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Nesta quinta-feira (1º), data que marca o Dia do Trabalhador, a Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) realizou uma passeata no Centro do Recife, com o intuito de cobrar ao Governo do Estado melhorias condições de trabalho. A diminuição da carga diária de trabalho é a primeira e mais importante exigência da classe.

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Com concentração em frente ao Monumento Tortura Nunca Mais, localizado na Rua da Aurora, área central do Recife, os cerca de 200 manifestantes estavam com uma pauta em mãos, contendo 18 reivindicações. A exigência com maior prioridade, de acordo com o presidente da CUT, Carlos Veras, é a redução da jornada de trabalho. “Queremos que a carga horária por dia trabalhado passe de oito para seis horas. Com isso, os trabalhadores terão mais qualidade de vida e tempo para se dedicar a outras atividades”, comentou Veras.  Além disso, outros pedidos integraram a pauta, como aumento de salário, igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, fim do fator previdenciário e valorização das aposentadorias, valorização dos serviços públicos e outros. 

Segundo o funcionário público da rede estadual de ensino, João Alexandrino de Oliveira, de 63 anos, o salário mínimo em todo país deveria ser de R$ 1,2 mil. “É um absurdo o brasileiro sobreviver com R$ 724. Temos família para sustentar, filhos para cuidar e outros afazeres. O Governo precisa rever isto”, disse o trabalhador. 

O ato, que fez parte da Semana da Classe Trabalhadora, teve início às 9h de hoje e foi encerrado na Praça Nossa Senhora do Carmo, às 12h. Durante o percurso, os trabalhadores realizaram panfletagem e caminharam com faixas e cartazes, em prol das exigências. 

 

 

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