Tópicos | Detector de Mentiras

O ex-jogador de futebol americano O.J. Simpson recentemente aderiu ao Twitter e já começou jogando várias bombas na rede social! Ele aproveitou para falar sobre os rumores de que teria tido um caso com Kris Jenner, matriarca da família Kardashian, e que o fruto desse suposto affair seria Khloé Kardashian.

Para quem não lembra, O.J. era grande amigo do pai das Kardashians, Robert - que inclusive fez parte de seu time de defesa depois que o ex-jogador foi acusado de matar sua ex-esposa, Nicole Brown - e da mãe, Kris, o que fez com que os rumores de que uma possível traição tenha ocorrido dentro do clã Kardashian. O.J., no entanto, negou ser pai de Khloé em um vídeo postado em seu Twitter e ainda falou que nunca teve nenhum envolvimento com Kris. Em determinado trecho da gravação, ele disse:

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- Nunca - e eu quero ressaltar isso - eu tive algum interesse em Kris, romântica ou sexualmente, e eu nunca tive nenhuma indicação de que ela tivesse qualquer interesse em mim.

No entanto, parece que o ex-jogador não estaria falando a verdade! O site Radar Online entrevistou Michael Sylvestre, um especialista em detectar mentiras por meio do volume e entonação da voz e ele revelou que, apesar da negativa de O.J., existe a possibilidade de que ele e Kris tenham tido um affair - ou que, pelo menos, o ex-jogador tenha tido algum interesse na empresária.

- O.J. absolutamente tinha interesse em Kris. Só porque ele pontuou que Robert era um grande amigo não quer dizer que o relacionamento não poderia ter acontecido nesse meio tempo. Ele definitivamente tinha interesses românticos e sexuais. Ele mudou o volume de sua voz nos momentos em que escondeu a verdade.

 

Colhida como subsídio da defesa, a conversa do médico Leandro Boldrini com o técnico em veracidade Mauro Nadvorny, diante de um detector de mentiras, dentro da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc), foi considerada "sem crédito" pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul.

O diálogo foi gravado na quarta-feira da semana passada e a conclusão de que o médico disse a verdade ao proclamar que não tramou a morte do filho, o menino Bernardo Boldrini, de 11 anos, será encaminhada nesta semana à Justiça de Três Passos pelo advogado de defesa, Jader Marques. Como não recebeu o material ainda, o juiz Marcos Luiz Agostini não se manifestou.

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O corpo de Bernardo foi encontrado em Frederico Westphalen, a 80 quilômetros da casa da família, que fica em Três Passos, no dia 14 de abril. Depois da investigação policial, o Ministério Público denunciou e a Justiça abriu processo contra o médico, pai do garoto, a enfermeira Graciele Ugulini, madrasta, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz por elaboração, participação e execução de um plano para matar o garoto com intenções de assegurar bens materiais e financeiros que ele herdaria da mãe, Odilaine Uglione, que se suicidou em 2010. O motorista Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, também é réu, acusado de ajudar a ocultar o cadáver. Leandro, Graciele e Edelvânia estão presos preventivamente, por tempo indeterminado. Evandro está preso temporariamente até 10 de junho.

Trechos da conversa de Boldrini e Nadvorny diante do detector de mentiras foram obtidos pela RBS TV e divulgados nos programas Fantástico, da Rede Globo, na noite de domingo, e Jornal do Almoço, da emissora regional, nesta segunda-feira, 2. Neles o médico diz que é inocente e repete que não foi o mentor do crime, não sabia do plano da madrasta, não financiou Graciele, não emitiu receita de midazolam (substância encontrada no corpo do garoto) e classifica o ato da mulher como "covarde". Pede, ao final, que ela "assuma a culpa por inteiro". Em depoimentos dados à polícia, Graciele inocentou o médico, mas não conseguiu livrá-lo da acusação feita pela Polícia e Ministério Público.

A oferta à Justiça de uma conversa travada diante de um detector de mentiras, feita pela defesa, foi colocada sob suspeita pela investigação. O inspetor Demétrio Peixoto, perito em veracidade do Gabinete de Inteligência da Polícia Civil, responsável pelo uso do único detector de mentiras da corporação, diz que o equipamento consegue determinar quase 100% das situações em que o entrevistado fala a verdade e 95% das que fala mentiras. Mas estranha que tanto Boldrini quanto Graciele e Edelvânia tenham se recusado a se submeter ao detector durante o inquérito que investigou o caso. "Para nós fica gritante que oficialmente não quiseram se submeter ao detector e agora não sabemos como surge uma oferta à Justiça de material colhido por iniciativa particular", comenta. "Como não faz sentido, para nós é caso de descrédito."

A Polícia Civil gaúcha usou seu detector de mentiras em 11 casos em 2012, 34 em 2013 e 30 casos até agora, em 2014, quase sempre em investigações de estupros, abuso sexual, homicídios e desaparecimentos. O software registra situações em que a pessoa sofre estresse, altera pensamento e comete imprecisões incomuns a quem está falando a verdade.

O Ministério Público entende que o detector é um instrumento que ajuda a polícia em suas investigações, mas não recorre ao equipamento porque os resultados não são reconhecidos como provas. Segundo o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Marcelo Lemos Dornelles, a entrevista de Boldrini com o técnico em veracidade não tem valor nenhum para o caso Bernardo Boldrini. O órgão entende que, como a entrevista foi feita em âmbito privado, as perguntas e respostas podem ter sido combinadas, assim como o tom da voz do médico, que permaneceu o mesmo ao longo da fala.

O advogado Jader Marques destaca que a própria polícia reconhece a credibilidade do teste e que o resultado ficará à disposição para ser analisado. Também diz que só foi comunicado por SMS, a título de sondagem, da intenção da polícia de submeter Leandro ao detector de mentiras durante o inquérito. "Não houve negativa nossa", sustenta. "Não existiu nenhum tipo de intimação nem designação de data, apenas uma comunicação precária", afirma, referindo-se ao recado recebido via telefone e à falta de uma comunicação formal.

Em nossa era digital, os boatos - que se confirmam ou não - se espalham rapidamente, muitas vezes com consequências desastrosas. Pensando em minimizar esse problema, um grupo de pesquisadores da Universidade de Sheffield, Inglaterra, tem como objetivo construir um sistema que verificará automaticamente rumores onlines e como eles se espalham pelo mundo. A capacidade de verificar rapidamente as informações e acompanhar a sua veracidade na hora em que ela é publicada, permitiria jornalistas, governos, serviços de emergência, agências de saúde e do setor privado a responder de forma mais eficaz.

O projeto é financiado pela União Européia e visa classificar rumores online em quatro tipos: especulação, controvérsia, desinformação (sem querer) e desinformação (maliciosa). O sistema também irá categorizar automaticamente fontes para avaliar a sua autoridade, como meios de comunicação, jornalistas, especialistas, potenciais testemunhas oculares etc. Ele também irá procurar uma história e ir à fundo, verificando o local onde as contas do Twitter foram criadas com intuito exclusivo de espalhar informações falsas.

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Para isso, o aplicativo irá procurar fontes que corroboram ou negam a informação, e traçar como as conversas em redes sociais evoluiram, usando todas essas informações para avaliar se ela é verdadeira ou falsa. Os resultados serão exibidos para o usuário em um painel visual, para que possam facilmente ver se um rumor é verdadeiro ou falso.

Ao longo do projeto, o sistema será avaliado em dois domínios do mundo real. Para o jornalismo digital, será testado pelo braço online da Swiss Broadcasting Corporation, swissinfo.ch. Para a saúde, ele será testado pelo Instituto de Psiquiatria do Kings College de Londres, onde eles pretendem olhar as discussões online das novas drogas que surgem no mercado.

O projeto de três anos é chamado de Pheme, e é uma colaboração entre cinco universidades - Sheffield, Warwick, do Kings College de Londres, Saarland, na Alemanha e MODUL Universidade de Viena, na Áustria - e quatro empresas - ATOS em Espanha, iHub no Quênia, Ontotext na Bulgária e swissinfo.ch

Benefícios:

• Novo sistema definido para ser criado para verificar automaticamente rumores online 

• O detector de mentiras será o primeiro de seu tipo para analisar automaticamente, em tempo real, se uma informação é verdadeira ou falsa 

• Isto irá permitir que jornalistas, os governos, os serviços de emergência , as agências de saúde e do setor privado para responder mais eficazmente aos créditos sobre mídia social

A Motorola Mobility está com uma nova invenção: tatuagem eletrônica. A tatuagem, que na realidade é um adesivo, fica colada ao pescoço do usuário e funciona como um microfone para o smartphone e até como detector de mentiras.

Como funciona?

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Por meio de um minúsculo microfone, o adesivo capta as conversas e transmite o áudio ao smartphone do usuário. Segundo a patente, o dispositivo poderá ser útil para agentes de segurança, pois eles poderão se comunicar de uma forma mais discreta, sem o uso de fones de ouvido com microfones.

Sobre o detector de mentiras, a Motorola se pronunciou da seguinte maneira: “Opcionalmente, a tatuagem eletrônica pode incluir um sensor de resposta galvânica para medir a resistência da pele do usuário. Consideramos que, se o usuário estiver nervoso ou dizendo mentiras, a resposta galvânica da sua pele será diferente daquela de um indivíduo mais confiante, que esteja dizendo a verdade."

Até o momento o Google, pela divisão da Motorola, entrou apenas com o pedido de patente para a tatuagem, resta saber se o projeto sairá do papel.

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