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Desrespeitando as regras de isolamento social, Lívia Nunes, filha do fundador da rede de lojas Ricardo Eletro, se casou com o herdeiro da Cimed, uma das maiores indústrias farmacêuticas do Brasil, Adibe Marques, no último sábado (12). 

Além do desrespeito às regras sanitárias, o casamento foi marcado pela presença de um casal de lhamas - uma delas usava um véu de noiva na cabeça. O matrimônio foi realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais. As imagens da festa foram publicadas por convidados e confirmam que apenas alguns funcionários usavam máscaras. 

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No perfil de Lívia Nunes no Instagram não havia nenhuma foto do casamento religioso, apenas do civil, que aconteceu no dia 5 de dezembro. Já o perfil do Adibe é privado e suas publicações só podem ser vistas pelos seus seguidores.

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A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) acertou com um novo patrocinador para este ciclo olímpico: o Grupo Cimed. O vínculo entre a entidade e a indústria farmacêutica, no valor de R$ 10 milhões, foi firmado em março e é válido até os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

O acordo de investimento se concretizou um mês depois de a empresa oficializar parceria com o Sada Cruzeiro, que marcou a sua volta ao vôlei nacional. A ligação da Cimed com a modalidade tinha sido interrompida em 2012, quando o vitorioso projeto com o time de Florianópolis chegou ao fim após sete anos. Na época, a equipe catarinense era comandada por Renan Dal Zotto, atual técnico da seleção brasileira masculina.

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"A gente viu a possibilidade de voltar como patrocinador oficial do vôlei com a saída de um parceiro da CBV e aproveitou a oportunidade. Como o nosso DNA já era muito forte no vôlei, a gente trouxe isso de volta", afirmou João Adibe, presidente do Grupo Cimed. A empresa assume o espaço deixado pela Nivea. O dirigente comemora: "Voltar como patrocinador oficial das seleções é a cereja do bolo". O acerto engloba todas as categorias de quadra e também de praia.

As ações promocionais envolvem, por exemplo, a exibição da marca em painéis publicitários nas quadras e em áreas de entrevista. O projeto segue os moldes do acordo firmado com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 2016. Com uma diferença: o valor pago à CBF chega a R$ 60 milhões. "Nosso projeto envolve Copa do Mundo e Copa América no Brasil (em 2019). A dimensão é maior por ser futebol e por a gente acreditar nessa nova gestão", justificou Adibe.

Desde 2013, o Grupo Cimed também investe na Stock Car. E os três patrocínios permitem o uso do direito de imagem em grupo em propagandas. "Vôlei, futebol e automobilismo são as três maiores paixões dos brasileiros. Ter esses três pilares (esportivos) fortalece muito a nossa presença de marca".

Morreu na madrugada desta quarta-feira (22), em Pouso Alegre (MG), Carlos Israel dos Santos Souza, de 23 anos, que estava entre as 26 vítimas da explosão registrada na fábrica da Cimed. Ele teve queimaduras por todo o corpo e acabou não resistindo.

Outros dois funcionários da indústria seguem internados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Regional Samuel Libânio. Quase todas as demais vítimas foram liberadas ou deixariam o hospital ainda nesta manhã. A maioria teve problemas ao inalar fumaça logo após uma estufa de secar comprimidos explodir, nesta terça-feira (21).

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Dos 1.200 funcionários que trabalham nos prédios que compõem a companhia, cerca de 150 estariam na área do acidente. Esse setor continua parado, enquanto que os demais já voltaram a funcionar normalmente.

No momento da explosão, testemunhas contaram que trabalhadores saíram correndo desesperados de dentro da empresa, sendo localizados pelos bombeiros equipamentos de segurança - como máscaras, espalhadas pelo caminho.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a empresa está regular no que se refere à legislação de segurança e com projeto de prevenção de incêndio aprovado. As causas do acidente estão sendo investigadas.

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