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O corpo da ex-primeira-dama Marisa Letícia está sendo velado, neste sábado (4), na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Ela deixou o Hospital Sírio Libanês, onde estava internada por volta das 7h30 [horário de Brasília] e chegou ao local às 9h. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou minutos antes.  

De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato, até às 10h o velório será fechado para a família. Depois o público poderá se despedir da ex-primeira-dama. O velório segue até as 15h. Em seguida, o corpo será cremado em uma cerimônia reservada aos familiares. 

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A morte oficial da esposa de Lula foi confirmada pelo Sírio Libanês após exames padrões nessa sexta-feira (3). Um dia antes, o hospital divulgou a ausência de fluxo no cérebro da ex-primeira-dama e a sua família autorizou a doação dos órgãos.

O estado de saúde da ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva piorou ao longo desta quarta-feira (1º). Segundo a equipe de médicos que atendem a mulher do ex-presidente Lula, o quadro dela é "irreversível".

Marisa estava em coma induzido com monitorização neurológica, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). O tratamento ocorre na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Sírio-Libânes, em São Paulo.

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A ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, segundo boletim médico divulgado na manhã desta quinta-feira (26) pela instituição. Ela está sedada e com a pressão intracraniana controlada.

Nessa quarta (25), Marisa Leícia foi submetida a nova avaliação tomográfica de crânio para controle de sangramento cerebral. Em seguida, foi realizada a passagem de um cateter ventricular para monitoramento da pressão intracraniana.

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A ex-primeira-dama deu entrada na tarde de terça-feira (24) no Sírio-Libanês com uma hemorragia cerebral em razão da ruptura de um aneurisma. Segundo o hospital, ela foi imediatamente submetida a atendimento de emergência, seguido de cirurgia endovascular (embolização) e oclusão do aneurisma e deve seguir em tratamento intensivo por tempo indeterminado.

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