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Para livrar o gado de picadas de moscas - que formam feridas e transmitem doenças - pesquisadores do Centro de Pesquisas Agrícolas de Aichi, no Japão, desenvolveram uma estratégia um tanto inusitada. Eles pintaram vacas e as disfarçaram de zebras. Como resultado, perceberam que o número de ataques reduziu em cerca de 50%, segundo a revista científica PLOS One.

Segundo o levantamento publicado no último dia 3, as seis vacas pintadas com listras brancas levaram 60 mordidas em 30 minutos. Enquanto os animais não maquiados sofreram 110 vezes no mesmo período.

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A pesquisa comandada por Tomoki Kojima descobriu que é difícil para as moscas pousarem em superfícies em preto e branco, pois, a polarização da luz prejudica sua percepção. Com isso, os insetos não conseguem desacelerar adequadamente na hora de pousar no gado.

Nesta quarta-feira (20), uma semana após o atentado de Suzano, em São Paulo, que deixou 10 pessoas mortas na escola Rui Brasil, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) estaria sendo alvo de ameaças de um grupo de homens. O principal suspeito, que se identifica como "true alpha man", compartilhou com outras pessoas suas intenções de matar e estuprar mulheres brancas que se relacionam com homens negros na Universidade.

De acordo com informações da Revista Fórum, uma das mensagens que o "True alpha man" ( "verdadeiro homem alfa" em tradução livre), compartilhou dizia: "Fiquem ligados nas notícias do Rio Grande do Sul (...) Estou cansado dessas merdalhas mirins, ricas, brancas e fodi*** liberando seus bura*** para pardos e macacos, enquanto eu, um verdadeiro gentleman, um santo, continuo aqui, virgem e xeio de ódio. Vocês mulheres irão pagar caro (sic)", escreveu o homem.

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As mensagens foram enviadas em um grupo e outro integrante interagiu com o suspeito dizendo: "Por favor, me dê esse presente de aniversário. Faço aniversário no fim do mês". Ele continua a mensagem "sugerindo" que o ataque aconteça no Campus do Vale da UFRGS.

Segundo ele, lá a segurança "é meramente patrimonial" e os "raros guardinhas são tão cabaços que negros assaltam-os para roubar-lhes a arma (sic)", declara.

Por meio de nota publicada em seu site, a Universidade Federal Rio Grande do Sul relata que diante do atentado acionaram preventivamente o setor de segurança da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Polícia Federal, Polícia Civil e o setor de inteligência da Brigada Militar. "A UFRGS tomou essas medidas a fim de proporcionar a manutenção de todas atividades no local com segurança e tranquilidade", declarou.

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