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A Universidade Guarulhos (UNG) anunciou a abertura de matrículas para o curso de Introdução ao Front-End no Desenvolvimento Web, que ocorre de 03 a 21 de julho, das 08h às 11h. As aulas serão gratuitas e as inscrições solidárias ocorrem por meio de doações de cinco quilos de arroz ou feijão. Interessados devem se matricular por aqui:http://https://extensao.ung.br/

O curso ocorrerá no formato presencial, no prédio D, laboratório de informática D-502 do campus centro, situado na Praça Tereza Cristina, 88, Guarulhos (SP). Acompanhe o cronograma de aulas:

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03 de julho: Estrutura básica e ferramentas de formatação de texto em HTML;   

10 de julho: Inserção de imagens, links de navegação, tabelas e formulários em HTML;

17 de julho: Introdução à CSS;   

24 de julho: Elementos técnicos de HTML;   

31 de julho: Estilos aprimorados em CSS e Projeto Final.  

De acordo com a universidade, as aulas visam possibilitar o aprendizado na área de informática básica e internet. O curso será monitorado pelos alunos de Análise de Sistemas da Instituição, Raphaela Mayumi Takei e Bruno Ferreira Espana. Já a direção, ficará por conta do professor e coordenador dos cursos de Gestão da Tecnologia da Informação, Ciências da Computação e Análise de Desenvolvimento de Sistemas da UNG, Valter de Sales.

“No curso de introdução ao Front-End, o participante irá trabalhar a parte da interface gráfica, ou seja, aquilo que está à frente nos sites, por meio do uso de HTML e CSS”, explica o coordenador.

Na manhã desta terça-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro indicou que o Brasil não vai adotar o Certificado de Imunização e Segurança Sanitária (CSS), documento que permite a viagem e a circulação de vacinados em espaços públicos e privados. Ele mostrou confiança no Congresso para vetar o Projeto de Lei (PL).

Em nova aparição aos apoiadores que se aglomeram diariamente em frente ao Palácio do Alvorada, Bolsonaro questionou o CSS em referência ao documento de livre trânsito utilizado na União Europeia: “o que tu acha do passaporte da Covid?".

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Sem a resposta dos presentes, ele mesmo se posicionou em tom irônico. “Sem comentário. A vacina vai ser obrigatória no Brasil? Sem cabimento. Ai alguns falam: para você viajar precisa ter um cartão de vacinação. Olha, cada país faz suas regras. Se para viajar para tal país você tem que tomar tal vacina, você não entra. Agora nós fazemos... obrigar todo mundo tomar vacina”, disse.

O líder do Executivo também apontou que vai vetar a lei, mas que cabe ao Congresso derrubar o veto, por isso a decisão será respeitada. “Eu não acredito que passe no parlamento. Se passar o veto… O parlamento tem o direito de derrubar o veto. Se derrubar, é lei”, afirmou.

O homem que atacou várias pessoas com uma motoserra na localidade suíça de Schaffhouse (norte) foi detido pela polícia nesta terça-feira, anunciou a agência de notícias suíça ATS.

A polícia procurou o agressor durante mais de 24 horas para prender o fugitivo, Franz Wrousis, de 51 anos, que foi encontrado durante a noite em Thalwil, ao sul de Zurique, informou a agência.

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A polícia mobilizou dezenas de agentes, cachorros e um helicóptero para encontrar o agressor, que na segunda-feira entrou em uma agência de seguros e, por razões desconhecidas, causou pânico com sua serre elétrica.

Um porta-voz da CSS, citado pela agência ATS, confirmou que o agressor era cliente da companhia de seguros.

O homem já foi condenado duas vezes, em 2014 e 2016, por infração à legislação sobre armas.

A Câmara dos Deputados concluiu a votação do projeto que regulamenta a destinação dos recursos para a área de Saúde pela União, Estados e municípios, conhecida por emenda 29. Os deputados rejeitaram o artigo que tratava da base de cálculo da Contribuição Social para a Saúde (CSS), inviabilizando sua cobrança. Na prática, o novo tributo foi rejeitado. O placar registrou 355 votos contrários ao texto da CSS, 76 a favor e quatro abstenções. O PT foi o único partido que defendeu a criação da CSS. A votação do projeto estava suspensa desde 2008, quando teve grande parte de seu texto aprovada pelos deputados. Agora, o texto seguirá para o Senado.

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