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Um corpo foi encontrado dentro de um barril nesta segunda-feira (31) na praia de Malibu, uma região elegante da Califórnia frequentada por ricos e famosos, informou a polícia.

As autoridades assinalaram que o corpo de um homem foi descoberto dentro de um barril de 55 galões (208 litros) por trabalhadores em uma praia suntuosa.

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Detetives de homicídios do escritório do xerife do condado de Los Angeles trabalham no caso, segundo o departamento. Até o momento, não foram reveladas a identidade ou a causa de morte do homem.

A emissora de televisão ABC7 disse que o barril foi visto flutuando na água na praia de Malibu Lagoon State por trabalhadores sanitários na noite de domingo.

De acordo com o canal, os trabalhadores decidiram esperar até a manhã desta segunda para investigar do que se tratava.

Fotos feitas pela AFP mostravam o barril fechado, de pé, em águas rasas sobre um banco de areia, a poucos metros do cais de Malibu.

A região, emoldurada por uma costa idílica e a menos de uma hora de Los Angeles, é lar de várias celebridades, como o vocalista do Coldplay, Chris Martin.

A atriz Courteney Cox, da série "Friends", também tem uma luxuosa mansão no local, a mesma propriedade onde o príncipe Harry afirma ter ingerido cogumelos alucinógenos, conforme ele mesmo revelou em sua biografia.

Julia Roberts, Cindy Crawford, Leonardo DiCaprio e Paris Hilton também compraram propriedades neste refúgio idílico no passado.

No ano passado, um caso similar foi registrado em Nevada, quando as águas do reservatório do lago Mead recuaram, revelando um barril com restos humanos. Segundo especialistas, esse achado poderia estar vinculado às atividades da máfia em Las Vegas décadas atrás.

O Conselho Tutelar resgatou na noite desta quinta-feira (25) uma criança de três anos presa dentro de um barril no bairro do Itaim Paulista, Zona Leste de São Paulo. A mãe da criança, de 20 anos, foi detida em flagrante pela polícia militar. 

Os policiais e o Conselho Tutelar foram ao local atender a uma denúncia de maus-tratos e encontraram a criança nua, dentro de um barril que estava rente a parede da casa, para evitar a saída do local. O menino foi levado pelo conselho tutelar.

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De acordo com a polícia, a mãe do menino estava na casa quando as equipes chegaram. Ela foi autuada em flagrante e encaminhada para o 50º Distrito Policial, do Itaim Paulista, onde o caso será apurado pelos investigadores.

Outro caso semelhante de maus tratos à crianças também foi registrado neste mês de fevereiro na Zona Leste da capital paulista. Em 6 de fevereiro, uma criança de dois anos foi encontrada amarrada por fios, sozinha, em uma casa na região de Cidade Líder.

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O Ministério Público Estadual (MPE-SP) ofereceu denúncia por tortura contra o pai, a madrasta e a filha dela no caso de um menino de 11 anos encontrado acorrentado em um barril, dentro de casa, em Campinas, no interior de São Paulo. O garoto foi resgatado pela Polícia Militar no dia 30 de janeiro, após a corporação receber uma denúncia anônima.

Proposta pela promotora Adriana Vacare Tezine, a acusação também atribui ao pai da criança o crime de abandono intelectual, com pena prevista de multa ou detenção de 15 dias a um mês, uma vez que o garoto não estava matriculado e ficou sem acesso à escola em 2020. Para tortura, a pena é de dois a oito anos de prisão.

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"A denúncia cita o resultado de exame de corpo de delito, que apontou na criança lesões causadas por agentes contundentes e corto-contundentes", diz comunicado do MPE-SP, divulgado na última sexta-feira, 12. Caso a acusação seja aceita pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), os três se tornam réus e devem ser submetidos a julgamento.

Segundo a PM, a criança estava "dentro de um barril, amarrada e com o tampo fechado" em um barraco no Jardim Itatiaia, bairro de Campinas. "Os policiais militares encontraram o garoto em uma situação inacreditável e de total desamparo, tratado de forma desumana e com requintes de crueldade", disse a corporação, em texto sobre o caso, em janeiro.

Ainda de acordo com a PM, o garoto estaria "com muita sede, amarrado e em constante exposição ao sol". "O casal foi detido e relatou previamente que o menino teria um problema psiquiátrico e lhes 'dava muito trabalho'", afirmou.

O menino foi hidratado, recebeu alimento e ficou sob cuidados médicos. A ocorrência foi apresentada na 2ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Campinas e o Conselho Tutelar também acompanha o caso.

Após o resgate do menino de 11 anos, que foi despido, torturado e acorrentado em um barril de metal pela família, o prefeito de Campinas, Dário Saadi (Republicanos), estipulou o prazo de 24h para que as secretarias responsáveis apresentem relatório sobre o atendimento prestado ao menor. No sábado (30), ele afirmou que comeu as próprias fezes, pois não recebia comida há cinco dias. 

O ciclo familiar da vítima era acompanhado pelo Conselho Tutelar e pela Rede de Assistência Social do município do Interior de São Paulo. Contudo, nenhum dos órgãos identificou a tortura contra o garoto, denunciada por vizinhos.

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O Ministério Público, representado pela Promotoria da Infância e Juventude da cidade abriu processo para investigar o trabalho das entidades fiscalizadoras, sobretudo no último ano. A vítima foi internada em um hospital, onde se recupera dos traumas físicos.

O pai do menino, um auxiliar de serviços gerais de 31 anos, afirmou que torturava o filho para educá-lo. Ele foi preso em flagrante com a companheira, uma faxineira de 39 anos, e com sua filha, uma vendedora de 22 anos.

Torturado pela própria família, que o prendeu dentro de um barril com pés e mãos acorrentados, o menino de 11 anos resgatado por policiais militares em Campinas, no Interior de São Paulo, deverá ser encaminhado a um abrigo. Desde que foi salvo no sábado (30), ele está internado no Hospital Municipal Ouro Verde.

Após denúncias da vizinhança, os policiais o encontraram nu e com sinais de desnutrição dentro de um tonel de metal de tinta, fechado com o peso de uma pia de mármore. De acordo com a PM, ele estava muito suado e mal conseguia se mexer após passar cinco dias sem comer. O garoto pesa cerca de 25 kg e ficava exposto ao sol por longos períodos.

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Ele contou que comia as próprias fezes quando sentia fome e durante o resgate chorou ao implorar para ser adotado. O pai, a madrasta e a irmã mais velha foram presos em flagrante e afirmaram que o menino era muito agressivo e costumava fugir de casa. O pai alega que a tortura foi a opção de educá-lo. Caso condenado, ele pode ficar preso de 2 a 8 anos. Já as envolvidas podem receber penas entre 1 e 4 anos de reclusão.

O Conselho Tutelar informou que já monitorava o caso e chegou a visitar a casa da família, mas verificou apenas 'fatores de média vulnerabilidade'. O caso foi registrado na 2ª Delegacia de Defesa da Mulher.

A Marinha confirmou nesta quinta-feira (17) que o navio patrulha Guaíba recolheu um tambor de 200 litros de óleo na Ponta de Tabatinga, a 7,4 km da costa de Natal (RN). Este apresentava o logotipo da Shell, estava cheio e não apresentava vazamentos.

Amostras do conteúdo foram enviadas para análise no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. A Marinha ressaltou, no entanto, que "os dados disponíveis até o momento não permitem concluir se o episódio tem relação com outros tambores encontrados no litoral de Sergipe (que também tinham o logo da Shell) ou com o óleo que tem se espalhado pelas praias do Nordeste".

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A Shell havia informado que os tambores encontrados em Sergipe eram originalmente embalagens de lubrificantes para navios, de um tipo que não é produzido no Brasil. A empresa disse também que não havia reutilizado seus tambores.

Em nota divulgada nesta quinta-feira, a Shell afirmou que recebeu a informação de que um novo barril havia sido encontrado. "Trata-se de embalagem de Omala S2 G 220, uma outra linha de lubrificantes", esclareceu, lembrando que, segundo a própria Marinha, o tambor estava fechado e não apresentava vazamento.

Oriente Médio

O jornal O Estado de S. Paulo obteve com exclusividade a informação de que os barris achados foram produzidos e comercializados por empresas do grupo Shell localizadas na Europa e no Oriente Médio. Em documento sigiloso, a Shell encaminhou ao governo brasileiro dados de dois compradores dos produtos encontrados no País.

A primeira é a empresa Hamburg Trading House FZE, uma distribuidora com base nos Emirados Árabes, que adquiriu 20 tambores. O segundo cliente é a empresa Super-Eco Tankers Management, com base em Monróvia, na Libéria, que comprou cinco tambores do lote da Shell.

O lote de tambores, que tem data de 17 de fevereiro de 2019, foi produzido em Dubai pela Shell Markets. No documento, a Shell informa que o primeiro tambor encontrado com a logomarca da empresa "não foi produzido ou comercializado pela Shell Brasil" e se trata, efetivamente, de um "produto líquido límpido, de coloração âmbar", diferente do que está invadindo o litoral do Nordeste. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, 22, reagindo às novas tensões geopolíticas no Oriente Médio, que podem representar uma ameaça à oferta da commodity, bem como à sanção imposta pelos Estados Unidos à empresa chinesa Zhuhai Zhenrong por transportar petróleo iraniano.

O petróleo WTI para entrega em setembro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) fechou em alta de 0,82%, a US$ 56,22 por barril. Já o petróleo Brent para o mesmo mês na Intercontinental Exchange (ICE) teve avanço de 1,26%, a US$ 63,26 o barril.

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As tensões no Estreito de Ormuz, rota marítima importante para o comércio mundial de energia, aumentaram na última sexta-feira, após o Irã ter apreendido um petroleiro britânico, em aparente retaliação à apreensão também neste mês de um petroleiro iraniano em Gibraltar.

"Passar pelo Estreito de Ormuz neste momento envolve riscos consideráveis para os petroleiros internacionais, o que, em nossa opinião, justifica um prêmio de risco consideravelmente maior sobre o preço do petróleo do que é atualmente o caso", afirma o analista do Commerzbank Carsten Fritsch, em relatório enviado a clientes.

Outra notícia que causa incertezas em relação à oferta é a imposição de sanções pelo Estados Unidos à empresa chinesa Zhuhai Zhenrong por transportar petróleo iraniano, um movimento que amplia a campanha americana de pressão ao país persa, um importante membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). A informação foi dada pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, em entrevista ao Wall Street Journal nesta segunda-feira.

A Agência Internacional de Energia (AIE) afirma que monitora de perto o desenrolar do conflito em Ormuz, mas não vê riscos para a oferta da commodity energética. "O mercado de petróleo está atualmente bem suprido, com a produção de petróleo excedendo a demanda no primeiro semestre de 2019, elevando os estoques mundiais em 900 mil barris por dia. Os estoques comerciais da OCDE somam agora mais de 2,9 bilhões de barris, o que é superior à média de cinco anos", diz relatório da instituição.

Além disso, os preços do petróleo receberam apoio de notícias sobre o fechamento de um grande campo petrolífero na Líbia, após um grupo não identificado ter supostamente fechado uma válvula e paralisado a oferta no local, o que levou a produção do país a mínimas em cinco meses.

O aventureiro francês Jean-Jacques Savin chegou na madrugada desta quinta-feira (9) na ilha caribenha da Martinica, o destino final de uma viagem de mais de quatro meses no Atlântico a bordo de uma pequena embarcação em forma de barril impulsionada unicamente pelas correntes oceânicas.

"Foi uma viagem emocionante, mas também muito arriscada", disse este ex-militar de 72 anos depois de abraçar sua esposa, Josyane, que o esperava no porto em Fort-de-France.

Savin deixou seu barril na sexta-feira (3) passada depois de 127 dias e 5.800 quilômetros no mar e embarcou em um petroleiro que o levou à ilha holandesa de Santo Eustáquio, no Caribe.

Após uma pequena pausa em Santo Eustáquio, o aventureiro e seu barril foram levados para a Martinica por um rebocador francês.

No porto da Martinica, ele também foi recebido por um de seus amigos, Pierre Galzot. "É Jean-Jacques Savin que conheço há 40 anos. Um homem extremamente resistente, muito, muito bem treinado. Francamente, não está muito magro", disse Galzot, médico de profissão, que "recomendou" a seu amigo que fosse ao hospital para um "checkup completo".

Durante sua viagem, o aventureiro perdeu 4 quilos, um por mês. A bordo de sua cápsula de 3 metros de comprimento e 2,10 m de altura, teve que viver em um espaço de 6 metros quadrados.

Este ex-paraquedista militar partiu no dia 26 de dezembro da ilha espanhola de El Hierro nas Canárias para cruzar o Atlântico com a única força das correntes.

Admirador do navegador Alain Bombard, que cruzou o Atlântico sozinho em 1952 em um bote de borracha, disse que cumpriu sua aposta de atravessar o oceano depois de entrar no Mar do Caribe em 27 de abril.

Os contratos futuros de petróleo apagaram as perdas vistas ao longo do dia e encerraram em alta nesta quinta-feira, 10, na nona sessão consecutiva de ganhos, levando o WTI ao maior nível em quatro semanas e tirando os dois contratos de um bear market.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para entrega em fevereiro fechou no maior nível em quatro semanas, em alta de 0,44%, cotado a US$ 51,59 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para março subiu 0,39%, para US$ 61,68 por barril. Agora, os dois tipos de óleo não estão mais em bear market.

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"A reação cautelosa das negociações comerciais entre Estados Unidos e China levou os investidores a deixarem o petróleo de lado durante a manhã", disse o diretor executivo e fundador da Sun Global Investments, Mihir Kapadia. "Apesar do que tem sido uma semana de sentimento positivo, já que os EUA e a China provavelmente irão progredir em direção a um pacto, a falta de detalhes fornecidos pelos países pesou inicialmente."

O rali de nove sessões consecutivas de alta do petróleo é o mais longo em cerca de 18 meses e os preços se encaminham para um segundo ganho semanal consecutivo. O otimismo recente se deve, principalmente, ao declínio nos estoques de petróleo dos EUA e à produção de óleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que caiu 630 mil barris por dia para o menor nível em seis meses, de acordo com pesquisa da S&P Global Platts divulgada no início da semana. Fonte: Dow Jones Newswires.

O valor do barril de petróleo subiu mais de US$ 63 nesta quarta-feira (21), recuperando parte da queda de mais de 6% registrada na véspera do feriado, com os preços sendo impulsionados por notícias de uma queda inesperada nos estoques norte-americanos.

Na manhã de hoje, o petróleo Brent subiu US$ 1,13 dólar, ou 1,81%, a US$ 63,66 por barril. Já o petróleo dos Estados Unidos avançou US$ 1,09 dólar, ou 2,04%, a US$ 54,52 por barril.

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O Instituto Americano de Petróleo informou que os estoques de petróleo caíram 1,5 milhão de barris na semana passada, diminuindo as preocupações de que o excesso de oferta estaria aumentando. Mas a alta registrada hoje ainda não foi suficiente para reverter a fraqueza do mercado.

Com a queda de mais de 6% na véspera do feriado, as ações no mercado mundial diminuíram ao passo que os investidores ficaram mais preocupados com as perspectivas de crescimento econômico.

O Brent teve queda de mais de 25% desde que atingiu a máxima de US$ 86,74 por barril no início de outubro, o que por sua vez refletiu a preocupação com as previsões de desaceleração da demanda em 2019 e o fornecimento recorde da Rússia, Arábia Saudita e Estados Unidos.

Do crescimento vertiginoso do supercampo de Lula, na Bacia de Santos, em 2017, nasceram dois "novos ricos" do petróleo - os municípios de Maricá e Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Juntas, as cidades receberam R$ 1,5 bilhão em compensações financeiras pela exploração dos seus recursos naturais, 130% mais do que em 2016. O dinheiro está sendo destinado a grandes obras que não saíam do papel por falta de caixa dos municípios e eram reivindicações antigas dos moradores.

Além disso, as prefeituras criaram fundos especiais que só vão poder ser acessados no futuro, quando a receita do petróleo se esgotar. Maricá e Niterói querem evitar erros cometidos no passado por cidades do norte fluminense, que ficaram famosas por esbanjar os royalties com projetos supérfluos, "de maquiagem" da paisagem urbana.

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São casos como o de Rio das Ostras, que gastou milhões para construir um calçadão de porcelanato em sua orla e como o de Campos dos Goytacazes, que construiu a própria "Disney" e um sambódromo, apesar de não ter tradição em carnaval.

Prefeito de Macaé, que há três anos perdeu para Maricá a liderança num ranking dos mais beneficiados pelos royalties da Petrobras, Aluizio dos Santos Júnior (PMDB), o dr. Aluizio, diz que se arrepende de não ter investido mais em infraestrutura.

"Dinheiro do petróleo é muito bom, mas passa. Gostaria de ter investido mais em saneamento básico, numa universidade forte. O que fica são as obras de infraestrutura, mobilidade e educação", afirmou.

Risco

Macaé precisou do royalty para sustentar a presença de grandes empresas, como a estatal e as fornecedoras. "Mas municípios menores, que não têm relação direta com o setor e que não têm muitos projetos, acabaram gastando com bobagens. Esse é o risco", destacou Edmar Almeida, professor do Grupo de Economia da Energia (GEE), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Com 160 mil habitantes, Maricá foi a cidade que, em 2017, recebeu mais compensações financeiras da Petrobrás. Sua infraestrutura e o acesso a serviços básicos são muito precários. Apenas 4% da população têm acesso a saneamento e 35%, a água potável.

Desde que o dinheiro do petróleo começou a entrar, a prefeitura aproveitou para colocar a casa em ordem, o que inclui desde a construção de um hospital de grande porte a um novo cemitério.

O secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão de Maricá, Leonardo Alves, conta que a prefeitura foi notificada pelo Ministério Público e pela Polícia Federal porque, sem espaço no cemitério antigo, corpos estavam ficando expostos. Apenas agora, com o dinheiro do petróleo, o problema pode ser resolvido.

"A gente conta que vai receber o dinheiro do campo de Lula por mais 15, 18 anos. Mas não estamos na dependência dessa captação. Não precisamos desse dinheiro para o nosso custeio", disse Alves.

Infraestrutura

Em Niterói, segunda maior economia do Estado do Rio, a lógica é a mesma: o foco são os investimentos em saneamento, pavimentação, educação, saúde e segurança.

Com o dinheiro da Petrobras, a prefeitura está construindo, por exemplo, estruturas de contenção para evitar deslizamento de encostas de morros, como os que ocorreram em 2010, em que dezenas de pessoas morreram.

No Morro do Estado, na região central do município, a obra é esperada há mais de oito anos. "Moro aqui há 52 anos. É o lugar da minha vida toda. Para mim, é uma grande coisa essa obra. Essa é minha ida e vinda", diz a moradora Vilma dos Santos, de 79 anos, apontando para as ruas da favela, ao lado de vizinhos.

O petróleo fechou em alta nesta terça-feira, 11, em reação a algumas novidades no setor, entre elas um corte na projeção do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) para a produção dos Estados Unidos em 2018. Além disso, o dólar em geral desvalorizado durante a sessão apoiou os contratos.

O petróleo WTI para entrega em agosto fechou em alta de 1,44%, em US$ 45,04 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para setembro avançou 1,37%, a US$ 47,52 o barril, na ICE.

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O DoE reduziu suas projeções para o preço do petróleo WTI e o Brent neste ano e no próximo. Mas o órgão americano apontou que espera uma produção menor da commodity no país em 2018, prevendo agora 9,90 milhões de barris por dia, uma queda de 1% ante a projeção anterior, o que ajudou a commodity hoje.

Além disso, os contratos aceleraram ganhos no meio da sessão, diante de relatos de que o Catar continua comprometido com os cortes na oferta liderados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), mesmo em um momento de tensão entre esse país e nações vizinhas do Golfo Pérsico, entre elas a Arábia Saudita.

Por outro lado, mais cedo os contratos chegaram a recuar, diante de notícias segundo as quais a Arábia Saudita produziu em junho mais petróleo do que o previsto no âmbito do acordo da Opep. O relatório do cartel sobre o mercado da commodity sai nesta quarta-feira, 12. Uma fonte afirmou que os sauditas produziram "cerca de 12 mil barris por dia" a mais do que o prometido no acordo. Trata-se da primeira vez que Riad desrespeita o acordo, que aponta para o país um limite de 10,058 milhões de barris por dia. Os dados oficiais de produção saudita devem sair oficialmente amanhã, no relatório mensal da Opep.

As outras notícias, de qualquer modo, garantiram que os contratos fechassem em alta. Além disso, o movimento no câmbio foi favorável, já que o dólar em geral mais fraco torna o petróleo mais barato para os detentores de outras moedas, o que aumenta o apetite dos investidores. Com informações da Dow Jones Newswires

Os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e as nações produtoras que não integram o organismo estão próximos de um acordo que estabilize o preço do petróleo, anunciou neste sábado (30) o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. "Estamos muito próximos de um acordo", revelou à imprensa, em Caracas.

As declarações coincidem com a visita do ministro venezuelano do Petróleo, Eulogio del Pino, à Rússia, Qatar, Irã e Arábia Saudita, para promover um "preço justo" do petróleo, que, segundo a Venezuela, deverá ser de 70 dólares o barril.

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De acordo com o ministro, "são quatro países" com os quais a Venezuela quis se reunir como parte da proposta formal feita às nações da Opep e não Opep para definir "um mecanismo de conciliação, necessário entre todos os produtores". O petróleo é a principal fonte de receita da Venezuela, país onde foi declarada uma "emergência econômica".

Da Agência Lusa

A Petrobras alcançou a marca de 2,128 milhões de barris por dia (bpd) em 2015. Isso representa alta de 4,6% diante do resultado do ano anterior e 0,15% acima dos 2,125 milhões bpd previstos no plano de negócios da empresa. A média anual da produção operada na camada pré-sal em 2015 também foi a maior da história da Petrobras, atingindo uma média de 767 mil barris por dia, superando a produção de 2014 em 56%. Ou seja, mais de um terço da produção total veio do pré-sal.

Se for considerada também a extração de gás natural, que cresceu 9,8% diante do ano anterior, a produção total chega a 2,6 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) - 5,5% maior que os 2,46 milhões boed de 2014.

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“O resultado é importante por demonstrar a grande capacidade operacional da empresa, mesmo em um cenário global adverso para o setor de óleo e gás, e por reiterar, diante do mercado, a previsibilidade e a transparência dos rumos da companhia”, disse o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine. 

O rápido crescimento da produção da plataforma P-58, que opera no complexo do Parque das Baleias, na porção capixaba da Bacia de Campos, e do FPSO Cidade de Mangaratiba, no pré-sal da Bacia de Santos, foram alguns dos principais destaques na expansão da produção no ano passado. Além disso, foi antecipado novembro para julho o início da operação do FPSO Cidade de Itaguaí, na Bacia de Santos.

“Temos consolidado nossa excelência na exploração em águas profundas e ultraprofundas. Em 2015, conseguimos conciliar o avanço tecnológico com a redução dos nossos custos operacionais, o que nos levou à marca de custo de extração de oito dólares por barril nos campos do pré-sal no terceiro trimestre”, aponta a diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Solange Guedes, .

O desempenho satisfatório das demais frentes de produção também teve papel decisivo no atingimento da meta de 2015. No ano passado, a produção do campo de Marlim, na Bacia de Campos, se estabilizou acima dos 200 mil bpd, e o Campo de Roncador chegou ao seu pico ao superar a barreira dos 400 mil bpd.

Exterior

No exterior, a produção média de petróleo em 2015 foi de 99 mil bpd, 14,4% abaixo dos 116 mil bpd no ano anterior. Essa redução ocorreu, principalmente, em função da conclusão da venda de ativos na Colômbia e no Peru, ainda em 2014, e na Argentina, em março de 2015. Estas operações tiveram seus efeitos parcialmente compensados pela entrada em produção dos campos de Saint Malo (dezembro de 2014) e Lucius (janeiro de 2015), nos Estados Unidos.

Já a produção média de gás natural no exterior ficou em 15,4 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), 3,1% abaixo dos 15,9 milhões m³/d de 2014. No período, foram concluídas as transferências de unidades no Peru e na Argentina e houve entrada em operação do campo de Hadrian South, em março de 2015, nos Estados Unidos, e dos novos poços em Rio Neuquén, na Argentina. Com isso, foram 190 mil boed - 9,4% menos que os 209 mil boed de 2014 no exterior.

Dezembro

A produção média de petróleo no Brasil em dezembro de 2015 foi de 2,18 bpd, 5,2% acima do mês anterior. Já para o gás, a alta foi de 6,9%, chegando a 76,7 milhões m³/dia. A produção de petróleo e gás natural da empresa no Brasil, em dezembro, foi de 2,66 milhões boed, ou 5,5% maior do que a registrada em novembro (2,52 milhões boed).

A produção de petróleo na camada pré-sal alcançou em dezembro novo recorde mensal de 874 mil bpd, com crescimento de 6,6% em relação à produção de novembro, que foi de 820 mil bpd. Já a produção de petróleo e gás natural operada na camada pré-sal se manteve acima do patamar de 1 milhão de boed e também representa um recorde mensal, atingindo 1,090 milhão boed, volume 6,6% superior a novembro (1,023 milhão boed).

No exterior, a produção média de petróleo em dezembro foi de 96 mil bpd, em linha com o volume produzido no mês anterior. A produção média de gás natural foi de 16,2 milhões m³/d, 1,4% acima dos 16,0 milhões m³/d no mês anterior, principalmente em decorrência da maior produção em Punta Rosada, no campo de Rio Neuquén, na Argentina. Com isso, no mês de dezembro foram produzidos, no exterior, 192 mil boed, 1,0% acima dos 190 mil boed no mês de novembro.

Fonte: Portal Brasil, com informações da Petrobras

O petróleo não deve voltar aos US$ 100,00 o barril novamente nos próximos quatro anos, estima o presidente da companhia italiana de petróleo Eni SpA, Claudio Descalzi. "Embora tenha havido um aumento positivo dos preços, não acredito que atingirão US$ 100,00 o barril. Trabalhamos com a perspectiva de os preços atingirem US$ 80,00 ou US$ 90,00 até 2019", comentou.

Segundo ele, a recuperação dos preços seria mais rápida se a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) cortassem a produção em junho. "Temos de ver o que a Opep fará em junho, porque se a organização reduzi-la a recuperação (dos preços) será mais rápida", afirmou ao The Wall Street Journal. Ele participa de uma conferência econômica no resort de Sharm El Sheikh, no Egito.

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Os preços do petróleo estão se estabilizando porque o descompasso entre a oferta e a demanda está diminuindo em consequência do crescimento econômico em alguns países na Europa e Ásia, enquanto a produção está recuando, mas o mercado ainda deve ficar volátil, observou. Fonte: Dow Jones Newswire.

Os preços do petróleo fecharam abaixo dos US$ 100 por barril na New York Mercantile Exchange (Nymex) e, pela primeira vez em 16 meses, na Intercontinental Exchange (ICE), pressionados pelas persistentes dúvidas quanto à demanda futura.

Na ICE, o contrato do Brent para outubro recuou 1% (US$ 1,04) para US$ 99,16 por barril, o fechamento mais baixo desde abril de 2013. Os preços têm caído desde o meio de junho, pois a violência em diversos lugares estratégicos do mundo não interrompeu o abastecimento de petróleo e a demanda tem sido morna, principalmente na Ásia e Europa.

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Os contratos do Brent para entrega no final de 2014 e 2015 estão mais caros que os contratos para outubro, indicando que os operadores sentem um excesso de oferta no mercado. Essa diferença entre contratos de médio e curto prazo aumentou nesta terça-feira.

Os preços nos Estados Unidos, por outro lado, se recuperaram após atingir as mínimas em oito meses. O contrato para outubro negociado na Nymex fechou em alta de 0,10% (US$ 0,09), a US$ 92,75 por barril.

O aumento foi puxado pelas expectativas de que os estoques em Cushing - um importante centro de armazenamento no meio-oeste do país - vão permanecer baixos por mais tempo do que o esperado, devido a um atraso nas obras de um gasoduto.

A diferença entre o preço do petróleo Brent e o preço no mercado dos Estados Unidos diminuiu nesta terça-feira, para US$ 6,41 por barril, de US$ 7,54 na segunda-feira.

Além disso, o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) reduziu as expectativas para os preços de petróleo em 2014 e 2015, refletindo um aumento na produção no país e expectativas de demanda global menor. Os Estados Unidos produziram 8,6 milhões de barris de petróleo por dia em agosto, o nível mais alto desde de julho de 1986. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo bruto operam em queda nesta quinta-feira, com a retomada de exportações da commodity na Líbia, aumentando a oferta no mercado. O maior campo do país, o Sharara de 340 mil barris por dia, voltou a produzir após a suspensão de ordem de força maior em dois terminais no leste líbio, que respondem por quase metade da capacidade de exportações de óleo no país.

Mais cedo, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) disse que demanda global da commodity deve aumentar em 1,13 milhões de barris por dia neste ano, enquanto a produção entre os membros da organização caiu 79 mil barris por dia, para 29,7 milhões de barris por dia, em junho.

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Às 8h51 (de Brasília), o contrato de Brent para entrega em agosto no ICE recuava 0,06%, para US$ 108,20 por barril. O petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex cedia 0,29%, a US$ 102,04 por barril.Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo fecharam quase estáveis na New York Mercantile Exchange (Nymex) nesta segunda-feira (16), influenciados pela percepção de que os campos de petróleo iraquianos seguem isolados de ameaças.

Na Nymex, o petróleo para julho fechou em queda de US$ 0,01, a US$ 106,90 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para agosto subiu US$ 0,48 (0,4%), para US$ 112,94 por barril.

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Analistas assinalaram que as atenções devem continuar voltadas para o Iraque, mas ponderaram que os campos de petróleo do país, que se concentram na região sul, estão afastados dos locais onde estão ocorrendo mais embates entre forças do governo e militantes sunitas, no norte e centro do país.

"Os riscos imediatos advindos dos combates no norte do Iraque são pequenos, pois a indústria do petróleo está concentrada no sul e na região curda", afirmou Julian Jessop, economista da Capital Economics em Londres. Ele acrescentou que a ajuda do Irã para resolver a crise no Iraque pode abrir o caminho para uma maior flexibilização das sanções ocidentais às exportações iranianas.

Ainda assim, a continuidade da violência em território iraquiano manteve os preços sustentados, principalmente devido à incerteza sobre a capacidade do Iraque de manter as suas ambiciosas estimativas de produção de petróleo no longo prazo. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Petrobras informou neste domingo (6), que atingiu em março novo recorde mensal de processamento de petróleo nas suas refinarias. A carga média processada foi de 2.151 mil barris de petróleo por dia, representando um volume de 12 mil barris, superior ao recorde mensal anterior de 2.139 mil obtido em julho de 2013.

Também no mês passado, a estatal atingiu em suas refinarias recorde na produção de diesel e gasolina com baixo teor de enxofre. Foram produzidos 4 milhões de barris de diesel S-10 concentração de 10 partes por milhão (ppm) de enxofre, 20 milhões de barris de diesel S-500 (500 ppm de enxofre) e 14,8 milhões de barris de gasolina S-50 (50 ppm de enxofre).

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Na nota divulgada, a empresa também comunicou ter ultrapassado, pela primeira vez, a barreira dos 100 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural entregues ao mercado consumidor. No dia 26 de março, a empresa disponibilizou um total de 101,1 milhões de metros cúbicos do energético, volume recorde registrado até então. Desse total, 45,1 milhões de metros cúbicos foram destinados ao mercado termelétrico e 42,5 milhões de metros cúbicos ao mercado não termelétrico, do qual fazem parte indústrias, residências, veículos, sistemas de cogeração e outros. O restante - 13,5 milhões de metros cúbicos - foi entregue às unidades da Petrobrás.

Em março deste ano, a geração de energia elétrica nas usinas termelétricas da Petrobras foi de 5.000 MW. Considerando as usinas para as quais a Petrobras fornece gás natural, a geração chegou a 7.613 MW, representando cerca de 12% da demanda de energia elétrica do SIN - Sistema Interligado Nacional.

Fertilizantes

Por fim, a nota da estatal informa que a fábrica de fertilizantes da Bahia atingiu no último dia 31 de março a produção de 34.715 toneladas de ureia, recorde de produção mensal da série histórica da fábrica para o mês de março. Atingiu também a expressiva marca de 104.233 toneladas acumuladas no primeiro trimestre do ano.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta quarta-feira (19) com previsões de mais tempo frio nos EUA elevando as expectativas de maior demanda por combustível de calefação.

O contrato de petróleo para março fechou em alta de US$ 0,88 (0,90%), a US$ 103,31 por barril na Nymex. Já o petróleo do tipo brent para abril encerrou com leve ganho de US$ 0,01 (0,01%), a US$ 110,47 por barril na ICE.

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As previsões de tempo apontam mais frio nas próximas duas semanas, contrariando expectativas anteriores de que o clima ficasse mais ameno. Como resultado, os traders novamente apostam em maior demanda por combustível de calefação. No entanto, o inverno não costuma ser um motivador para os preços e alguns analistas são céticos em relação ao apoio que o clima pode dar aos preços.

Os traders também esperam que os dados da semana passada mostrem uma queda nos estoques de petróleo em Cushing - ponto de entrega física dos contratos negociados na Nymex. A divulgação dos dados foi atrasada em um dia devido ao feriado do Dia do Presidente na segunda-feira.

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