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Em parceria com a Startup de educação DIO, a terceira edição do Santander Bootcamp foi lançada com o objetivo de gerar mais oportunidades no mercado e desenvolver novos profissionais na área de tecnologia. Pessoas de todo Brasil poderão concorrer de forma gratuita às 75 mil vagas, tendo que se inscrever na plataforma do Bolsas Santander até o dia 31 de julho. 

Serão seis trilhas de aprendizado a partir do nível inicial para as linguagens: Backend Java, Full Stack Java + Angular, Ciência de Dados com Python, Mobile Android com Kotlin, Mobile Multiplataforma com Flutter e Mobile iOS com Swift.

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Por meio de um ranking de desempenho individual, os três melhores colocados ganharão prêmios em dinheiro, um notebook para o primeiro colocado e para todos acesso ao DIO Global, o programa internacional da plataforma que foca na carreira internacional, tendo cursos de inglês e concorrência a vagas no exterior.

“Essa é uma iniciativa do Santander Universidades para promover a inclusão no aquecido mercado de tecnologia, que demanda profissionais antenados com as novas tendências e que tenham conhecimento do setor. Para participar do Santander Bootcamp basta ser maior de 18 anos e ter vontade de desenvolver habilidades nas linguagens de programação. O Santander trabalha para que possamos ter profissionais de todas as idades aptos a atuarem em qualquer área de tecnologia”, afirma Marcio Giannico, superintendente executivo do Santander Universidades no Brasil.

Por Mateus Moura.

A Dio, plataforma que oferta cursos na área da tecnologia, lançou um curso gratuito de Kotlin, uma linguagem de programação utilizada para o desenvolvimento de web, mobile e desktop. A formação é voltada para público iniciante na carreira, com foco em capacitação profissional. 

O curso é dividido em 4 módulos, que possuem uma carga horária total de 40 horas. Os estudantes receberão uma introdução aos conceitos de pensamento computacional e lógica de programação; além de aprender a sintaxe do Kotlin, estruturas de controle de fluxo (condições e loops) e suas principais estruturas de dados (listas, conjuntos e mapas). Também irão conhecer os paradigmas funcional e entender o conceito de OO na prática, através de desafios de código e projeto. No final do programa, os participantes ainda vão desenvolver dois projetos que poderão ser usados no portfólio. 

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Após a realização do bootcamp e gerar a certificação, os profissionais poderão ficar disponíveis em um pool de talentos para as dezenas de empresas parceiras da DIO que estão com vagas abertas. Os interessados podem se inscrever no site da Dio, até o dia 04 de dezembro.

É mais ou menos como aquelas peladas de final de ano entre os Amigos do Neymar e os Amigos do Messi. No sábado, 22, no Espaço das Américas, a partir das 20 horas, o show Metal All Stars reúne em jams inesperadas alguns dos maiores nomes do rock pesado: Zakk Wylde (Black Label Society, Ozzy), Geoff Tate (Queensryche), Joey Belladonna (Anthrax), Conrad "Cronos" Lant (Venom), David Ellefson (Megadeth), Chuck Billy (Testament), Vinny Appice (Dio, Black Sabbath), Gus G. (Ozzy Osbourne), Blasko (Ozzy, Rob Zombie), Max Cavalera (Cavalera Conspiracy) e Kobra Paige (Kobra And The Lotus).

A turnê Metal All Stars, iniciada no ano passado, tem prevista passagem por mais de 20 países. Esta noite de sexta-feira, 21, estaria no Teatro Al Aire Libre, em La Paz, Bolívia. Eles tocariam também em Santiago do Chile, mas a turnê foi postergada para o ano que vem. Em São Paulo, até a quinta-feira, 20, a venda de ingressos não estava lá essas coisas - talvez pelo fato de o show ter sido anunciado muito em cima da hora.

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A excursão Metal All Stars foi idealizada pelo produtor texano Gabe Reed, que já tem em seu cartel a realização de turnês de grupos como Kiss, Mötley Crüe, Guns N’ Roses, entre outros. "Como um fã de metal, esse é o show que eu sempre quis ver, mais de duas horas de metal lendário", disse Reed. "Vamos chutar alguns dos maiores traseiros!", anunciou o guitarrista Zakk Wylde, do Black Label Society (e que foi sideman e parceiro de Ozzy Osbourne em canções como No More Tears, Mama I’m Coming Home (que também tem a autoria de Lemmy, do Motorhead) e Perry Mason).

O guitarrista da banda de Ozzy Osbourne, Gus G., que se juntou à trupe na Europa recentemente, disse que o show permite "possibilidades infindáveis, você nunca sabe quem estará tocando com quem e quais canções você vai cantar, essa é a beleza do negócio".

Curioso que Gus G. (codinome do grego Kostas Karamitroudis) ocupou justamente o lugar de Wylde na banda de Ozzy, após a demissão de Zakk por excessos com bebidas, segundo Ozzy. De acordo com o guitarrista grego, nunca há rivalidade ou competição, e a quantidade de bandas das quais os músicos são oriundos permite imaginar a quantidade de clássicos do metal que o fã poderá ouvir. "E eles não estarão sendo tocados por uma banda cover, mas pelos caras que na verdade compuseram ou tocaram aquelas canções originalmente."

"Nós temos uma banda fixa lá o tempo todo. Mas é mais uma coisa orgânica e, se Zakk Wylde quiser permanecer lá e tocar com Max Cavalera, é uma prerrogativa dele e nós faremos isso acontecer. Se houver química e os caras quiserem ficar juntos e tocar, então o set list pode ser mudado um pouquinho", disse o produtor Gabe Reed.

Reed já tinha realizado em 2012 a turnê Rock’n’Roll All Stars, que envolvia 15 músicos e viajava em avião próprio durante a turnê. Incluía gente como Gene Simmons, do Kiss, e integrantes de Guns N’ Roses e Def Leppard, entre outros. Aquela turnê foi marcada por uma polêmica no Brasil: uma apresentação em Natal (RN), que estava sendo anunciada com o ator Charlie Sheen como mestre de cerimônias, foi cancelada de última hora.

"Aquela foi uma turnê muito complicada. Tivemos de lidar com um monte de egos e personalidades envolvidas. E tivemos alguns problemas com os promotores da América do Sul. O que eu tentei fazer com os Metal All Stars foi aprender todas as lições daquela fase e tentar colocar em marcha uma operação mais suave", disse Reed. Segundo o produtor, os músicos da atual excursão têm muito respeito uns com os outros e conhecem as habilidades e o legado de cada uma das bandas envolvidas. "É tipo um circo itinerante com ‘caos controlado’", afirma.

O line up da turnê muda conforme a agenda dos convidados, embora haja um núcleo principal. Metal All Stars já escalou gente como Phil Anselmo (Pantera), Aaron Rossi (Ministry) e Bones Elias (Rock of Ages), entre outros. Em São Paulo, a banda convidada é a Korzus, e os grupos Capadocia e Project46 completam o line up como representantes do underground nacional e da nova geração do metal brasileiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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