicídios nos últimos dois anos. Em contrapartida, o Estado de Pernambuco apresentou queda de 38,1% na taxa global de homicídios.

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O estudo também mostra que, apesar da maioria das vítimas de homicídios serem homens (90%), o resto da porcentagem está diretamente ligado as mulheres que são assassinadas por seus parceiros ou membros da família. Outro fator apontado na pesquisa para o cometimento de homicídios é o abuso de álcool, drogas e a facilidade de possuir armas de fogo dentro de casa – fatores que contribuem para o aumento de violência em todo país.

 

 

Com informações da assessoria 

Acontece nesta segunda-feira (13), às 10h, no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, o julgamento do caso de Mirtes Juliana Araújo, professora morta e esquartejada pelo marido em junho de 2012.  

O crime ocorreu na Vila Sotave, em Prazenos, no município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O garçom Luiz Antonio dos Santos Junior, de 34 anos, matou a esposa, 30, com um pedaço de ferro e em seguida a esquartejou.

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O garçom colocou as partes do corpo em três sacos pretos e levou até a casa da mãe, que descobriu e o denunciou. Segundo o depoimento do agressor, o crime teria sido cometido por problemas conjugais e suposta traição. 

Luiz Antonio responde por homicídio quadruplamente qualificado por utilizar requintes de crueldade, ocultar cadáver, esquartejar e a vítima não ter como se defender.

A crise na aviação civil fez as companhias aéreas brasileiras amargarem R$ 5 bilhões de prejuízos nos últimos dois anos. As perdas se intensificaram em 2012 e somaram R$ 3,5 bilhões, mais do que o dobro do ano anterior. Os dados são auditados e foram informados pelas empresas à Agência Nacional de Aviação Civil e divulgados na quarta-feira, 6, no Anuário do Transporte Aéreo.

As líderes de mercado TAM e Gol responderam por mais de 80% das perdas em 2012 -R$ 2,93 bilhões, já considerando o resultado da Webjet, que foi incorporada à Gol no ano passado. Do total de dez empresas listadas, apenas a Absa, cargueira controlada pela LAN e hoje incorporada à TAM Cargo, teve lucro no ano passado.

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O anuário da aviação civil, no entanto, mostra um cenário adverso também para as empresas menores. As perdas somadas de Azul e Trip, que estão em processo de fusão, atingiram R$ 380 milhões em 2012, mais do que o dobro do registrado no ano anterior.

"As empresas correram para comprar aviões e aumentar seu market share (participação de mercado) nos últimos anos. Fizeram guerra de tarifas e o preço da passagem caiu além do limite", explica Jorge Leal, professor da USP e especialista em aviação. "A conta chegou."

Os números comprovam a tese. A frota das companhias aéreas saltou de 416 aeronaves, em 2009, para 518, em 2012 - a maioria jatos de Boeing e Airbus. Para encher aviões novos e maiores, as empresas reduziram o preço das passagens no período, mesmo em cenário de alta do custo do combustível.

O valor médio de um bilhete aéreo caiu de R$ 383 para R$ 294 entre 2009 e 2012, segundo a Anac. No mesmo período, o preço do barril de petróleo, um dos principais fatores de precificação do querosene de aviação, subiu de US$ 75 para US$ 100. Essa conta ficou ainda mais cara com a valorização do dólar frente ao real, que saltou da faixa de R$ 1,75, em 2009, para R$ 2, no ano passado.

"A deterioração do resultado das empresas é reflexo do aumento do combustível", disse o consultor técnico da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Adalberto Febeliano. Os dados da Anac apontam que o peso do combustível nos custos das empresas aéreas brasileiras saltou de 29,8% para 38,5% entre 2009 e 2012.

Ajustes

Depois de amargar prejuízos bilionários, a indústria de aviação civil brasileira iniciou um ajuste de oferta e preço, em uma tentativa de recuperar a rentabilidade. Os preços das passagens aéreas voltaram a subir no segundo semestre do ano passado, após sete semestres consecutivos de queda, segundo dados da Anac. Entre janeiro e junho deste ano, o preço médio das passagens aéreas nos voos nacionais foi de R$ 302,98, uma alta de 4,15% em relação aos valores praticados no mesmo período de 2012.

Sem conseguir encher os aviões com o preços maiores, as empresas cortaram voos menos rentáveis. O volume de passagens à venda em dezembro de 2012 era 7,4% abaixo do registrado um ano antes. E, em setembro deste ano, o último dado disponível, a oferta se retraiu mais 2,94% em relação ao mesmo mês de 2012.

O corte de voos refletiu também nos empregos. Depois de um ciclo de contratações expressivas, que elevaram em 25% o número de trabalhadores do setor entre 2009 e 2011, o setor aéreo cortou vagas em 2012. O ano passado encerrou com 61.120 pessoas empregadas em companhias aéreas brasileiras, cerca de 600 a menos do que em 2011. Esse número reflete o fim da Webjet e as demissões em massa na Gol, mas ainda não mostra o corte de vagas feito neste ano pela TAM.

Para o consultor da Abear, o emprego na aviação passa por uma estabilidade. "O corte foi irrisório perto do tamanho do prejuízo das empresas. É um setor altamente empregador", disse Febeliano.

A expectativa dele é de que o ajuste de oferta e preço traga resultados melhores para o setor em 2013. "Espero prejuízos menores do que em 2012, mas não um retorno à lucratividade", disse. Segundo ele, a desaceleração da demanda e o aumento do dólar mantêm um cenário adverso para a aviação neste ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O faturamento do mercado de cartões de crédito e de débito atingiu, respectivamente, R$ 468,4 bilhões e R$ 237,4 bilhões em 2012, segundo o Banco Central. Os números representam crescimento de 16,3% e de 21,2%, também respectivamente, em relação ao ano de 2011. Os dados fazem parte dos relatórios Diagnóstico do sistema de pagamentos de varejo no Brasil - adendo estatístico e Relatório sobre a indústria de cartões de pagamento - adendo estatístico, que foram unificados neste ano.

O BC informou ainda que houve queda de 9,5% no uso do cheque na mesma base de comparação, considerando a quantidade. O valor das transações subiu 2,1%. Entre 2011 e 2012, também houve aumento de 5,4% na quantidade de operações de débito direto e alta de 6,7% nas transferências de crédito.

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O levantamento do BC também mostra que, no ano passado, o atendimento bancário pela internet respondeu por 37,4% das operações realizadas, um aumento de 8,6% em relação a 2011. O uso de dispositivos móveis representou 2,3% do total, com crescimento de 334,7% sobre o ano anterior.

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