Tópicos | casos de Covid

Pernambuco registrou, neste sábado (19), 2.298 casos de Covid-19. Dos casos confirmados, 98% apresentam sintomas leves e os 1,6% são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Assim, agora o estado totaliza a 879.622 casos confirmados da doença, sendo  58.099 graves e 821.523 leves.

Enquanto ao número de mortes, o estado registrou 11 óbitos entre os dias 28 de junho de 2021 e 11 de março deste ano, período de quase 9 meses. Com isso, o Pernambuco chega a 21.273 mortes pela Covid-19, desde o início da pandemia. Ao logo do dia a Secretaria Estadual de Saúde. (SES-PE), divulgará mais detalhes epidemiológicos.

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Neste sábado (12), a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou os números da pandemia do coronavírus em solo pernambucano. O boletim indica que foram registrados novos 2.955 casos da Covid-19. Entre eles, 19 (0,6%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.936 (99,4%) são leves. 

Com a nova atualização, Pernambuco totaliza 864.814 casos confirmados da doença, sendo 57.859 graves e 806.955 leves. Também foram contabilizados 13 óbitos, ocorridos entre os dias 27/02/2021 e 10/03/2022.  Sendo assim, o Estado chega ao número de 21.208 mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.

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A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) atualizou, neste sábado (19), os números referentes à pandemia do coronavírus. De acordo com o informativo, foram confirmados mais 6.194 novos casos da doença, dentre os quais, 94 (1,5%) são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e os outros 6.100 (98,5%), são leves.

Com o registro, o estado de Pernambuco contabiliza o total de 794.096 casos confirmados da doença, sendo 57.344 graves e 736.752 leves.

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Além disso, no boletim também constam 30 óbitos, ocorridos entre os dias 22 de março de 2021 até o dia 18 de fevereiro de 2022. Dessa maneira, com as novas confirmações, o estado totaliza 20.935 mortes pela Covid-19.

 

Os casos de covid aumentaram 23% na última semana no continente americano, a maioria em Estados Unidos e Canadá, mas também foram registrados fortes picos em Bolívia, Equador e Paraguai, alertou nesta quarta-feira (24) a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

"Essas tendencias são reveladoras", disse em uma coletiva de imprensa a diretora da Opas, Carissa Etienne, ao advertir que o aumento recorde de novas infecções na Europa pode ser replicado nas Américas nas próximas semanas.

A América do Norte registra a maior parte desses novos contágios. Na última semana, as infecções duplicaram e triplicaram nos territórios canadenses de Yukon e Noroeste.

Na América do Sul, quase todos os países - exceto Brasil, Suriname e Venezuela - notificaram maior incidência de covid. Os saltos mais pronunciados foram registrados no Equador e no Paraguai, com um crescimento de 400% no departamento boliviano de Santa Cruz, que a Opas atribuiu às greves e protestos recentes.

Na Colômbia, Bogotá e Medellín reportaram um aumento de casos e hospitalizações, especialmente entre os mais jovens, enquanto Chile e Argentina também registraram crescimento no número de novos casos, segundo a Opas.

Apesar de as novas infecções terem caído 37% na América Central, houve aumento em alguns lugares do Caribe, como Barbados, Ilhas Cayman e República Dominicana, enquanto Trinidad e Tobago registrou as taxas de covid mais altas de sua história, com ao menos cinco hospitais atingindo 80% de sua capacidade.

"Apesar de os casos de covid terem diminuído significativamente nos últimos meses, a transmissão da doença continua ativa em nossa região, por isso que, todas as vezes que baixamos a guarda, o vírus ganha impulso", afirmou Etienne, apontando para o risco que representam as festas de fim de ano e o período de férias de verão no hemisfério sul.

Nesse contexto, a dirigente da Opas destacou a situação na Europa, onde focos de baixa vacinação anticovid e o relaxamento das medidas de prevenção provocaram um aumento significativo das infecções.

"Ao longo desta pandemia, a Europa tem sido uma janela do futuro para as Américas. Já vimos mais de uma vez como a dinâmica da infecção na Europa se reflete aqui algumas semanas depois", disse.

"O futuro se abre diante de nós e deve servir de alerta para a nossa região, porque somos ainda mais vulneráveis", enfatizou.

A Opas destacou que, na América Latina e no Caribe, 51% da população já foi completamente imunizada contra a covid, mas ainda há 19 países da região que não atingiram a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar 40% da população até o fim deste ano.

E, ainda assim, em muitas áreas foram suspensas ou flexibilizadas as medidas para evitar contágios, como o uso de máscaras e o distanciamento social, especialmente em lugares fechados.

"Esta é uma combinação preocupante", afirmou Etienne.

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