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O petróleo não deve voltar aos US$ 100,00 o barril novamente nos próximos quatro anos, estima o presidente da companhia italiana de petróleo Eni SpA, Claudio Descalzi. "Embora tenha havido um aumento positivo dos preços, não acredito que atingirão US$ 100,00 o barril. Trabalhamos com a perspectiva de os preços atingirem US$ 80,00 ou US$ 90,00 até 2019", comentou.

Segundo ele, a recuperação dos preços seria mais rápida se a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) cortassem a produção em junho. "Temos de ver o que a Opep fará em junho, porque se a organização reduzi-la a recuperação (dos preços) será mais rápida", afirmou ao The Wall Street Journal. Ele participa de uma conferência econômica no resort de Sharm El Sheikh, no Egito.

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Os preços do petróleo estão se estabilizando porque o descompasso entre a oferta e a demanda está diminuindo em consequência do crescimento econômico em alguns países na Europa e Ásia, enquanto a produção está recuando, mas o mercado ainda deve ficar volátil, observou. Fonte: Dow Jones Newswire.

O incêndio que forçou a petrolífera italiana Eni a fechar estações de apoio a um oleoduto na Nigéria foi provocado por sabotadores, disse hoje o Exército nigeriano.

O fogo começou ontem no oleoduto, que normalmente transporta 75 mil barris por dia. A Eni informou que começou imediatamente a fechar as operações no local.

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Segundo autoridades, residentes locais em disputa com a empresa usaram dinamite para explodir o local. "O incidente foi uma sabotagem de alguns elementos que não gostam das operações de petrolíferas na região e certamente não foi resultado das atividades de ladrões de petróleo", disse o coronel Onyema Nwachukwu.

Sabotagens se tornaram raras na Nigéria depois que o governo concedeu anistia a militantes em 2009. Já roubos ocorrem frequentemente no local, que já ficou fechado por alguns meses este ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

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