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A rede social X, anteriormente Twitter, construirá em Austin, no estado americano do Texas, um escritório dedicado à moderação da plataforma para combater conteúdos relacionados a abusos sexuais a menores, um tema que preocupa os políticos nos Estados Unidos.

O objetivo inicial deste "Centro de Excelência para a Segurança" será recrutar "cerca de 100 moderadores", focados principalmente nesse tipo de mensagens, bem como em outras violações das regras da plataforma, explicou à AFP neste sábado (27) Joe Benarroch, diretor de operações do X.

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"O X não tem uma linha de negócios centrada em crianças, mas é importante que façamos esses investimentos para impedir que criminosos usem nossa plataforma para qualquer distribuição ou envolvimento com conteúdo de exploração sexual de menores", destacou Benarroch.

A empresa comprada por Elon Musk no final de 2022 emitiu na sexta-feira um comunicado sobre seus esforços nessa área, afirmando que estava "determinada a tornar o X hostil aos atores que buscam explorar menores".

Benarroch também reiterou que menores de 13 anos não podem abrir uma conta. Adolescentes menores de idade que se registrarem estarão sujeitos a regras mais rigorosas em termos de privacidade de dados e não serão alvo de publicidade.

Esses anúncios ocorrem antes de uma importante audiência no Senado dos Estados Unidos na quarta-feira, intitulada "As gigantes tecnológicas e a crise de abuso sexual a menores na internet".

Musk comprou o Twitter com a promessa de restaurar a "liberdade de expressão". Muitas regras foram removidas ou flexibilizadas, e muitas personalidades banidas conseguiram retornar.

Em dezembro, Bruxelas abriu uma "investigação formal" contra o X por supostas violações das novas regras europeias sobre moderação de conteúdo e transparência, como um número insuficiente de moderadores e uma denúncia ineficaz de conteúdos ilegais.

A Comissão Europeia anunciou nesta segunda-feira (18) a abertura de uma "investigação formal" contra a rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, por supostas violações das regras de moderação de conteúdo e transparência - relacionadas às publicações sobre o ataque do Hamas em Israel.

Pela primeira vez, a Comissão decidiu lançar uma investigação formal com base na nova Lei de Serviços Digitais (DSA, em inglês), adotada em agosto pela União Europeia (UE), à qual regula as operações das plataformas digitais no território europeu.

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"A abertura de uma investigação formal hoje contra a X mostra que acabaram-se os dias em que as grandes plataformas on-line se comportavam como se fossem grandes demais para se preocupar com as regras", afirmou o comissário europeu do Mercado Interno, Thierry Breton, responsável pelos assuntos digitais.

"Lançaremos uma investigação aprofundada sobre o cumprimento por parte da X das obrigações da DSA, no que diz respeito ao combate à disseminação e amplificação de conteúdos ilegais e desinformação na UE", acrescentou.

A Comissão Europeia, braço executivo da UE, abriu uma investigação preliminar em 12 de outubro - cinco dias após o ataque sem precedentes dos milicianos do Hamas em Israel -, por suposta divulgação de "conteúdo ilícito" e "incitação ao ódio" na rede social do magnata Elon Musk.

No âmbito da investigação preliminar, as autoridades solicitaram informações em uma primeira etapa para verificar se a plataforma X implementou as obrigações estabelecidas pela norma europeia.

A resposta da rede social e seu "relatório de transparência", divulgado no início de novembro, no qual abordava o método de moderação de conteúdo, não convenceram a Comissão Europeia, que decidiu abrir uma investigação formal.

- "Alarmante discurso de ódio" -

A DSA prevê multas que podem atingir 6% do volume de negócios global da empresa acusada e, no caso de violações graves e prolongadas, pode-se até mesmo declarar a proibição de operar na área da UE.

Após a abertura da investigação formal, a Comissão informou, nesta segunda-feira, que continuará reunindo "evidências" e solicitará mais informações à X, incluindo entrevistas ou inspeções.

A abertura deste processo permite que a Comissão tome medidas para obrigar a X a cumprir as regras ou a aceitar soluções propostas pela rede social para resolver os problemas apontados.

A investigação aberta contra a X não estabelece nenhum prazo.

Também sob amparo da DSA, e pela mesma razão, a Comissão Europeia iniciou investigações preliminares sobre o TikTok, YouTube e Facebook.

O ataque do Hamas em 7 de outubro resultou na morte de cerca de 1.140 pessoas em Israel, a maioria delas civis. Além disso, o grupo islamista palestino tomou cerca de 240 reféns, de acordo com autoridades israelenses.

Israel respondeu com intensos bombardeios na Faixa de Gaza, governada pelo Hamas, e grande parte desse território foi reduzido a destroços.

O Ministério da Saúde do governo do Hamas informou que, até agora, mais de 18.800 palestinos (cerca de 70% deles mulheres, crianças e adolescentes) morreram devido aos bombardeios.

Nas horas e dias seguintes ao ataque do Hamas, as principais redes sociais foram inundadas com vídeos e fotografias das vítimas.

Em novembro, a Comissão Europeia suspendeu suas campanhas publicitárias na rede X, em um gesto justificado pelo aumento "alarmante da desinformação e do discurso de ódio" nesta plataforma.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) informou na noite desta segunda-feira (11) que Polícia Federal (PF) investiga o ataque hacker ao perfil da primeira-dama Janja Lula da Silva na plataforma X (antigo Twitter)

Na nota, a secretaria diz ainda repudiar "veementemente o ataque" e que a plataforma X também foi acionada para apurar o caso.

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"Todas as medidas cabíveis estão sendo tomadas. Não serão tolerados crimes, discursos misóginos, o ódio e a intolerância nas redes sociais", completa. 

No ataque, os invasores publicaram mensagens ofensivas e com xingamentos.

A nova concorrente do 'X' - antigo Twitter - e do Threads chegou ao seu primeiro milhão de usuários nesta semana. A marca que a Bluesky atingiu se mostra muito mais significativa pela restrição da plataforma a convidados.

Desenvolvida pelo ex-CEO do Twitter Jack Dorsey e pela especialista em redes sociais descentralizadas Jay Graber, a Blusky foi lançada no início deste ano e chegou a um milhão e 55 contas na terça (12). Apesar da semelhança com o Twitter, a interação entre pessoas de redes sociais diferentes vem atraindo usuários.

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Preocupados com o compartilhamento de fake news e a propagação de discursos de ódio, os desenvolvedores criaram o AT Protocol (Autheticated Transport Protocol), similar a do Mastodon, para oferecer soluções descentralizadas de hospedagem e governança.

Por enquanto, só é possível criar um perfil no Bluesky se você for convidado ou esperar na lista de inscrição por uma vaga de testes.

A rede social X permitirá chamadas de áudio e vídeo, anunciou seu proprietário, Elon Musk, nesta quinta-feira (31), um passo para tornar o antigo Twitter um "aplicativo que faz tudo".

"Chamadas de áudio e vídeo estão chegando ao X", escreveu Musk em mensagem na plataforma, sem indicar quando esses novos recursos estarão disponíveis.

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Eles estarão acessíveis em Android, iOS, Mac e PC, e não será necessário um número de telefone, disse ele. "X é o verdadeiro catálogo de endereços global", acrescentou.

Em julho, Musk e sua nova CEO, Linda Yaccarino, anunciaram a mudança do nome do Twitter para X, dizendo que a rede se tornaria um "aplicativo universal", semelhante ao WeChat da China, e que permitirá aos usuários socializar e gerenciar suas finanças.

O ramo de pagamentos do X, Twitter Payments LLC, recebeu na segunda-feira uma licença de remessa de moedas "crucial" do estado americano de Rhode Island, o que permite "participar de atividades relacionadas a criptomoedas", informou o site de criptomoedas CoinWire essa semana.

Esta licença permite que X "armazene, transfira e facilite com segurança a troca de ativos digitais em nome de seus usuários", de acordo com a CoinWire.

Desde que Musk comprou o Twitter, em outubro passado, o ramo publicitário da plataforma despencou, à medida que os anunciantes demonstraram cautela ou desconforto com seu estilo de gestão e demissões em massa na área de moderação de conteúdo.

O magnata optou então por um modelo de negócios com base em assinaturas pagas em busca de novas receitas.

Muitos usuários e anunciantes reagiram negativamente às novas taxas do site para serviços anteriormente gratuitos, assim como às mudanças na moderação de conteúdo e ao retorno de contas banidas de extrema direita.

Musk também removeu o logotipo do Twitter, mudando seu pássaro azul mundialmente reconhecido para um X branco.

Elon Musk afirmou no sábado que sua empresa de mídia social X fornecerá assistência jurídica aos usuários que enfrentam medidas de retaliação de seus chefes por postagens na plataforma.

Alguns usuários, incluindo muitas celebridades e outras figuras públicas, tiveram problemas com seus empregadores sobre questões controversas que postaram, curtiram ou retuitaram na plataforma, que antes era conhecida como Twitter.

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"Se você foi tratado injustamente pelo seu empregador devido a postar ou gostar de algo nesta plataforma, vamos financiar seus gastos com questões legais", escreveu ele no site.

"Sem limites. Por favor, deixe a gente saber".

Musk não revelou detalhes sobre como os usuários poderiam reivindicar o dinheiro

Desde que o empresário comprou a plataforma por US$ 44 bilhões (227 bilhões de reais na cotação da época) em outubro do ano passado passado, a atividade de publicidade da rede entrou em colapso, em parte por causa de sua abordagem mais flexível para bloquear o discurso de ódio e o retorno de contas de extrema direita anteriormente banidas.

Musk citou repetidamente um desejo de liberdade de expressão como motivação para as mudanças. Ele critica o que considera uma ameaça à liberdade de expressão representada pela mudança de sensibilidades culturais.

De acordo com a organização sem fins lucrativos Center for Countering Digital Hate (CCDH), o discurso de ódio aumentou na plataforma.

A X contestou as conclusões e está processando a CCDH.

Em dezembro, Musk reintegrou a conta do ex-presidente dos EUA Donald Trump no Twitter, embora Trump ainda não tenha retornado à plataforma.

No início de 2021, o ex-presidente foi banido da rede social por seu papel no ataque de 6 de janeiro ao Capitólio por um grupo de seus apoiadores que tentavam reverter os resultados das eleições de 2020.

Recentemente, a X também reintegrou o rapper e designer Kanye West, quase oito meses após sua conta ser suspensa, de acordo com informações da mídia.

No ano passado, West, que agora é chamado profissionalmente de Ye, postou uma imagem que parecia mostrar uma suástica entrelaçada a uma Estrela de David, e Musk suspendeu o artista da plataforma.

Desde que comprou o Twitter, o magnata Elon Musk fez grandes mudanças tanto no aplicativo quanto na empresa, desde cobrar por algumas funções até eliminar seu logotipo tradicional, um pássaro azul.

Seguem abaixo as etapas que levaram Musk a colocar seu selo na plataforma global, convertida, agora, em “X”.

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- Entrada de Musk -

Diretor-executivo da Tesla e SpaceX, Musk comprou o Twitter no ano passado, por US$ 44 bilhões, após meses de negociações agitadas. Em poucas semanas, metade dos 7.500 funcionários do Twitter foram demitidos, o que causou comoção no Vale do Silício.

Os cortes continuaram, segundo as informações disponíveis, até a eliminação de 80% dos cargos técnicos da empresa.

Musk vende o mobiliário e outros objetos do escritório em San Francisco, Califórnia, enquanto relatos apontam que a empresa não paga a dívida com aluguel e outros gastos.

- Novo Twitter Blue -

Em novembro, o Twitter lança uma assinatura paga, chamada Twitter Blue. Mas o relançamento é temporariamente interrompido devido a um episódio de contas falsas que assusta os anunciantes da plataforma.

O Twitter Blue volta a ganhar asas no mês seguinte, com a oferta de recursos especiais, como permitir publicações mais longas ou, inclusive, editá-las.

- Contas anistiadas -

No fim de novembro de 2022, Musk reativa a conta do ex-presidente americano Donald Trump, que havia sido banido por instigar o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, após perder a eleição para Joe Biden.

O magnata oferece uma "anistia" a milhares de perfis que haviam sido suspensos pelo Twitter, o que aumenta o temor de a plataforma se encher de abusos e desinformação.

Musk também se aproximou de personalidades polêmicas. Tucker Carlson, ex-apresentador do canal de TV Fox News, que tem posições radicais e, em alguns casos, conspiratórias, lançou um programa no Twitter. O site de notícias conservador The Daily Wire transmite seus podcasts na plataforma, incluindo o de Matt Walsh, comentarista conhecido por comentários transfóbicos.

- Executiva a bordo -

Em 12 de maio, Musk anuncia a contratação da executiva do ramo da publicidade Linda Yaccarino como diretora da empresa. Os anúncios na plataforma despencaram depois que Musk reduziu drasticamente a moderação do conteúdo.

Musk disse que permaneceria responsável pelo design e pela tecnologia do Twitter, com Linda se concentrando nos negócios e transformando a plataforma em um "aplicativo para tudo" chamado X.

- Código da UE -

Thierry Breton, comissário da União Europeia, tuitou em 27 de maio que o Twitter havia decidido abandonar o código de desinformação do bloco, um pacto voluntário, que reúne as principais redes sociais.

O código foi redigido pelos próprios nomes da indústria da tecnologia e inclui dezenas de compromissos, como uma melhora na cooperação com os verificadores de conteúdo e a não promoção dos players que distribuem desinformação.

- Tweetdeck -

Em julho, o Twitter anuncia que o Tweetdeck, programa da empresa que permite ao usuário monitorar várias contas ao mesmo tempo, ficaria disponível apenas para usuários verificados. A mudança ocorreu quando Musk exigiu que serviços ou aplicativos externos pagassem taxas caras para "interagir" com a plataforma.

Musk também limitou brevemente o número de publicações diárias que podiam ser lidas por usuários que não tinham o serviço Twitter Blue, em um esforço, segundo ele, para expulsar os robôs da plataforma.

- O fator X -

Em 24 de julho, Musk elimina o logotipo tradicional do Twitter, substituindo-o por um "X", dentro de um novo posicionamento de marca. O site passa a exibir o novo logotipo, um X branco sobre um fundo preto.

No começo do ano, Musk já havia mudado o nome corporativo da empresa para X.

A batalha por credibilidade no Twitter continua após o CEO Elon Musk abrir para todos os usuários a possibilidade de comprar o selo de verificação, abrangendo vozes de todos os tipos e incluindo céticos em relação às mudanças climáticas e extremistas políticos.

Por R$ 60 mensais, a plataforma oferece há meses o ícone azul para quem quiser ter mais visibilidade, o que não é, necessariamente, sinônimo de credibilidade.

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"Seja a Ucrânia, a covid ou os recentes confrontos na França, os grandes 'hubs' de desinformação são impulsionados por contas que têm esta marca e que se beneficiam da ajuda de algoritmos", explica Tristan Mendès France, especialista em extremismo on-line.

Mas este embate se mostra ainda mais complexo com a entrada no ringue do Threads, projeto da gigante Meta, de Mark Zuckerberg.

O concorrente apresenta uma interface semelhante à do Twitter, o que rendeu uma série de ameaças processuais por parte de Musk, e pode ter registrado 100 milhões de usuários em menos de uma semana, de acordo com especialistas. Já a rede do magnata, garante que conta com cerca de 500 milhões de usuários ativos.

Musk lançou sua cruzada pessoal pela liberdade de expressão após concluir sua longa e cara aquisição da plataforma no ano passado. O bilionário expôs, através da colaboração de uma equipe de jornalistas independentes, as ligações entre o Twitter e as autoridades americanas, para combater a desinformação.

De acordo com as revelações, essa cooperação ultrapassou o objetivo de impedir rumores infundados (como sobre vacinas anticovid, por exemplo) para entrar em um terreno mais político.

Como resposta, o Twitter permite agora todo o tipo de contas, algumas com propostas falsas, como o convite a cidadãos do Magreb e do Oriente Médio para participarem "da contraofensiva ucraniana" em troca do acesso a nacionalidades de países ocidentais. Uma publicação que foi compartilhada milhares de vezes por contas verificadas.

"O selo azul do Twitter era, no ano passado, um sinal de autoridade e autenticidade, mas agora está inextricavelmente ligado ao discurso de ódio ou conspiração", analisou o CEO do Center for Countering Digital Hate (CCDH), Imran Ahmed, em um comunicado divulgado no início de junho.

Empresas como a Newsguard, que avalia a credibilidade de sites da Internet, alertam que os "transmissores de informações tóxicas" voltaram a ter legitimidade, o que é um "coquetel perigoso" e incerto, segundo Chine Labbé, vice-presidente da companhia.

"Com a chegada do Threads é difícil prever o que vai acontecer, mas o risco seria de que todas as fontes confiáveis acabem saindo da plataforma" (Twitter), acrescentou.

Outros avaliam que a situação na rede social de Musk e em outras se assemelha mais a um caos informativo. É o que acredita o dinamarquês Bjorn Lomborg, voz moderada no debate sobre mudança climática, e o americano Michael Shellenberger, que colaborou na investigação dos excessos do Twitter antes da era do magnata.

Esses especialistas denunciaram mensagens censuradas no passado pela plataforma e pelo Facebook, que utilizou indevidamente os dados pessoais de milhões de usuários ao longo dos anos, o que também coloca a credibilidade de Zuckenberg em xeque, segundo eles, após o lançamento de sua nova ferramenta.

Menos de 24 horas após o seu lançamento, nesta quarta-feira (5), a nova rede social da Meta, o aplicativo de mensagens Threads, inspirado no Twitter, revolucionou o setor, impulsionado pela força do grupo de Mark Zuckerberg.

- Trinta milhões de usuários -

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O Threads alcançou esta marca em menos de 24 horas, segundo Zuckerberg, CEO da Meta. O aplicativo lidera os downloads na loja da Apple, no que é, de longe, um recorde absoluto.

O recorde não oficial era ostentado pelo jogo Mario Kart Run, que conquistou 20 milhões de usuários em um único dia, em 2019.

- Não acessível na UE -

O aplicativo está disponível em quase todos os principais países do mundo, com exceção dos que fazem parte da União Europeia, onde a Meta optou por adiar o lançamento, enquanto esclarece as implicações das novas regras europeias sobre os mercados digitais (DMA), que entraram em vigor em maio.

- Quando estará disponível na UE? -

O Instagram pretende oferecer o produto aos usuários da União Europeia, mas o próprio modelo do Threads, que se baseia em uma relação estreita com o Instagram (com a consolidação dos dados de um mesmo usuário nos dois serviços), não atendeu aos critérios da DMA, que proíbe o cruzamento, pelo mesmo grupo, de dados coletados em aplicativos diferentes.

- Sem publicidade -

A plataforma não inclui publicidade em sua versão atual. “Se tiver êxito, se criarmos algo que muita gente use e ame, com o tempo iremos monetizá-lo, tenho certeza”, indicou o head do Instagram, Adam Mosseri, ao The Verge.

Todas as redes semelhantes ao Threads ou Twitter obtêm a maior parte de sua receita da publicidade.

- Clone rudimentar do Twitter -

O desenho do Threads é semelhante ao do Twitter, incluindo o selo azul para contas verificadas. Mas diferentemente deste último, onde o único critério atual para a atribuição de um selo é que se pague pelo mesmo, o Threads verifica se a conta realmente pertence à pessoa cujo nome é exibido.

Cada publicação tem um limite de 500 caracteres e pode incluir fotos ou vídeos de até cinco minutos de duração. Por enquanto, o software oferece apenas uma coluna e só pode ser acessado por meio de dispositivos móveis.

"Faltam muitas funções básicas: busca por palavra, palavras-chave, e um fio ou feed para seguir as contas", reconheceu Adam Mosseri em seu perfil na plataforma. "Estamos trabalhando nisso, mas leva tempo."

Por outro lado, Mosseri disse ao The Verge que a Meta não pretende criar mensagens diretas (DMs) entre os usuários do Threads, um recurso popular no Twitter. Já a moderação de conteúdo é a mesma do Instagram.

- Celebridades e marcas já aderiram -

As cantoras Shakira e Jennifer Lopez, o jogador de basquete Stephen Curry, o cantor, produtor e criador Pharrell Williams e Oprah Winfrey já aderiram ao Threads, onde publicaram várias mensagens. Quanto às marcas, Netflix, Spotify, Amazon e Coca-Cola também abriram suas contas oficiais.

“Seria genial se se tornasse realmente grande, mas estou mais interessado em que se torne culturalmente relevante, do que em atrair centenas de milhões de usuários”, disse Adam Mosseri ao The Verge.

A gigante de tecnologia Meta, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, lançou nesta quarta-feira (5) a nova rede social Threads, criada para concorrer com o Twitter. A plataforma, no entanto, não foi disponibilizada na Europa.

A Comissão de Proteção de Dados da Irlanda, que regula o tema na União Europeia, afirmou que o aplicativo não está pronto para respeitar as regras mais duras do bloco em relação à gestão e conservação de dados.

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O presidente da autoridade italiana de proteção de dados, falou à ANSA sobre o lançamento da Threads. "O problema não é o pluralismo das redes sociais, o problema é regulamentá-las segundo princípios de garantia. [A posição europeia] Não pode ser vista como um limite à difusão das novas tecnologias. Pelo contrário, elas devem existir, mas orientando-se para a democratização e a proteção das pessoas", declarou.

No entanto, mesmo sem a Europa, a plataforma bateu a marca de 10 milhões de inscritos nas primeiras sete horas após o lançamento.

"Vamos lá. Bem-vindos ao Threads", escreveu o fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, em seu primeiro post na nova plataforma, que, aos moldes do Twitter, é baseada na publicação de textos curtos, com até 500 caracteres.

A nova rede também é integrada ao Facebook e ao Instagram, importando amigos e seguidores.

Em reação, o Twitter, de Elon Musk, adotou medidas como a volta da leitura de tweets para usuários não cadastrados, que havia sido suspensa.

O limite havia impossibilitado a leitura de publicações em sites que incorporam tweets. Segundo o site Endgadget, outro problema era que, com a mudança, o Google parou de indexar links do Twitter aos resultados de pesquisa, acarretando a queda de anúncios publicitários na rede.

O lançamento da Threads também se beneficiou do mal-estar entre os usuários do Twitter após a implementação de um limite de visualizações de tweets por dia. Assinantes do sistema de verificação de perfis Twitter Blue passaram a poder ver seis mil publicações, enquanto os demais ficaram restritos a 600.

Da Ansa

Lançado nessa quarta (6), o Threads foi a plataforma que conseguiu um milhão de seguidores mais rápido. Com média de um milhão de seguidores por hora, a nova rede social da Meta, empresa que detém o Facebook e o WhatsApp, chega para ser a rival do Twitter. 

O primeiro round no novo embate entre Mark Zuckerberg e Elon Musk terminou com vitória para o Threads pela uma capacidade de rápida adesão. Para se ter uma ideia, ChatGPT precisou de cinco dias para alcançar dois milhões e o próprio Instagram, cerca de dois meses e meio.  

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Com mais de dois bilhões de perfis ativos no mundo, o Instagram é a grande ponte para o Threads e a resposta para o sucesso repentino. A facilidade de importar os dados de uma conta à outra e a rápida migração de perfis verificados vem atraindo mais usuários e, pelo ritmo, já podemos considerar uma ameaça aos 350 milhões do Twitter. 

Antes, o Instagram havia copiada a estratégia de Elon Musk de vender o selo de verificado. Contudo, a jogada de Zuckerberg foi feita em um momento em que o dono do Twitter é criticado por limitar a leitura de publicações diárias. 

A Meta lançou, nesta quarta-feira (5), sua nova rede social, chamada Threads, uma plataforma com características similares às do Twitter e que será uma ameaça para o grupo de Elon Musk, que está em baixa.

"Vamos lá. Bem-vindos a Threads", escreveu o diretor-geral da Meta, Mark Zuckerberg, em sua conta nesta plataforma, uma postagem que acumulou milhares de "likes" em poucos minutos.

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O lançamento nas lojas de aplicativos, anunciado inicialmente para esta quinta-feira, foi antecipado para a quarta.

Na App Store, a plataforma aparece descrita como "o aplicativo de rede social baseado em texto do Instagram", uma apresentação que, adicionada às imagens, parece semelhante ao Twitter.

"Esperamos que [a Threads] possa ser uma plataforma aberta e acolhedora para o debate", escreveu o CEO do Instagram, Adam Mosseri. "Se isso é o que você também quer, o melhor é ser amável".

"Threads é onde as comunidades se juntam para discutir tudo, desde os temas que nos preocupam hoje aos que serão tendência amanhã", diz a descrição do aplicativo.

O lançamento da Threads chega apenas quatro meses depois que vazaram os primeiros rumores sobre o projeto.

"Estamos pensando em uma rede social independente e descentralizada para compartilhar mensagens de texto em tempo real", afirmou o grupo em um comunicado enviado à AFP na terça-feira.

- Um eventual revés para o Twitter -

A Meta não fez uma comunicação formal sobre o lançamento da plataforma, que acontece poucos dias depois de uma nova polêmica relacionada ao Twitter.

No sábado, o principal acionista da rede do pássaro azul, Elon Musk, anunciou a imposição de um limite na quantidade de visualizações acessíveis aos usuários que não caiu nada bem entre tuiteiros, desenvolvedores e anunciantes.

A decisão faz parte de uma série de mudanças que o magnata tem implementado na plataforma e que foram mal recebidas, como as novas regras para perfis verificados mediante assinatura e a demissão de quase todo o pessoal dedicado à moderação de conteúdo.

Além disso, na segunda-feira, o Twitter anunciou que a extensão TweetDeck, bastante popular entre usuários mais assíduos e empresas, apenas seria acessível através do plano de assinatura.

Por ora, a Meta optou por não oferecer a Threads aos residentes da União Europeia, até que se esclareçam as implicações para a empresa e seus produtos com base no novo Regulamento de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês), que entrou em vigor no início de maio, segundo uma fonte familiarizada com o tema.

O DMA busca impor regras específicas para as empresas essenciais de internet, sobretudo a Meta, para evitar práticas anticompetitivas.

Não obstante, o grupo de Menlo Park (Califórnia) pretende, no longo prazo, lançar a Threads na União Europeia, em uma data ainda por definir, indicou uma fonte próxima do tema.

- Plataforma de decolagem -

A Meta não esconde sua estratégia para que seu aplicativo recém-lançado cresça rapidamente, pois, desde o primeiro momento, decidiu apresentá-la como um braço de Instagram, que é "o produto mais bem sucedido da família Meta", afirma Pinar Yildirim, professora de marketing da Wharton School da Universidade da Pensilvânia.

"Não podiam associar este novo produto com o Facebook, porque esse nome já não agrada ninguém".

Com mais de dois bilhões de usuários ativos, o Instagram oferece à Threads uma plataforma de decolagem com a qual sonhariam os competidores menores do Twitter, como Mastodon e Bluesky, ou as redes preferidas dos ultraconservadores como Truth Social, Speak, Gettr e Gab.

Assim, a Threads permite aos usuários do Instagram se autenticarem diretamente se já possuem um perfil para publicar conteúdo na nova plataforma.

"A equação é simples: se um usuário do Instagram com uma quantidade significativa de seguidores, como [Kim] Kardashian, [Justin] Bieber ou [Lionel] Messi começar a publicar na Threads com regularidade, a nova plataforma pode crescer rapidamente e acredito que os orçamentos publicitários vão seguir pelo mesmo caminho no curto prazo", escreveu o analista Brian Wieser da Substack.

Algumas celebridades já pareciam contar com perfis na Threads na hora do lançamento, entre elas a cantora Shakira, a modelo Karlie Kloss e o ator Jack Black.

Esta tendência pode ser ainda mais preocupante para o Twitter, pois a companhia baseada em San Francisco viu suas receitas com publicidade evaporarem desde a chegada de Elon Musk.

Em relação aos dados pessoais dos usuários coletados pela Threads, a descrição indica que serão coletados, entre outros, os contatos e a geolocalização, que serão utilizados com fins publicitários.

A rede social Twitter anunciou que seu aplicativo TweetDeck, que permite aos usuários monitorar contas simultaneamente, será reservado para usuários "verificados" a partir do próximo mês.

O bilionário Elon Musk, que comprou o Twitter no ano passado, embarcou em uma ampla reforma da plataforma, com a demissão de funcionários e a busca de assinaturas e lucros adicionais para um serviço extremamente popular, mas deficitário.

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Os usuários que desejam ter acesso a essa verificação devem pagar uma assinatura (atualmente de 8 dólares, 38 reais na cotação atual), exceto para aqueles que já foram verificados como uma conta autêntica no regime anterior.

O TweetDeck foi lançado há mais de uma década e permite que os usuários classifiquem as contas em seus computadores por assunto, usando colunas.

"Em até 30 dias, os usuários deverão ser verificados para acessar o TweetDeck", informou a mensagem da rede, que agregará novas funcionalidades ao aplicativo.

Durante o último fim de semana, vários usuários reclamaram que não conseguiam acessar o TweetDeck. O Twitter anunciou que era por razões técnicas.

O Twitter comprou este aplicativo em 2011, ao preço de 40 milhões de dólares na época (75 milhões de reais na cotação da época).

As redes sociais ficaram agitadas nesta sexta (30), após o voto da ministra Carmém Lúcia, no processo contra o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que formou maioria por 4×1 para que o político fique impedido de disputar eleições ou assumir cargos públicos até 2030. Muitos famosos se manifestaram a respeito, desde influenciadores, atrizes e atores, cantores e até ex-BBBs.

O ator Armando Babaioff celebrou, mas não deixou de fazer uma outra cobrança: “Inelegível! Agora só falta a cadeia.” A ex-BBB e atriz Gleici Damasceno também usou seu perfil para comemorar: “Grande dia, Bolsonaro inelegível!!!”.

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Já o Youtuber Felipe Neto ‘encarnou’ o narrador Galvão Bueno em sua comemoração. “JAIR MESSIAS BOLSONARO ESTÁ INELEGÍVEL!!! ACABOU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! A-CA-BOU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!”. E a cantora Zélia Duncan deu um ‘bom dia’ diferente. “Bom dia, gente bonita! #BolsonaroInelegivel pra todos nós!”

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Uma usuária do Twitter, identificada como Dana Reyna, relatou em seu perfil uma conversa de um grupo de amigas em um ônibus na Argentina. Na publicação, Dana alerta uma mulher chamada Agostina para uma suposta traição do namorado, Nacho, e que as amigas sabiam do caso. 

“Se seu nome é Agostina e você tem um namorado chamado Nacho, ele te traiu com a Luana, e suas amigas Camila, Antonella e Sofía sabem de tudo e também sabem que Antonella gosta de Nacho. Seus amigos falam muito alto para viajar com gente ralé como eu”, escreveu no Twitter. 

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Publicação de Dana Reyna. Foto: Reprodução/Twitter

A postagem de Dana viralizou no Twitter e recebeu mais de 90 mil curtidas e 5 mil pessoas repostaram. Com a repercussão e a busca pela 'vítima', o caso chegou até Agostina que respondeu a publicação de Dana alegando que Camila era sua melhor amiga e Sofia namora um amigo de Nacho.

"Então, gente, não procurem mais, sou eu. A Camila é minha melhor amiga. Ultimamente começamos a sair com elas [as outra meninas] porque Sofia é namorada do Faco [amigo do meu namorado]. Cami é gente boa com as meninas e eu sempre senti algo estranho, claro, não estavam se importando e todo mundo sabia disso, menos eu", respondeu Agostina que compartilhou prints da conversa com o, agora, ex-namorado. 

Publicação Agostina. Foto: Reprodução/Twitter

Ao ver a resposta de Agostina, Dana Reyna consolou e ressaltou que Nacho a não merecia. “Rainha: ele te perdeu, não merecia mais de você, e mesmo que pareça feio, fico feliz que o tweet tenha chegado para que você não seja mais enganada. Qualquer coisa que precisar, fale comigo”, disse.

O bilionário americano Elon Musk disse em entrevista à BBC nesta quarta-feira (12) que a gestão do Twitter tem sido como uma "montanha-russa" e admitiu que houve "muitos erros", seis meses depois de ter comprado a rede social.

Musk, que pagou US$ 44 bilhões (cerca de R$ 233 bilhões, nos valores da época) pelo Twitter, também disse que estava mudando o rótulo da BBC na plataforma, depois que a rede britânica reclamou de ser carimbada como um "veículo financiado pelo governo".

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"Queremos ser o mais honestos e precisos possível. Estamos adaptando o rótulo (da BBC) para 'financiada com dinheiro público'", disse o magnata, em entrevista surpresa ao canal britânico.

Musk também falou sobre os primeiros meses à frente da rede social, desde que a adquiriu em outubro.

"Houve muitos erros nesse caminho? Claro", declarou. "Mas tudo acabou bem. Tenho a impressão de que estamos no caminho certo".

Entre outras coisas, o dono da Tesla e da SpaceX disse que os anunciantes estão voltando à rede social, “próximo do nível de rentabilidade”.

Os comentários foram depois que o Twitter privou o The New York Times da certificação oficial de sua conta. Musk acusou o prestigioso jornal, bastante progressista, de "propaganda".

A partir de 20 de abril, a famosa marca azul do Twitter, até agora um símbolo de reconhecimento, será reservada a quem pagar por ela.

Aos 72 anos, a artesã paraense Lusia Palheta vem ganhando o coração do público da rede social TikTok com vídeos curtos em que fala de suas experiências assistindo a produções do leste asiático que possuem formato similar ao de séries e novelas, os doramas ou dramasNos últimos anos, esse tipo de produção se popularizou e ganhou espaço em catálogos de streamings, como Netflix, Star+ e Prime Video.

Foi em uma dessas plataformas que Lusia descobriu esse universo. “Tenho uma televisão no meu quarto e uma vez eu entrei e minha neta estava assistindo ‘O Rei de Porcelana’. Então comecei a assistir junto com ela e a partir daí me apaixonei”, conta.

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O perfil do TikTok de Lusia tem quase 15 mil seguidorese e é administrado pela neta, de quem também foi a ideia de redirecionar o perfil da avó para esse tipo de conteúdo. “Como eu gosto muito de doramas, nós achamos bom compartilhar com as pessoas. Então foi assim que aconteceu. Aí eu comecei a falar sobre os atores e as atrizes que eu gosto”, disse a artesã, que não esperava o tamanho da recepção que obteve com seus vídeos.

Lusia relatou que a paixão pelos doramas lhe ajudou a passar por um momento difícil em sua vida pessoal. “Foi pra mim uma tábua de salvação, me ajudou muito, muito mesmo.”

A pedido da redação do LeiaJá Pará, a Vó dos Doramas, como se denomina Lusia em algumas de suas redes sociais, separou seu top 5 de dramas favoritos, todos disponíveis nos serviços de streaming Netflix e Viki.

5- Vinte e Cinco, Vinte e Um/ Twenty-FiveTwenty-One— Conta a épica história de amor entre Na Hee-Do (Kim Tae-Ri) e Baek Yi-Jin (Nam Joo-Hyuk), acompanhando os altos e baixos de seu relacionamente entre 1998 e 2021. Na Hee-do é membro do time de esgrima de sua escola, mas devido a uma crise na educação sul-coreana o esporte é cortado do currículo. Mas ela consegue entrar para uma equipe nacional de esgrima. Já Baek Yi-Jin vê o negócio do seu pai ir à falência. Isso acaba levando a uma mudança drástica na vida do garoto que perto todos os confortos que tinha.

4- Jardim De Meteoros/ Meteor Garden — Dong Shancai entra na universidade dos seus sonhos determinada a se destacar. Lá, ela se depara com a panelinha dos alunos de elite e descobre o amor.

3- Mergulhando Em Seu Sorriso/ Falling Into YourSmile — No mundo ultracompetitivo dos e-Sports, a equipe masculina ZGDX OPL é incomparável, assim como seu exército de fãs apaixonadas. Mas quando uma das estrelas do time sofre uma lesão na mão, o capitão Lu Si Cheng, conhecido por sua personalidade forte, não terá pressa em escolher um substituto. A pequena Tong Yao, por sua vez, é uma jogadora amadora em ascensão – obcecada por OPL. Suas habilidades são excepcionais, mas ela tem a firme convicção de que, no mundo dominado pelos homens dos jogos profissionais, o amor é um grande impedimento – mesmo que seu ex-namorado fosse um jogador.

2- Desgraça Ao Seu Dispor/ Doom At Your Service — Tak Dong Kyung (Park Bo Young) tem tido pouca sorte na vida. Há alguns anos, os pais dela foram mortos em um acidente inesperado. Ela respondeu a isso se dedicando ao trabalho como editora de romances na internet. A má sorte bate novamente sua porta quando é diagnosticada com um tumor cerebral cancerígeno. Numa noite, ela sobe até a cobertura e pede aos céus para acabarem com seu sofrimento. Mas desta vez, seu clamor foi atendido. Suas palavras invocam um misterioso ser celestial chamado MyeolMang (Seo In Guk), um intermediário entre os humanos e os céus. Ele chega e diz a ela que pode realizar seus desejos — se ela estiver disposta a pagar um preço final.

1- Mulher Forte, Do Bong Soo/ Strong Woman Do Bong-soon — Bong-soon (ParkBo-young) não é uma mulher comum. Ela é uma mulher que possui força sobre-humana, que pode esmagar objetos com as próprias mãos quando os segura com muita força. Embora BongSoon anseie por ser uma mulher elegante e delicada pela qual os homens se apaixonam, ela não pode renunciar seu poder. Felizmente, este é o atributo especial permite que ela consiga um emprego como guarda-costas de Ahn Min Hyuk, o herdeiro com tendências excêntricas que administra uma empresa de jogos.

Por Beatriz Rodrigues (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A rede social Twitter sofreu sérias alterações em seu funcionamento nesta segunda-feira (6) que, segundo usuários de todo o mundo, os impediam de visualizar links de artigos de outros sites.

"Neste momento, algumas partes do Twitter podem não estar funcionando como se espera", informou a companhia por meio de um tuíte, no qual assegurava que os problemas registrados nesta segunda eram "consequências indesejadas" de uma atualização da plataforma.

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A falha, que parece ter começado a ser resolvida menos de uma hora depois, ocorreu enquanto o Twitter, de propriedade do bilionário Elon Musk, enfrenta críticas sobre o funcionamento da rede, após uma onda de demissões que reduziu em dois terços seu pessoal.

Especialistas afirmam que o Twitter funciona com poucos funcionários, deixando a plataforma vulnerável a interrupções, e a expõe à desinformação e a conteúdo nocivo.

Durante a falha, os usuários que tentavam abrir links viam a mensagem "seu plano da API não inclui acesso a este site"·

Uma API, ou interface de programação de aplicativos, se refere ao software do Twitter disponibilizado aos desenvolvedores externos para que realizem suas próprias adaptações da plataforma.

O Twitter anunciou no mês passado que deixará de permitir o acesso gratuito a desenvolvedores externos, pois a empresa busca novas formas de obter receita.

Desde que Musk assumiu as rédeas do Twitter, no ano passado, a rede social sofreu situações caóticas e perda de anunciantes, que eram sua principal fonte de renda.

A Meta, empresa responsável pelas marcas Facebook, Instagram e Whatsapp, foi condenada a indenizar uma mulher, não identificada, por ter tido a conta no Insta invadida por hackers, de acordo com sentença da Justiça do Maranhão. Cabe recurso.

No processo, a mulher relatou que, em novembro de 2022, teve a conta do Instagram hackeada e o criminoso a utilizou para aplicar golpes em terceiros. A sentença, proferida no 4º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís, determina que a empresa pague R$ 3 mil à vítima pelos danos morais causados.

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A Meta afirmou, durante o processo, que é de responsabilidade do usuário o acesso à conta registrada, e pediu improcedência dos pedidos. No entanto, as solicitações foram negadas.

Nome envolvido em golpes

O nome da vítima era utilizado para a realização de transferências bancárias durante os golpes e, ao perceber a ação criminosa, ela fez um boletim de ocorrência e entrou com uma ação na Justiça pedindo a exclusão ou reestabelecimento da conta invadida. 

Uma liminar foi concedida para que a empresa suspendesse, em até 48 horas, a conta da vítima. Uma audiência de conciliação até chegou a ser realizada, mas as partes não chegaram a um acordo.

O aplicativo de mensagens WhatsApp atualizou para o Brasil as novas funcionalidades que já eram conhecidas em parte do mundo. A plataforma adiou o início do lançamento para  a quinta-feira (26), por conta do disparo de mensagens no período eleitoral. 

A partir de agora, a rede social conta com o recurso “comunidades”, que reúnem todos os grupos com interesse em comum ou simplesmente sejam escolhidos pelo usuário, numa espécie de grupo maior que agrega os outros grupos menores. 

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Essa modalidade funciona da seguinte forma: se um estudante tem vários grupos de acordo com as matérias da escola, como “grupo de estudos”, “grupo de português”, “grupo de história”, “grupo de matemática”, ele poderá agrupar todos os grupos em uma única comunidade. 

Todas elas têm um canal sinalizado por um megafone que permite que o administrador mande avisos para todas as pessoas de uma única vez, o que facilita o disparo de mensagens. 

O administrator de uma comunidade tem as mesmas funcionalidades que um administrador de grupo, mas adaptado para as comunidades, como, por exemplo, a criação de novos grupos dentro da comunidade; inserir grupos que ele não faz parte (isso não permite o acesso ao grupo); inserir e remover membros e grupos; apagar mensagens ou arquivos de mídia considerados abusivos. 

Agora, os usuários do WhatsApp também poderão decidir quem pode adicioná-los em uma comunidade, denunciar abusos, bloquear contatos e sair da comunidade. A pessoa que não restringir quem pode adicioná-las a grupos nas configurações de privacidade, serão adicionadas automaticamente ao grupo de avisos ao entrar na comunidade. 

O número total de pessoas da comunidade e poder silenciar as notificações do grupo de avisos também poderão ser feitas pelos usuários.

Como criar uma comunidade

Para que você possa criar uma comunidade no WhatsApp, basta tocar no ícone do megafone, digitar um nome, fazer a descrição e começar a adicionar grupos. Ao todo, é possível incluir até 50 grupos em uma única comunidade, que suporta até cinco mil membros. 

Envio de mensagens para você

Com a nova atualização, você pode deixar de lado o grupo “eu”, criado para salvar lembretes e anotações para você, e pode criar uma nova conversa apenas com você para substituir o grupo. Para começar, toque em Nova conversa > Mensagem para mim. A atualização chegou apenas para os usuários iOS, pois os Androids já haviam recebido em novembro. 

Pesquisa por data

A pesquisa por data também faz parte das novidades do WhatsApp. Basta abrir os dados de um contato ou grupo, toque em “pesquisar”, selecione o ícone de calendário e escolha uma data. 

Status

O ícone da câmera para publicar status agora aparece no canto superior direito da tela. É só clicar, registrar e publicar. 

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