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Como vocês estão acompanhando aqui no ESTRELANDO, diversos famosos estão curtindo a cidade do rock e, entre eles Jade Picon e o rapper Xamã, que se apresentou no primeiro final de semana do festival.

Na noite da última sexta-feira (9), a atriz concedeu uma entrevista para um jornalista que estava no evento e a atitude de Jade chamou atenção nas redes sociais. Tudo começou após o profissional tentar finalizar a conversa perguntando sobre o suposto affair dela com Xamã: "Jade e Xamã, existe isso?", quis saber.

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Jade então ficou paralisada e a entrevista foi interrompida pelo assessor. "Essa pergunta não", disse ele, retirando Jade do espaço. 

Enquanto isso, sem problemas nenhum, Xamã conversou com o colunista Lucas Pasin e falou sobre a atriz: "Ah, a gente estava só trocando uma ideia. O que rola fica só no off".

Vale pontuar que Xamã e Jade Picon foram vistos em clima de romance durante o festival.

Um estudo feito pelos pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação em Saúde (Icict/Fiocruz) aponta que a busca por atendimento de pacientes de Covid-19 ignora limites entre municípios dando-se de acordo com critérios de proximidade e disponibilidade de unidades de saúde. Sendo assim, na prática, esse movimento se dá à revelia das fronteiras das Macrorregiões de Saúde desenhadas e previstas no planejamento dos 26 estados e do Distrito Federal, demandando maior integração das políticas de combate à doença entre cidades que compartilham da mesma rede de atendimento.

Publicadas na nota técnica “Redes de Atenção à Saúde para Covid-19 e os desafios das esferas governamentais: Macrorregiões de Saúde e a curva que devemos ‘achatar”, as conclusões do estudo mostram que políticas decididas unilateralmente por um município não consideram a migração de pacientes de outros locais que podem acionar sua rede. Além disso, segundo a Fiocruz, apenas 741 (13%) dos 5.570 municípios brasileiros possuem capacidade de atendimento em UTI para pacientes com Covid-19.

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“Esses números apontam que decisões isoladas em alguns municípios podem, além de trazer o aumento de casos localmente, provocar a ocupação dos leitos compartilhados dentro dessa rede de atenção à saúde, deixando toda a população dessa rede sem atendimento e, consequentemente, demandando atendimento para as redes vizinhas. Fica demonstrada nessa abordagem a importância de decisões compartilhadas e coordenadas entre as diferentes esferas governamentais”, diz trecho do estudo.

Ainda segundo a pesquisa, menos de um quinto (1.029) dos municípios foi capaz de receber mais de 10% dos casos de residentes que precisaram de Terapia Intensiva. “O deslocamento intermunicipal de pessoas para a utilização de serviços públicos ou conveniados ao SUS precisa ser levado em conta na configuração das Regiões de Saúde. Nesse estudo, usamos a teoria dos grafos e algoritmos de classificação que consideram modularidade, de forma a identificar a conformidade das Regiões de Saúde atuais com o uso efetivo dos serviços hospitalares em nível nacional. É uma metodologia que os municípios podem utilizar”, comenta Diego Xavier, epidemiologista do Icict e um dos autores do estudo.

Apesar da manhã de protestos organizados pelo Sindicato dos Rodoviários, nesta segunda-feira (28), a Câmara Municipal do Recife resolveu adiar a votação do Projeto de Lei 05/19, de autoria do vereador Ivan Moraes (Psol), que pede a proibição da dupla função dos motoristas de coletivos. Esta é a principal pauta da categoria, que interditou o cruzamento entre a Avenida Guararapes e a Rua do Sol, no bairro de Santo Antônio, além de motivar a paralisação de coletivos em vias importantes como a Avenida Cruz Cabugá, a Treze de Maio e a Rua do Príncipe, na área central da capital pernambucana.

O PL 05/19 estava na ordem do dia, mas teve sua votação adiada para daqui a seis dias úteis depois que o vereador Rodrigo Coutinho (Solidariedade) sugeriu uma emenda, apesar do quórum de 25 parlamentares na sessão, o que viabilizaria a votação do projeto. “Gostaria de apresentar uma emenda ao plenário, que já se encontra na sala da presidência, sobretudo porque a gente de uma forma geral faz muitas leis importantes para cidade. [...] Uma emenda sugerindo que essa discussão fosse ampliada para ouvirmos outras entidades, outras pessoas, outros especialistas e discutirmos a viabilidade e aplicabilidade desse projeto”, argumentou Coutinho.

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A emenda foi assinada por mais 16 vereadores. São eles Antônio Neto, Benjamin da Saúde, Davi Muniz, Eduardo Chera, Eriberto Rafael, Felipe Francismar, Fred Ferreira, Hélio Guabiraba, Júnior Bocão, Marcos de Bria, Michelle Collins, Renato Antunes, Romerinho Jatobá e Samuel Salazar.

Para Ivan Moraes, a emenda é apenas uma forma de adiar a votação do PL. “O vereador Rodrigo Coutinho teve um ano e meio para aprimorar o projeto. Poderia ter apresentado essa emenda há duas semanas. Fica parecendo uma estratégia agora para não votar”, protestou.

Comerciantes dizem que veneno é espalhado em comida. (ONG SOS Animais/Cortesia)

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Agora, criminosos aproveitam ruas vazias para exterminar os animais. Nas duas últimas semanas, cerca de 30 gatos foram envenenados no Mercado da Encruzilhada, na Zona Norte do Recife. Abandonados no local, eles costumam ser encontrados ainda pela manhã, mortos ou agonizando. Para a ONG SOS Animais, que já registrou pelo menos três Boletins de Ocorrência na Delegacia de Proteção Animal (Depoma), a diminuição da circulação de pessoas na cidade, em decorrência da pandemia da Covid-19, está encorajando os criminosos.

O comerciante Ângelo José dos Santos, proprietário de um box no Mercado da Encruzilhada há 25 anos, afirma que comida envenenada está sendo distribuída para matar os animais. “É uma cena horrível, uma morte lenta e difícil. A violência contra esses gatos acontece desde que cheguei ao mercado, mas é a terceira vez que vejo um massacre desse tamanho. A prefeitura não colabora não”, lamenta.

A advogada e membro da SOS Animais, Laura Atanásio lembra que “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos” é crime com pena de detenção de três meses a um ano, podendo ser aumentada de um sexto a um terço se ocorrer a morte do animal, segundo preconiza o artigo 32º da Lei 9605/98. “A gente do voluntariado sente muita falta da prefeitura em relação a várias instâncias da proteção animal, inclusive na fiscalização e no mapeamento dos pontos de abandono e violência. Na [Avenida] Beira Rio, passamos um mês pagando um vigia para impedir a matança e os abandonos de animais”, lamenta Laura.

Cansada de esperar pela iniciativa da gestão municipal, a SOS Animais resolveu instalar, por conta própria, uma câmera no Mercado da Encruzilhada, na tentativa de coibir novos crimes. “A gente acabou fazendo uma vaquinha na internet para comprar o equipamento. Em diversas audiências, a prefeitura promete que vai se encarregar da vigilância mas isso nunca é realizado. Uma vereadora chegou a instalar câmeras em outro local, mas quem vai vigiar? Essa não é nossa função”, completa Laura.

SEDA não citou nenhuma ação prevista de fiscalização para coibir novos crimes. (ONG SOS Animais/Cortesia)

Castração como paliativo

Outra onda de matanças havia ocorrido recentemente, em 2016, sem que a Prefeitura do Recife tomasse qualquer iniciativa para coibir novos crimes. “Já fui a três audiências públicas sobre pontos de abandono e animais abandonados e em todas elas levei a pauta da castração em massa, porque se você evita que haja reprodução nos pontos de abandono já é positivo. A proposta que apresentei seria a de castrar semanalmente cinco gatos e a prefeitura respondeu que não tinha como dar transporte e que precisaria de voluntários para ficar com os animais no pós-operatório”, comenta.

A ativista coloca ainda que a responsabilidade de viabilizar o processo em sua completude deveria ser apenas da gestão municipal. “É como se a gente fosse voluntário oficial da prefeitura. É muito ruim pra gente porque não fazemos só essa ação, mas outras mobilizações, para doar os animais, pagar hotelzinho, veterinário e outros problemas”, completa.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais (SEDA), que não apresentou quaisquer soluções ou políticas públicas para fiscalizar e coibir os envenenamentos no Mercado da Encruzilhada. A instituição, contudo, se comprometeu a realizar uma “atividade semelhante à que já se realiza na Av. Beira Rio”, em que cinco gatos são castrados por semana. Segundo a SEDA, os procedimentos serão garantidos a todos os animais do Mercado da Encruzilhada, através da utilização da estrutura do Hospital Veterinário do Recife (HVR). Além disso, a Secretaria garante que um abrigo temporário para o pós-operatório também está sendo providenciado, bem como o transporte dos animais, através do Centro de Vigilância Ambiental (CVA). Leia a nota na íntegra:

“Desde 2013 a SEDA disponibiliza castrações gratuitas para caninos e felinos do Recife, já tendo realizado mais de 33 mil procedimentos. Compreendendo  a necessidade de uma ação mais direcionada aos felinos presentes no Mercado da Encruzilhada, a Secretaria compromete-se a realizar uma  atividade semelhante à que já realiza na Av. Beira Rio, onde centenas de animais já foram castrados. Assim, a SEDA disponibilizará, através do Hospital Veterinário do Recife - HVR, castrações para  todos os felinos do Mercado da Encruzilhada. Será uma ação conjunta com  o Centro de Vigilância Ambiental - CVA, um  órgão  da Secretaria de  Saúde, que ajudará a viabilizar o transporte dos animais.

Um abrigo temporário para o período de recuperação pós cirúrgica está também sendo providenciado. Denúncias sobre maus tratos podem ser realizadas através da Central de Denúncias da SEDA (3355-8371) ou mesmo pela Ouvidoria Geral do Município. Muitas vezes as diligências precisam de apoio de outros órgãos, como a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (Depoma) ou o CVA. Desde 2013, a SEDA já atuou em mais de 1.700 casos de denúncias de abandono e maus tratos no Recife, seja resgatando os animais, conseguindo abrigos ou tutores, alimentação e principalmente oferecendo cuidados clínicos e hospitalares para esses animais”.

Já a Polícia Civil informou que instaurou, no dia 29/05/20, um inquérito policial e investiga os crimes recentes ocorridos no mercado. “Somos nós quem fazemos as denúncias, os boletins de ocorrência, e eles nunca dão retorno da investigação. A prefeitura foi a primeira a ser avisada e não existe nenhuma ação”, queixa-se Laura.

Donald Trump anunciou neste sábado (25) que não participará do tradicional jantar de correspondentes estrangeiros da Casa Branca - um evento organizado pela imprensa que costuma contar com a presença dos presidentes americanos.

"Não participarei do jantar da Associação de Correspondentes da Casa Branca este ano. Meus melhores desejos para todos e que aproveitem a noite!", tuitou, um dia depois de chamar alguns veículos de comunicação de "inimigos do povo americano".

Esse jantar de gala acontece todo ano em um hotel de Washington e reúne os nomes de mais alto perfil da imprensa, do mundo político americano, além de celebridades.

Instituído em 1921, o evento permite ao presidente dos Estados Unidos pronunciar um discurso, no qual ri de si mesmo, cheio de sarcasmo, e faz piada de seus adversários políticos.

Em 2011, Donald Trump participou do jantar e foi alvo das brincadeiras do então presidente Barack Obama. Um episódio considerado crucial pelos analistas na decisão do magnata republicano de disputar a Casa Branca.

Desde sua chegada ao poder, há um mês, Trump mantém tensas relações com a imprensa. Além de atacar o que considera "veículos desonestos", já acusou vários deles de serem "inimigos do povo americano".

Na sexta-feira, representantes do jornal The New York Times, da rede CNN, entre outros, foram barrados da entrevista coletiva diária na Casa Branca.

Um condenado à morte convertido em símbolo da oposição à pena capital no Paquistão, Shafqat Hussain, foi executado na manhã desta terça-feira, informou um funcionário do sistema carcerário.

Segundo seus advogados, Hussain - condenado por matar um menino em 2004 - era menor quando ocorreu o crime.

Um grupo de especialistas da ONU concluiu que o processo contra Hussain, que sempre alegou inocência, não respeitou as normas internacionais.

Apesar dos apelos e denúncias de vício no processo, Shafqat Hussain foi enforcado na madrugada desta terça, em uma prisão de Karachi, confirmou à AFP um funcionário do local, onde o jovem estava preso há oito anos.

O Paquistão retomou as execuções após o ataque dos talibãs contra uma escola de Peshawar (noroeste), que deixou 154 mortos em dezembro passado.

Após a decisão - denunciada pela ONU, União Europeia e diversas ONGs de direitos humanos - o Paquistão já enforcou 180 condenados dos 8.000 que se encontram no corredor da morte no país, incluindo muitos sem qualquer relação com o terrorismo.

Diante dos protestos internacionais, as autoridades adiaram a execução de Hussain para investigar qual era sua verdadeira idade no momento do crime, já que o Paquistão é signatário de convênios internacionais que impedem a aplicação da pena de morte em menores.

Em maio, outro paquistanês - que confessou "sob tortura" um assassinato que teria ocorrido quando ele era menor - foi enforcado em uma prisão de Lahore, no leste do país.

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