Tópicos | Max Cavalera

Ícone do Heavy Metal mundial, Max Cavalera também é um entusiasta da música brasileira. O fundador do Sepultura e líder do Soulfly, entre outras bandas, mesmo morando fora do país há anos, não esquece seus conterrâneos. Em entrevista ao canal de YouTube Tomar Uma, o músico relembrou sua relação com Chico Science e Nação Zumbi.

"Acho o material do Chico Science, até hoje, fenomenal. O Da Lama ao Caos e o Afrociberdelia são clássicos gigantes da música mundial. Tenho amigos americanos que adoram, mostrei pra eles, não sabiam nada de música brasileiras, e agora são fãs pelo resto da vida. Foi uma honra ir ao Recife, tocar com a Nação Zumbi e fazer uma homenagem a ele", disse. 

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Nação Zumbi fez tanto a cabeça de Max, que quando ele deixou o Sepultura e criou o Soulfly, chamou alguns dos membros para gravar seu primeiro disco. "Lucio tocou guitarra e Gilmar Bola 8 e Jorge du Peixe, tambores. A magia do primeiro álbum do Soulfly foi diferente. Lucio Maia é o Jimmy Hendrix brasileiro. Toca muito, muito criativo. Até hoje acho impressionante a gravação que ele fez naquele disco", elogia.

Max e Iggor Cavalera vão promover um encontro musical para exaltar dois dos maiores álbuns do metal nacional lançados nas últimas décadas, Beneath the remains e Arise. Os fãs pernambucanos vão poder testemunhar um desses momentos no show do Recife, programado para o dia 28 de outubro, no Clube Internacional. 

Os fundadores do Sepultura se reencontram nesse show comemorativo e, com eles, sobe ao palco o guitarrista do Cavalera Conspiracy, Marc Rizzo. O setlist exclusivo contará com músicas dos dois álbuns que ficaram marcados como pérolas do metal brasileiro. 

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A turnê que relembra os tempos áureos do Sepultura começa por Belo Horizonte, cidade em que a banda começou dua trajetória, e, até novembro, deve passar por outras capitais brasileiras e cidades do mundo. 

Serviço

Max e Iggor Cavalera

28 de outubro | 19h

Clube Internacional (Rua Benfica, 505 - Madalena)

R$ 100 a R$ 200

[@#relacionadas#@]

É mais ou menos como aquelas peladas de final de ano entre os Amigos do Neymar e os Amigos do Messi. No sábado, 22, no Espaço das Américas, a partir das 20 horas, o show Metal All Stars reúne em jams inesperadas alguns dos maiores nomes do rock pesado: Zakk Wylde (Black Label Society, Ozzy), Geoff Tate (Queensryche), Joey Belladonna (Anthrax), Conrad "Cronos" Lant (Venom), David Ellefson (Megadeth), Chuck Billy (Testament), Vinny Appice (Dio, Black Sabbath), Gus G. (Ozzy Osbourne), Blasko (Ozzy, Rob Zombie), Max Cavalera (Cavalera Conspiracy) e Kobra Paige (Kobra And The Lotus).

A turnê Metal All Stars, iniciada no ano passado, tem prevista passagem por mais de 20 países. Esta noite de sexta-feira, 21, estaria no Teatro Al Aire Libre, em La Paz, Bolívia. Eles tocariam também em Santiago do Chile, mas a turnê foi postergada para o ano que vem. Em São Paulo, até a quinta-feira, 20, a venda de ingressos não estava lá essas coisas - talvez pelo fato de o show ter sido anunciado muito em cima da hora.

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A excursão Metal All Stars foi idealizada pelo produtor texano Gabe Reed, que já tem em seu cartel a realização de turnês de grupos como Kiss, Mötley Crüe, Guns N’ Roses, entre outros. "Como um fã de metal, esse é o show que eu sempre quis ver, mais de duas horas de metal lendário", disse Reed. "Vamos chutar alguns dos maiores traseiros!", anunciou o guitarrista Zakk Wylde, do Black Label Society (e que foi sideman e parceiro de Ozzy Osbourne em canções como No More Tears, Mama I’m Coming Home (que também tem a autoria de Lemmy, do Motorhead) e Perry Mason).

O guitarrista da banda de Ozzy Osbourne, Gus G., que se juntou à trupe na Europa recentemente, disse que o show permite "possibilidades infindáveis, você nunca sabe quem estará tocando com quem e quais canções você vai cantar, essa é a beleza do negócio".

Curioso que Gus G. (codinome do grego Kostas Karamitroudis) ocupou justamente o lugar de Wylde na banda de Ozzy, após a demissão de Zakk por excessos com bebidas, segundo Ozzy. De acordo com o guitarrista grego, nunca há rivalidade ou competição, e a quantidade de bandas das quais os músicos são oriundos permite imaginar a quantidade de clássicos do metal que o fã poderá ouvir. "E eles não estarão sendo tocados por uma banda cover, mas pelos caras que na verdade compuseram ou tocaram aquelas canções originalmente."

"Nós temos uma banda fixa lá o tempo todo. Mas é mais uma coisa orgânica e, se Zakk Wylde quiser permanecer lá e tocar com Max Cavalera, é uma prerrogativa dele e nós faremos isso acontecer. Se houver química e os caras quiserem ficar juntos e tocar, então o set list pode ser mudado um pouquinho", disse o produtor Gabe Reed.

Reed já tinha realizado em 2012 a turnê Rock’n’Roll All Stars, que envolvia 15 músicos e viajava em avião próprio durante a turnê. Incluía gente como Gene Simmons, do Kiss, e integrantes de Guns N’ Roses e Def Leppard, entre outros. Aquela turnê foi marcada por uma polêmica no Brasil: uma apresentação em Natal (RN), que estava sendo anunciada com o ator Charlie Sheen como mestre de cerimônias, foi cancelada de última hora.

"Aquela foi uma turnê muito complicada. Tivemos de lidar com um monte de egos e personalidades envolvidas. E tivemos alguns problemas com os promotores da América do Sul. O que eu tentei fazer com os Metal All Stars foi aprender todas as lições daquela fase e tentar colocar em marcha uma operação mais suave", disse Reed. Segundo o produtor, os músicos da atual excursão têm muito respeito uns com os outros e conhecem as habilidades e o legado de cada uma das bandas envolvidas. "É tipo um circo itinerante com ‘caos controlado’", afirma.

O line up da turnê muda conforme a agenda dos convidados, embora haja um núcleo principal. Metal All Stars já escalou gente como Phil Anselmo (Pantera), Aaron Rossi (Ministry) e Bones Elias (Rock of Ages), entre outros. Em São Paulo, a banda convidada é a Korzus, e os grupos Capadocia e Project46 completam o line up como representantes do underground nacional e da nova geração do metal brasileiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Vem aí o Mad Max. A bordo de sua banda Cavalera Conspiracy, a irmandade de sangue do metal, Max e Iggor Cavalera, inicia no próximo dia 31, em Brasília, no festival Porão do Rock, uma turnê por 11 cidades brasileiras, uma das mais extensas de uma banda nacional de metal nos dias de hoje. Em São Paulo, a banda toca no 1° Metal Manifest, dia 12 de setembro, no HSBC Brasil, com abertura dos grupos de metal nacionais Krisiun e Korzus.

Prestes a lançar seu terceiro disco, Pandemônio, que sai em outubro (com produção de John Gray), o grupo dos irmãos Cavalera incorporou um novo baixista, Nate Newton (do grupo de mathcore americano Converge), e promete tocar de Six Pack, do Black Flag, a músicas do primeiro EP do Sepultura, como Necromancer e Anticop, de 1986 - uma versão hardcore do anticristo, cuja letra é virulenta e não recomenda tradução: "Police sucks. Fucking fags. Cops in my house. Cops in the bus. Kill some cops. Fuck them up. All the cops. Fucking die. I hate cops".

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Quase 20 anos após a saída de Max do Sepultura, a reunião dos irmãos Cavalera resultou numa nova máquina de demolição sonora. Que já dá seus frutos: os filhos de Max, o baterista Zyon e o guitarrista Igor, de 21 e 19 anos, percorrem os Estados Unidos com sua banda também de metal, o Lody Kong - e abrem shows do Soulfly, a outra banda do pai.

"Vamos tocar em Porto Alegre, que é um lugar onde não toco com o Iggor há 20 anos. A última vez que estivemos juntos lá foi com os Ramones. Temos muita saudade dessa época e acho que os fãs vão delirar em ver a gente após duas décadas", festejava Max, na última segunda, falando por telefone ao jornal O Estado de S. Paulo de Billings, Montana, onde fazia turnê no dia do seu aniversário de 45 anos.

Na madrugada de 17 de dezembro de 1996, o Sepultura, maior grupo de rock que o Brasil já exportou para o resto do mundo, rachou para sempre. Estava no auge do seu prestígio, vivendo na Califórnia, tocando em megafestivais, com dois ônibus de turnês distintos (um para Max, outro para os outros). Diferenças irreconciliáveis que perduram até hoje os afastaram, e não há expectativa de retorno.

Os irmãos reataram após 10 anos sem conversa. O primeiro disco do Cavalera Conspiracy, Inflikted, foi lançado em 2008, produzido por Logan Mader e Max Cavalera. Era o primeiro gravado pelos irmãos desde Roots, do Sepultura, de 1996. O segundo disco veio em 2011, Blunt Force Trauma, novamente produzido por Logan e Max e distribuído pela Roadrunner Records.

Max conta que não sente falta nem um pouco daquela glória massiva do tempo do Sepultura. "Achei até um saco, aquele negócio de não poder ir numa loja, num restaurante, que já era reconhecido."

Max (vocais e guitarra), Marc Rizzo (guitarra), Iggor (bateria) e Nate (baixo) formam o Cavalera Conspiracy, que fez sua primeira apresentação no Brasil em 2011. Mas volta agora para um arrasa-quarteirão, com músicas completamente novas e outras que os fãs do Sepultura esperam ouvir com a dupla Max e Iggor há muitos anos. Veja como foi o papo com Max Cavalera.

O Soulfly, a banda que você criou depois do Sepultura, já é uma banda veterana, não?

O próximo disco do Soulfly é o nosso décimo disco, cara! Dez discos é f..., né? Ficamos todos velhos. Hoje (segunda), estou fazendo 45 anos, é meu aniversário. O trabalho não termina, nesse momento estamos em Billings, Montana, tocando. Tem bastante gente que curte o metal. Eu adoro fazer essas turnês pelos Estados Unidos em lugares menores, para 500, mil pessoas, íntimos, perto da galera, perto do seu público, a pressão na sua cara. Eu curto esses buracos em que a gente toca, essa é a essência do metal. Não está em lugar grande, não está em festival. O Soulfly tocou na Europa, abrimos para o Black Sabbath, 60 mil pessoas no Hyde Park. Mas nesses lugares muito grandes muita coisa se perde, a magia não está lá, a magia está no buraco mesmo. Você vai lá para ver o Soulfly, mas o melhor lugar para ver o Soulfly é em Montana, um lugar para 400 moleques indo à loucura, cantando cada música, suados, com calor.

Quando vocês estavam no auge com o Sepultura, morando nos Estados Unidos, vendiam muito discos, ganhavam uma boa grana, não?

Hoje ninguém leva a sério venda de discos. É meio... você faz o disco mais por fazer, ninguém conta com o que vai vender. É camiseta, merchandising, e o merchan do Soulfly é forte. E os shows. O Soulfly toca em tudo quando é lugar. Este ano tocamos na Tunísia, no Casaquistão, Sibéria, lugares loucos que eu nem tinha ideia que tínhamos públicos. Conhecem as músicas, vão ao delírio. Tinha cara que tava me esperando me ver há 30 anos, que era fã do Sepultura, e foi no show e enlouqueceu. Esse lance do metal leva a gente para uns lugares diferentes, Bielorrússia, países comunistas que têm o mesmo presidente há 30 anos, onde há uma forte repressão. Em todos esses lugares, a galera gosta do metal, porque fala a língua da juventude. Nesses lugares, onde há opressão, fazemos alguns dos nossos shows mais fortes.

Quando vocês fizeram Roots, foram para uma aldeia indígena, fizeram sessões de autógrafos de filas imensas em Londres. Você sente falta daquilo?

Eu sinto falta do que a gente conseguiu conquistar, as ideias. Essa ideia de gravar na aldeia, por exemplo, com os Xavantes, foi uma ideia que eu tive em casa. Eu tava meio bêbado, tinha bebido meia garrafa de vinho e estava vendo um filme chamado Brincando nos Campos do Senhor, do Hector Babenco. O Tom Waits está nesse filme, que é bem louco. Eu tava chapado e tive essa ideia de gravar com a tribo brasileira. Minha mulher, que era nossa empresária na época, me disse: "Mas você não é o Michael Jackson, não temos esse orçamento!". Eu disse a ela: "Não sei, eu tive a ideia, você que é nossa empresária, você dá um jeito de fazer acontecer o negócio" (risos). Ela fez contato com a gravadora e rolou tudo. Disso aí, eu sinto falta. Mas, do auge da popularidade, não sinto falta, não. Achei até um saco, esse negócio de não poder ir numa loja, num restaurante que logo é reconhecido. Acho muito mais legal minha vida hoje em dia, que sou conhecido no meio do metal. Minha privacidade continua intacta. Para ter uma sanidade mental até. Nessa época do Roots, eu tava bebendo muito e tomando muita droga. Era o único jeito de levar pra frente, porque tem turnê demais, tem muita agenda, você acaba se medicando. Eu não acho muito legal. Hoje em dia, estou straight edge, curto a vida meio careta. Sou uma personalidade extrema: é o mais hardcore ou nada. Nunca curti maconha, gostava de cocaína. Nunca tomei cerveja, gostava de vodca. Quando desisti de tudo isso, resolvi parar com tudo. Não faço mais nada. Hoje em dia, a música é o que me dá alegria. Criar meus filhos e fazer música.

Falei com Troy Sanders, do Mastodon. E ele me disse que toca com você num supergrupo chamado Killer be Killed. Ele falou da dificuldade de vocês fazerem uma turnê com a superbanda.

É, a gente vai ver se no ano que vem rola alguma coisa. Tem um convite já para a Austrália, em janeiro, para um festival superlegal. Vamos ver se rola. Porque a gente é muito ocupado com nossas bandas. O Troy tem o Mastodon, que acaba de lançar disco novo; o Greg (Puciato, vocalista) tem o Dillinger Escape Plan, que está sempre em turnê; e eu tenho o Soulfly e o Cavalera. Mas a gente vai achar um tempo para fazer isso daí.

Para lembrar

Max, o senhor do trovão

Mineiro de Belo Horizonte, Massimiliano Antônio Cavalera tem 45 anos e criou a mais internacionalizada das bandas brasileiras nos anos 1980, o Sepultura. Em 1996, saiu do grupo e, desde então, vive nos Estados Unidos.

Os filhos naturais de Max Cavalera, Zyon (bateria) e Igor (guitarra), nasceram nos Estados Unidos e cresceram em Phoenix, Arizona. Passaram boa parte da infância em ônibus de turnês e em camarins de festivais, e ganharam gosto pela coisa.

Nesta sexta-feira, 8, os dois encabeçam o grupo de metal Lody Kong, que está em turnê nesse momento nos Estados Unidos e Canadá. Death metal sujo, agressivo, industrial, o som dos meninos dignifica paulada a paulada o som dos Cavaleras da primeira geração. E o mais curioso é que, embora não tenha tocado no Brasil, a banda já tem fã-clube nacional.

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Zyon também toca bateria no Soulfly, naquilo que a imprensa especializada já chamou de "Maximum Cavalera", por reunir duas gerações. "Zyon está com 21 anos, faz até dois shows por dia nessa temporada porque a banda dele abre a turnê do Soulfly e depois ele toca bateria no próprio Soulfly", comemorou o orgulhoso pai, Max. Que lambe a cria, mas avisa: "No Cavalera Conspiracy, é o tio dele, o Iggor, quem manda na bateria, metendo bronca, e acho que vai ser muito legal essa nossa nova turnê pelo Brasil". O primeiro videoclipe do Lody Kong foi o single Monkeys Always Look, dirigido por Joey Nugent e filmado na cidade natal dos garotos, Phoenix, no Arizona (para onde Max Cavalera se mudou com a mulher, a americana Gloria, em meados dos anos 1990). A música pertence ao álbum No Rules, que foi produzido por Roy Mayorga (dos grupos Stone Sour e Soulfly). A banda tem ainda John Bauer (guitarra) e Shea "Shanks" Fahey (baixo). Nugent também dirigiu o ultrabarulhento Some Pulp, cujo video pode ser visto na internet.

Além de Zyon e Igor, Max também tem três filhos adotados: Roxanne, Jason e Richie. "A batida do coração do Zyon é que abre o disco Chaos A.D., gravada quando ele estava na barriga da mãe dele. Tudo adulto já. São músicos, e é legal para mim ver as aventuras deles com a música, formando suas bandas, ralando. Eu não dou nada de graça pra eles, têm que ralar. Me deixa muito orgulhoso aonde eles estão indo com a música, é muito legal", diz o pai.

Os garotos acabam de gravar seu primeiro disco, que esperam levar a selos de metal para apreciação em setembro ou outubro. Têm selos independentes e duas gravadoras grandes interessadas. Assim como às bandas dos veteranos da família, a mãe dos garotos, a promotora Gloria, também os agencia - Igor deixou a escola aos 16 anos para perseguir seu sonho musical, e os pais o incentivaram.

"Nós não queremos ser como Sepultura ou Soulfly, somos um pouco mais experimentais", diz Igor Cavalera, rejeitando comparações. "As pessoas esperam que façamos um álbum que vá soar exatamente como Chaos A.D. ou algo que possa soar tão bom como Roots. Na verdade, queremos fazer algo totalmente diferente daquilo. Amamos aquela música, mas não queremos copiar, quero meu próprio som, assim como Zyon. Meus pais sempre me advertiram que, se eu quisesse montar uma banda, teria que estar preparado para críticas e comparações. Aprendi a lidar com isso, e sempre é legal pensar que estou em uma banda", disse Igor.

"Muitas coisas do Lody Kong não tem realmente uma guitarra à frente, é mais um monte de riffs crus e batidas pesadas", disse ele, sobre o novo álbum. "Muita gente nos chama de um tipo de banda de metal grunge. Se você ouve No Rules (primeiro EP da banda), vai sentir bastante influências de Bleach, do Nirvana, além dos Melvis e tranqueiras como aquelas. Se você ouvir nossas novas composições, vai ver que ouve mais coisas como Nailbomb e trash metal do tipo do Nuclear Assault", conceitua.

Ele admite que o grunge dos anos 1990 e o punk rock dos anos 1980 alimentam o som do grupo, mais do que as preferências sonoras do pai (como Morbid Angel, Obituary e Napalm Death). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Max Cavalera, vocalista da banda Soulfly e Cavalera Conspiracy, foi diagnosticado na semana passada com uma paralisia facial, em nota divulgada pela gravadora Roadrunner. O músico, que também é ex-integrante da banda Sepultura, vem se tratando da doença, conhecida como Paralisia de Bell, e a expectativa dos médicos é de que ele se recupere logo.

De acordo com a nota, o músico agradeceu aos fãs pelos votos de melhora. O próprio comentou a doença: “Eu acordei de manhã depois de chegar da Austrália e o quarto todo estava girando. Eu olhei para Gloria [sua esposa] e disse 'Tem alguma coisa estranha aqui'. Ela disse 'Seu rosto está estranho'. Nós achamos que eu estava tendo um derrame, então corremos para o hospital. Parece que metade do meu rosto foi socado pelo Mike Tyson! É uma dor dos infernos.”

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