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Um barbeiro de 52 anos, proprietário do Honda Civic atingido por uma caminhonete que despencou de um prédio nessa terça-feira (30), em Vila Velha, no Espírito Santo, teve o carro roubado enquanto se retirava do local do acidente. Apesar de ter sido atingido em cheio pelo veículo que caiu, o Honda ainda funcionava e foi utilizado por dois bandidos em fuga, que abordaram a vítima sob ameaça com arma branca. O caso é acompanhado pela Polícia Civil. 

Entenda o caso 

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O acidente aconteceu na Rua José Pena Medina, localizada na Praia da Costa, em Vila Velha. Um motorista tentava sair da garagem de um prédio na localidade, quando se viu em uma confusão ao tentar ligar o próprio carro, que é um veículo automático. Segundo o condutor, uma possível pane mecânica teria afetado o acelerador, então ele precisou pressionar o pedal algumas vezes. Com isso, o veículo acabou andando, atingindo a parede da garagem e caindo. 

Após a queda, o carro ficou suspenso em cabos de telefonia, com as rodas para cima. Um Honda Civic foi atingido e ficou debaixo das ferragens até que equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar fizessem a retirada da caminhonete pendurada. Pouco tempo após as equipes chegarem para a retirada da caminhonete, o dono do Honda Civic, além de lidar com o prejuízo do acidente, teve uma outra surpresa desagradável: ele foi abordado por bandidos armados e teve o automóvel roubado, ainda na noite da terça-feira (30).  

No boletim de ocorrência, o barbeiro relatou que a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e outras equipes chegaram para remover a caminhonete pendurada, e pediram para ele tirar o Civic do local. Quando foi pegar o veículo para ir embora, o barbeiro foi abordado por dois suspeitos com arma branca; os bandidos pareciam estar em fuga. Eles exigiram a chave do Civic e levaram o carro. Antes disso, já tinham tentado roubado uma outra motorista, mas não tiveram sucesso. 

 

O responsável por uma pizzaria tomou a decisão de enviar uma pizza feita de papelão a um cliente que enviou um comprovante de Pix editado. Durante o processo do pedido, o dono da pizzaria percebeu que apenas R$ 0,01 foram creditados na conta do estabelecimento, ao contrário dos R$ 74,90 indicados no comprovante falso. Diante da situação, ele resolveu que iria "se vingar" do cliente.

O golpe aconteceu no dia 17, em Colina do Tocantins. O dono do estabelecimento não quis se identificar, mas em entrevista para o portal G1 ele afirma que não foi a primeira vez que tentaram dar golpe e explica como foi a ação do cliente.

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“Eles ligam aqui e tentam vários tipos de golpes. Esse foi um deles. Ele (o golpista) solicitou a pizza e pediu o meu Pix, falou que ia pagar e mandou um centavo para pegar os dados da minha conta, alterou o valor, alterou o nome e me mandou um comprovante falso como se tivesse feito no valor da pizza”, detalhou o dono.

Depois da entrega da pizza de papelão, o responsável pelo golpe ainda respondeu elogiando o prato. “Top demais oh”, diz na mensagem.

Foto: Montagem/Arquivo Pessoal

Câmeras de segurança da portaria de um condomínio na Estrada do Arraial, no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, registraram o momento em que um entregador por aplicativo teve a moto roubada por dois homens, na noite do sábado (13).

Nas imagens, o entregador aparece em frente ao residencial, por volta das 21h, quando os assaltantes atravessaram a rua e o abordam com uma arma. Um deles toma o capacete, enquanto o outro coloca a bolsa térmica no chão. Em seguida, a dupla sobe na moto e deixa o local.

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O caso foi registrado como roubo de veículo pelo Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri). Segundo a Polícia Civil, o entregador teria 35 anos. Um inquérito foi instaurado para investigar o crime.

Um roubo a uma loja de perfumes no Shopping Boa Vista, na área central do Recife, no fim da tarde do sábado (13), chamou atenção pela educação e gentileza do assaltante. Durante a abordagem, o homem de 40 anos tranquilizou a atendente, disse que era "profissional da área" e pediu desculpas após o crime.

Câmeras de segurança do estabelecimento registraram o assalto por volta das 17h58. O suspeito se passa por cliente, se aproxima do caixa, elogia o atendimento da vendedora e manda ela entregar todo o dinheiro da loja.

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"Da mesma forma que vocês tratam bem os clientes, o meu objetivo aqui também é esse: tratar bem as pessoas, tá entendendo? Minha função aqui não é fazer mal a ninguém. Não sei se você já entendeu. A senhora vai ficar bem calminha, devagarzinho, sem reagir. Se você reagir, [...] vai ser difícil para você [...] pode botar na sacola, o perfume, por gentileza? Bem devagarzinho", disse o homem, que indica estar armado e afirma ter um "colega" do lado de fora da loja.

Ele continua: "fique nervosa não que eu sou profissional na área. Tá bom? Mal nenhum eu vou fazer a você. Certo? O dinheiro 'todinho' que tiver aí, da nota mais alta à mais baixa, mete na sacola. Sem estresse. Não fique nervosa, nem celular seu eu quero".

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O homem pega a sacola com o dinheiro, pede desculpas à mulher e diz que essa é sua função. Em seguida, manda que ela entre no estoque. "Sem nenhuma reação. Devagarzinho, sem olhar para mim. Entre aí. Muito obrigado pelo atendimento. [...] Vou pegar mais dois perfumes aqui, tá?", comunica.

Depois de pegar os perfumes na vitrine, o homem reforça a orientação para a atendente não sair da sala e deixa a loja.

O homem que aparece nas câmeras foi encontrado em Brasília Teimosa, na Zona Sul da cidade. De acordo com a Polícia Civil, ele confessou o crime, mas não estava com os produtos roubados.

O caso foi registrado na manhã do domingo (14) e ficou a cargo da Delegacia da Boa Vista. A direção do Shopping Boa Vista não se pronunciou até o momento. 

Um policial da Companhia Independente de Apoio ao Turista (CIATur) prendeu um grupo suspeito de cometer assaltos na manhã desse domingo (7), em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Ele perseguiu o grupo e chegou a atirar em um dos envolvidos que lhe ameaçou com uma faca.

A Polícia Militar (PM) informou que os suspeitos foram presos logo após assaltar um homem no Varadouro. O militar se deslocava para iniciar o serviço na CIATur quando viu a ação contra a vítima.

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Depois de confirmar que se tratava de um roubo, ele seguiu o carro com os suspeitos e deu voz de parada. A ordem não foi obedecida, mas o policial conseguiu abordar o veículo e verificou que ele era ocupado por cinco pessoas, sendo três homens, uma mulher e um adolescente de 15 anos.

Segundo a PM, um deles apresentou resistência e ameaçou o policial com uma faca. Como resposta, o militar efetuou um disparo de arma de fogo. O Corpo de Bombeiros foi acionado e o homem levado ao Hospital da Restauração, na área central do Recife.

A vítima do roubo e os demais suspeitos foram encaminhados ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Foram apreendidos cinco celulares, a faca, R$ 794 em espécie e o carro.

Na delegacia, um dos celulares apreendidos tocou e uma pessoa informou que havia sido assaltada pelo grupo horas antes. Ela também se apresentou na delegacia para realizar os procedimentos legais. 

 

A utilização de simulacro de arma (a arma de brinquedo) nos crimes de roubo oferece grave ameaça à vítima. Essa é a tônica de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), divulgada na semana passada. 

O julgamento, no último dia 13, realizado pela Terceira Seção, gera consequências para quem for condenado porque impede a substituição da prisão por alguma pena alternativa.  

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A decisão ocorreu depois de recurso do Ministério Público do Rio de Janeiro a respeito de um crime cometido em uma agência terceirizada dos Correios. O réu entrou com a imitação de uma arma, imobilizou as pessoas e retirou R$ 250 do caixa. 

Ele foi preso, mas o Tribunal de Justiça do Rio entendeu que a arma de brinquedo não configuraria grave ameaça. No entanto, para o ministro do STJ Sebastião Reis Junior, a decisão estadual “contrariou posicionamento consolidado da doutrina e da própria jurisprudência do STJ”, divulgou o STJ.

O ministro esclareceu que a simulação do uso de arma de fogo durante o crime configura grave ameaça porque é suficiente para intimidar a vítima.

"A Corte de Justiça fluminense foi de encontro não somente ao entendimento doutrinário, mas também à jurisprudência consolidada do STJ que dispensa ao uso de simulacro de arma de fogo para a prática do crime de roubo a natureza jurídica de grave ameaça, subsumindo-se ao disposto no artigo 44, I, do Código Penal, impossibilitando a substituição da pena privativa de liberdade por restritivas de direitos", concluiu o relator ao concordar com recurso do Ministério Público.

* Com informações do STJ

A plataforma Celular Seguro, aplicativo do governo que bloqueia smartphones e aplicativos digitais, em caso de perda, roubo ou furto do aparelho, ultrapassou a marca de 500 mil cadastros de usuários, até as 15h desta sexta-feira (22), portanto, três dias após o lançamento feito pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em parceria com a Agência Nacional de telecomunicações (Anatel) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban)..   

O app é gratuito e pode ser acessado pelo site Celular Seguro do Ministério da Justiça e Segurança Pública ou nas lojas de aplicativos online. No Google Play Store, para celulares com sistema operacional Android, foram feitos 465.150 mil downloads. Em aparelhos iPhone (sistema iOS) foram contabilizados 194 mil downloads. Com isso, o aplicativo foi o mais baixado do país por dois dias seguidos. 

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Ao todo, a ferramenta recebeu 2.544 alertas de usuários referentes a perdas, roubos ou furto de aparelhos, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, declarou que esses números demonstram confiança das pessoas nas ações do Ministério diante de problemas. 

“Temos o compromisso de resolver os problemas mais graves da população. É assim em relação ao crime organizado, aos crimes violentos letais intencionais e também no combate ao roubo e furto de celulares. Realizamos ações que impactam positivamente o cotidiano da sociedade." 

Cadastro

O aplicativo foi criado para prevenir o uso indevido de celulares roubados ou furtados, por meio de notificações da situação de forma mais rápida das operadoras e instituições bancárias e de crédito. Com apenas um clique, o usuário pode preservar dados habitualmente armazenados nos celulares, como número de CPF e senhas. 

Para fazer o cadastro o Celular Seguro, antes, o usuário deve acessar a própria conta no portal Gov.br, com login do CPF e senha. Não há limite para o cadastro de números, mas eles precisam estar vinculados ao CPF para que o bloqueio seja efetivado.  A pessoa cadastrada poderá indicar outras de sua confiança, que estarão autorizadas a efetuar os bloqueios, caso o titular tenha o celular roubado, furtado ou extraviado. 

De acordo com o MJSP, até a tarde de sexta-feira, 331.470 pessoas de confiança foram incluídas.  Também é possível que a própria vítima bloqueie o aparelho acessando o site por um computador. Além disso, é possível acessar o aplicativo por meio de navegadores, como o Google Chrome e o Microsoft Edge, e registrar a ocorrência, de forma simples. 

Bloqueio

Em um processo simples, o cidadão poderá acionar os bancos e sua operadora telefônica para o bloqueio do acesso remoto às contas e o sinal do aparelho. O bloqueio não é imediato e pode variar conforme a instituição bancária, em até 24 horas após o registro do sinistro.  Após o registro de perda, roubo ou extravio do celular, os bancos que aderiram ao projeto farão o bloqueio das contas. 

De acordo com a Febraban, o bloqueio dos aparelhos celulares, por meio dos códigos dos IMEIs dos aparelhos, que funcionam como uma “impressão digital” única de cada celular. Este número de identificação, IMEI, permite que as operadoras identifiquem os aparelhos conectados à sua rede de telefonia móvel. O número IMEI pode ser acessado no menu “Configurações” do aparelho e fica disponível na aba “Sobre o telefone”. O número do IMEI aparecerá junto aos números de telefone, modelo e série do aparelho. Outra forma de encontrar o IMEI do celular é procurar na nota fiscal do aparelho ou na embalagem. 

O corte das linhas telefônicas, porém, entrará em vigor até fevereiro de 2024.  Para conhecer as empresas que já aderiram ao aplicativo, o usuário pode conferir os termos de uso da plataforma. Até o momento, já aderiram à iniciativa 12 bancos: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Santander, Itaú, Banco Inter, Sicoob, XP Investimentos, Banco Safra, Banco Pan, BTG Pactual e Sicredi. 

Recuperação de dados

O Ministério afirma que não há a opção de bloqueio temporário. Caso o aparelho seja recuperado, o usuário terá que entrar em contato com a operadora de telefonia e com os demais parceiros do Projeto Celular Seguro, como bancos e aplicativos, para reativar seus acessos. 

Fake news

Por fim, o Ministério da Justiça e Segurança Pública alerta os donos de celulares para fake news que estão sendo espalhadas na rede sobre o funcionamento do Celular Seguro. Ele afirma que o governo federal não acessa nenhum dado que esteja no telefone do usuário. Nem envia e-mails ou links para que o usuário acesse a plataforma.

Libertada na sexta-feira (1º), a professora Samara Araújo, erroneamente detida no Rio de Janeiro, viu-se compartilhando cela com outras 21 mulheres durante um dos oito dias que passou no presídio feminino de Benfica.

Residente em Rio Bonito, a jovem teve sua vida drasticamente transformada ao ser acusada por um delito ocorrido há 13 anos, quando ela contava apenas 10 anos de idade, na distante Paraíba, a milhares de quilômetros de sua residência. Ao adentrar o ambiente prisional, ela experimentou uma sensação de completo abandono.

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Privada da participação em sua própria cerimônia de formatura e sem discernir se era dia ou noite, Samara não pôde participar da solenidade de sua formatura em Matemática na UFF. A celebração ocorreu no último fim de semana, período em que ela ainda estava sob detenção.

Externamente, a aflição envolvia sua família. O pai da moça passou todas as noites dormindo na porta da penitenciária, permanecendo dentro do carro até sua liberação.

Entenda

Samara foi acusada de um crime de extorsão cometido há 13 anos atrás, quando ela tinha apenas 10 anos – o que pela lei é proibido, porque um menor não responde a crimes.

"Sempre trabalhei, dei minhas aulas, faço tudo correto, nunca esperava parar ali", afirma a jovem.

Ela estava na casa de um aluno particular quando os policiais chegaram para cumprir o mandado. "Eu me desesperei", relembra.

Em 2010, um comerciante residente em São Francisco, na Paraíba, foi submetido à coação por telefone por um indivíduo que afirmava estar armado nas proximidades de sua loja. Temendo pela própria vida, o homem foi compelido a realizar oito transferências no valor de R$1 mil cada.

As investigações revelaram que uma das contas utilizadas estava vinculada ao CPF de uma moradora de Rio Bonito, localizada a mais de 2 mil quilômetros de distância.

Segundo a defesa de Samara, o CPF dela foi alvo de roubo e posteriormente utilizado pelos criminosos para abrir as contas bancárias. Demonstrando indignação, ela afirma que não pretende esquecer o ocorrido. "Esquecer não tem como. Porque se eu esquecer, vou ignorar algo que acontece no seu país e antes eu não tinha noção", revela.

Posicionamento dos Envolvidos

A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou que apenas executou o mandado de prisão e que a investigação está a cargo da polícia da Paraíba.

O Ministério Público da Paraíba declarou que manifestou apoio à defesa assim que tomou conhecimento da situação, na última terça-feira (28). O Ministério Público confirmou que o grupo criminoso utilizava CPFs de terceiros.

Por sua vez, o Tribunal de Justiça da Paraíba informou que o alvará de soltura foi emitido e que o próprio advogado de Samara expressou agradecimento pelo empenho da Justiça em resolver o caso.

 

A Polícia Civil de São Paulo recuperou 823 celulares em operação realizada nessa terça-feira (21), em endereços no centro da capital paulista. A maioria foi localizada na Rua dos Guaianases, em Santa Ifigênia. O local é considerado o epicentro da receptação de celulares na cidade. Foram apreendidos ainda 30 aparelhos de outros tipos, entre tablets, smartwatches e notebooks.

Agora, a polícia investiga se parte dos celulares recuperados foram furtados em shows do grupo mexicano RBD, que esteve na capital nos últimos dias - foram seis apresentações no total, duas delas no estádio do Morumbi, na zona sul, e outras quatro no Allianz Parque, na zona oeste.

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Como mostrou o Estadão, pelo menos 15 pessoas prestaram queixa por furto somente no show realizado no último dia 12 no Morumbi, quando também houve relatos de arrastão na saída do estádio. No caso do Allianz Parque, foram outras 13 ocorrências de roubo contabilizadas na apresentação de sexta-feira, 17, segundo balanço da Secretaria da Segurança Pública (SSP).

"A grande parte dos telefones apreendidos, telefones furtados e roubados, vem de shows ou aglomeração de pessoas", diz o delegado Wagner Carrasco, titular da 1.ª Delegacia Antipirataria do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

A Polícia Civil, explica ele, ainda apura a origem da maior parte dos aparelhos, mas já há indícios de que parte deles foi subtraída em shows da banda mexicana. "Chegou aqui uma vítima que ela e o amigo foram vítimas no show do Rebelde (RBD)", afirma o delegado.

A operação realizada nesta terça, denominada Off Line 2, envolveu cerca de 50 agentes. Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, a maior parte deles em quartos de pensões da Rua dos Guaianases, alvo frequente de operações da Polícia Civil contra a receptação de celulares.

"A gente está com essa investigação há um ano. Só nesse período, já foram realizadas três operações na Rua dos Guaianases", diz Carrasco. Como mostrou o Estadão, ação realizada pela polícia por lá em agosto resultou na prisão de um homem apontado pela polícia como "o maior receptador de celulares" do País. Foram encontrados 312 aparelhos em um endereço ligado a ele.

Dois suspeitos foram presos em flagrante

Nesta terça, além da Rua dos Guaianases, foram cumpridos mandados em endereços no Largo do Arouche e na Avenida da Liberdade. Duas pessoas foram presas em flagrante: um homem senegalês, de 35 anos, e uma mulher brasileira, de 23. As investigações continuam para identificar outros suspeitos.

Para quem teve um celular roubado e quer saber se o aparelho está entre os apreendidos, o caminho indicado pela Polícia Civil é registrar boletim de ocorrência. "Se a pessoa registrou boletim de ocorrência, nós vamos achar o Imei (código identificador) do celular da pessoa e vamos entrar em contato com ela", afirma o delegado Wagner Carrasco.

Em relação às ocorrências no show no Allianz Parque, a Polícia Civil disse, em nota, que todas as 13 ocorrências de furtos e roubos de celulares foram encaminhados ao 23° DP (Perdizes), onde são investigadas. "A equipe da unidade está empenhada e realiza diligências para a localização dos autores dos crimes, bem como pela recuperação dos aparelhos subtraídos".

Sobre os casos registrados no entorno do estádio do Morumbi, a Secretaria de Segurança Pública informou, em nota enviada à reportagem na última semana, que um homem foi preso por policiais com quatro celulares roubados. A SSP negou que tenha havido arrastão na saída do estádio.

"Imagens que circularam nas redes sociais indicando a atuação de vários criminosos, em uma ação conhecida por 'arrastão', se devem à movimentação de pessoas que começaram a correr com a presença de dois criminosos que estavam roubando telefones celulares", disse o texto. A pasta afirmou que, a partir de então, reforçou o policiamento no entorno de estádios que receberiam show.

Um veleiro transoceânico foi apreendido no Iate Clube de Natal, no Rio Grande do Norte, por suspeita de ter sido roubado na Croácia. A apreensão foi feita pela Polícia Federal (PF) com o apoio da Marinha do Brasil no último sábado (11), em operação para identificar e desarticular uma suposta organização criminosa.

Segundo as investigações, a embarcação teria sido alugada por russos que se passavam por turistas e teve a documentação e a matrícula adulteradas, substituídas por documentos falsificados na Rússia. O veleiro aportou em Natal em 20 de novembro, comandado por um capitão russo e um marinheiro da Lituânia. Os tripulantes teriam pago adiantado por 60 dias de permanência no Iate Clube de Natal. Uma semana depois, os dois saíram do território nacional por via aérea.

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Desde então, a embarcação estaria sendo habitada por uma mulher natural na Letônia, que agora está proibida de deixar o País. Foi cumprido um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Federal no Rio Grande do Norte durante a operação.

As investigações indicam que o veleiro apreendido possui similaridades com a embarcação roubada na Croácia e entrou em território nacional com documentos falsificados, sendo apreendido para averiguação. As investigações seguem com cooperação da Interpol e da Europol.

Segundo a Polícia Federal, os envolvidos podem responder pelos crimes de uso de documentos ideologicamente falsos, receptação, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Dois homens, de 18 e 29 anos, e uma mulher, de 22, foram presos em flagrante após tentarem roubar um homem na noite da segunda-feira (13), no bairro Baeta Neves, em São Bernardo do Campo, ABC paulista. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, eles são suspeitos de tentar roubar o carro do pai de um policial militar.

A SSP informou que a PM foi acionada para atender uma ocorrência de disparo de arma de fogo e, ao chegarem no local, foram informados por um policial militar, de 23 anos, que o pai dele teria sido vítima de um assalto. Ele disse que três criminosos abordaram a vítima e fugiram com o carro.

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O militar, então, atirou na direção do veículo, que parou alguns metros à frente, fez a abordagem e deteve os três suspeitos, de acordo com a SSP. Dois deles ficaram feridos e foram levados ao Hospital de Urgência de São Bernardo do Campo e ao Hospital Mario Covas, onde permanecem internados sob escolta da PM. O terceiro foi preso em flagrante.

A vítima relatou que havia um quarto criminoso envolvido no crime, que é procurado. A arma usada pelo policial militar foi apreendida. O caso foi registrado como lesão corporal decorrente de intervenção policial e tentativa de roubo no 1º Distrito Policial de São Bernardo do Campo.

Um conjunto de sete joias avaliadas em cerca de R$ 3 milhões que pertenceram à apresentadora de TV Hebe Camargo, já falecida, foi furtado da casa da empresária Lilian Gonçalves, no Alto de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Nesta terça-feira (8), quatro joias foram recuperadas pela Polícia Civil, em poder de um comerciante do ramo. Segundo a polícia, elas tinham sido furtadas por uma funcionária da casa da empresária.

As peças tinham sido compradas do filho da apresentadora, Marcelo Camargo, pela empresária, que é filha do cantor Nelson Rodrigues, morto em 1998, e dona de casas noturnas na capital. Lilian deu conta do furto no último dia 3, um dia após ter usado algumas das joias em uma festa.

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O caso passou a ser investigado pelo 4º Distrito Policial, em Pinheiros. Além de Lilian e seu marido, apenas os funcionários do casal tiveram acesso ao interior da casa. Ao ser questionada, a empregada acabou confessando o furto, mas de apenas quatro das sete joias.

Ela apontou também a pessoa para quem tinha vendido as peças. As quatro joias - uma gargantilha, dois brincos e um broche - foram encontradas com um comerciante da zona sul da capital.

Ele disse aos policiais que pagou R$ 25 mil pelas quatro joias e não soube informar sobre o paradeiro das demais. Já a suspeita, que trabalhava como ajudante de limpeza na casa da empresária, disse que cometeu o furto porque tem oito filhos e enfrentava grandes dificuldades financeiras.

A polícia não divulgou a identidade da suspeita, nem do comerciante de joias que está sendo investigado por receptação. Como não houve flagrante e a mulher colabora com as investigações, segundo a polícia, ela foi liberada para responder pelo crime de furto qualificado em liberdade.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que a Polícia Civil investiga um furto de joias em uma residência de uma empresária, no bairro Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. "Os assaltantes levaram do imóvel pares de brincos, gargantilha e anéis. Posteriormente, por meio de investigações, um colar, um par de brincos e um broche foram recuperados", diz a nota.

Ainda segundo a SSP, uma mulher, funcionária do local, foi indiciada por furto com a qualificadora de abuso de confiança. "Um homem foi identificado e sua participação no crime está sendo investigada. As diligências prosseguem pelo 14.o Distrito Policial (Pinheiros)", informa a SSP.

O Estadão entrou em contato por telefone com a empresária Lilian Gonçalves. A pessoa que se identificou como secretária disse que ela retornaria, o que ainda não aconteceu.

Com os votos dos ministros André Mendonça, Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou um pedido de habeas corpus a um homem de 28 anos acusado de furtar três pacotes de lenço umedecido e uma lata de leite em pó avaliados em R$ 62. Os itens foram furtados de uma unidade da farmácia Preço Popular em Concórdia, Santa Catarina, em fevereiro de 2021.

A Defensoria Pública da União (DPU) acionou a Suprema Corte para que fosse aplicado o princípio da insignificância, uma vez que os itens são de baixo valor.

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"Acreditar que a condenação dos milhões de miseráveis que ocupam as ruas do Brasil - e que crescem a olhos vistos, diga-se - servirá como desestímulo ao furto famélico é ignorar a necessidade que se coloca por trás da subtração de alimentos, sabonetes e pares de chinelo. Ninguém subtrai essas coisas por escolha, e a resposta penal apenas agrava a situação", argumentou o defensor público Gustavo Ribeiro.

Em sua decisão, o relator André Mendonça, porém, destacou que o acusado é recorrente no crime de furto.

"Assim, observada a contumácia delitiva e o contexto em que ocorrido o delito - furto qualificado por rompimento de obstáculo, durante o repouso noturno -, surge revelada considerável reprovabilidade da conduta, de modo a inviabilizar, por ora, o reconhecimento da incidência do princípio da insignificância, tendo em conta a falta de exame aprofundado das questões suscitadas e por se encontrar a persecução penal em fase embrionária", escreveu Mendonça.

Os ministros Edson Fachin e Gilmar Mendes divergiram do relator, mas foram votos vencidos. O julgamento em plenário virtual foi finalizado nesta sexta-feira, 27.

Três homens foram presos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na manhã deste sábado (21), com 30 frascos de perfume supostamente roubados. O trio foi autuado na BR-101, no bairro do Curado, na Zona Oeste do Recife, com um carro com registro de roubo na quarta (18).

O veículo foi abordado próximo à delegacia da PRF após os policiais receberem uma denúncia. Além dos perfumes, foi encontrado no interior do carro um simulacro de arma de fogo e uma faca.

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Diante das inconformidades, os suspeitos foram encaminhados à Central de Plantões da Capital, em Campo Grande, na área central do Recife. De acordo com a PRF, as vítima foram ao local em seguida e reconheceram um dos passageiros como partícipe do assalto.

Um homem foi acusado de se passar por um manequim em uma vitrine de uma loja em Varsóvia, na Polônia, para roubar joias após o fechamento. O jovem de 22 anos foi fotografado imóvel, segurando uma bolsa, na vitrine da loja. As informações são de reportagem da BBC.

Ele foi acusado de invasão e furto, e enfrenta até 10 anos de prisão.

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A Polícia de Varsóvia informou que funcionários e clientes não perceberam nada incomum enquanto o homem estava na vitrine, e ele se misturou em meio a vários manequins.

A polícia relatou que ele permaneceu imóvel até "se sentir seguro", depois percorreu vários departamentos após o fechamento antes de pegar as joias, até ser avistado pela equipe de segurança.

O homem também é acusado de dois outros incidentes. A polícia afirma que ele jantou tarde em um restaurante em um segundo shopping e esperou que fechasse, entrou em uma loja de roupas e "trocou suas roupas por novas", antes de retornar ao restaurante para outra refeição.

Em outro local, ele também esperou até depois do horário de fechamento e então "pegou dinheiro de vários caixas e tentou roubar outros itens".

O homem foi mantido sob custódia por três meses, segundo os promotores de Varsóvia.

Um americano de 76 anos declarou-se culpado nesta sexta-feira (13) de ter roubado, há quase 20 anos, o par de sapatos vermelhos que Judy Garland usou no clássico "O Mágico de Oz".

Os sapatinhos brilhantes usados pela personagem "Dorothy" foram roubados em 2005 do Museu Judy Garland, em Grand Rapids, cidade natal da atriz, no estado de Minnesota. O par foi recuperado pelo FBI em 2018 e Terry Martin foi acusado pelo seu desaparecimento em maio deste ano.

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Martin declarou-se culpado da acusação de roubo de obra de arte importante e aguarda em liberdade a audiência na qual sairá sua sentença, que ainda não tem data marcada, informou o Departamento de Justiça americano em Dakota do Norte.

Em um tribunal de Minnesota, Martin contou que usou um martelo para quebrar a caixa de acrílico onde estavam os sapatos, que ele roubou acreditando que eram feitos de rubis. Quando percebeu que as pedras eram de vidro, tentou vender os famosos sapatinhos no mercado paralelo.

"Não queria saber deles", disse Martin a um juiz federal em Duluth, segundo o jornal Star-Tribune, de Minnesota. Ele não explicou como se desfez dos sapatos, e as condições de seu acordo com a Justiça não foram tornadas públicas.

Os promotores recomendaram que Martin, que chegou ao tribunal em cadeira de rodas e com um cilindro de oxigênio, não cumpra tempo na prisão.

Os sapatos eram um dos quatro pares que Judy Garland usou no filme de 1939. O Departamento de Justiça os definiu como "um dos objetos mais notórios da história do cinema americano".

Na época do roubo, os sapatos estavam segurados por US$ 1 milhão (cerca de R$ 5 milhões na cotação atual), mas seu valor foi estimado em US$ 3,5 milhões (quase R$ 18 milhões).

Após serem recuperados, em 2018, tiveram sua autenticidade confirmada pelo Museu Nacional de História Americana do Instituto Smithsonian, que possui outro dos quatro pares originais.

Depois do roubo, a polícia de Grand Rapids recebeu numerosas pistas, afirmou o chefe Scott Johnson em 2018. "É mais do um par de sapatos", disse Johnson na época. "É um símbolo duradouro do poder de acreditar."

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) foi alvo de roubo em dois sistemas de bombeamento, na última quarta-feira (11), causando problemas na distribuição de água nos municípios de Bezerros e Gravatá, além do distrito de Insurreição, em Sairé, no Agreste do estado. Os suspeitos invadiram as Estações Elevatórias de Araçá e Brejão, na zona rural de Sairé, e chegaram a fazer um funcionário de refém. 

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O grupo roubou cabos de cobre e equipamentos eletrônicos da empresa e do funcionário rendido. A Polícia Civil está à frente das investigações desde o registro de boletim de ocorrência, feito nesta sexta-feira (13) na Delegacia de Caruaru. 

O abastecimento de água ficou comprometido devido à redução de vazão, o que causou a falta de água e queda de pressão nos locais atingidos, prejudicando cerca de 150 mil pessoas, segundo a empresa. A Compesa afirmou ainda que técnicos avaliam os danos para restabelecer o provimento de água, e deverá emitir nota informando os prazos para o retorno à normalidade. 

 

O influenciador caruaruense Dorgival Netto (@nettoporai) usou as redes sociais para relatar que foi acusado de furto em uma loja durante viagem com amigos em Lima, no Peru. O caso aconteceu na última quinta-feira (28). Na publicação, Netto compartilhou um vídeo em que aparece sendo revistado por uma funcionária do local. De acordo com o influencer, a filha da dona do estabelecimento alegou que o celular havia sumindo. 

Mochilas e sacolas do influenciador e amigos foram abertas e revistadas. "Ainda estou chocado com tudo que aconteceu! Nosso último dia em Lima é hoje e antes de embarcamos para Cusco, decidimos ir comprar souvenirs e umas roupinhas para passeios em Cusco", iniciou Netto.

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No texto, ele afirma que, ao concluirem as compras, foram impedidos pelos seguranças a deixarem o local. "Quando saímos da loja, colocaram os seguranças atrás da gente, nos proibiram de entrar no Uber pra ir embora e aí aconteceu isso do vídeo. Não fizeram isso com mais ninguém, apenas com a gente. E só me faz pensar é xenofobia, porque éramos os únicos que falavam português na loja e o resto era uma família de pessoas que estavam falando inglês, que eles nem questionaram se haviam furtado o celular". 

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Um funcionário da loja Preçolândia, localizada no Shopping Recife, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da capital, foi preso em flagrante, na última quarta-feira (27), sob acusação de furtar mercadorias para revender na internet e em um estabelecimento comercial no bairro de Brasília Teimosa, também na Zona Sul, onde mora.  

O suspeito atuava com seu ex-cunhado, também detido. A denúncia foi feita pelo advogado da loja, após o furto de uma panela de pressão, e apontou que o funcionário já vinha desviando mercadorias há cerca de quatro anos. No flagrante, ele confessou os delitos, sendo autuado pelo crime de Furto em Estabelecimento Comercial ou de Serviços. 

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Em sua residência havia outros produtos, como computadores, itens para cozinha, secadores e leitores biométricos. Segundo a Polícia Civil, as mercadorias foram apreendidas e os autores conduzidos à Delegacia de Boa Viagem para a realização dos procedimentos cabíveis. O caso está sob responsabilidade do delegado Alessandro Menezes Orico. 

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF), com apoio da Polícia Militar do Paraná (PMPR), recuperou, na noite dessa terça-feira (19), um veículo que havia sido roubado minutos antes ao lado da sede da Polícia Federal em Foz do Iguaçu/PR. Na ação, foram recuperados outros dois carros e uma arma de fogo usados no assalto e presos três assaltantes.

Por volta das 18h30, equipes da PRF receberam informações de que um veículo roubado circulava nas proximidades da delegacia da PRF. Um policial rodoviário federal de folga, que estava na região, viu o carro e deu ordem de parada aos ocupantes. Os homens saíram correndo, entraram em outros dois carros que estavam próximos e fugiram.

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Outras equipes PRF realizaram buscas na região e encontraram os dois carros que estavam envolvidos no assalto e prenderam três assaltantes, no Parque Presidente. Equipes da PM-PR prestaram auxílio na captura dos criminosos.

Dentro de um dos carros, os policiais encontraram uma arma calibre 12 e cinco cartuchos. Os ocupantes haviam abandonado os veículos ao verem viaturas policiais circulando em sua busca.

Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que a vítima foi roubada pelos quatro criminosos, no cruzamento das avenidas Paraná e José Maria de Brito, centro de Foz do Iguaçu.

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