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Nesta terça-feira (1º), embaixadores e diplomatas das delegações do Ocidente abandonaram duas reuniões da ONU, na Suíça, enquanto o chanceler russo Sergey Lavrov se pronunciava. O Brasil adotou uma postura neutra e permaneceu na sala.

As mobilizações durante as Conferências de Direitos Humanos, e mais cedo, a do Desarmamento, evidenciaram o isolamento da Rússia e intensificaram as críticas aos "atos de agressão" contra a Ucrânia. 

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Com ocupação de 180 pessoas, a sala de reuniões foi esvaziada por 140 representantes dos países, estimou a delegação alemã.

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O Brasil e países como Venezuela, Iêmen, Argélia, Síria e Tunísia não aderiram ao boicote e acompanharam o discurso de Lavrov.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, já haviam indicado que o país adotaria uma postura neutra e equilibrada em relação ao conflito.  

O chancelar russo classificou os Estados Unidos e seus aliados como 'egoístas' e repudiou as sanções aplicada contra a Rússia. Inclusive, sua participação foi virtual, já que as aeronaves do país estão impedidas de sobrevoar o espaço aéreo da União Europeia.

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