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Milhares de usuários das redes sociais demonstraram o seu pesar nesta sexta-feira (6) pela morte de três youtubers especializados em viagens que caíram de uma cascata no oeste do Canadá.

Os três amigos de infância, Ryker Gamble, Alexey Lyakh e Megan Scraper, faleceram na terça-feira quando faziam uma viagem à cascata Shannon, de 335 metros de altura, a 50 quilômetros de Vancouver, cidade da costa pacífica do Canadá.

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"Sentiremos muito a falta deles", publicou Melissa Devane no Facebook. "O grupo 'High on Life' me inspirou a viajar e alcançar os objetivos que antes pareciam impossíveis".

A Polícia Real Montada do Canadá informou que os três estavam "nadando em uma das piscinas na parte superior das cataratas Shannon" quando "escorregaram e caíram em outra piscina, 30 metros abaixo".

Lyakh e Gamble perderam o equilíbrio quando tentavam ajudar Scraper, despois que a correnteza da catarata a levou, segundo a versão de uma testemunha ao Vancouver Sun.

As vítimas eram canadenses de entre 20 e 30 anos, e ficaram famosos em 2011 depois de criarem um cananl no YouTube chamado "High on Life", que tem mais de 500.000 inscritos, além de mais de um milhão de seguidores no Instagram.

Os contratos com o Náutico são longos. Entretanto, o zagueiro Diego Bispo e o meia Cascata não vestirão a camisa alvirrubra em 2013. Emprestados pelo Timbu durante a Série A do Brasileirão, os atletas serão colocados novamente à disposição de outros clubes.

De acordo com a diretoria, o intuito de um novo empréstimo é para proporcionar mais oportunidades de jogo e, consequentemente, ritmo para esses atletas. No Náutico, segundo os gestores, eles serviriam para “compor” o elenco, já que as chances seriam reduzidas.

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Nesta temporada, Diego Bispo e Cascata estiveram emprestados para o Santa Cruz (Série C) e para o ABC (Série B), respectivamente.

Cascata, por sinal, foi um dos destaques do Náutico no Campeonato Pernambucano. Porém, o meia teve uma grave lesão no joelho e ficou afastado dos gramados por seis meses. Quando retornou, já com o Brasileirão em andamento, foi emprestado para o time do Rio Grande do Norte.

Recuperado de uma lesão no joelho, o meia Cascata não está nos planos do Náutico para a Série A do Campeonato Brasileiro. Por isso, o jogador retornará ao ABC-RN, onde é respeitado por conta de conquistas obtidas no clube potiguar. No entanto, Cascata ainda terá seus direitos ligados ao Timbu, já que renovará seu contrato com o Alvirrubro e chegará ao Rio Grande do Norte apenas por empréstimo.

A decisão foi tomada após uma reunião entre Cascata e os dirigentes do Náutico, na tarde desta quinta-feira (30). Para o meio-campista, a negociação é positiva, uma vez que ele precisa de ritmo de jogo para voltar a sua melhor fase. “A equipe do Náutico está bem encaixada e, para mim, seria muito difícil jogar regulamente aqui”, explicou.

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Contudo, Cascata deixou claro que a renovação de contrato com o Náutico esperanças para um futuro retorno do atleta aos Aflitos. “Devo muito ao Náutico, por tudo que me concedeu, dentro e fora de campo. Estou indo embora, mas ainda pretendo voltar para retribuir tudo o que o Náutico me deu. Eu mesmo cobro isso de mim”, completou.

Cascata se machucou ainda durante o Campeonato Pernambucano, no mês de fevereiro. Prestes a reforçar o ABC, ele disputará a Série B. A equipe alvinegra está na 16ª colocação, com 21 pontos.

O Náutico liberou e o meia Cascata está perto de acertar seu retorno para o ABC, onde é ídolo e tem no currículo o gol do título da Série C para o time potiguar. O meia se recuperou da lesão que teve no joelho, mas não vem atuando pelo Timbu, sendo nem mesmo relacionado para os jogos.

Ausente nos planos do técnico Alexandre Gallo, o jogador revelou seu interesse em atuar pelo ABC. O atleta afirmou que seria uma honra voltar ao time onde viveu sua melhor fase. Mesmo não vivendo bom momento na Série B (o alvinegro é o 16º, com 21 pontos), Cascata revela que voltar ao antigo clube seria “um grande desafio na carreira”.

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Ainda não se sabe se o jogador rescindiria amigavelmente o contrato com o Náutico e acertaria com o ABC ou se renovaria com o Timbu e seria emprestado para o clube potiguar. A decisão sobre o futuro do meia deve sair nesta sexta (31).

A distância entre Rogério e a bola enfim vai diminuindo. Nesta última quarta (22), o atacante alvirrubro voltou aos treinamentos após seis meses parado se recuperando de uma lesão e duas cirurgias que ele fez no joelho em fevereiro.

Desde a falta dura que sofreu de Marreco, do América-PE, Rogério viu seu sonho de disputar uma série A ser adiado. Nesse meio tempo, a única notícia boa que o jogador teve foi o nascimento do seu primeiro filho, momento que deu motivação ainda mais para que o atacante se esforçasse na recuperação.

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De acordo com o médico do Náutico, Jorge Silva, Rogério teve bom desempenho numa série de testes feitos no clube e já pode até ser relacionado pelo técnico Alexandre Gallo. Outro que foi liberado recentemente foi o meia Cascata. O treinador alvirrubro ganha assim mais dois reforços para a próxima fase do brasileirão.

Ainda em busca de contratações, o Náutico pode ter a estreia de um reforço e a volta de um velho conhecido. O lateral-direito Patrick contratado há alguns dias, teve seu nome divulgado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e já está a disposição do técnico Alexandre Gallo. Já Cascata foi liberado pelo Departamento médico do clube.

O meia retorna de um longo período lesionado, sendo improvável sua estreia no time principal. Cascata pode ser uma opção para o banco de reservas, já que o treinador terá o desfalque dos meias Rhayner e Breitner. No caso de Patric, ele deve ser opção no banco para a vaga de Alessandro, que volta de suspensão automática. O Náutico recebe o Santos no domingo (5), às 18h30, nos Aflitos, pela décima quarta rodada da Série A.

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O tão aguardado reforço para o meio-campo alvirrubro pode chegar ainda neste mês. Ou melhor, voltar. Parado desde fevereiro, Cascata está próximo de se reencontrar com sua ferramenta de trabalho, a bola. A expectativa é que o atleta volte as atividades normais na próxima segunda (16).

O meia estava fazendo uma série de testes físicos, faltando apenas alguns últimos exames para ter o aval do departamento médico do clube e voltar a campo. O prazo dado inicialmente para que o jogador ficasse a disposição do técnico Gallo era dia 15 de agosto, mas, dependendo da evolução, o Timbu pode contar com ele ainda em julho.

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Lesão

No clássico contra o Santa Cruz, ainda durante o pernambucano, Cascata rompeu os ligamentos cruzados do joelho direito. Assim que os médicos souberam da gravidade da lesão, o atleta teve que fazer a cirurgia. Desde então, o meio-campo estava fazendo fisioterapia e na última semana começou uma série de exercícios leves.

“A bruxa está solta”. O velho jargão – um dos mais temidos do mundo da bola – nunca foi tão utilizado no futebol pernambucano. Com apenas sete rodadas, exatamente 22 dias de campeonato, já aconteceram quatro graves lesões. Rogério e Cascata, do Náutico, William Rocha, do Sport, e Carioca, do América, foram atingidos pelo assombroso pesadelo do rompimento dos ligamentos do joelho.

A primeira vítima, nesse caso literalmente, foi o jovem Rogério. Na quarta rodada, contra o América, nos Aflitos, o atacante alvirrubro sofreu uma entrada desleal do lateral Maneco. Choro, preocupação, exame de imagem e a triste notícia: pelo menos seis meses longe dos gramados.

É justamente esse o prazo mínimo lesões desse tipo. Em seguida, o próprio Mequinha perdeu um jogador com o mesmo problema, o zagueiro Carioca. Na última rodada, dois novos pacientes para os estaleiros dos clubes.

Tido como uma das principais contratações do Sport para temporada 2012, o polivalente William Rocha, rompeu os ligamentos do joelho contra o Salgueiro, no estádio Cornélio de Baros. Dessa vez, a “bruxa” foi o próprio gramado.

Outro destaque do Campeonato Pernambucano também virou uma dor de cabeça para o departamento médico. E mais um do Timbu. O meia Cascata, no clássico contra o Santa Cruz, após dividida com Carlinhos Bala, travou a perna de apoio no gramado e acabou sofrendo o rompimento dos ligamentos. Para piorar a situação do Náutico, o zagueiro Ronaldo Alves faz tratamento no joelho para evitar uma cirurgia similar.

Falta de uma pré-temporada inadequada, jogadas violentas aliadas a conivência dos árbitros, gramados em péssimas condições ou, até mesmo, para os supersticiosos, o azar. São vários os fatores que podem causar a temida lesão. Porém, coincidência ou não, a única certeza é que “a bruxa está solta” no Campeonato Pernambucano 2012.

Os alvirrubros ganharam mais uma dor de cabeça para o restante da temporada, principalmente para o Campeonato Pernambucano. O departamento médico do Náutico confirmou que o meia Cascata rompeu os ligamentos cruzado anterior do joelho direito.

A lesão aconteceu no empate contra o Santa Cruz, por 2x2, no último sábado. O atleta ficará, pelo menos, seis meses afastado dos gramados.

Essa é o segundo desfalque do Náutico durante a competição. Antes, a equipe já havia perdido o atacante Rogério, que também rompeu os ligamentos do joelho. Expandindo a a maré de azar dos clubes pernambucanos, o zagueiro Willian Rocha, do Sport, também sofreu a mesma lesão.

Contratado no início da temporada, Cascata já assumiu a camisa 10 alvirrubra e mostrou nas primeiras rodadas que vai brigar pela titularidade com Eduardo Ramos. Porém, além dos gols e assistências esperados para um atleta da posição, o meia, a imprensa e os torcedores terão que conviver com um novo dilema lançado pelo treinador Waldemar Lemos: Cascata ou Givanildo?

Em entrevista coletiva, após o Náutico vencer o Petrolina por 2x0, nos Aflitos, com grande atuação de Cascata/Givanildo, o comandante timbu causou surpresa quando se referiu ao jogador dessa forma. “Acho que dentro do futebol precisamos mudar essas coisas, pois só no futebol que ainda cabe isso. Não me agrada chamar um jogador com tanta qualidade e importância dessa forma”, tentou explicar o técnico.

Apesar da novidade para a imprensa, Waldemar contou que esse tipo de tratamento acontece desde a temporada anterior. “Ano passado tínhamos outros jogadores no grupo que tinham apelidos assim. Mas não aceito isso, estamos incorporando isso aos poucos”, contou. Kieza, quer dizer, Welker Marçal que o diga. Ou o auxiliar Sílvio Luiz, mais conhecido como Kuki, poderia explicar melhor?

Especificamente no caso de Cascata, o engraçado é que o próprio atleta achou estranha a forma de tratamento de Waldemar. “Até estranhei quando ele me chamou pelo nome, mas estou me acostumando. Sempre me chamaram de Cascata, acho até que prefiro assim. Não tem problema nenhum não”, afirmou Antônio Givanildo.

Se a moda gentleman de Waldemar Lemos pegasse no mundo da bola... Confira alguns atletas que teriam os apelidos proibidos:

“Oficial”             -              “Waldemar Lemos”

Pelé                    -              Edson Arantes do Nascimento

Garrincha           -              Manuel Francisco dos Santos

Zico                    -              Arthur Antunes Coimbra

Kuki                    -              Sílvio Luiz Borba da Silva

Kieza                  -              Welker Marçal Almeida

Magrão               -              Alessandro Beti Rosa

Landu                 -              Landoaldo Gomes dos Santos  

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