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O presidente Jair Bolsonaro participa, neste sábado (8), da festa de aniversário do Advogado Geral da União, Bruno Bianco, que completa 40 anos amanhã. O churrasco ocorre em uma casa no Lago Sul, região nobre da capital federal.

A ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, também chegaram há pouco à festa.

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Desde que saiu do hospital na quarta-feira (5), Bolsonaro já assistiu um jogo de futebol beneficente em Buriti Alegre (GO) e assistiu a um culto evangélico ontem em Brasília.

A privatização da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) está "madura", é "pertinente, correta e necessária", mas, diante de contestações judiciais, será preciso comprovar isso em juízo, afirmou nesta quarta-feira o ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Bruno Bianco. Em debate online promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que estrutura a privatização, Bianco rebateu argumentos jurídicos contrários ao processo de desestatização.

O advogado geral da União ponderou que, atualmente, o debate sobre o tema está no Legislativo, com a tramitação, no Senado Federal, do projeto de lei que autoriza a privatização e cria um marco regulatório para a prestação de serviços postais universais. Por isso, seria melhor que a discussão jurídica sobre o processo ficasse para depois.

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Ainda assim, Bianco reconheceu "todas as questões que envolvem desestatização envolvem judicialização". "A sociedade evolui e, como de praxe, o direito não consegue acompanhar na mesma velocidade", afirmou o ministro, completando que, por causa disso, a AGU tem trabalhado junto ao Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), que coordenada as privatizações e concessões de serviços públicos do governo federal, para incluir as questões jurídicas desde o início dos processos de desestatização.

Segundo Bianco, nas contestações judiciais à privatização dos Correios que já existem, o destaque é uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que contesta a constitucionalidade da venda da estatal e é relatada pela ministra Carmen Lúcia. A alegação é de que a Constituição Federal e 1988 deixaria claro que compete à União manter de forma universal os serviços postais e de correio aéreo.

"A ação argumenta a impossibilidade de desestatização da ECT, já que ela presta serviço público previsto em comando constitucional", disse Bianco.

Para o ministro, o comando constitucional não impediria a privatização. Isso porque o artigo da Constituição diz "manter" os serviços, não entrando no detalhe se esses serviços devem ser prestados diretamente por autarquia ou empresa estatal ou podem ser objeto de concessão à iniciativa privada. Além disso, continua Bianco, na Constituição não há dispositivo que diga que os serviços postais são monopólio da União.

"O vocábulo manter não diz que tem que os serviços têm que ser prestados por empresa pública", afirmou Bianco. "Pode ser por concessão ou permissão de serviços públicos", completou o ministro.

O Advogado-geral da União, Bruno Bianco, também testou positivo para a covid-19. De acordo com a assessoria de imprensa do ministro, ele fará novos testes e aguardará os resultados em isolamento. Nesta quinta-feira, 23, Bianco compareceu presencialmente à cerimônia de recondução do procurador-geral da República, Augusto Aras. De máscara, o ficou ao lado do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, que também usava a proteção facial contra a covid-19.

Também nesta sexta-feira, 24, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou no Twitter que está com o novo coronavírus. Ainda na Esplanada, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, testou positivo para a doença na terça-feira, quando estava em Nova York acompanhando o presidente Jair Bolsonaro na 76ª Assembleia-geral das Nações Unidas (ONU). Tereza Cristina não estava no grupo que foi aos EUA.

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, também testou positivo para covid-19. A informação foi dada pelo próprio parlamentar no Twitter nesta sexta. Ele estava na comitiva presidencial que esteve em NY.

O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (6) traz a nomeação de Bruno Bianco Leal para comandar a Advocacia-Geral da União (AGU), no lugar de André Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). A exoneração de Mendonça também foi publicada hoje.

O anúncio do nome de Bianco para o novo cargo foi feito ontem à tarde pelo presidente em uma rede social. Antes, a escolha já havia sido comunicada mais cedo a ministros. Bianco era até então secretário executivo do recém-criado Ministério do Trabalho e Previdência, chefiado por Onyx Lorenzoni. A expectativa era que Bianco conduzisse a transição da nova pasta, que foi desmembrada recentemente do Ministério da Economia.

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Com a saída de Bianco, segundo apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o atual secretário de Trabalho, Bruno Dalcolmo, pode assumir o posto número 2 do Ministério e dar continuidade à transição.

Graduado em Direito em 2005, Bianco tem 39 anos e é procurador federal da AGU. Ele já atuou como assessor na Casa Civil, onde ajudou a formular a Reforma da Previdência no governo Michel Temer, e foi secretário especial de Previdência e Trabalho no governo Jair Bolsonaro.

O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco, disse nesta quarta-feira (28), que a antecipação das duas parcelas do 13º benefício de aposentados e pensionistas deve ocorrer nos próximos dois meses.

"A data ainda está pendente, mas tudo indica que será nos dois meses subsequentes. Trata-se de um montante significativo de dinheiro, de cerca de R$ 56 bilhões para aproximadamente 31 milhões de aposentados e pensionistas. É um movimento não trivial, mas que entendemos necessário", completou Bianco.

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O Ministério da Economia formalizou a nomeação de Bruno Bianco Leal no cargo de secretário especial de Previdência e Trabalho. Bruno Bianco era o adjunto e assume a chefia da área no lugar de Rogério Marinho, que foi elevado a ministro de Estado, para a pasta do Desenvolvimento Regional.

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