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O marido da cantora gospel Sara Mariano, que foi encontrada morta na última sexta-feira (27), foi preso na madrugada deste sábado (28) após ter confessado o crime à polícia. Sara estava desaparecida há três dias e o próprio marido chegou a publicar nas redes sociais mensagens à procura de seu paradeiro. O caso aconteceu no município de Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador, na Bahia. 

Ederlan Mariano está preso temporariamente na 25ª Delegacia Territorial (DT/Dias D’Ávila), onde a ocorrência foi registrada, por um prazo de até 30 dias. Segundo o pedido de prisão, expedido pelo juiz Antônio Marcelo Oliveira Libonati, o delegado Euvaldo Costa informou que o suspeito tinha intenções de obstruir as investigações. O texto relata que Ederlan “deixou claro sua intenção de destruir as possíveis provas que estavam armazenadas no celular da vítima e prejudicar as investigações dos fatos, bem como impedir a aplicação da lei pena”. 

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O corpo de Sara foi encontrado na BA-093, na altura de Dias D’Ávila, e estava parcialmente carbonizado. Ederlan havia informado à polícia que na última vez que Sara foi vista com vida, ela estava a caminho de um evento em uma igreja em outra cidade, mas não soube informar o local nem o evento.  

A família de Sara também aponta Ederlan como autor do crime. Sua irmã, Soraya Correia, publicou uma mensagem de áudio de Sara, em que ela desabafa preocupação por Ederlan querer comprar uma arma de fogo. Na mensagem, a vítima afirma que se ele comprasse, se separaria dele, por ele ter um temperamento explosivo. Sara e Ederlan estavam casados há 15 anos e têm uma filha de 11 anos de idade. 

 

Prestes a estrear um quadro sobre prazer feminino, Renata Ceribelli contou em entrevista que comprou o primeiro vibrador aos 40 anos. Ela falou sobre o assunto para a revista Marie Claire. 

A jornalista da TV Globo contou sobre seu processo de auto descoberta. "Por que não sou livre para senti-lo? Por que não me dou essa liberdade? Onde mora o meu prazer? O que eu quero provocar nas mulheres é isso. Eu me conheço? Sei o que me dá prazer? Estou falando sobre prazer feminino como algo muito sério. A masturbação faz parte da vida das mulheres e isso muitas vezes é escondido. Eu fui comprar o meu primeiro vibrador mesmo depois dos 40 anos. E hoje todas as meninas têm".

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Ela falou ainda sobre a liberdade de discutir a respeito do prazer sexual e da revolução do prazer das mulheres. "Mulher não podia falar de sexo, acho isso revolucionário na minha vida e uma revolução que as mulheres estão fazendo junto da minha geração. Mas talvez falte muito ainda, porque o Brasil tem muitas diferenças de valores, tem pessoas mais conservadoras".

Cid Moreira deu uma entrevista ao programa Encontro nesta sexta (29) e botou fim a um boato: o de que teria apresentado o Jornal Nacional vestindo bermuda. O jornalista confirmou a história à Patrícia Poeta e virou um dos assuntos mais comentados da internet. 

Bem humorado, Cid confirmou que já apresentou o JN vestido de maneira informal da cintura para baixo. "Foi num sábado de Carnaval. Tava jogando tênis em Petrópolis e armou um temporal. Eu cheguei e o Léo Batista já está na bancada. O Léo levantou, eu cheguei e quando eu acabei de fechar a gravata, já estava no ar", contou.

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Mas, o imprevisto aconteceu apenas uma vez, como ele próprio garantiu. “Foi só um”. 

 

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenta negociar uma confissão parcial à Polícia Federal (PF), por meio de sua defesa. O objetivo é tentar uma redução da pena que ele virá a ter após uma possível condenação. A informação é da jornalista Andréia Sadi, do G1. 

Cid foi chamado para depor na sede da PF, em Brasília, na última segunda-feira (28), onde falou por mais de 10 horas sobre a invasão feita pelo hacker Walter Delgatti Neto ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na tentativa de obstruir as vias judiciais do país. 

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Ele ainda é investigado por ter envolvimento em diversos esquemas, como a falsificação de certificados de vacinação, interceptação e venda de joias dadas como presente ao então presidente Bolsonaro, entre outros crimes.  

A família de Cid defende a ideia de uma delação, que pode ajudar as situações de se pai, Mauro Cesar Lourena Cid, e de sua esposa, Gabriela Cid. Eles são apontados como suspeitos de envolvimento na venda de objetos da União e no caso das vacinas, respectivamente. No entanto, o advogado do militar, Cezar Bittencourt, avalia que a confissão seria mais benéfica para seu cliente. 

 

 

Um idoso, de 72 anos, confessou ter escrito um bilhete com ofensas e ameaças ao padre Júlio Lancellotti. Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), no domingo (27), no mesmo dia em que a mensagem foi encontrada, o indivíduo foi encaminhado ao 8º Distrito Policial (Brás) após ter confessado ser autor do bilhete.

O caso foi registrado como injúria e ameaça. A identidade do autor não foi revelada.

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Conhecido pelo trabalho que realiza com a população em situação de rua em São Paulo e por ser um defensor dos direitos humanos, Lancellotti disse no Twitter que encontrou um bilhete com uma ameaça na porta da igreja que lidera na manhã de domingo.

"Seu dia de reinado vai acabar, pode esperar", ameaça o autor do bilhete.

O texto diz ainda que o padre é um "defensor dos direitos dos bandidos" e que ele "usa o povo" para se "favorecer", além de chamá-lo de "petista vagabundo".

Lancellotti faz parte de um conselho do governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas não tem envolvimento direto com o partido.

"O autor é conhecido da vítima denunciante e disse em depoimento que não pretendia fazer, efetivamente, mal à ela", disse ainda a SSP.

Ainda de acordo com a SSP, o padre foi orientado quanto ao prazo de seis meses para representar criminalmente contra o autor.

O jornal O Estado de S. Paulo tentou entrar em contato com o padre para saber mais detalhes, mas ele não foi localizado.

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Menos de 24 horas depois de confirmar a veículos de imprensa que o tenente-coronel Mauro Cid iria apontar Jair Bolsonaro (PL) como mandante de um esquema que desviou presentes milionários recebidos pela Presidência da República, o advogado Cezar Bitencourt recuou e afirmou não ter falado sobre as transações envolvendo as joias recebidas pelo ex-presidente por delegações estrangeiras.

Em mensagem enviada ao Estadão na madrugada desta sexta-feira (18), Bitencourt disse: "Não tem nada a ver com joias! Isso foi erro da Veja não se falou em joias [sic]".

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Citada pelo advogado, a revista Veja publicou na noite dessa quinta-feira (17), que o Mauro Cid decidiu confessar que vendeu joias nos Estados Unidos a mando de Bolsonaro. Ainda segundo a reportagem, o ex-ajudante de ordens da Presidência da República vai dizer que o dinheiro arrecadado foi enviado ao ex-presidente, o que pode configurar peculato e lavagem de dinheiro.

Além da Veja, o advogado também reiterou o teor da nova linha da defesa a outros veículos. "A questão é que isso pode ser caracterizado também como contrabando. Tem a internalização do dinheiro e crime contra o sistema financeiro", afirmou o defensor, de acordo com a publicação. "Mas o dinheiro era do Bolsonaro", prosseguiu ele.

Bitencourt assumiu a defesa de Cid na terça-feira (15). Um dia depois, ele deu indícios de que a linha de defesa seria mostrar que o tenente-coronel apenas cumpria ordens, mesmo "ilegais e injustas".

"Essa obediência hierárquica para um militar é muito séria e muito grave. Exatamente essa obediência a um superior militar é o que há de afastar a culpabilidade dele. Ordem ilegal, militar cumpre também. Ordem injusta, cumpre. Acho que não pode cumprir é ordem criminosa", disse o advogado, em uma entrevista concedida à GloboNews.

A Polícia Federal cumpriu na sexta-feira da semana passada (11), mandados de busca e apreensão no caso das joias. Entre os alvos da operação estava Mauro Cid, hoje preso por um outro esquema ilegal de falsificação de cartões de vacina.

Também estão envolvidos no desvio das joias o pai do tenente-coronel, o general da Reserva Mauro César Lourena Cid, o segundo tenente Osmar Crivelatti e o advogado Frederick Wassef. A corporação estima que o esquema tenha rendido R$ 1 milhão.

O ex-presidente Jair Bolsonaro chamou de "camicase" a estratégia de seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid de confessar a participação na venda de presentes recebidos pela comitiva presidencial - e de dizer que estava cumprindo determinações do ex-chefe do Executivo. As declarações foram dadas ao jornalista Túlio Amâncio, da Band.

Túlio relatou, nas redes sociais, ter conversado por telefone com Bolsonaro logo após o advogado de Cid revelar a estratégia da confissão à revista Veja. Na conversa, segundo ele, o ex-presidente disse que Cid está preso há muito tempo e, por isso, seria capaz de falar qualquer coisa para sair da cadeia.

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O jornalista afirmou ainda que o presidente negou ter recebido dinheiro em espécie de Mauro Cid e também negou ter sido o responsável pela ordem para a venda dos bens recebidos por comitivas em visitas ao Oriente Médio.

Bolsonaro também teria, segundo o jornalista, afirmado que não falou nem com Mauro Cid nem com o pai do ex-ajudante de ordens, o general Mauro Lourena Cid, depois da operação da Polícia Federal realizada na semana passada, para não ser acusado de interferência.

Confissão confirmada por advogado

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do presidente Bolsonaro, vai confessar que vendeu as joias recebidas pelo ex-chefe em agendas oficiais, transferiu o dinheiro para o Brasil e entregou os valores em espécie para Bolsonaro. A informação foi dada pelo advogado criminalista Cezar Bitencourt para a revista Veja e confirmada ao Estadão. Durante a semana, o advogado, que acabou de assumir a causa, deu sinalizações nesse sentido.

"A gente conseguiu contornar uma coisa que era quase impossível", afirmou ao jornal a advogada Vânia Bitencourt, que é sócia do marido no escritório que defende o militar.

As tentativas de vender as joias só foram paralisadas após o Estadão revelar, em março, que auxiliares de Bolsonaro tentaram entrar ilegalmente no Brasil com um kit com colar, anel, relógio e um par de brincos de diamantes entregues pelo governo da Arábia Saudita para o então presidente e Michelle Bolsonaro.

O auxiliar de pedreiro Reidimar Silva, de 31 anos, confessou ter matado a menina Luana Marcelo Alves, de 12, que havia desaparecido na manhã de domingo, 27, ao sair para comprar pão em uma padaria que fica a 400 metros de sua casa, em Goiânia (GO), segundo a Polícia Civil.

Os policiais chegaram ao homem a partir de imagens das câmeras de segurança de uma lan house, que mostraram o veículo do auxiliar de pedreiro, um Celta branco, estacionado próximo ao local onde a menina foi vista pela última vez, voltando da padaria.

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Preso em flagrante, Silva confessou o crime na terça-feira, 29. Ele disse ter convencido Luana a entrar em seu carro dizendo-lhe que devia uma quantia em dinheiro para seus pais e que daria o valor a menina se ela entrasse no veículo.

Ainda de acordo com seu depoimento à polícia, ele teria tentado agarrar a menina, mas ela teria resistido. "Ele confessou ter estrangulado Luana e mantido relações sexuais com ela já desfalecida", relata a delegada Carolina Borges, que investiga o caso. Depois, teria queimado o corpo com materiais de uma carcaça de um freezer e o enterrado no quintal do barracão onde mora, no setor Madre Germana 2, o mesmo da vítima.

Na noite de terça-feira, 29, os peritos estiveram no local para colher cinzas e partes do corpo que foram enterradas e, segundo a delegada, os laudos não foram concluídos, mas o que foi encontrado na região condiz com a narrativa do ajudante de pedreiro.

Para a delegada, os indícios apontam para crime sexual e ela acredita que possa haver outras vítimas do ajudante de pedreiro em razão da forma como ele praticou o assassinato. A polícia também apura se Reidimar Silva seria o autor de outro crime sexual ocorrido no dia em que Luana desapareceu no mesmo setor da capital goiana.

Uma menina de 11 anos foi encontrada morta no último domingo (18) após ter sido vista pela última vez no fim da tarde do dia anterior, na igreja em Cachoeira do Pajeú, no Vale do Mucuri, em Minas Gerais. O crime deixou os pouco mais de 9 mil habitantes da pequena cidade em choque. Um adolescente de 16 anos confessou ter estuprado e depois enforcado a garota, segundo a polícia.

A Polícia Militar foi acionada no dia 18, por volta das 14h, quando familiares contaram que Suzana tinha saído para ir à igreja no sábado (17) onde encontraria uma tia, mas o encontro não aconteceu. As buscas realizadas pela PM, junto com familiares e amigos, terminaram no fim da tarde de domingo, quando a menina de 11 anos foi achada morta, em matagal próximo a uma estrada vicinal da Fazenda Maravilha na zona rural de Cachoeira do Pajeú.

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Conforme a PM, a criança estava sem vida, com as roupas próximas ao corpo, sinais de violência sexual, escoriações nas costas, inchaços nos pés, deitada no lado esquerdo, com indícios de esganadura. Após denúncia anônima, a PM isolou o local e chamou a perícia, que removeu o corpo da menina e a encaminhou para a cidade de Almenara, onde foram feitos os trabalhos periciais.

Desde então, policiais civis e militares começaram as investigações para tentar descobrir a autoria do crime. A PM informou que o pai da vítima contou que obteve informações de pessoas conhecidas que relataram ter visto o suspeito conversando com sua filha em uma rua no centro da cidade. Ela teria entrado em um veículo azul escuro, modelo Celta ou Palio, que seguiu no sentido da Rua Goiás. A menina foi com o suposto autor do crime até a casa dele, conforme contaram.

Após o relato do pai da menina, o suspeito disse que teria apenas conversado com ela nesse mesmo local, mas que ela não saiu de lá com ele. O pai contou que a filha tinha um celular que era monitorado por ele, mas disse ter descoberto após o crime que havia um outro telefone dado à menina pelo suspeito, pelo qual eles se comunicavam, e que no celular havia fotos dos dois juntos.

Ainda de acordo com a PM, durante as investigações, o adolescente suspeito do crime teria dito que realmente havia marcado um encontro em uma escola, mas que ela não apareceu. Com isso, ele foi de moto à casa de parentes da menina.

Antes de confessar o crime, o adolescente contou outra versão. Disse que teria trabalhado com o tio em uma oficina o dia inteiro na data em que a menina desapareceu e que, após o fim do expediente, às 18h, teria ido para casa e ainda jogado futebol com o pai no fim do dia. Finalizou o dia, disse, em um bar do tio onde foi buscar umas coisas a pedido da mãe.

Ao confessar o crime, o jovem contou que encontrou com a menina às 20h de sábado, próximo ao cemitério. Disse que manteve relações sexuais com o consentimento dela, sem preservativo, e que "do nada" a esganou e a deixou no local quando percebeu que ela não respirava mais. Ainda que ele tenha relatado ser com o consentimento, por se tratar de uma menor de idade, o caso é considerado crime de estupro.

O adolescente usou o carro de um tio para cometer o crime. O veículo foi vendido logo após o assassinato. Quando o rapaz foi apreendido, estava com o celular da vítima. O adolescente foi conduzido e ouvido na Delegacia de Plantão em Pedra Azul. Ele segue sendo investigado pela prática de estupro de vulnerável e homicídio.

Como você vem acompanhando, a separação de Shakira com Gerard Piqué está dando ainda o que falar e agora, segundo informações do ABC que é um jornal espanhol, o jogador de futebol teria confessado que traiu a cantora.

Pois é, parece que Piqué então de fato teve um caso rápido com a garçonete de 22 anos de idade, mas o jornalista do portal apontou que o astro já viveu uma vida de solteiro há meses e que esse não teria sido o real motivo do rompimento.

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Algumas fontes que o jornal ABC conversou revelaram que a relação de ambos já não era nada bom por um longo tempo. Agora de acordo com o El Periódico, Gerard Piqué já estaria morando sozinho em seu antigo apartamento e está sendo visto regularmente nos camarotes das casas noturnas em Barcelona.

A Polícia Federal afirmou nesta quarta-feira (15) que o jornalista inglês Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira foram assassinados no Vale do Javari no domingo (5). A confirmação veio após Amarildo Oliveira, conhecido como "Pelado", preso por suspeita de participação no desaparecimento, confessar envolvimento no crime.

"Ontem a noite nós conseguimos que o primeiro preso neste caso, conhecido por Pelado, voluntariamente resolveu confessar a pratica criminosa. Durante a confissão ele narra com detalhes o crime realizado e aponta o local onde havia enterrado os corpos", afirmou Eduardo Alexandre Fontes, superintende regional da PF em coletiva de imprensa.

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Na manhã dessa quarta-feira (15), a PF levou Oseney para a área de buscas no rio Itaquaí, onde foram encontrados remanescentes humanos. Ele admitiu que a dupla foi abordada e morta no trajeto de barco entre a comunidade de São Rafael. Ainda estão sendo feitas escavações no local, que fica 3,1 km do rio. Também se espera encontrar no local o barco usado por Bruno Pereira e Dom Phillips no trajeto.

"Nós não descartamos a hipótese de outras pessoas estarem envolvidas. Temos muito o que fazer no inquérito para coletar seguramente provas de autoria e materialidade", afirmou o Delegado da Polícia Civil, Guilherme Torres.

Os novos materiais descobertos e vestígios humanos coletados próximos ao local na sexta-feira, 10, estão sendo periciados. A análise é feita a partir de materiais genéticos fornecidos pelas famílias de Pereira e Phillips. Uma mochila com pertences do jornalista também foi identificada na mesma área.

Nesta terça-feira, 14, a PF também prendeu Oseney da Costa de Oliveira, que vive perto do local onde a mochila do repórter foi encontrada. Os investigadores já tratavam o caso como suposto homicídio. O pescador foi o segundo preso de envolvimento no desaparecimento da dupla detido temporariamente. Ele é irmão do também pescador Amarildo da Costa Oliveira, o primeiro preso pela PF na investigação. Testemunhas relataram aos policiais federais que os dois saíram de barco em alta velocidade atrás de Bruno e Dom no dia do desaparecimento.

Pereira e Phillips percorriam a região do Vale do Javari. Pereira orientava moradores da região a denunciar irregularidades cometidas em reserva indígena e o jornalista estrangeiro acompanhava o trabalho para registrar em livro que pretendia escrever.

Para lembrar

No domingo, 5 de junho, o indigenista Bruno Araújo Pereira, da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), e o jornalista inglês Dom Phillips, do britânico The Guardian, partiram da comunidade ribeirinha de São Rafael em direção à cidade de Atalaia do Norte, ambas no estado do Amazonas. A viagem costuma durar apenas duas horas, mas Bruno e Dom nunca chegaram. Após horas sem contato, uma equipe da Univaja formada por indígenas conhecedores da região que trabalhavam com Bruno partiu em busca dos dois, mas sem sucesso.

Na segunda-feira, 6, a União dos Povos Indígenas comunicou o desaparecimento. No entanto, a entidade denunciou, em nota, que apenas seis policiais e uma equipe da Funai juntaram-se às buscas nesse dia. A Univaja, a Defensoria Pública da União (DPU) e o Ministério Público Federal (MPF), ajuizaram uma Ação Civil Pública contra a União para que a Polícia Federal, Forças de Segurança ou das Forças Armadas (Comando Militar da Amazônia) disponibilizassem pessoal e equipamentos para reforçar a busca pelos desaparecidos.

O Comando Militar da Amazônia (CMA), por sua vez, afirmou que ainda não havia iniciado as buscas por não ter recebido ordem do Escalão Superior, conforme divulgou o jornalista e colunista do Estadão, Pedro Doria.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o que chamou de "aventura" do jornalista e do indigenista. A declaração foi dada na terça-feira, 7. O presidente afirmou que a dupla pode ter sido executada e que na região, que segundo ele é "selvagem", "tudo pode acontecer". O que o presidente chamou de "aventura" fazia parte do trabalho de Bruno, que atuava na Amazônia há anos desafiando poder de narcotraficantes, garimpeiros e outros exploradores com projeto de vigilância no Vale do Javari.

Ainda na noite da terça-feira, a Polícia Militar prendeu um homem suspeito de participar do desaparecimento de Bruno Pereira. Amarildo, conhecido pelo apelido de "Pelado", foi preso em flagrante portando munição de calibre 762, de origem peruana, o que sugere envolvimento com o crime internacional.

Na quarta-feira, 8, a Justiça Federal da 1ª Região respondeu à Ação Cívil apontando omissão do governo federal e exigindo reforços às buscas no Vale do Javari. No mesmo dia, autoridades anunciaram a criação de um gabinete integrado, com participação do Exército, Marinha, Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros para coordenar as buscas a partir de Manaus, a 1.136 km de distância de Atalaia do Norte. Na ocasião, as forças de segurança disseram não haver "indícios fortes de crime".

Na quinta-feira, 9, a Polícia Federal informou ter encontrado vestígios de sangue na lancha do pescador Amarildo, que teve sua prisão temporária decretada na sequência. O material foi enviado para análise em Manaus, onde existe estrutura necessária para a perícia.

Na sexta, 10, a ONU afirmou que o governo brasileiro foi muito lento para iniciar as buscas e elogiou organizações civis, como a Unijava, que se mobilizaram antes mesmo das forças nacionais. O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o governo federal adotasse imediatamente "todas as providências necessárias", usando "todos os meios e forças cabíveis" para as buscas.

No mesmo dia, reportagem do Estadão revelou que o governo federal não havia deslocado soldados da Força Nacional de Segurança de outros Estados para atuar nas buscas. Tampouco havia decretado Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que é procedimento costumeiro em casos que envolvem regiões com pouca estrutura de segurança. Isso contraria as declarações de Bolsonaro na Cúpulas das Américas, onde afirmou que as autoridades trabalharam "desde o primeiro momento" em uma "busca incansável" pelos dois.

Também na sexta, a Polícia Federal no Amazonas informou ter localizado "material orgânico aparentemente humano" próximo ao porto de Atalaia do Norte. O material também foi enviado a Manaus.

No sábado, 11, reportagem do Estadão revelou que líderes indígenas recorreram a escoltas para se deslocarem pela região do desaparecimento, por temerem o crime organizado. Os repórteres especiais também mostraram um pouco da rotina de medo que acompanhava as buscas a Bruno e Dom.

Quando completou-se uma semana do desaparecimento, no domingo, 12, atos reuniram familiares, amigos e apoiadores de Bruno e Dom em Copacabana, no Rio de Janeiro, além de Belém, Salvador e outras capitais. As manifestações homenagearam os dois e cobraram agilidade das autoridades nas buscas.

No mesmo dia, o Corpo de Bombeiros encontrou mochila e objetos pessoais de Dom e Bruno presa a uma árvore numa região alagada dos rios que dividem o Brasil e o Peru.

Ameaças

Um mês antes de seu desaparecimento, Bruno Pereira havia recebido ameaças por causa de seu trabalho junto aos indígenas no combate a invasões na Amazônia. "Sei quem são vocês e vamos achar para acertar as contas", dizia o bilhete enviado à advogado da Unijava. Como demonstrado pelo Estadão, projeto do indigenista desafiava poder de narcotraficantes e garimpeiros na região do Vale do Javari.

Bruno foi exonerado da Fundação Nacional do Índio (Funai) em 2019, por ordem do presidente da entidade, Marcelo Augusto Xavier da Silva, mas sem nenhuma argumentação técnica. À época, ele já era considerado um dos principais especialistas em indígenas isolados. Indigenistas e servidores repudiaram a exoneração. Em nota, afirmaram que ela "representa mais um passo para um retrocesso histórico da política pública para proteção dos povos indígenas isolados".

Segundo a Polícia Civil do Rio, um homem identificado como Jonatan Correia Damasceno, que havia sido contratado para pintar o apartamento de Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, no Flamengo (zona sul do Rio), confessou ter matado a idosa e Alice Fernandes da Silva, de 51 anos, que trabalhava como diarista no local. O crime aconteceu na tarde de quinta-feira (9), no imóvel de Martha, na avenida Ruy Barbosa.

Damasceno foi detido na tarde desta sexta-feira (10) na favela de Acari (zona norte), e levado à Delegacia de Homicídios do Rio, que investiga o crime. Segundo a polícia, ele praticou o crime junto com William Oliveira Fonseca, também contratado para pintar o apartamento. Fonseca está sendo procurado.

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Depois de sair do apartamento onde mataram as duas mulheres, eles foram a um banco e descontaram três cheques de R$ 5.000, em nome de Martha, segundo a polícia. Os dois serão indiciados por latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão (porque, segundo familiares, eles estavam exigindo dinheiro da idosa) e incêndio (porque eles atearam fogo ao apartamento, antes de fugir). Os corpos das duas mulheres foram localizados pelos bombeiros, chamados por vizinhos após constatar o incêndio no apartamento.

Martha e Alice foram encontradas degoladas. O corpo da idosa foi carbonizado. Alice era diarista no imóvel havia mais de 20 anos.

Segundo um filho de Alice, o bombeiro hidráulico Diogo Fernandes da Silva, de 27 anos, o serviço já havia sido pago, mas os dois pintores estavam exigindo mais dinheiro. "O serviço foi feito e todo pago, mas eles estavam coagindo a dona Martha a dar mais dinheiro. A dona Eleonora, filha dela, contou que há 15 dias eles bateram lá contando uma história triste e querendo mais dinheiro. Em outro episódio, na última semana, eles foram lá novamente, desta vez só com a dona Martha, colocaram o pé na porta, a ameaçaram e a coagiram para levar mais dinheiro. Nesse dia, a minha mãe não estava lá."

A Polícia Civil já recolheu imagens que mostram os dois pintores chegando ao imóvel, às 13h34. Eles usavam máscaras e bonés e carregavam uma sacola. Segundo o filho da diarista, a entrada da dupla foi autorizada por Martha e Alice.

A Polícia Civil do Distrito Federal (DF) trata o esfaqueamento do jornalista Gabriel Luiz, de 28 anos, repórter da TV Globo em Brasília, como tentativa de latrocínio e descartou, no momento, outras linhas de investigação. Dois suspeitos do caso confessaram que seguiram Gabriel com a intenção de assaltá-lo.

"O fato trata-se de uma tentativa de latrocínio, isso restou notório para nós, é importante colocar aqui. Houve a subtração da carteira, havia valores em reais, muito provavelmente 250 reais, que teriam sido subtraídos pelos autores, descartando-se, com isso, as outras linhas de investigação", afirmou a jornalistas o delegado Petter Ranquetat, da 3ª Delegacia de Polícia, localizada no Cruzeiro, região administrativa do Distrito Federal.

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O primeiro suspeito, de 17 anos, foi apreendido na tarde dessa sexta-feira (15) e levado para a Delegacia da Criança e Adolescente (DCA), por ser menor de idade. O segundo suspeito, de 19 anos, foi preso nesta noite e encaminhado para a 3ª DP. Em depoimentos, ambos confessaram o crime. De acordo com Ranquetat e o delegado Douglas Fernandes, os suspeitos disseram que haviam combinado de realizar assaltos na noite de ontem e viram em Gabriel um alvo potencial.

O crime ocorreu por volta das 23h de quinta-feira (14), na região do Sudoeste. A análise das imagens permitiu identificar que dois indivíduos haviam atacado Gabriel. A Polícia, então, encontrou a faca usada no crime, assim como o celular e a carteira da vítima.

Ainda na noite dessa quinta, Gabriel foi internado no Hospital de Base do Distrito Federal. Hoje, ele foi transferido para um hospital particular. Seu estado é grave, mas estável. Os delegados classificaram o crime como "brutal", mas atribuíram a violência ao uso de drogas pelos autores.

"Um dos indivíduos deu um mata leão na vítima, enquanto o outro desferiu diversas facadas. Enquanto um estava dando as facadas, o outro conseguiu subtrair a carteira e o celular", disse o delegado Ranquetat. De acordo com ele, os suspeitos disseram que descartaram o celular da vítima por temerem ser localizados por GPS.

Gabriel foi atingido no abdômen, na perna, no tórax, no pescoço e no braço. Ele foi socorrido após pedir ajuda a vizinhos e deu entrada no hospital consciente. Nesta manhã, parentes e amigos do jornalista informaram que ele passou por cirurgias durante a madrugada e o início da manhã e todas foram bem sucedidas.

Segundo os delegados, o suspeito maior de idade, preso em flagrante por tentativa de latrocínio, passará por uma audiência de custódia com um juiz, que vai decidir se transforma a prisão em flagrante em prisão preventiva. A pena para o crime de latrocínio é de até 30 anos. No entanto, pode haver redução legal pelo fato de o autor ter confessado, o que depende de decisão do Judiciário.

De acordo com o delegado Ranquetat, o suspeito menor de idade levou uma facada do próprio companheiro durante o crime. Após ser levado a um hospital, prestou queixa em uma delegacia, afirmando que havia sido assaltado. No entanto, os policiais identificaram diversas inconsistências no depoimento dele. Por fim, o menor confessou que havia participado do ataque contra o jornalista e foi, então, apreendido.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) confessou, nessa quinta-feira (24), que a ex-secretária parlamentar Walderice Santos da Conceição, conhecida como Wal do Açaí, nunca esteve em Brasília, apesar de ter sido registrada como funcionária de seu gabinete na Câmara dos Deputados.

"Não precisa interrogar a Wal não, e nem a mim. Eu estou confessando, ela nunca esteve em Brasília. Ela tomou posse por procuração", disse Bolsonaro na tradicional transmissão ao vivo nas redes sociais. "Eu fiz isso a vida toda. E a Wal ganhava o equivalente a R$ 1.500 por mês, já somado o auxílio- alimentação", acrescentou.

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Na terça-feira, o Ministério Público Federal entrou com ação de improbidade administrativa contra o presidente e Wal por manutenção de funcionário fantasma, já que a ex-secretária ficou por 15 anos lotada no gabinete do então deputado federal Jair Bolsonaro sem nunca ter pisado em Brasília, e ressarcimento de recursos públicos.

De acordo com o chefe do Executivo, a prática, no entanto, é comum. "Abre então processo em cima de toda a Câmara e todo o Senado", disparou o presidente contra o Ministério Público.

Após confessar que matou Beatriz Angélica, Marcelo da Silva escreveu uma carta na qual se declarou inocente e disse que foi pressionado a assumir o crime. A menina de sete anos foi esfaqueada em 2015, dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco.

No Presídio de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Marcelo, de 40 anos, mudou a versão apontada pela Secretaria de Defesa Social (SDS), que se baseou em um exame de DNA com amostras colhidas na cena do crime.

No material assinado na segunda-feira (17), o suspeito afirma que foi pressionado e pede proteção, pois tem medo de morrer.

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"Eu não matei a criança. Eu confessei na pressão. Pelo amor de Deus, eles querem minha morte. Preciso de ajuda. Estou com medo de morrer, quero viver. Eu não sou assassino. Quero falar com a mãe da criança. Quero a proteção de minha mãe", escreveu.

Divulgação

Pouco mais de seis anos de cobranças ao Governo de Pernambuco por mais celeridade no inquérito e um desfecho justo do caso, a mãe da vítima Lucinha Mota montou uma investigação paralela e pôde analisar os autos aos quais teve acesso.

Mesmo com a nova posição de Marcelo, ela reitera que o suspeito confessou detalhes que só o assassino poderia saber e mantém a tese de que ele é o responsável pela morte de Beatriz.

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Estreante nas novelas com a sacerdotisa 'Quirá', do folhetim Gênesis, Sula Miranda tem bastante em comum com a personagem. Sem ter relações sexuais há 14 anos, a cantora e agora atriz está à espera do homem certo para contrair matrimônio e, só então, poder voltar a vivenciar sua sexualidade.

Em entrevista ao Notícias da TV, Sula contou que está sem sexo há mais de uma década. “Parei de contar”, disse brincando em relação ao tempo. A estreante da TV Record disse que se mantém solteira pois não ecnotra alguém que queira compromisso e que, para ela, relações sexuais só fazem sentido se forem feitas com um parceiro fixo. “É complicado. Às vezes, aparece algum ‘Ficol’ (personagem pelo qual Quirá é apaixonada na novela) aí no meio do meu caminho. Sempre tem um que (quer) ser ficante. 

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Na trama, Quirá é uma sacerdotisa virgem compromissada com sua religião, porém, nutre uma paixão secreta por Ficol, com a qual luta bravamente. Evangélica,  Sula diz que se identifica com a personagem e que, aos 57 anos, está à espera de um ‘varão’ enviado pelos céus para que possa voltar a se relacionar. “A Quirá tem o compromisso com a fé dela, e é o mesmo que eu tenho com a minha fé. No caso dela, ela não vai se casar nunca porque já é casada com o Deus dela. Eu não, porque o dia que Deus me mandar um abençoado, eu caso (risos)”. 

A última live feita por Gusttavo Lima deu o que falar - principalmente por conta da presença do sertanejo Leonardo, que além de esquecer o nome da nora, Virginia Fonseca, deu detalhes bem íntimos de sua vida sexual ao lado da esposa, Poliana Rocha.

Em dado momento da transmissão, Leonardo mandou um beijo para Poliana e surpreendeu até mesmo a Gusttavo ao contar que havia feito sexo com a esposa mais cedo naquele dia, revelando que não gozava há mais de um mês.

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"Hoje nós demos uma t***a gostosa. Rapaz, fazia uns trinta dias que eu não gozava, até pedaço de p***a saiu. Eu achei que eu já estava inválido, já estava para puxar uma corda no pescoço. Mas quando eu vi, saiu meio empedrado, mas saiu. Ela ficou satisfeita", contou.

E as gafes do pai de Zé Felipe não pararam por aí: no final da live, o cantor resolveu mandar um beijo para o filho e sua esposa, Virginia, que está esperando a primeira filha do casal - mas acabou tendo que perguntar para Lima qual era o nome de sua nora. 

"Zé Felipe, um beijo para você e para a sua mulher. Qual é o nome dela mesmo? A Virginia, a Virginia... Desculpa aí, Virginia, é que a gente tem um problema de memória", amenizou.

Como dizia a própria composição de Kelly Key que ficou famosa no começo dos anos 2000: Isso é pra você aprender a nunca mais me esnobar. Baba baby, baby, baba, baba! Pois bem, anos se passaram e o refrão de Baba, baby anda fazendo cada vez mais sentido para a cantora.

A loira compartilhou no último sábado, dia 12, em suas redes sociais uma foto mostrando que o tempo passou e está sendo muito generoso com ela, tudo porque Kelly Key mostrou as suas curvas e até os gominhos sarados em sua barriga. E claro, os fãs e os amigos famosos simplesmente enlouqueceram e ela recebeu uma chuva de comentários positivos.

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"Zero defeitos essa mulher", comentou Cacau Colucci. "O corpo desta mulher é uma ignorância", brincou uma seguidora.

Além do fato de Kelly Key ter mostrado que está super bem, o ex, Latino, acabou comentando sobre ela durante uma entrevista para o Hora do Faro, neste domingo, dia 13. Isso mesmo, parece que temos alguém que não esqueceu o relacionamento!

O cantor começou contando sobre o início difícil de sua carreira, os hits que ficaram conhecidos com a sua voz, fez declarações para o seu novo amor, mas de maneira alguma fugiu de algumas perguntas sobre o que já teve no passado com a loira e ainda confessou:

"A Kelly Key foi uma das mulheres que mais amei na vida"

Viu só como a música faz total sentido nos tempos atuais? Baba, Latino!

Um policial militar, um agente penitenciário e outras duas pessoas são acusados de assassinar um andarilho em Taubaté, no interior de São Paulo, na semana passada. O PM teria confessado o crime, segundo informou a Polícia Civil na noite de segunda-feira, 4.

Aos investigadores, o PM, que atua na capital paulista, teria alegado que o andarilho usava drogas na rua, incomodava as pessoas e vinha ameaçando sua esposa, que trabalha no comércio na região da rodoviária de Taubaté. O crime aconteceu na última quarta-feira, 30.

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Ele e o agente penitenciário são irmãos e, segundo a Polícia Civil, vão responder ao processo em liberdade por colaborar com as investigações. Os outros dois citados seguem foragidos.

O andarilho foi localizado em um córrego no bairro Pinheirinho. Os investigadores chegaram aos suspeitos após analisar imagens de câmeras de segurança das ruas e colher depoimento de testemunhas, que viram quando ele foi colocado à força dentro de um carro.

Inicialmente, o PM e o irmão negaram o crime. Marcas de sangue encontradas no veículo, no entanto, fizeram com que confessassem o homicídio.

Em depoimento, o PM alegou que queria apenas dar um susto no andarilho e não tinha a intenção de matá-lo. O corpo apresentava ferimento de pancada na cabeça, porém, sem perfuração. Exames foram realizados e apontarão as causas da morte.

Andarilho respeitava as pessoas, dizem moradores

A vítima aparentava ter em torno de 30 anos e não portava documentos. "Esse rapaz, apesar de ser usuário (de drogas), sempre respeitou as pessoas. Eu sempre o ajudei quando podia, ele até vigiava os comércios próximos onde dormia", declarou pelas redes sociais o pastor de uma igreja da região.

Além dele, mais de 90 pessoas se manifestaram ao saber da morte. Quase todas, com mensagens em favor da vítima. "Eu o conhecia. nunca fez mal para ninguém, era super-respeitador", afirmou uma mulher. "Que eu saiba ele tinha o vício dele, mas sempre o via fazendo serviços como limpar mato nas calçadas e tirar entulhos", disse outro morador.

SAP repudia 'desvio de conduta'

A reportagem entrou em contato com o comando da Polícia Militar, mas não obteve retorno. Já a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que "repudia qualquer tipo de desvio de conduta realizado por seus funcionários, ainda que não praticado durante o exercício da função". Também afirma que "colabora com as investigações".

Wesley Safadão fez uma revelação bastante inesperada. Ao falar sobre seu passado, o cantor confessou ter traído sua atual esposa, Thyane Dantas, com a ex, Mileide Mihaile. O forrozeiro admitiu já ter 'aprontado' muito, mas disse que agora é um novo homem.

Safadão relembrou algumas de suas traições em entrevista ao colunista Leo Dias. Ele confessou ter traído Thyane Dantas, com quem engatou relacionamento após separar-se de Mileide Mihaile, no início do namoro. O caso foi com a própria ex-esposa, Mileide.

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"Nos primeiros dois anos cheguei a ter um relacionamento com a Mileide. A gente começou a namorar. Eu era apaixonado pela Thyane, mas eu queria ter vida de solteiro e estar namorando. As atitudes erradas do Safadão ficaram para trás", disse.

O cantor contou que foi difícil, em tempos passados, manter 'a linha' devido ao seu ritmo de vida: "Eu já aprontei muito. Todo dia você está num local diferente. E outra coisa, você sai com os amigos, tem bebida... E o cara não te chama para ir jantar na casa dele... O cara te chama para ir... E você vai... É verdade e não me orgulho".

Mas, Wesley garante ter mudado e que hoje é um homem de família: "Hoje me orgulho do cara que sou. Chegamos a acabar por conta de traição minha".

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