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A atriz Bruna Marquezine passou a virada do ano em uma ilha privada com as amigas e ex-BBBs Manu Gavassi, Thelma Assis e Rafa Kalimann. O grupo compartilhou diversos cliques da ocasião nas redes sociais, que foram reproduzidos por amigos e fã-clubes da artista.

No entanto, um dos fã-clubes de Bruna decidiu apagar Rafa Kalimann da foto usando photoshop e publicou  imagem sem a ex-BBB. A atriz não gostou nada da atitude dos fãs e comentou na imagem dizendo: "Que feio isso. Que imaturo".

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Foto: Reprodução

 A situação constrangedora aconteceu após viralizar nas redes sociais alguns vídeos da viagem feito por Rafa, em que Bruna aparece desconfortável por ser filmada e os fãs especularam uma desavença entre as artistas.

 

O juiz eleitoral Marcelo Oliveira proibiu o candidato do PRB à prefeitura do Rio, senador Marcelo Crivella, de usar em sua propaganda a fotografia adulterada em que aparecem o oponente Pedro Paulo e os colegas de PMDB Luiz Fernando Pezão (governador licenciado), Sérgio Cabral (ex-governador) e Eduardo Paes (atual prefeito). A foto original tinha ainda o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, suprimido na imagem apresentada por Crivella anteontem em inserção na TV.

A suspensão da propaganda foi pedida à Justiça por Pedro Paulo, que também requereu a perda de tempo de TV de Crivella, no total de um minuto. Como a propaganda eleitoral na TV terminou a punição valerá para a campanha no segundo turno. Crivella lidera as pesquisas. Sua presença no segundo turno é dada como certa.

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"Não me surpreende mais essa atitude baixa do bispo Crivella, que só demonstra seu medo de me enfrentar no segundo turno. Desde o início, ele tem recorrido a manipulações e conteúdos apócrifos para enganar o eleitor", disse Pedro Paulo. O Estado procurou a campanha de Crivella, mas não houve um posicionamento da coordenação sobre o assunto.

O juiz Marcello Rubioli, coordenador estadual da fiscalização da propaganda eleitoral, disse que a adulteração deve ser investigada. "No meu entendimento, é crime de injúria eleitoral. Indicando o vínculo com pessoas que são tidas como envolvidas com casos de corrupção, (a foto) está querendo induzir que o candidato é corrupto." Injúria eleitoral é crime previsto no artigo 326 do Código Eleitoral, com pena de detenção por até seis meses ou pagamento de multa.

Imagem. A foto é de fevereiro de 2015. PMDB e PT eram aliados. Os políticos sorriem e se abraçam. À exceção de Cabral, todos apontam para Pedro Paulo. Lula está no centro. A adulteração o retirou da imagem.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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