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O presidente Michel Temer ratificou nesta quarta-feira (27) o Tratado sobre o Comércio de Armas e avaliou que esse é um passo importante para o maior controle da circulação de armas de fogo no mundo. “Com mais cooperação, estamos fortalecendo a segurança pública e prevenindo violações dos direitos humanos”, registrou Temer em publicação no Twitter.

O tratado foi assinado pelo Brasil em 2013, no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU), e aprovado pelo Congresso Nacional brasileiro antes de seguir para ratificação do Executivo.

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O documento busca prevenir e erradicar o comércio ilícito de armamentos ou o uso deles com fins não autorizados. Os países participantes devem reforçar o controle interno para que não ocorram desvios de mísseis e lançadores, navios e tanques de guerra, aeronaves e veículos de combate blindados, helicópteros de ataque, artilharia de grande calibre e armamentos leves. Estes mecanismos de controle deverão incluir também a exportação destes produtos.

Pelo tratado, as exportações não devem ocorrer, caso haja conhecimento de que as armas serão utilizadas contra civis, em crimes de guerra, ou se houver risco de que caiam nas mãos do crime organizado.

Foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (18) uma operação da Polícia Civil contra suspeitos envolvidos em homicídios, narcotráfico, comércio de armas, roubo e receptação. Cinco prisões foram realizadas e três revólveres e 22 munições foram apreendidos nas cidades de Carpina e Lagoa do Carro, na Mata Norte de Pernambuco. 

A Operação Matrix, como foi intitulada, também deu cumprimento a dez mandados de prisão de suspeitos que já estavam no sistema prisional. Ao longo das investigações que resultaram na deflagração, houve a prisão em flagrante de mais de 10 suspeitos. 

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