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Mais de 276 mil usuários fizeram cadastro na plataforma Celular Seguro em um prazo de 24 horas, conforme dados divulgados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Lançado no último dia 19 pelo governo federal, a plataforma permite bloquear o aparelho, a linha telefônica e os aplicativos bancários em caso de perda, roubo ou furto de aparelhos. O acesso é feito pelo gov.br. 

De acordo com balanço, até as 15h30 de quarta-feira (20), 182.645 celulares foram registrados pelo site ou aplicativo e 169.843 pessoas foram incluídas como de confiança. No mesmo período, foram realizados 1.213 bloqueios em razão de perda, roubo e furto de celulares após alertas de usuários.

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O aplicativo está disponível na Play Store (para Android) e App Store (sistema iOS). Foram mais de 5 mil cadastros de telefones por hora. 

Entenda como funciona

- Após baixar o aplicativo ou acessar o site, é preciso fazer o login por meio da conta gov.br. 

- O usuário deverá cadastrar o aparelho informando o número, marca e modelo. Pode ser registrado mais de um dispositivo, mas a linha deve estar cadastrada no CPF do usuário. 

- O sistema permite o cadastro de uma ou mais pessoas de confiança, que poderão auxiliar criando ocorrências em nome do usuário.

Em caso de perda ou roubo, o usuário ou a pessoa de confiança poderá registrar uma ocorrência por meio do site ou do aplicativo. 

- Após descrever quando, onde e como ocorreu o problema, o sistema emitirá alertas para instituições participantes, para que tomem as ações necessárias, como o bloqueio de aplicativos financeiros, do aparelho e da linha telefônica. 

- O bloqueio da linha telefônica, por meio do chip, estará disponível no aplicativo a partir de 9 de fevereiro. Até lá, será preciso continuar bloqueando a linha entrando em contato com a operadora de telefonia.

Durante a COP28 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 ou Conferência das Partes), em Dubai, Emirados Árabes Unidos, a Agrosmart, plataforma de inteligência de dados para o agro na América Latina, anuncia o lançamento do Nexus – um produto projetado para transformar dados em análises e insights capazes de impulsionar a tomada de decisão em toda a cadeia do agronegócio.

Dentre as inúmeras pautas abordadas na Conferência das Partes – evento que reúne representantes de governos, iniciativa privada, ONGs e acadêmicos – está a necessidade de informações claras para traçar estratégias de mitigação, resiliência e adaptação climáticas. Por isso, a Agrosmart optou por lançar o Nexus na ocasião e demonstrar como a tecnologia pode acelerar a agenda de transição climática na produção de alimentos.

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O Nexus oferece uma proposta de valor única ao permitir que agroindústrias, indústrias de alimentos, tradings, grupos agrícolas e instituições financeiras transformem dados em inteligência. Com recursos como score de risco, inteligência de supply chain, modelos e análises climáticas, inteligência de mercado, modelos agronômicos e indicadores ESG na cadeia de valor, a plataforma proporciona uma gestão digitalizada das cadeias e dos processos agrícolas, trazendo transparência e proporcionando a gestão de riscos.

“O que nós vemos aqui na COP28 é que, mais do que nunca, é hora de agir! Precisamos construir soluções climáticas, especialmente nos sistemas agroalimentares. Isso porque a produção de alimentos tem em si um potencial intrínseco de gerar impacto positivo, e a tecnologia vem como uma forma de transformar isso em realidade”, comenta a CEO e cofundadora da Agrosmart, Mariana Vasconcelos, “ao mesmo tempo, temos sistemas agroalimentares vulneráveis às mudanças do clima, e falar em transição desses sistemas é também falar em segurança alimentar e segurança hídrica”, complementa a Young Global Leader pelo Fórum Econômico Mundial (WEF).

A climate tech brasileira já conta com mais de 100 mil produtores engajados e monitorados, abrangendo mais de 48 milhões de hectares e processando mais de 10 bilhões de dados. Os ativos, somados à expertise em agro, clima, sustentabilidade, deep tech e inteligência artificial, garantem aos usuários do Nexus acesso a informações de qualidade para a tomada de decisões estratégicas.

Os benefícios do Nexus são tangíveis e abrangentes, incluindo: inteligência de mercado; previsibilidade de fornecimento; gerenciamento de riscos climáticos, socioambientais e reputacionais; rastreabilidade e transparência na cadeia de valor, além da centralização de informações e processos através da digitalização de dados e informações de forma eficiente.

Além disso, a Agrosmart destaca seu compromisso com a agenda ESG e a utilização da tecnologia para impulsionar soluções climáticas. O Nexus é mais do que uma ferramenta; é uma peça fundamental na transição dos sistemas agroalimentares para modelos mais produtivos, sustentáveis e resilientes ao clima.

Entre as diversas cadeias de valor atendidas pela Agrosmart estão a do açaí, com a Frooty, e a do café, com a Sucafina. O objetivo é continuar expandindo a base de clientes em 2024, estabelecendo parcerias estratégicas para impulsionar ainda mais a inovação e o impacto positivo na produção de alimentos.

A Agrosmart faz parte do programa de Corporate Venture Capital (CVC) da Positivo Tecnologia, empresa brasileira de tecnologia parceira estratégica e investidora tecnológica da startup.

 

Um dos mercados profissionais da atualidade também é um dos que sofrem com a falta de mão de obra capacitada. Para atender essa demanda cada vez maior do setor de tecnologia da informação, em especial da área de dados, a empresa brasileira de consultoria e outsourcing de tecnologia com mais de 20 anos de experiência, Legga, lança nesta terça-feira (5) a primeira plataforma de ensino à distância do Legga Academy, seu programa completo de capacitação em dados.

Antes exclusivo para empresas, agora disponível em novo formato e aberto a consumidores finais, tem como objetivo capacitar pessoas que desejam iniciar ou aprimorar suas carreiras em um segmento em que as atualizações chegam a todo o momento. "O novo modelo do Leega Academy é um marco significativo para a Leega e até mesmo para o mercado, já que democratiza o acesso ao conhecimento em dados e atende à crescente demanda por profissionais qualificados em um setor em constante expansão", explicou o sócio da Leega responsável pelo Leega Academy, Eduardo Silva.

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"Um levantamento recente do Google e da Abstartups mostra que até 2025 o Brasil terá um déficit de 530 mil profissionais no mercado de tecnologia da informação. Estamos bastante animados em oferecer um programa abrangente que permitirá a pessoas de diversos níveis de experiência alcançarem seus objetivos nesse setor", complementou. 

Com uma transição estratégica para atender ao público em geral, o Leega Academy adotou um formato de ensino à distância (EAD) e assíncrono. Agora, os estudantes têm a liberdade de aprender no seu próprio ritmo, eliminando barreiras geográficas e de disponibilidade.

Independentemente de sua experiência prévia, o programa foi projetado para acomodar também aqueles que estão apenas começando, com o fornecimento de fundamentos essenciais para prosperar em qualquer ambiente. O Leega Academy leva o conhecimento em ciência de dados para além da teoria, fornecendo aos alunos uma visão abrangente da Leega adquirida ao longo de anos de experiência no mercado. Estudos de caso reais, provenientes de diversas indústrias e setores, enriquecem o conteúdo do curso. Ou seja, prepara os alunos com conhecimentos teóricos suficientes para que possam aplicar o aprendizado em suas rotinas reais de trabalho, a fim de superar desafios que costumam surgir.

"Ao lançar o Leega Academy e tornar a educação em dados acessível a um público mais amplo, estamos contribuindo para abordar o déficit de talentos no setor de TIC", acrescentou Eduardo Silva. "Acreditamos que o conhecimento é a chave para preencher essa lacuna e fortalecer o mercado de tecnologia brasileiro, possibilitando oportunidades de carreira não só empolgantes, mas também impactantes", finalizou. 

Sobre os módulos do Leega 

Com uma abordagem modular abrangente, ele se adapta às necessidades individuais de aprendizado, permitindo ao aluno construir sua jornada de conhecimento de acordo com seus objetivos pessoais. Já no lançamento, são quatro módulos disponíveis – “Fundamentos”, com cinco aulas; “Engenharia e Arquitetura de Dados”, com sete aulas; “Preparação de Dados”, com nove aulas e “Visualização e Storytelling de Dados”, com sete aulas – e duas trilhas de aprendizado – “Analista de Dados” e “Engenharia de Dados”.  

Os valores variam de acordo com os conteúdos selecionados, e o curso oferece opções bastante acessíveis para iniciar ou aprimorar a carreira na área. Ao completar os módulos do curso, os alunos receberão certificados de conclusão, validando suas habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do programa, além de demonstrarem a aptidão dos formandos e servirem como diferenciais valiosos em um mercado cada vez mais competitivo.

 

Será lançada amanhã a plataforma digital Diário do Clima, criada para apoiar jornalistas, pesquisadores, empresas e consultorias no monitoramento de resoluções sobre clima e meio ambiente publicadas nos diários oficiais municipais.

A ferramenta foi desenvolvida, com apoio financeiro da Google Initiative na América Latina, a partir da iniciativa de seis organizações especializadas em cobertura jornalística sobre o meio ambiente, análise de dados e transparência na administração pública.

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Por ela, os usuários poderão receber alertas, filtrar os dados por temas e organizar os documentos por entidades. Entre as informações abrangidas pela ferramenta, com captura diária, estão atos e ações governamentais, normativos, editais, notificações por infrações ambientais e novas regras.

Já estão na cobertura do Diário do Clima 91 municípios em todas as regiões do Brasil, sendo 25 na Amazônia Legal. A população impactada passa de 49 milhões e a expectativa é que cresça nos próximos meses.

 

"Grande parte dos municípios brasileiros não tem portais de transparência e de dados abertos, especialmente sobre meio ambiente, e o diário oficial acaba sendo a principal fonte de informação", diz Fernanda Campagnucci, diretora-executiva da Open Knowledge Brasil, uma das organizações responsáveis pelo projeto. "Seria inviável fazer essa busca em cada um deles, pelas inúmeras barreiras de acesso."

Fazem parte da parceria que desenvolveu o Diário do Clima a Agência Envolverde, o #Colabora - Jornalismo Sustentável, Eco Nordeste, InfoAmazonia, ((o)) Eco e Open Knowledge Brasil. Integrantes das seis plataformas trabalharão na administração do projeto de forma compartilhada.

O projeto é um dos oito escolhidos brasileiros no Desafio de Inovação da Google News Initiative na América Latina, que recebeu inscrições de mais de 300 organizações jornalísticas.

A maioria das pessoas já fez uma pesquisa no Google quando sentiu uma dor de cabeça ou algum sintoma diferente para saber obter informações. No entanto, buscar um profissional pela internet pode ser um pouco mais complicado. O portal ‘Let’s Move 360’ reúne o conteúdo sobre saúde, mas com um diferencial – a possibilidade de buscar a ajuda de profissionais de forma rápida e fácil. Na primeira fase da plataforma, é possível encontrar pela especialidade desejada ou em localidades próximas, através de geolocalização, o diferencial do portal.

A plataforma vem sendo desenvolvida há um ano e visa ajudar não só usuários, mas principalmente especialistas autônomos na área da saúde, como médicos, terapeutas, personal trainers, fisioterapeutas, professores de pilates, academias e estúdios que encontram desafios para a captação de clientes. “A motivação partiu de uma frustração que eu tinha, pois presto serviços de comunicação digital para algumas associações no ramo de saúde, e muitos associados solicitam individualmente o mesmo serviço. Mas o custo para a contratação de uma agência por uma pessoa física torna-se inviável", afirmou CEO da Empreiteira Digital, Renata Galvão. 

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Para participar da plataforma ‘Let’s Move’, o profissional autônomo que deseja aparecer aos usuários pode fazer uma assinatura de serviço de site, solicitar um selo de verificação, assim uma equipe de especialistas digitais irá checar as informações e propor melhorias, além de poder disponibilizar um cupom de desconto para os usuários. Os próximos passos, de acordo com a sócia de Empreiteira Digital e responsável pela Diretoria de Inovação e Produtos, Edilaine Almeida, é facilitar ainda mais a vida desses autônomos integrando os módulos de agenda e pagamento até o segundo semestre de 2023. 

 

Avaliar populações de animais nos mais diversos biomas brasileiros e conhecer as possíveis ameaças:  queimadas, desmatamentos, destruição de habitat, caças e matanças deliberadas. Nesta quarta-feira (2), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) divulgou a evolução de estudos e a publicação de uma plataforma na internet que apresenta a situação de quase 15 mil espécies no país. Trata-se do Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade, conhecido como Salve.  

Qualquer pessoa pode fazer pesquisa na plataforma, pelo nome popular ou científico do animal. Para o coordenador da Coordenação de Avaliação do Risco de Extinção das Espécies da Fauna (Cofau) e analista ambiental do ICMBio, Rodrigo Jorge, a iniciativa vai contribuir para a conservação das espécies ameaçadas. 

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“Precisamos avançar na realização de análises para estimar a tendência da biodiversidade no Brasil”, afirma. Ele explica que houve um aumento do número de espécies ameaçadas, mas o universo de espécies avaliadas também cresceu. 

Políticas públicas

O pesquisador Rodrigo Jorge explica que, a partir das avaliações feitas pelos cientistas, a perda e a degradação de habitat da fauna são algumas das principais ameaças. Segundo ele, há uma relação direta com o aumento do desmatamento nos últimos anos. 

“Fica evidente a necessidade urgente de reverter essa tendência. Por isso, a postura da atual gestão de priorizar o combate ao desmatamento traz boas perspectivas para a conservação da biodiversidade”, opina.

As pesquisas do ICMBio contaram com apoio do Projeto Pró-Espécies: Todos contra a Extinção, e com a participação de especialistas da comunidade científica.

Como aponta a entidade, a iniciativa tem o objetivo de facilitar a gestão do processo de avaliação do risco de extinção e tornar essas informações mais acessíveis para a geração de conhecimento e implementação de políticas públicas voltadas à conservação da biodiversidade. 

Catalogação

Dentro das quase 15 mil espécies avaliadas, já estão publicadas e disponíveis as fichas completas de 5.513 espécies. Segundo o ICMBio, a expectativa é que - até o final deste ano - sejam concluídos os trabalhos para a publicação de nova atualização da lista de espécies ameaçadas da fauna brasileira e disponibilização das fichas das espécies. 

“O Brasil é reconhecido mundialmente por abrigar a maior biodiversidade do planeta, e a partir da atualização e disponibilização desses dados será possível reforçar a implementação de ações que promovam a conservação da nossa fauna”, diz Rodrigo. 

O ICMBio exemplifica que as informações disponíveis na plataforma podem ser utilizadas para processos de licenciamento ambiental. Acentua que “análises realizadas a partir dos registros de ocorrência de espécies disponibilizados no Salve permitirão verificar áreas de concentração de espécies ameaçadas”.

Segundo o instituto, o desenvolvimento da plataforma teve início em 2016 com profissionais do instituto. Esse processo de avaliação do risco de extinção das espécies da fauna brasileira foi conduzido pelos 13 centros nacionais de pesquisa e conservação (CNPC) do órgão.

Mais de 1,5 mil profissionais participam das avaliações. Os trabalhos seguiram o método de categorias e critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e os resultados são publicados somente após a validação das informações. 

Foto: Creative Commons

A migração de dados de servidores locais para o armazenamento em nuvem é uma tarefa para todo tipo de negócio. Essa transição se torna ainda mais delicada quando a companhia B3, uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo, está no ramo. Nesse caso, coube à BRLink, uma empresa da Ingram Micro e líder de mercado na área de serviço em cloud, realizar a transferência dos dados on-premise de uma das plataformas da B3 para um ambiente de Big Data na nuvem AWS nesta quarta-feira (26). 

A plataforma de processamento de dados atendia o segmento de financiamento da B3 e funcionava de forma total como on-premise, ou seja, seu ecossistema de hardwares e softwares estava instalado em data center dentro da empresa. O modelo, já defasado e restrito do ponto de vista de recursos, exigia alto custo de manutenção e não entregava as capacidades analíticas necessárias para atender às demandas da companhia e de seus clientes. Em 2021, a B3 contratou a AWS como sua fornecedora de cloud para a área de dados, que então, indicou a BRLink para a construção da plataforma de dados na nuvem. Juntas, as empresas trabalharam em etapas, conectividade e criação do framework para a realização da migração de dados. Com isso, o desafio era desativar o ambiente e migrar uma quantidade de dados para a nuvem e garantir que todas as funcionalidades estivessem validadas e funcionando sem prejuízo.  

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No passo seguinte, as bases de dados foram divididas em três grandes grupos: plataforma e sistemas transacionais; dados de parceiros e dados originados de provedores. Alguns dos desafios para a migração foram os volumes expressivos dos dados, a orquestração das arquiteturas, o refinamento de informações, a validação e a verificação dos dados migrados e o tempo de implementação. Também foram criadas rotinas de validação dos dados, a fim de detectar informações sensíveis para atender os requisitos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Para agilizar o trabalho, a solução foi aprovada por um framework com o objetivo de padronizar funcionalidades e estruturas já programadas, além de garantir produtividade e qualidade no desenvolvimento do projeto e na criação e monitoramento. Dessa forma, todos os servidores passariam a funcionar de forma correta e a carga de trabalho seria distribuída uniformemente entre eles. 

Para mais informações sobre a BRLink e suas soluções, acesse o site oficial a seguir: https://www.brlink.com.br/.

 

O Spotify anunciou, nesta quarta-feira (19), o lançamento do “Reels Charts”, uma playlist com as músicas mais populares do momento no Instagram Reels. A lista com 50 músicas será atualizada semanalmente pela plataforma e vai considerar as canções mais utilizadas nas criações dos Reels, além de faixas com maior crescimento de visualizações na rede social, nível de engajamento, consumo geral, entre outros critérios.  

O objetivo, segundo a empresa, é ajudar os fãs a acompanharem as trends do momento, além de expandir como as pessoas descobrem músicas na plataforma.

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Além disso, a playlist também pode ajudar criadores de conteúdo que querem bombar seus vídeos na rede social. Isso porque colocar músicas em alta nos Reels aumenta o alcance de publicação e, consequentemente, a chance de viralizar no Instagram.

Por exemplo, no momento, aparecem no top 5 da playlist, as músicas: “Barbiegurl” da banda Malibu Babie; “Bongo Cha Cha Cha” do Goodboys; “Sou a Barbie Girl”, regravação da cantora Kelly Key; “Mesmo Assim me Amou” de Gesson Nunes e “Preta do Cabelo Cacheado” de DJ GKR. 

“O Reels Charts no Spotify é mais do que uma porta de entrada para as músicas mais populares no Instagram Reels; é também uma ferramenta importante pára os artistas que buscam alcançar uma base de fãs mais ampla, aproximando os criadores e fãs e facilitando conexões entre eles”, diz o comunicado oficial do Spotify.

É a primeira vez que a empresa fecha parceria com a rede social. Para encontrar a playlist Reels Charts no Spotify, basta acessar a página inicial da plataforma ou procurar pela ferramenta de busca.

Lançado nessa quarta (6), o Threads foi a plataforma que conseguiu um milhão de seguidores mais rápido. Com média de um milhão de seguidores por hora, a nova rede social da Meta, empresa que detém o Facebook e o WhatsApp, chega para ser a rival do Twitter. 

O primeiro round no novo embate entre Mark Zuckerberg e Elon Musk terminou com vitória para o Threads pela uma capacidade de rápida adesão. Para se ter uma ideia, ChatGPT precisou de cinco dias para alcançar dois milhões e o próprio Instagram, cerca de dois meses e meio.  

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Com mais de dois bilhões de perfis ativos no mundo, o Instagram é a grande ponte para o Threads e a resposta para o sucesso repentino. A facilidade de importar os dados de uma conta à outra e a rápida migração de perfis verificados vem atraindo mais usuários e, pelo ritmo, já podemos considerar uma ameaça aos 350 milhões do Twitter. 

Antes, o Instagram havia copiada a estratégia de Elon Musk de vender o selo de verificado. Contudo, a jogada de Zuckerberg foi feita em um momento em que o dono do Twitter é criticado por limitar a leitura de publicações diárias. 

O YouTube decidiu bloquear os bloqueadores de anúncios nessa sexta-feira (30). Porém, a plataforma confirmou nesta semana que está fazendo um “experimento” para impedir que usuários de ferramentas do tipo assistam aos vídeos à vontade, com um aviso pedindo para permitir anúncios no site ou assinar o YouTube Premium. O teste ocorre no mundo todo e afeta tanto o desktop como dispositivos móveis. 

Usuários do YouTube bloqueando anúncios afetados pelo “experimento” são presenteados com a tela que aparece notificando. O aviso diz que o player de vídeo vai ser bloqueado depois de três vídeos, a menos que os anúncios sejam liberados ou o bloqueador seja desabilitado. A confirmação oficial de que esses testes estão sendo feitos foi enviada para o site The Verge. “Nós levamos muito a sério desabilitar os vídeos, e vamos apenas fazer isso se os usuários ignorarem pedidos repetidos de permitir os anúncios no YouTube”, disse em nota a empresa. Também destacou que no caso de um usuário não estar usando algum bloqueador, mas for detectado de maneira equivocada, é possível relatar o problema no aviso.

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A plataforma ressaltou a importância dos anúncios para defender seus novos testes contra o bloqueio deles. Em sua declaração, a empresa destacou que “o modelo suportado por anúncios do YouTube suporta um ecossistema diverso de criadores, e oferece acesso gratuito a conteúdo com anúncios para bilhões de pessoas globalmente”. Enquanto a plataforma chama a atenção dos anúncios para os criadores, a promoção do YouTube Premium tem sido cada vez mais agressiva, sendo essa inclusive, uma das propagandas que mais aparecem. Mas todo tipo de anúncio tem aparecido com mais frequência, o que pode ser justamente o fator que aumentou o número de usuários dessas ferramentas. 

 

Aplicativo popular entre os jovens, o Discord vem sendo alvo de investigações por ter canais com conteúdos que fazem apologia ao nazismo, racismo, pedofilia e exploração sexual.

O Discord oferece chat de voz, texto e vídeo e é bastante utilizado por gamers para se comunicar com amigos e outros usuários ao jogar online. O aplicativo, entretanto, vem sendo usado por criminosos para circular conteúdos violentos.

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Gerente da organização não governamental (ONG) Safernet, Guilherme Alves explica que a plataforma funciona de forma semelhante ao WhatsApp.

“É um app como o WhatsApp, onde você tem a possibilidade de entrar em diferentes salas de conversa com amigos ou pessoas que você não conhece. Tem sido onde comunidades violentas vêm surgindo”.

Para evitar que jovens sejam coagidos dentro dessas redes, Marilene Souza, psicóloga e professora da Universidade de São Paulo (USP), diz que é importante atenção e diálogo entre pais e filhos. Segundo ela, é necessário prestar atenção no que crianças e adolescentes estão fazendo e o conteúdo que consomem dentro de seus quartos enquanto utilizam o computador ou celular.

“Fundamental que pais acompanhem diariamente como os filhos estão entrando nas redes sociais, o que estão vendo. Inclusive há formas de regulação dos pais em relação às redes. É possível ver espelhos das plataformas ou colocar horários, limites para entrada nas redes sociais”.

Marilene também sugere que famílias e escolas proponham atividades que não sejam só por telas de celulares, computadores e jogos, mas principalmente ao ar livre.

“Precisamos, cada vez mais, levar nossos adolescentes e crianças para espaços que não sejam os das telas. E isso é um processo que também o adulto vai precisar passar, porque nós também estamos abduzidos pelas telas. É importante que a gente possa resgatar a necessidade de construirmos outras atividades em espaços abertos, em contato com a natureza”.

A especialista ainda destaca a importância das escolas no debate sobre uso de aplicativos envolvendo a participação de jovens. Ela considera que o Poder Público e a sociedade civil também podem ajudar, com a regulação dos aplicativos digitais.

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Será nesta quinta-feira (22), às 19 horas, o webinar “Amazônia sede da COP 30: O papel da comunicação pelo protagonismo amazônico”. O evento marca o pré-lançamento da Amazônia Vox, uma plataforma que reúne profissionais de comunicação, coletivos, movimentos sociais, setor privado e instituições de pesquisa e ensino na Amazônia e que funcionará como um banco de fontes de conhecimento e rede de profissionais freelancers da região.

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O webinar receberá como convidados Claudia Lemos, presidente da ABCPública; Francisco de Assis Costa, professor titular do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará; Daniel Nardin, idealizador do Amazônia Vox e presidente do Instituto Bem da Amazônia; Luisa da Silva, mentora do programa Maré Mobilizadora da Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável (Cojovem); Val Munduruku, articuladora nacional da organização de Jovens Engajamundo e Presidente na Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós (AMIST); e Fábio Teixeira, jornalista da Fundação Thomson Reuters no Brasil, que destacará a atenção global sobre a Amazônia e as oportunidades e desafios para profissionais e fontes da região. 

O projeto conta com apoio institucional da Associação Brasileira de Comunicação Pública (ABCPública) e do International Center for Journalists (ICFJ) e é participante selecionado do Programa Jogo Limpo, do ICFJ com YouTube no combate à desinformação, do Lab de Sustentabilidade, da Google Brasil e do programa Acelerando Negócios Digitais, da Meta com ICFJ.

O Amazônia Vox foi uma das iniciativas selecionadas pelo Laboratório de Sustentabilidade do Google Brasil, ao lado de outras organizações. O programa tem o objetivo apoiar jornalistas, comunicadores e criadores locais de conteúdo que atuam na cobertura de questões ambientais e de divulgação científica. 

Com mais de 21 instituições, a Amazônia Legal brasileira conta, atualmente, com mais de 15 mil professores e cerca de 280 mil alunos. Ou seja, muito conhecimento científico em produção, sem contar com o saber ancestral amazônida, que emana de quilombolas e povos indígenas, por exemplo.

"A plataforma Amazônia Vox surge para facilitar a conexão entre esse conhecimento com quem busca saber mais sobre a região", assinala o jornalista Daniel Nardin, coordenador geral, em suas redes sociais. "Afinal, para conhecer, é preciso 're-conhecer', para então valorizar e potencializar."

O Amazônia Vox é um banco de fontes para jornalistas, veículos de imprensa e assessorias de instituições. Criado com o propósito de oferecer contatos e informações relevantes, a plataforma é uma das iniciativas do Instituto Bem da Amazônia, entidade sem fins lucrativos formada por profissionais experientes da região que atua em diversas frentes, entre elas o protagonismo amazônico através da comunicação.

"Para falar sobre a Amazônia, é preciso conhecer suas diferentes 'amazônias'. Nesse sentido, é fundamental que a narrativa sobre a região na imprensa seja protagonizada por aqueles que pensam, constroem e vivem o território", destaca Daniel Nardin. "Nossa missão é encurtar distâncias, proporcionando um contato mais próximo e, ainda, maior pluralidade de vozes na cobertura da região."

As inscrições para o webinar podem ser feitas aqui.

Programação

19h – Boas-vindas e agenda.

19h05 – A ABCPública no combate à desinformação através do conhecimento – Claudia Lemos, presidente da ABCPública.

19h15 – Plataforma Amazônia Vox: rede de fontes de conhecimento e freelancers da Amazônia – Daniel Nardin, Instituto Bem da Amazônia e idealizador da plataforma.

19h25 – A Amazônia no centro da agenda e o protagonismo da região nos debates sobre mudanças climáticas – Francisco de Assis Costa, Professor titular da UFPA/NAEA.

19h35 – Foco na Amazônia: olhar para as oportunidades e perspectivas para profissionais e fontes de conhecimento – Fábio Teixeira, jornalista da Fundação Thomson Reuters no Brasil

19h45 – As pautas das Conferências do Clima da ONU e os coletivos: pluralidade de vozes sobre clima na Amazônia – Luisa da Silva, mentora do programa Maré Mobilizadora da COJOVEM e ativista ambiental. 

19h55 – Ampliando e aprofundando a narrativa: Vozes do saber tradicional e povos originários – Val Munduruku, articuladora nacional da organização de Jovens  Engajamundo e Presidente na Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós – AMIST. 

20h05 – Rodada de interação com perguntas.

20h15-20h30: Rodada técnica-operacional para dúvidas sobre como utilizar a plataforma Amazônia Vox e sugestões de melhorias.

Da Redação do LeiaJá.

 

O aplicativo de mensagens Telegram irá recorrer da suspensão ordenada pela Justiça no Brasil, segundo um comunicado divulgado nesta quinta-feira (27) na plataforma por seu diretor executivo, Pavel Durov, no qual ele promete "defender a privacidade e a liberdade de expressão" dos usuários.

Na quarta-feira, a Justiça ordenou a suspensão temporária do Telegram por não entregar às autoridades dados solicitados sobre grupos neonazistas que agem na plataforma, em meio a uma investigação relacionada à recente onda de violência nas escolas.

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De acordo com Durov, os dados solicitados são "tecnologicamente impossíveis de serem coletados" pela empresa. "Estamos recorrendo da decisão e aguardando a resolução final" do caso, acrescentou.

A Justiça determinou uma multa de R$ 1 milhão de reais para cada dia que o Telegram não colaborar integralmente com a investigação.

"Não importa o custo, defenderemos nossos usuários no Brasil e seu direito à comunicação privada", completou Durov.

Nesta quinta-feira, o aplicativo funcionava de maneira instável, segundo usuários, que compartilharam dicas para escapar do bloqueio, constatou a AFP.

O criador do Telegram - aplicativo no qual a comunicação é criptografada de ponta a ponta - lembrou outros casos em que a empresa deixou mercados, como China, Irã ou Rússia, porque as leis locais se "opuseram" aos seus princípios de privacidade ou impuseram requisitos "tecnologicamente inviáveis".

"Tais eventos, embora infelizes, ainda são preferíveis à traição de nossos usuários e às crenças nas quais fomos fundados", argumentou Durov no comunicado.

A Justiça do Espírito Santo, a Polícia Federal e o Ministério Público haviam solicitado ao Telegram dados pessoais de todos os integrantes dos canais "Movimento Antissemita" e "Frente Antissemita".

As autoridades associam esses grupos aos ataques em escolas nos últimos meses.

Em novembro do ano passado, um adolescente de 16 anos matou a tiros quatro pessoas e feriu mais de dez em duas escolas do Espírito Santo. Esse jovem interagia com grupos antissemitas no Telegram, segundo fontes policiais citadas pelo site G1.

A Justiça disse que a empresa atendeu "parcialmente" ao pedido das autoridades, e acusou-a de "não cooperar com a investigação".

Não é novidade que a percepção do Onlyfans no Brasil seja apenas para conteúdos eróticos, mas essa realidade vem mudando cada vez mais. Hoje, é possível encontrar conteúdos de diversos nichos na plataforma, como comédia, gastronomia e até saúde. 

Inclusive, grandes nomes da mídia já estão colaborando com seus conteúdos na rede, como o comediante Rafinha Bastos, o médico e apresentador Jairo Bouer, o ex-masterchef Raul Lemos e até Mulher Melão, que criou sua segunda conta na rede, essa com foco em conselhos amorosos.

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A mudança no Onlyfans se deu a um projeto de mudança de imagem de rede, do qual a estratégia, que tem sido um sucesso, ficou por responsabilidade da agência Dromedário, onde o  Maurício Meirelles é sócio e diretor criativo. “Um dos maiores desafios na comunicação é mudar um conceito já ativo na mente das pessoas e a gente é maluco e criativo o suficiente para topar esse desafio”, afirmou Maurício.

O projeto se estenderá por todo o ano de 2023, em uma segunda fase: “um desafio ainda maior e toda equipe da Dromedário está muito animada por poder criar livremente ações únicas e disruptivas”, como afirma Emily Borges, diretora da Dromedário.

A Microsoft lançou a prévia pública do novo aplicativo Teams para Windows, com novos recursos de inteligência artificial (IA) e de avatares 3D para tornar a experiência das reuniões virtuais mais imersiva, nesta segunda-feira (27). Por enquanto, apenas os clientes comerciais podem conferir as novidades da plataforma. 

A nova versão do Microsoft Teams exige menos cliques para controlar as notificações, pesquisar informações, gerenciar mensagens e organizar canais. A arquitetura da plataforma passou por uma reformulação para torná-la duas vezes mais rápida e com o consumo da metade da memória da versão anterior.

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O trabalho é feito para tornar mais dinâmicas e naturais as reuniões com realidade virtual. Os novos avatares 3D permitem que os usuários personalizem sua aparência virtual para se assemelhar com sua identidade real. As representações se movimentam de acordo com a voz, dispensando a necessidade da câmera para expressar emoções e gestos. 

A Microsoft fechou uma parceria com a Meta para o desenvolvimento de um headset de realidade virtual (RV) para permitir o uso das representações gráficas. A companhia fundada por Bill Gates também adquiriu a rede social Altspace VR e incluiu os avatares no Microsoft Mesh, uma plataforma de colaboração holográfica. Já a IA entra para melhorar a qualidade das reuniões.

A tecnologia é capaz de suprimir ruídos, desfocar o fundo da imagem e ajustar a iluminação para melhorar a visibilidade dos participantes. O algoritmo também transcreve automaticamente o que é dito durante a reunião e gera legendas em tempo real.  

 

Os usuários do console Xbox e assinantes do Xbox Game Pass comemoram, nesta terça-feira (14), o lançamento de Valheim na plataforma. O jogo de temática viking pode ser jogado na modalidade crossplay, onde todos os usuários podem interagir juntos, independente da plataforma.

O lançamento no Xbox veio com atualizações. Os desenvolvedores criaram um novo layout de controle, transformando a experiência do jogo.

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Desde 2021, quando chegou para PC Early Access, Valheim foi muito bem recebido pelo público, tendo ganhado prêmios de Melhor Estreia e Escolha do Público no Game Developers Choice Awards. Além das plataformas Xbox, é possível acessar o jogo na Microsoft Store, PC Game Pass e Steam Early Access para PC e Linux.

Estados e municípios agora poderão indicar ao governo federal as obras paradas que precisam ser retomadas com prioridade. Desde esta sexta-feira (10), está em funcionamento a plataforma Mãos à Obra, um sistema de monitoramento que permitirá aos governos locais atualizar, em um banco de dados, empreendimentos paralisados ou inacabados em suas regiões.

Desenvolvida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) em menos de 30 dias, a plataforma indicará à União que projetos merecem ser retomados com mais urgência. A ferramenta auxiliará o governo federal a mapear e identificar as prioridades.

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Segundo o Serpro, prefeitos e governadores devem dar prioridades a projetos voltados à saúde, educação, ao esporte e à cultura. A lista também deverá conter unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida e projetos da carteira do Ministério das Cidades.

Os gestores municipais e estaduais terão até 10 de abril para atualizarem as informações. As demandas serão respondidas conforme a ordem de envio. A prefeitura ou o governo estadual que alimentar o banco de dados primeiro terá o pedido de obra analisado mais cedo, colocado em lugar equivalente na fila de análise.

Em parceria com os ministérios, a Casa Civil analisará o banco de dados. Com base nas orientações da Presidência da República, o órgão definirá quais obras devem ser retomadas de imediato.

Tempo recorde

De acordo com o Serpro, a plataforma Mãos à Obra foi desenvolvida em tempo recorde. A estatal usou a tecnologia LowCode, que acelera o desenvolvimento de aplicativos e sites, e arquitetura WebApp, que aumenta a acessibilidade e a interatividade com os usuários, tanto em navegadores web como em dispositivos móveis.

A concepção e o protótipo do produto, informou o Serpro, exigiram uso intensivo de ferramentas de UX, que proporcionam melhor fluidez para os usuários do serviço. Também foram adotadas técnicas de ciência de dados para apoiar o processo de recepção, validação, cruzamento e consolidação das bases de dados.

A plataforma Mãos à Obra nasce integrada com o Portal Gov.Br. Dessa forma, os usuários poderão usar o login único do governo federal para acessar a ferramenta.

A empresa francesa de jogos eletrônicos Ubisoft anunciou, nesta quinta-feira (16), que Far Cry 6 ficará de graça para PC, Xbox One, Xbox Series X|S, PS4, e PS5 de 16 a 20 de fevereiro. Para jogar, basta acessar sua plataforma de preferência a partir das 13h e baixar o jogo completo. 

Se você gosta de se aventurar em Yara, o game também poderá ser adquirido depois do período de teste, com 70% de desconto. 

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“Jogue de graça e economize 70% no jogo base e 50% de desconto no último entre a expansão no mundo. Neste final de semana gratuito, salve Yara, jogue no estilo Rambo, jogue nosso evento Stranger Things e muito mais. Convide um amigo amigo para jogar no modo cooperativo com você e ganhe o rifle de precisão White Lotus como recompensa”, diz a empresa. 

Sinopse Far Cry 6 

O jogo se passa em Yara, uma fictícia ilha no Caribe governada em regime de ditadura por “El Presidente” Antón Castillo, que educa o filho Diego para seguir seus passos. O jogador assume o papel de Dani Rojas, um membro da guerrilha tentando derrubar Castillo e seu jogo. 

A plataforma de vídeo Zoom anunciou, nesta terça-feira (7), a demissão de 15% dos seus funcionários, ou cerca de 1.300 pessoas, para lidar com "a incerteza econômica mundial" e o pós-pandemia.

Símbolo do teletrabalho no auge da propagação da Covid-19, o crescimento da plataforma disparou em meados de 2020, graças à proliferação de reuniões virtuais, tanto de trabalho quanto familiares.

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Em dois anos, o Zoom quadruplicou sua receita e triplicou sua força de trabalho “para atender à demanda”, destacou Eric Yuan, diretor-geral do grupo, no site da empresa. Mas o executivo reconheceu que a plataforma não "levou o tempo suficiente para analisar do que precisava e garantir que seu crescimento fosse sustentável".

“A incerteza econômica mundial e seu efeito em nossos clientes” levaram o Zoom a mudar de rumo, para “poder enfrentar o entorno econômico atual", declarou o executivo, que irá reduzir seu salário em 98% e abriu mão dos bônus. Além disso, os executivos do Zoom terão uma redução salarial de 20% e tampouco receberão bônus.

No momento em que a indústria se prepara para uma possível recessão, o Zoom tomou medidas semelhantes às adotadas por gigantes como Microsoft, Meta, Alphabet, Amazon, Dell e Twitter.

O Google Meet e o Zoom vão se comunicar e os usuários poderão conversar na mesma sala, independente dos serviços de videochamada. A novidade vai facilitar a rotina de grupos que utilizam plataformas diferentes e querem participar da mesma reunião.

A integração entre as empresas ocorre apenas nas funções básicas. Nesse caso, recursos avançados como suporte para duas telas e enquetes não poderão ser compartilhados entre as plataformas.

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O recurso será disponibilizado a partir dessa quinta-feira (26), com o alcance a todos os usuários esperado para os 15 dias seguintes.

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