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Um dos destaques do Palmeiras nas últimas partidas da Série B do Campeonato Brasileiro, Wesley esteve próximo de deixar o clube no mês passado. Com o título recém-conquistado na Libertadores, o Atlético-MG buscava opções no mercado para se reforçar para o Mundial e chegou a fazer uma proposta pelo volante. Depois de algumas conversas, ele recusou, e, nesta quarta-feira, explicou os motivos.

"Fiquei feliz com o interesse, foi a última equipe a conseguir um título de grande importância, mas onde passei sempre conquistei algo. Passei um momento muito complicado em 2012 e isso passou na minha cabeça. Queria me firmar na equipe do Palmeiras, acho que isso está começando a acontecer. Agora estamos muito próximos de uma situação concreta", declarou, em entrevista à TV Bandeirantes.

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Wesley foi contratado pelo Palmeiras como grande aposta da diretoria no início do ano passado, mas sofreu uma grave lesão no joelho direito dois meses após sua chegada. Recuperado, o jogador demorou para encontrar seu melhor futebol e somente nesta Série B conseguiu finalmente se firmar, sendo elogiado pelo técnico Gilson Kleina e pela torcida.

Feliz com o momento, o jogador não esconde que seu principal objetivo é levar o Palmeiras ao título da Série B e, consequentemente, ao acesso à elite do futebol brasileiro, mas não descarta uma possível ida para o Atlético-MG no futuro. "O futuro a Deus pertence, mas hoje quero concretizar meu 2013 com o título."

O padre Osvaldo Donizete Silva, de Sales (SP), foi preso acusado de molestar sexualmente uma criança de 11 anos quando esta participava do ritual de confissão da primeira eucaristia, na igreja da cidade. A menina, que foi a última a fazer a confissão, também auxiliava o padre como coroinha da Paróquia São Benedito, da qual ele era o responsável. Antes de sair da sala, ela teria sido molestada pelo religioso.

O caso aconteceu em maio, quando a mãe da menina denunciou o padre à polícia, mas só agora veio à tona com a divulgação da prisão preventiva decretada pela Justiça neste mês. O padre está preso na Penitenciária de Andradina (SP) desde o dia 15, mas para a Igreja, a prisão é "injusta".

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"A Justiça alegou que a prisão preventiva seria justamente para impedir que ele pudesse ter contato com a família ou a menor, mas isso não poderia ocorrer. O padre já estava afastado da paróquia, dos trabalhos e inclusive, estava morando em outra cidade, apenas esperando a sentença da Justiça. Por isso a prisão é injusta", afirmou o bispo da Diocese de Catanduva, d. Otacílio Luziano da Silva.

Segundo ele, os advogados da diocese ajuizaram nesta sexta-feira pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça Segundo o delegado de Sales, Saint Clair Silva Duarte, o inquérito concluído por ele em 24 de junho não apresentou provas materiais ou testemunhais, por isso ele não pediu a prisão do padre.

"O que restou foi a palavra da menina contra a do padre", afirmou. Para o Ministério Público, o inquérito revela a prática de estupro de vulnerável e por isso o padre deveria ser preso. Segundo o juiz Renato Soares de Melo Filho, da Comarca de Urupês, onde tramita o caso, o pedido de prisão chegou atrasado, mas a gravidade dos depoimentos da criança e o fato de o padre trabalhar com outras crianças, justificam a prisão preventiva, concedida por ele.

O publicitário Jimmy Robert de Queiroz Brito, de 30 anos, confessou em depoimento à Polícia Civil que há dois meses planejou a execução do pai Roberval Roberto de Brito, de 63 anos, da tia Gracilene Belota, de 59 anos, e da prima Gabriela Belota, de 26 anos. O triplo homicídio aconteceu, em Manaus, na madrugada de terça-feira (22).

Conforme relato do delegado Divanilson Cavalcanti, os crimes foram planejados de maneira minuciosa por cerca de três semanas e executados sob a coordenação do parente das vítimas. O que levou Jimmy a matar os familiares é o fato de não aceitarem que ele é homossexual. O publicitário também teria declarado que queria ter acesso à herança da família avaliada em R$ 200 mil.

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As três vítimas foram degoladas e Gabriela foi asfixiada antes de morrer. Jimmy teve o auxílio de Rodrigo de Moraes Alves, de 19 anos, e Ruan Pablo Bruno Cláudio Magalhães, de 18 anos, que cometeram os homicídios. Rodrigo namora Jimmy.

O publicitário, Rodrigo e Bruno irão responder pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, com motivo torpe e maus tratos.

Em entrevista a um programa na TV norte-americana, o ex-jogador Jalen Rose confessou ter lesionado propositalmente Kobe Bryant, no segundo confronto da decisão da NBA de 2000. Na época, Rose defendia o Indiana Pacers e deixou claro que fez porque quis. “Acho que sim, que fiz de propósito”, comentou.

O Los Angeles Lakers vencia a série melhor de sete por 1x0, quando o lance aconteceu. Kobe não continuou no jogo, mas mesmo assim seu time ganhou mais uma vez. A vítima ficou fora de apenas uma partida, que justamente o Indiana levou a melhor, e voltou para os confrontos seguintes.

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“Kobe recebeu passe e preparou o arremesso. Tentei bloqueá-lo e quando ele voltou do salto, caiu no meu pé”. A liga foi vencida pelos Lakers, por 4 jogos a 2. Esse foi o primeiro título de Kobe Bryant.

*Com informações do UOL Esporte

Um dos dois menores apreendidos pela polícia durante a megaoperação que procurou os autores de 10 assassinatos na favela Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense, confessou ter envolvimento na morte do policial militar José Augusto de Souza Júnior, 34. As informações foram divulgadas pela Polícia Civil do Rio nesta terça-feira.

As investigações da chacina que aconteceu entre os dias 8 e 9 de setembro são conduzidas pelo 53º Distrito Policial (Mesquita). Segundo a polícia as apurações ainda estão em andamento.

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Até esta terça-feira, foram identificadas cinco pessoas, sendo três maiores e dois menores, todos com envolvimento na série de assassinatos.

Operação especial

Na sexta-feira, 14, a Polícia Militar, em parceria com a Polícia Civil, realizou uma operação especial com 350 policiais, apoio de helicópteros e blindados. Foi concluída uma varredura na área que inclui dez comunidades: Complexo do Alemão, Complexo do Chapadão, Morros do Juramento e do Cajueiro, as comunidades de Job, Final Feliz e Bom Tempo. Também houve blitze nos complexos do Jacarezinho, Manguinhos e na Avenida Brasil.

Durante a operação, um homem foi morto em uma troca de tiros. Três menores foram apreendidos e dez pessoas presas. A polícia divulgou também a apreensão de drogas, pistolas, uma metralhadora antiaérea, uma granada e munições.

A procura por criminosos começou depois da descoberta dos corpos de seis jovens. Ao longo da semana que procedeu os crimes, mais corpos foram sendo encontrados e identificados. A região na Baixada Fluminense foi alvo de uma onda de violência que, segundo a polícia, é uma reação dos traficantes ao enfraquecimento que sofrem.

Na tarde de sábado, 8, Christian Vieira, de 19 anos, Victor Hugo Costa, Douglas Ribeiro e Glauber Siqueira, de 17, Josias Searles e Patrick Machado, de 16, saíram de casa para um festival de pipas em uma cachoeira no Parque Natural de Gericinó, a quatro quilômetros da rua onde moravam, quando desapareceram. Foram encontrados mortos no dia 8.

A imprensa estatal chinesa disse nesta sexta-feira que Gu Kailai, mulher do ex-secretário do Partido Comunista em Chongqing, Bo Xilai, confessou o assassinato do empresário britânico Neil Heywood e pediu desculpas pela "tragédia" que causou.

A agência oficial de notícias Xinhua divulgou seu mais detalhado relato sobre o caso, segundo o qual Gu e seu comparça "confessaram o assassinato intencional" durante o julgamento, realizado na quinta-feira. Eles foram acusados de envenenar Heywood em novembro, após uma desavença sobre questões econômicas.

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A detenção de Gu e a deposição de seu marido, Bo, como secretário-geral do PC em Chongqing em março deram início ao maior escândalo político na China desde os protestos da Praça da Paz Celestial, em 1989. Seu julgamento foi uma forma de resolver o escândalo antes da transição da liderança do partido, no final deste ano.

No dia 7 de agosto, o jornal de Hong Kong South China Morning Post publicou que Gu havia confessado o assassinato de Heywood. As informações são da Associated Press.

V.A.C, de 13 anos, acusado de pilotar o jet ski que atropelou e matou no sábado a menina Grazielly Almeida Lames, de 3, em Bertioga, admitiu hoje (24) que estava dirigindo o veículo. A confissão foi feita em oitiva informal - depoimento previsto no artigo 179 do Estatuto da Criança e do Adolescente - na Vara da Infância e Juventude da cidade. O adolescente também chorou muito e disse que levava na garupa outro garoto de 13 anos.

A promotora Rosana Colletta, que ouviu na manhã de hoje o adolescente, diante dos pais e advogado, disse que não poderia dar maiores detalhes sobre a oitiva, por se tratar de caso sigiloso. Mas afirmou que "ele não negou os fatos" e declarou que foi autorizado por um adulto a andar no jet ski. "A versão dele é praticamente igual à das testemunhas ouvidas na delegacia. Ele declarou que somente deu a partida no jet ski e assumiu que estava na praia na hora do acidente".

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À noite, V. deveria repetir as mesmas informações ao delegado Maurício Barbosa, titular da delegacia de Bertioga, que investiga o caso. Até as 18h30 de hoje, ele ainda estava sendo ouvido em companhia de seus pais. Eles chegaram pelos fundos do prédio, em um carro com os vidros escuros e placas de Mogi das Cruzes. A polícia também ouviu hoje mais três testemunhas que estavam na Praia de Guaratuba na hora do acidente. Eram três turistas - de Mogi das Cruzes, Hortolândia e São Bernardo do Campo.

Segundo o advogado da família de Grazielly, José Beraldo, uma das testemunhas disse ter visto um homem levando o jet ski até a praia, trafegando em um quadriciclo de cor vermelha, com um reboque que transportava o aparelho. O homem, segundo Beraldo, seria o caseiro Erivaldo Augusto Cardoso. Ainda segundo a testemunha, identificada como Daniele Cristina, o homem teria retornado ao condomínio de luxo, deixando V. e outro adolescente com o jet ski.

Beraldo afirmou que uma segunda testemunha disse que estava na praia com sua filha, também de 3 anos, quando viu três pessoas levando o jet ski até o mar. Dois adolescentes subiram no aparelho e aceleraram. A embarcação teria "empinado" e eles caíram. Nesse momento, o jet ski seguiu desgovernado, atingindo Grazielly.

Até hoje, oito testemunhas haviam prestado depoimento. Os pais de Grazielly e dois tios prestaram as declarações na manhã de ontem, mesmo dia marcado para o depoimento do adolescente, que acabou não comparecendo - seu advogado, Maurimar Chiasso, desmarcou a oitiva temendo a assédio da imprensa e de populares.

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