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Um dos principais compromissos assumidos pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600 será acompanhada de, ao menos, duas mudanças nas regras atuais. Assim como o antigo Bolsa Família, o benefício voltará a ser concedido mediante acompanhamento familiar - o que incluirá a checagem das carteiras de vacinação e de matrículas escolares no caso de crianças - e incremento de até R$ 300 se a família atendida tiver dois ou mais menores de seis anos de idade. Na transição, no entanto, a maior preocupação está relacionada à continuidade dos serviços.

"É fundamental reafirmar que buscaremos uma transição que priorize a preservação dos direitos da população e evite qualquer descontinuidade. Temos uma experiência muito positiva em 2002, na transição da gestão Fernando Henrique Cardoso, e esperamos que se dê nos mesmos moldes, pautada pelo interesse do povo", afirmou Tereza Campello, ex-ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome da gestão Dilma Rousseff (PT).

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A primeira preocupação do governo eleito diz respeito ao valor. Isso porque a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviada pelo governo Jair Bolsonaro ao Congresso prevê, a partir do ano que vem, o pagamento de R$ 405 e não dos atuais R$ 600.

Uma das responsáveis pela área social na campanha, Tereza disse que o "compromisso de primeira hora é garantir os R$ 600". "Em uma segunda etapa, vamos garantir mais R$ 150 por filho de zero a 6 anos e, com isso, voltaremos a ter a composição familiar como critério para, em seguida, passarmos a ter mais equidade."

A economista destaca que o Auxílio Brasil não faz distinção hoje entre um homem em situação de pobreza, que more só, e uma mãe com duas crianças de zero a 6 anos. "Ambos recebem o mesmo valor. É injusto", afirmou Tereza.

Segundo o deputado federal reeleito Alencar Santana (PT), a bancada petista na Câmara já começará a negociar as alterações necessárias no Orçamento da União para que o valor atual seja assegurado em lei.

"Acho muito difícil que mesmo os deputados e partidos que estavam no entorno da candidatura de Jair Bolsonaro vão jogar contra essa política", disse. A equipe de Lula também reivindicará espaço orçamentário para aumento real do salário mínimo. Estima-se que seriam necessários ao menos R$ 150 bilhões.

Regras

Tereza Campello disse que o novo governo tem a intenção de resgatar as principais características do antigo Bolsa Família: atuação coordenada com o Suas (Sistema Único da Assistência Social); parceria e pactuação com municípios e Estados; retomada do acompanhamento das condicionalidades em educação, para garantir o direito à escola; e em saúde, com acompanhamento médico e vacinação. "Tudo isto foi desconstruído no governo Bolsonaro e será retomado, porque é um direito da população."

Na virada do Bolsa Família para o Auxílio Brasil, as exigências relacionadas à escola e à vacinação das crianças, por exemplo, deixaram de ser fiscalizadas. Só em setembro, o Ministério da Cidadania informou ter retomado o procedimento, mas sob advertência.

Cadastro

Para Marcelo Garcia, ex-secretário nacional de Assistência Social no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), retomar a qualidade do cadastro único (CadÚnico) será um desafio para o futuro governo.

"Hoje não há qualquer gestão do cadastro, que virou só um passe para receber o Auxilio Brasil", disse. "Tem gente recebendo sem direito e gente dentro do recorte que parou de receber."

Primeiro coordenador do CadÚnico, desenvolvido em 2001, Garcia disse que as reavaliações das regras e das necessidades de cada família só serão possíveis a partir desse trabalho de reorganização do cadastro.

"O Auxílio Brasil não se preocupa com o acompanhamento familiar, como o Bolsa Família se preocupava. Então, haverá mudanças técnicas, além de fortalecimento do Cras (Centro de Referência de Assistência Social, um projeto federal)."

Para 2023, o governo Bolsonaro propôs mais cortes na rede de apoio assistencial. A verba destinada ao Suas na LDO em trâmite na Câmara é de R$ 48,3 milhões - 95% menor que os atuais R$ 919 milhões. Em 2019, a reserva destinada foi de R$ 2,5 bilhões.

Para Tereza Campello, o Cadastro Único "agonizou" por dois anos no governo Jair Bolsonaro, enquanto ganhou espaço o aplicativo do Auxílio Emergencial que, segundo ela, funcionou mal, causando humilhações à população mais vulnerável. "Quando o CadÚnico voltou a funcionar, no fim de 2021, houve filas enormes para o atendimento e muitos erros de cadastramento."

A ex-ministra disse ainda que, no próximo governo Lula, o sistema voltará a ser uma porta de entrada para as famílias a partir de duas dimensões a serem trabalhadas. "A primeira será corrigir os erros para atender a população num processo de registro humanizado e profissional a ser coordenado pelo Suas, que conhece as famílias e pode garantir uma inclusão efetiva e articulada com os serviços socioassistenciais. A segunda dimensão será melhorar o cadastro, utilizando novas tecnologias de acesso compreensíveis à população", afirmou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Parece que o SBT pode perder uma de suas apresentadoras. Esta semana surgiram diversos rumores de que Eliana estaria em discussões com a TV Globo para integrar o time de talentos que está sendo renovado.

Segundo informações do colunista Alessandro Lo Bianco, a apresentadora teria recebido a proposta após o projeto comandado por ela para a Netflix ter estreado. Com interesse em eliminar a concorrência de Sabrina Sato, o grupo Globo teria rapidamente enviado a proposta à Eliana.

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Mas talvez nem tudo pode dar certo, porque as exigências feitas pela loira parecem ter surpreendido a equipe do Plim Plim. Ainda segundo o colunista, Eliana não quer deixar de trabalhar durante as tardes de domingo e teria exigido que seu novo programa fosse encaixado antes do Domingão com Huck, que começará as 18h10. O pedido elimina a possibilidade inicial da emissora de colocá-la no Encontro.

E sobre o contrato, a apresentadora também parece ter pedido alguma estabilidade e exigiu que pelo menos os seus cincos próximos anos fossem garantidos de forma legal.

Procurada, a assessoria de imprensa do SBT revelou que Eliana não comunicou nenhuma negociação com outras emissoras, enquanto os reponsáveis pela apresentadora ainda não se pronunciaram sobre o assunto.

A Ucrânia anunciou nesta quarta-feira (23) um plano para mobilizar os reservistas e pediu a seus cidadãos que saiam da Rússia, no momento em que o medo de uma invasão iminente por parte de Moscou aumenta, depois que Vladimir Putin reiterou que não vai ceder em suas exigências, apesar das sanções ocidentais.

Os anúncios representam o capítulo mais recente na escalada de tensões entre Ucrânia e Rússia, a maior crise geopolítica na Europa desde o fim da Guerra Fria.

Há várias semanas, a Rússia mantém 150.000 soldados na fronteira com a Ucrânia e na segunda-feira reconheceu a independência de dois territórios separatistas: as autoproclamadas 'repúblicas' de Donetsk e Lugansk. O anúncio intensificou as acusações de que o país prepara um ataque em grande escala contra o vizinho.

Diante da ameaça, a Ucrânia organiza a mobilização de reservistas do exército com idades entre 18 e 60 anos e recomendou a seus cidadãos que saiam da Rússia rapidamente.

Além disso, o conselho de segurança ucraniano pediu ao Parlamento a instauração do estado de emergência.

Na terça-feira, o presidente ucraniano Volodimir Zelensky, que pediu armas e garantias sobre sua adesão à União Europeia, também mencionou a possibilidade de romper relações diplomáticas com Moscou.

Na Rússia, Putin, apesar da série de sanções anunciadas pelos países ocidentais, prometeu que não cederá em suas exigências.

"Os interesses e a segurança de nossos cidadãos não são negociáveis para nós", declarou.

O presidente fez um breve discurso exibido na televisão por ocasião do Dia do Defensor da Pátria, no qual afirmou que está "aberto a um diálogo direto" com os países ocidentais, mas sempre exigindo que a Ucrânia nunca seja admitida como Estado-membro da Otan.

O medo de uma escalada militar às portas da União Europeia (UE) é cada vez maior desde que Putin reconheceu, na segunda-feira, a independência dos dois territórios separatistas do leste da Ucrânia e o Parlamento russo aprovou em seguida os acordos sobre a declaração, que incluem diversos compromissos com os rebeldes ucranianos pró-Rússia.

O texto prevê o envio de uma força de "manutenção da paz" aos territórios que integram a Ucrânia, o que autoriza uma possível operação militar.

Embora Putin não tenha revelado detalhes sobre seus planos, nem uma data sobre o possível envio de tropas, uma intervenção russa já tem o caminho legal preparado.

- Sanções -

Para o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, as últimas decisões de Putin significam "o início de uma invasão", mas ele afirmou que ainda "é possível evitar o pior".

Na terça-feira, os países ocidentais aprovaram as primeiras sanções após o reconhecimento da independência dos separatistas. O conflito entre os insurgentes e as autoridades ucranianas já dura oito anos e provocou mais de 14.000 mortes.

A medida mais contundente foi a decisão da Alemanha de suspender a autorização do gigantesco gasoduto Nord Stream II, que transportará gás russo ao país europeu.

O governo dos Estados Unidos também reagiu com uma "primeira série" de sanções que pretendem impedir que Moscou obtenha fundos ocidentais para pagar sua dívida.

União Europeia, Japão, Austrália, Canadá e Reino Unido também divulgaram sanções.

As medidas punitivas são direcionadas principalmente contra bancos russos e alguns deputados. No momento, as sanções são cautelosas e menores que as anunciadas em caso de invasão.

A ministra britânica das Relações Exteriores, Liz Truss, declarou que considera "muito provável" que Putin decida invadir a Ucrânia.

Mas o calendário parece ser estabelecido por Putin, que mantém a comunidade internacional em suspense ao cercar de mistério suas intenções: invadir a Ucrânia, ampliar a área sob o controle dos separatistas ou negociar um novo status quo na região.

Na terça-feira, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, criticou a Rússia e afirmou que os princípios da "Carta das Nações Unidas não são um menu a la carte" e que o país deve "aplicar todos", em referência à crise na Ucrânia.

O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, respondeu que Guterres estava cedendo à "pressão dos ocidentais".

- "Medo" -

Na linha de frente, os combates continuam entre o exército da Ucrânia e os separatistas.

"Começaram a atirar com mais força", declarou à AFP Dmitri Maksimenko, que trabalha no setor de mineração na pequena cidade de Krasnogórivka, perto da frente de batalha.

Ele disse que ficou "chocado" com a notícia de que a Rússia reconheceu a independência dos separatistas. "Não sei o que vai acontecer, mas honestamente tenho um pouco de medo", admitiu.

Os separatistas de Lugansk anunciaram na quarta-feira a morte a morte de um combatente, atingido pelo tiro de um franco-atirador ucraniano, segundo os insurgentes.

Os rebeldes também anunciaram a morte de um civil em um bombardeio.

Camila Queiroz quebrou o silêncio e fez uma última declaração sobre sua saída de Verdades Secretas 2. A atriz conta que foi procurada por diversos veículos de imprensa, mas preferiu comentar o assunto diretamente com seus fãs. Através dos Stories, a eterna Angel revelou quais foram suas famosas exigências para continuar na Globo - pontos que foram divulgados pela emissora como inaceitáveis.

"Eu tô muito emocionada e profissionalmente muito realizada com a conclusão de mais um projeto, mais uma obra. Vocês sabem a importância que Verdades [Secretas] tem pra mim, a importância dessa personagem na minha vida. E eu queria aproveitar esse momento pra esclarecer algumas coisas que eu ainda não tinha tido a oportunidade de fazer. Muito foi falado sobre exigências contratuais inaceitáveis para que eu pudesse continuar gravando a obra. Vocês sabem que a vida de um artista, assim como de vários outros profissionais, é regida por um acordo de vontades. Então essas supostas exigências que eu fiz nada fogem de padrões de contratos, tanto com artistas ou qualquer outro profissional que busca ter uma organização do seu desenvolvimento."

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E continua: "Nesse caso específico, eu sugeri uma garantia pela obra. Me dedicar a mais uma temporada significaria pra mim ter que abrir mão de outros projetos. É como se... Quando você vai alugar uma casa, um carro, você tem que dar uma garantia. Essa garantia é incomum? Eu acho que não."

Ainda nos Stories, a atriz comentou a polêmica de que estaria querendo definir o final da personagem e garantir sua participação em uma possível terceira temporada. "Eu nunca quis definir o que aconteceria com a narrativa. A única coisa que eu queria, na época, era saber qual seria o rumo da minha personagem pra que eu, enquanto atriz, pudesse definir a construção de personagem. Eu precisava saber se eu tava construindo a personagem pra sua finalização ou se eu tava prospectando a personagem pra uma próxima temporada. Eu já queria deixar claro aqui, inclusive, que na época eu enviei uma mensagem pro autor. Deixei claro pra ele que, se o destino dela fosse a morte, eu não me oporia. Desde que isso fosse uma decisão dele."

Para finalizar, Camila defendeu seu empresário Ricardo Garcia - tido como a emissora como o maior pivô confusão. "E eu queria reforçar a importância do Ricardo Garcia, que é meu empresário nisso tudo. O Rick foi uma das pessoas que mais lutou pela minha continuidade no projeto, nunca mediu esforços pro melhor andamento da minha carreira. Todas as ações dele eram em comum acordo comigo, tinham o meu consentimento. [...] Eu espero ter esclarecido algumas coisas aqui. E eu espero que esse assunto se encerre. Não quero mais falar sobre isso, não quero mais ligar com isso. Chega."

 

No último fim de semana, os responsáveis por organizar a 45ª Mostra Internacional de Cinema anunciaram o retorno presencial e gradual do evento. Dentre as principais exigências desta retomada direcionada aos espectadores estão: o comprovante de vacinação (virtual ou físico), uso contínuo de máscara e limitação de 50% da capacidade dos locais. O evento acontece entre os dias 21 de outubro e 11 de novembro.

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Segundo a diretora da Mostra, Renata de Almeida, a medida funciona tanto para os espectadores que queiram ir presencialmente, quanto para os cinéfilos que ainda não estiverem se sentindo confortáveis com o retorno presencial nesse momento de flexibilização, já que será mantida uma seleção de filmes para ser assistida no meio remoto, assim como foi feito no último ano, na primeira onda da pandemia.

Com o passar dos dias, mais informações serão disponibilizadas ao público, que pode acessar o site: www.44.mostra.org. Até o momento, sabe-se que mais 260 títulos serão exibidos no festival, com sessões presenciais em diversos locais conhecidos da região metropolitana paulista, como o Vale do Anhangabaú, Vão Livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo) e o Museu da Imigração de São Paulo.

Para a secretária executiva da Cultura e Economia Criativa do estado de São Paulo, Cláudia Pedroso, o retorno das atividades presenciais mostra a importância do cenário cultural para a população neste momento de pandemia, já que essas flexibilizações proporcionam a sensação de que, aos poucos, as atividades corriqueiras do cotidiano estão voltando.

 Por Thaiza Mikaella

 

A empresa americana Zoom reconheceu que se dobrou às exigências do governo da China e encerrou as contas de ativistas nos Estados Unidos e em Hong Kong que pretendiam utilizar o aplicativo de videoconferência para recordar a brutal repressão chinesa da Praça Tiananmen (Paz Celestial).

Em um comunicado publicado na quinta-feira (11) à noite, o Zoom promete adotar as ferramentas tecnológicas para limitar ao território do país as exigências dos governos, para que interrompam as atividades consideradas ilegais.

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O aplicativo, que viu sua popularidade explodir durante o confinamento pela pandemia do coronavírus, é objeto de preocupação pela liberdade de expressão.

Na quarta e na quinta-feiras, ativistas dos direitos humanos nos Estados Unidos e em Hong Kong anunciaram que três contas foram suspensas, sem explicação, antes da organização de encontros virtuais previstos para homenagear a memória das vítimas de Tiananmen, um episódio tabu na China.

Na madrugada de 3 para 4 de junho de 1989, uma intervenção militar na Praça Tiananmen, em Pequim, acabou de maneira violenta com sete semanas de manifestações a favor da democracia na China.

O Zoom reconheceu que fechou temporariamente as contas e justificou que, "como qualquer empresa no planeta, devemos respeitar as leis em vigor nas jurisdições em que operamos", sem apresentar mais explicações.

No comunicado mais recente, o Zoom afirma que foi alertado pelo governo chinês sobre a celebração de quatro reuniões públicas on-line para recordar Tiananmen.

"O governo chinês nos informou que esta atividade era ilegal na China e solicitou ao Zoom que cancelasse as reuniões e as contas que as organizariam", explica a empresa com sede na Califórnia, que indica que agiu porque os encontros teriam a participação de usuários da China continental.

Zoom acrescenta que, como sua tecnologia atual não permite "retirar participantes específicos de um encontro, ou bloquear os participantes de um determinado país", a empresa tomou a decisão de "encerrar três dos quatro encontros e suspender, ou suprimir, as contas hóspedes associadas" aos mesmos.

Dois sobreviventes de Tiananmen que moram nos Estados Unidos, Wang Dan e Zhou Fengsuo, assim como o organizador em Hong Kong da vigília anual que recorda os acontecimentos de Tiananmen, Lee Cheuk-yan, anunciaram que suas contas foram encerradas temporariamente.

Depois, a empresa reativou as três contas e informou que adotará um sistema que permita bloquear, ou retirar, participantes procedentes de alguns países.

Como outras empresas de tecnologia ocidentais, o Zoom enfrenta as exigências de governos autoritários em mercados importantes.

A Apple reconheceu em 2017 que retirou de sua App Store chinesa aplicativos de VPN, sistemas que permitem burlar o bloqueio da internet local. O grupo também construiu na China um centro de dados para armazenar as informações pessoais dos usuários, com o objetivo de respeitar uma legislação sobre segurança cibernética que exige que o armazenamento aconteça em território chinês.

Na última quinta-feira (5), a Esplanada do Classic Hall, em Olinda, ficou pequena para o show da banda Maroon 5. Antes da trupe de Adam Levine fazer uma performance com os principais hits da carreira, o grupo brasileiro Melim foi responsável pela abertura do evento. Nos bastidores, as exigências de Diogo, Gabi e Rodrigo causaram uma saia justa.

Segundo informações de Fábia Oliveira, colunista do jornal carioca O Dia, os irmãos pediram mais coisas no camarim do que os músicos estadunidenses. Em um dos pedidos, Gabi solicitou duas garrafas de vinho branco com mais de 13% de álcool, além de sopa de ervilha e milho cozido. 

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Já para Rodrigo e Diogo (ex-namorado de Bianca Andrade), foram exigidos três barcas de sushi com 20 peças cada, sem contar nos chás gelados, refrigerantes e água. De acordo com Fábia, a produção do evento não atendeu as condições estabelecidas pelos cantores.

A Mc Loma, que ganhou fama no país após o lançamento do hit “Envolvimento”, usou seu Instagram oficial para rebater as acusações do apresentador Tony Nunes, da TV Diário, que afirmou que ela e as gêmeas não cantaram em seu programa por terem feitos várias exigências, entre elas um helicóptero. 

Através dos stories, Loma e uma das Gêmeas Lacração disseram que as acusações de Tony são falsas e que as pessoas que as acompanham sabem que o trio costuma atender a todos. “Deus conhece nosso coração, quem conhece a gente sabe que a gente é humilde e fala com todo mundo”, disse Loma em vídeo onde aparece junto a uma das gêmeas, que também comentou o ocorrido. 

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Além disso, a jovem cantora também afirmou que ela e suas companheiras de palco estão tristes com o ocorrido, mas que entendem que esse tipo de problema é comum na vida de pessoas públicas. “Eu tomei uma coisa pra mim, a fama também tem um lado ruim mas nossos fãs estão com a gente, vocês sabem que isso é mídia, é invenção, nossa equipe sabe que a gente estava sabe que a gente estava sem condições de fazer aquele programa”, pontuou Loma. 

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A Prefeitura de Agrestina, município do interior de Pernambuco, terá que refazer três editais nos quais juntos previam a contratação temporária de 749 pessoas. A medida foi anunciada nesta quinta-feira (30), pela Segunda Câmera do Tribunal de Contas do Estado (TCE), devido irregularidades nos documentos. As provas estavam marcadas para o início de abril.

As vagas eram destinadas para as Secretarias de Educação, Saúde, Finanças, Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente, Agricultura, Políticas para as Mulheres, Infraestrutura e Urbanismo, de Governo, Administração Ação e Desenvolvimento Social e Cultura e Turismo.

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Com base em relatório preliminar da GAPE (Gerência de Admissão de Pessoal), foram identificados os erros: prazo curto para realização de inscrições, prazo diferente de inscrição para as pessoas com deficiência e não previsão de reserva de vagas para essas pessoas, contrariando o artigo 97 da Constituição Federal, e ausência de prazo de validade do certame.

O primeiro edital prevê a contratação de 321 profissionais para a área de educação, o segundo de 360 para outras secretarias e, o terceiro, de 68 para a área de saúde.

Até o momento, está determinado que a Prefeitura suspenda imediatamente as três seleções, até que os editais sejam refeitos, e concedeu cinco dias de prazo ao prefeito Thiago Nunes para, se tiver interesse, apresentar suas contrarrazões.

A Turquia anunciou a interrupção de todas as discussões de alto nível na esfera política com a Holanda, após a decisão do governo holandês de impedir que dois ministros turcos fizessem campanha no país. O vice-premiê turco, Numan Kurtulmus, disse em entrevista coletiva após a reunião semanal do gabinete que Ancara também fechou seu espaço aéreo para diplomatas turcos até que a Holanda atenda suas exigências.

Kurtulmus afirmou também que o embaixador holandês na Turquia, que estava em viagem quando começou a crise, não terá permissão para voltar. A autoridade disse que o governo turco planeja aconselhar o Parlamento a se retirar de um grupo bilateral de amizade.

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O político revelou que as sanções políticas valerão até que a Holanda dê passos para "reparar" suas ações. "Há uma crise e uma muito profunda. Nós não criamos esta crise nem trouxemos ela para esse estágio", disse o vice-premiê.

A crise começou após a Holanda impedir que dois ministros turcos participassem de um comício sobre um referendo em 16 de abril que pode dar mais poderes ao presidente do país, Recep Tayyip Erdogan. Ancara desejava a presença dos ministros para tratar do tema para a comunidade turca que vive na Holanda. Fonte: Associated Press.

Michelle Rodriguez, atriz de Velozes & Furiosos 7, refletiu sobre o começo da sua carreira, quando teve a oportunidade de participar, em 2000, do filme de boxe Boa de Briga“Sou realmente muito exigente sobre os personagens que escolho. Eu não posso ser apenas a namorada. Eu não posso ser a garota que é reconhecida porque foi estuprada. Eu não posso ser a garota que é reconhecida e depois morre”, conta Michelle, segundo a revista People.

Ela não se importa desses requisitos limitarem as suas opções em Hollywood. Com o tempo, a indústria foi entendendo que a atriz não era maleável, e dinheiro ou fama em excesso, não serviriam como um fator para influenciá-la. Com o filme Velozes & Furiosos, Michelle ganhou uma família. Após a morte prematura de Paul Walker, em novembro de 2013, ela confessa que foi difícil continuar com as filmagens.

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“Quando eu finalmente vi o filme, dei um grande suspiro de alívio, e fiquei muito orgulhosa, porque ele realmente se transformou em uma homenagem”, disse ela sobre a preocupação de fazer o filme ser, em todos os sentidos, dedicado a Paul Walker, já que esta será a última vez que o ator vai estrelar nas telas de cinema.

Os rebeldes sírios que estão mantendo sob cativeiro 45 agentes fijianos da Organização das Nações Unidas (ONU) fizeram três exigências para soltar as vítimas do sequestro, conforme informou nesta terça-feira (2) o Comando Militar do Fiji.

Eles desejam ser retirados da lista de terroristas da ONU, o envio de ajudas humanitárias para Damasco, capital síria, e compensações por três de seus militantes que foram assassinados em confrontos com oficiais da organização. O general fijiano Mosese Tikoitoga não comentou se as reivindicações serão levadas em consideração, mas adiantou que a ONU mandou à Síria alguns agentes para negociar com os líderes da Frente Nursa, grupo responsável pelo sequestro e que mantém ligações com a Al-Qaeda.

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O ataque foi realizado na última quinta-feira. Também foram detidos dois grupos de filipinos que estavam em missão de paz da ONU e cuja função era monitorar zonas desocupadas da fronteira entre Síria e Israel. Eles conseguiram escapar no último fim de semana. Já os fijianos seguem detidos, em local desconhecido.

O general fijiano também revelou os nomes das 45 vítimas, que, segundo ele, são liderados pelo capitão Savenaca Siwatibau Rabuka. Tikoitoga pediu à comunidade do Fiji e às lideranças religiosas que deem suporte às famílias dos sequestrados. "Peço a todos os fijianos que, enquanto rezamos pelos nosso soldados na Síria, sejam solidários com seus parentes", disse, acrescentando que a ONU tem garantido que vai fazer de tudo para resgatar seus agentes com segurança. Fonte: Associated Press.

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“A Prefeitura está fazendo uma quebra de acordo com o movimento. Não confiamos mais na Prefeitura e exigimos a participação do Ministério Público como mediador de uma mesa de negociação que foi interrompida”. O depoimento é da arquiteta Cristina Gouvêa, uma das representantes do Ocupe Estelita, em reflexo ao ato da manhã desta segunda-feira (30), quando manifestantes iniciaram uma nova ocupação, agora no térreo da sede da Prefeitura do Recife. 

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Principal crítica do movimento, a falta de diálogo seria evidenciada, de acordo com os ocupantes, através da ausência de representantes do Ocupe nas várias reuniões feitas entre a gestão municipal e integrantes de entidades como o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE). Cristina Gouvêa contabilizou, ao todo, oito reuniões desde o início do debate sobre o projeto Novo Recife. 

“O Fórum Estadual de Reforma Urbana e o Centro Dom Hélder Câmara eram entidades que estavam participando das reuniões. Em um dos encontros, os órgãos preferiram não assinar a Proposta de Procedimentos feita pela Prefeitura, mas obviamente continuariam no debate. A Prefeitura preferiu interpretar a abstenção como uma desistência dos órgãos nas reuniões e não mais convocou os representantes. A Prefeitura só continua em diálogo com aquelas entidades que corroboram sua visão”, criticou a arquiteta Cristina Gouvêa. 

Reunião só amanhã – Até às 13h, a informação oficial da Prefeitura do Recife era de que Geraldo Julio só se reuniria com uma comissão do movimento nesta terça-feira (1°), em horário ainda não definido. O porta-voz da gestão foi o secretário de Segurança Urbana, Murilo Cavalcanti. Pressionado pelos manifestantes, o representante político afirmou que a reunião realizada nesta segunda, com as entidades, já estava programada e era normal não ter a presença do movimento. 

“Já confirmamos que o prefeito poderá reunir-se com a comissão amanhã, mas eles (os ocupantes) estão radicalizando, uma ocupação ilegal que impede o direito de ir e vir das pessoas”, disse Cavalcanti sob vaias e críticas dos ocupantes. Com a movimentação no andar térreo, a Prefeitura reforçou a segurança e colocou cavaletes nas entradas do prédio. Não há, contudo, a informação de encerramento do expediente. 

Se o prefeito Geraldo Julio, de fato, só atender os manifestantes nesta terça-feira, os ocupantes pernoitaram nas barracas montadas no térreo da Prefeitura. “Não podemos tirar ninguém a força, não faremos isso, mas é um direito nosso pedir reforço policial”, explicou Cavalcanti. 

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Nesta quinta-feira (1º), data que marca o Dia do Trabalhador, a Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) realizou uma passeata no Centro do Recife, com o intuito de cobrar ao Governo do Estado melhorias condições de trabalho. A diminuição da carga diária de trabalho é a primeira e mais importante exigência da classe.

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Com concentração em frente ao Monumento Tortura Nunca Mais, localizado na Rua da Aurora, área central do Recife, os cerca de 200 manifestantes estavam com uma pauta em mãos, contendo 18 reivindicações. A exigência com maior prioridade, de acordo com o presidente da CUT, Carlos Veras, é a redução da jornada de trabalho. “Queremos que a carga horária por dia trabalhado passe de oito para seis horas. Com isso, os trabalhadores terão mais qualidade de vida e tempo para se dedicar a outras atividades”, comentou Veras.  Além disso, outros pedidos integraram a pauta, como aumento de salário, igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, fim do fator previdenciário e valorização das aposentadorias, valorização dos serviços públicos e outros. 

Segundo o funcionário público da rede estadual de ensino, João Alexandrino de Oliveira, de 63 anos, o salário mínimo em todo país deveria ser de R$ 1,2 mil. “É um absurdo o brasileiro sobreviver com R$ 724. Temos família para sustentar, filhos para cuidar e outros afazeres. O Governo precisa rever isto”, disse o trabalhador. 

O ato, que fez parte da Semana da Classe Trabalhadora, teve início às 9h de hoje e foi encerrado na Praça Nossa Senhora do Carmo, às 12h. Durante o percurso, os trabalhadores realizaram panfletagem e caminharam com faixas e cartazes, em prol das exigências. 

 

 

Terminam nesta sexta (6) as inscrições do edital para a participação na grade de programação do Carnaval do Recife 2014. A iniciativa da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura, da Secretaria de Turismo e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, irá selecionar atividades seguindo a linha de valorização da cultura local, com 90% de artistas da terra.

São esperadas através do edital propostas de apresentações diversas: bandas, cantores, clubes de frevo, blocos de pau e corda, troças, clubes de boneco, maracatus de baque virado, maracatus de baque solto, caboclinhos, tribos de índio, bois de carnaval, la ursas, escolas de samba, grupos de mascarados (palhaços, almas, papangus e clovis) blocos afro, blocos de samba, afoxés, orquestras de frevo, grupos de samba, grupos de percussão, grupos de dança e orquestras de pau e corda com coral.

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Para participar, os interessados devem verificar as exigências do regulamento e entregar a documentação solicitada no Museu da Cidade do Recife, que fica no Forte das Cinco Pontas, bairro de São José, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. O edital e seus anexos estão disponíveis no site da Prefeitura do Recife, no Núcleo de Cultura Cidadã, situado na Casa 39, no Pátio de São Pedro, e no próprio Museu da Cidade do Recife, local da inscrição. Mais informações através dos números (81) 3355 4551 e (81) 3355 4601.

O Bom Senso FC nasceu no fim de setembro a partir de cinco propostas centrais: calendário, férias, pré-temporada, Fair Play Financeiro e participação dos atletas nos conselhos técnicos das entidades que administram o futebol. A princípio, a política não fazia parte da pauta do movimento, mas, passados dois meses de sua fundação, a união dos atletas mexeu com as estruturas da cartolagem e pode provocar mudanças profundas no jogo político que rege a CBF - a eleição para presidente está marcada para abril.

Ao pedir mudanças no calendário, e consequentemente nos Estaduais, o Bom Senso mexeu em um tema que rende - e muito - votos. Para atender os atletas, que têm forte apelo popular e ganharam o apoio da torcida com seus protestos antes dos jogos, a CBF teria de desagradar os presidentes de federações, que formam a maior parte do seu colégio eleitoral, composto por 47 pessoas: 27 presidentes de federações e 20 presidentes de clubes da Série A do Brasileiro.

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A estratégia do presidente José Maria Marin e de seu vice e fiel escudeiro Marco Polo del Nero, então, foi tratar apenas do Fair Play Financeiro e "empurrar com a barriga" o tema calendário a fim de não perder votos. O problema é que o Bom Senso não se deu por satisfeito e ameaça fazer greve se as suas reivindicações não forem atendidas, aumentando ainda mais a pressão em cima da CBF.

Por outro lado, as federações exigem da entidade o compromisso de que os Estaduais sejam mantidos do jeito que estão. Sem respostas para os dois lados, Marin e Del Nero permitem que a oposição, capitaneada por Andrés Sanchez (ex-presidente do Corinthians) e Francisco Novelletto (presidente da Federação Gaúcha), ganhe terreno e se articule para chegar com mais força no pleito de abril.

Chegou-se até a se cogitar a possibilidade de a eleição ser antecipada para janeiro, a fim de atrapalhar os planos da oposição - o estatuto da CBF diz apenas que o pleito precisa ser realizado no ano anterior ao fim do mandato e não estipula uma data fixa. Marin garante que isso não passa pela sua cabeça e que sua prioridade é não prejudicar os preparativos para a Copa do Mundo. "Vou cumprir o estatuto da CBF. A eleição está marcada para abril e será em abril. Eu tenho uma Copa do Mundo para entregar é isso que vou fazer", alega.

Hélio Cury, presidente da Federação Paranaense, é um dos cartolas que pendem para o lado da oposição. "Já fui procurado pelo Rubinho (Rubens Lopes da Costa Filho, presidente da Federação do Rio de Janeiro), o Novelletto e o Andrés Sanchez", admite.

Principal articulador do bloco de oposição, Sanchez enfrenta enorme resistência por ser ligado ao Corinthians. Ele, então, resolveu abrir mão de sua candidatura para apoiar um nome que possa atrair mais eleitores. Novelletto é o mais cotado, mas Rubinho também é visto com bons olhos.

O grupo de indecisos é grande. E é sobre esses eleitores que tanto Marin como a oposição concentram os seus esforços. Ednaldo Rodrigues, presidente da Federação Bahiana, é um dos alvos de disputa dos dois grupos. "Quero aguardar as propostas que possam ter os candidatos para melhorar o futebol do Norte e do Nordeste. Hoje, é como se Norte e Nordeste não existissem."

As duas regiões representam atualmente 19 votos (16 federações e três clubes). O número pode variar de acordo com o acesso ou descenso de times na Série A.

De olhos nesta importante fatia do eleitorado, a CBF promoveu neste ano a Copa Nordeste e em 2014 passará a organizar a Copa Verde, que terá a participação de 16 clubes de 11 estados. A ideia de criar a Copa Verde foi de Del Nero, como aliás foi dele também a iniciativa de levar a Chevrolet para patrocinar nada menos do que 20 campeonatos estaduais este ano. "Com a Copa Verde estamos dando emprego a milhares de pessoas e dando atividades para clubes e jogadores", gaba-se Marin.

Isso, no entanto, não é suficiente para garantir o voto de Rodrigues, por exemplo. O baiano pede mais garantias a Marin. "Reconheço que ele está olhando para nós, consolidou a Copa do Nordeste e criou a Copa Verde. É um avanço, mas queremos uma solução de continuidade, um calendário estratégico de longo prazo, para a gente poder chegar no patrocinador e dizer: ‘Hoje temos a Copa do Nordeste e daqui a cinco anos continuaremos a ter’".

CONFETES - Mas se tem gente que não se dá por satisfeita, outros são só elogios à dupla Marin-Del Nero. É o caso de Evandro Carvalho, presidente da Federação Pernambucana. "Somos muito leais e o Marin atendeu a todas as demandas do Nordeste. Ele mudou as Séries D e C do Brasileiro sem nenhum questionamento. O mesmo aconteceu quando buscamos apoio para criar a Copa do Nordeste. Não entendo, dentro da ótica da lealdade, como uma federação do Norte ou do Nordeste pode trair esses compromissos e deixar de reconhecer a evolução que a gente teve com ele", diz.

Além da criação de novos campeonatos, a CBF agrada o seu eleitorado com alguns mimos. É comum Marin levar presidentes de federações e de clubes para acompanhar jogos da seleção no exterior. A partir desta segunda-feira, os presidentes de federações desembarcarão na Costa do Sauipe, litoral norte da Bahia, para acompanhar o sorteio dos grupos da Copa do Mundo. Todos ficarão hospedados em um luxuoso resort.

O Bom Senso acompanha cada passo da entidade. O zagueiro Paulo André, do Corinthians, um dos líderes do movimento, já avisou que o grupo não apoiará nenhum candidato, mas faz questão de participar do debate. Os atletas querem saber as propostas dos candidatos e sonham que o futuro presidente tenha visão e preparo não só para só organizar as Séries A e B do Campeonato Brasileiro e cuidar da seleção, mas, principalmente, para conduzir o futebol brasileiro. Por enquanto não apareceu ninguém com esse perfil.

Os quatro postulantes ao Processo de Eleição Direta (PED) do PT em Pernambuco, a deputada estadual Teresa Leitão, Bruno Ribeiro, Edmilson Menezes e Wladimir Quirino, debatem nesta terça-feira (22) as cotas e a paridade na direção do partido. O encontro organizado pela Secretaria de Mulheres do PT de Pernambuco será realizado no auditório do Sindicato dos Bancários, na Avenida Manoel Borba, Boa Vista, a partir das 18h.

Exigência – O diretório nacional do PT decidiu, neste ano, tornar obrigatório que as chapas sejam compostas por 50% de homens e 50% de mulheres, ou seja, a paridade de gênero. Outra exigência é cumprir cotas de negros e jovens nas composições. 

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O Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem-PE) iniciou, nesta terça-feira (6), uma fiscalização intensificada em eletrodomésticos, comercializados nas principais lojas da Região Metropolitana do Recife. O objetivo da ação é verificar se os produtos trazem a certificação e se atendem às exigências do Inmetro, o que garante a segurança e a confiabilidade dos artigos para o consumidor. A operação será encerrada na próxima sexta-feira (9).

A ação faz parte da Operação Especial Segurança de Eletrodomésticos, determinada pelo Inmetro e executada pelos Ipems do País. Itens, como batedeira elétrica, cafeteira e chaleira elétricas, liquidificador, aparelho para permanente de cabelo, secador elétrico de cabelo, repelente elétrico de inseto, aspirador de pó e vassoura elétrica, e ferro elétrico de passar roupa compõem a lista de produtos que devem ser fiscalizados, durante a operação.

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Em caso de irregularidades, o produto poderá ser apreendido. Além disso, o fabricante será notificado pela irregularidade, caso o proprietário do estabelecimento entregue a nota fiscal, no prazo de dez dias, ao Ipem.  Os possíveis autuados poderão sofrer punições que vão desde advertência a multas que podem chegar a R$ 1,5 milhão.

Com informações de assessoria

O Ministério da Agricultura divulgou nesta quinta-feira, 20, três instruções normativas sobre a identidade e qualidade de refrescos, além de outras bebidas elaboradas a base de sucos, vegetais (como soja, cenoura e berinjela), extratos de chá verde e guaraná.

O governo proíbe a utilização de recipientes e embalagens como tubos de plásticos, conta-gotas, spray, ampolas e "copos-medidas". O objetivo é evitar que estes produtos possam ser caracterizados como de uso "farmacêutico, medicamentoso ou terapêutico". A orientação é que as bebidas sejam comercializadas em outros tipos de recipientes, como garrafas e embalagens cartonadas.

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O diretor da Divisão de Produtos de Origem Vegetal (Dipov), Ricardo Cavalcanti, explica que as mudanças seguem uma tendência internacional e atendem ao disposto no Código de Defesa do Consumidor, ao possibilitar que o cidadão "tenha mais consciência e liberdade de escolha em relação ao produto que vai comprar".

Segundo ele, ao proibir que essas bebidas sejam vendidas em spray e outras formas, o governo evita que o consumidor faça uso de um produto que tecnicamente é apenas uma bebida e não tem qualquer ação medicamentosa.

Com as novas normas, as bebidas devem especificar na embalagem em letras maiúsculas a quantidade de produto de origem vegetal que será consumida. As empresas que com registro no Ministério da Agricultura terão 360 dias, a contar da data da publicação das normas, para adequar as embalagens às exigências. A concessão de novos registros só será feita se as empresas se adequarem às novas normas.

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Representantes de quatro movimentos estudantis do Estado de Pernambuco estiveram presentes nessa terça-feira (30), na sanção da lei que destinou 100% dos recursos do royalties do pré-sal para educação, ciência e tecnologia no Estado. A solenidade realizada pelo governador Eduardo Campos (PSB) na sede provisória do governo em Olinda, foi um momento também de reivindicações de melhorias.

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Membros da União Nacional dos Estudantes (UNE), União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e a União Metropolitana de Estudantes Secundaristas (UMES) discursaram sobre a conquista da destinação dos recursos. Apesar da comemoração, os estudantes também fizeram cobranças e demonstraram que não irão cessar de lutar pelos direitos estudantis.

Para a diretora da UEP e estudante de medicina veterinária, Bruna Barbosa, a sanção da lei é um meio para garantir o que na verdade, os estudantes têm direito. “Isso é um grande avanço, mas para realmente ser implementada é preciso que a gente esteja junto com o governo cobrando para que haja essas melhorias e que a prática possa condizer com a teoria, com a realidade”, reforçou a estudante acrescentando outra reivindicação. “Cobramos 10% do PIB para educação então, só os 100% dos royalties ainda não é suficiente. É importante, mas ainda é preciso mais”, solicitou. 

Segundo o presidente da UMES, Jader Cleiton, os recursos são relevantes, mas existem outras lutas que precisam ser travadas. “O dinheiro pode garantir algumas transformações na sociedade, mas nossa luta vai continuar. Passe livre para os estudantes, 100% dos royalties nacional para a educação e mais lutas por uma educação pública de qualidade são algumas pretensões”, descreveu.

Outra estudante que também cobrou mais ações para a educação foi a presidente da UBES, Manuela Braga. “Pela primeira vez essa riqueza vai ser destinada para a educação, mas temos muitas lutas para travar nos 26 Estados brasileiros. Além disso, a gente tem que ultrapassar grandes barreiras como o piso salarial dos professores e a falta de bibliotecas e de laboratórios nas escolas”, solicitou.

Com a sanção da lei de nº 14.960/13, o Estado de Pernambuco investirá cerca de R$ 15 milhões a mais em educação, além dos 25% dos recursos que já são exigidos por lei. 

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