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Donald Trump anunciou neste sábado (25) que não participará do tradicional jantar de correspondentes estrangeiros da Casa Branca - um evento organizado pela imprensa que costuma contar com a presença dos presidentes americanos.

"Não participarei do jantar da Associação de Correspondentes da Casa Branca este ano. Meus melhores desejos para todos e que aproveitem a noite!", tuitou, um dia depois de chamar alguns veículos de comunicação de "inimigos do povo americano".

Esse jantar de gala acontece todo ano em um hotel de Washington e reúne os nomes de mais alto perfil da imprensa, do mundo político americano, além de celebridades.

Instituído em 1921, o evento permite ao presidente dos Estados Unidos pronunciar um discurso, no qual ri de si mesmo, cheio de sarcasmo, e faz piada de seus adversários políticos.

Em 2011, Donald Trump participou do jantar e foi alvo das brincadeiras do então presidente Barack Obama. Um episódio considerado crucial pelos analistas na decisão do magnata republicano de disputar a Casa Branca.

Desde sua chegada ao poder, há um mês, Trump mantém tensas relações com a imprensa. Além de atacar o que considera "veículos desonestos", já acusou vários deles de serem "inimigos do povo americano".

Na sexta-feira, representantes do jornal The New York Times, da rede CNN, entre outros, foram barrados da entrevista coletiva diária na Casa Branca.

A partir da próxima segunda-feira (2), todos os correspondentes e promotores de crédito no País deverão estar certificados para continuar exercendo suas atividades. A medida afeta profissionais que trabalham em lotéricas, agências do Poupatempo, supermercados, farmácias, padarias, entre outros, e que atuam como intermediários entre os bancos e os clientes especialmente em cidades sem agências de bancos.

Sem a certificação exigida pelo Banco Central, esses profissionais não poderão mais fazer o trabalho de encaminhamento de propostas de empréstimos. Para facilitar o acesso dos correspondentes e promotores de crédito à certificação exigida pelo Banco Central, a Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps) e o Instituto Ttum oferecem a opção de aplicação da prova na modalidade remota.

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Com a certificação remota, o candidato não precisa se deslocar até um polo cadastrado para realizar a prova. Ele pode agendá-la pelo site www.certificacaoaneps.com.br na data e horário que preferir.

A prova remota não compromete a credibilidade e a transparência do processo de certificação. "Apesar de ser feita à distância, o processo prevê auditoria junto ao candidato após realização da prova", afirma o diretor do Instituto Totum, Fernando G. Lopes.

Na prova remota, o prazo de validade da certificação pode ser de três ou de dois anos.

Entre julho de 2011 até janeiro de 2015, 39,4 mil profissionais já foram certificados pela Aneps e Instituto Totum. O resultado indica que ainda há milhares no País sem a certificação exigida pelo BC. Segundo o BC, o número de correspondentes no País está próximo de 1 milhão.

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