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O avanço das contaminações por covid-19 nas plataformas de petróleo fez a Petrobras alterar temporariamente a escala dos empregados que trabalham embarcados em unidades marítimas. A medida visa fortalecer os cuidados com a saúde dos colaboradores em um momento crítico da pandemia.

Desde o início da doença, a empresa registra mais de 6 mil empregados contaminados, de um total de 46.416, sendo 5.667 já recuperados e 20 óbitos.

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Segundo a companhia, a nova escala passa a ser de 21x28 + 21x35 dias, ou seja, dois embarques de 21 dias seguidos, respectivamente, por períodos de folga de 28 e de 35 dias. Essa escala será adotada temporariamente por um ciclo de 105 dias.

"Nesse período, o empregado fará dois embarques em vez de três, reduzindo em pelo menos 30% o fluxo de pessoas em deslocamento em aeroportos e rodoviárias", informou a Petrobras em nota.

A empresa explica que após o período de embarque, o empregado ficará mais dias em casa, o que também favorece o distanciamento social. "Além disso, estão sendo priorizados os serviços essenciais a bordo e está sendo reduzido o pessoal embarcado (POB) em todas as unidades offshore. A Petrobras recomendou que as empresas terceirizadas adotem medidas similares", disse a estatal.

Essa é a segunda vez na pandemia em que a Petrobras adota a escala especial. A primeira foi há cerca de um ano, em março do ano passado.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), se explicou nesta segunda-feira (10) sobre a mais nova medida do seu governo. O tucano reduziu o tempo de uso diário do passe livre na capital para os estudantes da rede pública ou beneficiados por programas de financiamento de bolsas de estudos. 

A partir de agosto, os alunos terão o direito a fazer quatro embarques, em até duas horas, duas vezes ao dia. Hoje, o estudante pode realizar até oito embarques ao dia em um período de 24 horas. 

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Doria declarou, por meio da sua página do Facebook, que é “com boa gestão” que se faz política pública e afirmou que não haverá nenhum prejuízo. “Tomamos a decisão de reduzir a validade do passe livre para estudantes. Reduzir não significa suspender, mas estabelecer uma equação mais justa para a prefeitura sem prejudicar aqueles que são efetivamente estudantes”. 

“Nesta área, nós estamos mantendo aquilo que os alunos precisam que é o transporte gratuito para estudar (...) e a prefeitura economizar com um rombo de R 7.5 bilhões nos cofres públicos. Nós temos que fazer boa gestão e, com esta medida, nós estaremos economizando, até o final do ano, R$ 70 milhões de reais”, acrescentou o prefeito. 

O secretário municipal de Transportes de São Paulo, Sérgio Avelleda, disse que muita gente usava o benefício para outras finalidades. “O que nós fizemos foi um ajuste porque havia um desvirtuamento no uso desse benefício. Passe livre é para garantir acesso à educação e havia muita gente usando para outras finalidades prejudicando o sistema como um todo”, criticou. 

A volta para casa depois do Carnaval, pelos aeroportos do país, é tranquila, conforme o último balanço divulgado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Dos 1.728 voos programados para decolar até as 18h, só 81 (4,7%) saíram com atraso superior a 30 minutos, e 135 (7,8%) foram cancelados. Das 17h às 18h, apenas duas (0,1%) decolagens atrasaram.

Os aeroportos com índices mais altos de atrasos, até as 18h, são de operação regional: Londrina (PR), Altamira (PA) e Uberlândia (MG).

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Em relação aos embarques internacionais, a Infraero informou que dos 43 voos previstos até as 18h, cinco (11,6%) tiveram atraso superior a meia hora e não houve cancelamentos.

A Infraero publica a situação dos voos e fornece um relatório atualizado de hora em hora sobre atrasos e cancelamentos nos aeroportos da Rede Infraero e dos terminais concedidos à iniciativa privada: Brasília, Campinas, Belo Horizonte e Rio de Janeiro/Galeão.

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