Tópicos | facebook

Embora o Facebook proíba a entrada de crianças com menos de 13 anos em sua rede, ele não toma nenhuma providência para mantê-las longe. Essa é a principal acusação de um cidadão da Irlanda do Norte, que decidiu mover uma ação contra a empresa após descobrir que sua filha de 12 anos tinha um perfil na plataforma.

O pai ficou especialmente irritado ao visualizar as fotos postadas pela menina. Sua advogada, Hilary Carmichel, explica: "Ela aparece muito produzida, em poses provocativas, aparentando ser muito mais velha", afirmou ao portal da BBC. Isso colocaria a criança em risco, principalmente por ela incluir no perfil detalhes pessoais, como a escola que frequenta.

##RECOMENDA##

Por conta disso, o Facebook terá de enfrentar um processo por negligência. Para Carmichel, o portal teria como evitar incidentes do tipo; bastaria exigir a inserção de uma identificação – como o número do passaporte – para checar a real idade do usuário. Por enquanto, para enganar o sistema, a criança só precisa selecionar um ano de nascimento diferente do seu.

Leia mais: Facebook vai usar tecnologia da Microsoft para detectar pornografia infantil

Ao periódico britânico Daily Mail, o pai admitiu que a menina foi a responsável pelo envio das fotos e por reabrir sua conta depois que ele a encerrou. No entanto, alega que ela é “jovem demais para entender o que está fazendo”. “Ela está com problemas e praticando um comportamento autodestrutivo. Por isso está sendo submetida a terapia", afirmou.

Caminho aberto
Em maio deste ano, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg afirmou que, por motivos burocráticos e de segurança, a entrada de jovens com menos de 13 anos demoraria para ser autorizada.

No entanto, já que a verificação é praticamente inexistente, muitos desses jovens já estão na rede social. A revista Consumer Reports, por exemplo, estima que existam mais de 7,5 milhões, além de 5 milhões de internautas que nem sequer chegaram aos 10 anos.

Portanto, caso o Facebook crie um método para que as crianças possam acessá-lo – requisitando a autorização dos pais e definindo rígidas regras de privacidade, por exemplo – como especulado por Zuckerberg, a atitude servirá mais para evitar sua entrada do que para liberá-la.

O Facebook liberou nesta semana uma nova versão do seu aplicativo para aparelhos iOS. A versão 3.5 do app da rede social já está disponível na App Store e traz diversos novos recursos, como a habilidade de marcar amigos e locais em posts e de compartilhar links externos a partir de uma visualização web. 

Além disso, você verá um novo design para os murais de Perfil e Grupos e uma ferramenta de compartilhamento melhorada que adiciona controles de privacidade em posts e combina suas configurações com as que você ajustou no site do Facebook. A rede social introduziu algumas atualizações referentes a controle de privacidade no final de agosto.

##RECOMENDA##

No entanto, as coisas que não estão presentes parecem ser mais significativas. Primeiramente, os rumores de filtros de fotos serem adicionados ao app mobile parecem não ter se concretizado. E, em segundo lugar, ainda não foi dessa vez que o site liberou o aguardado app específico para iPad.

As informações e rumores sobre o desenvolvimento, pelo Facebook, de um app para iPad tem aumentado nos últimos meses, e elas pareciam ter sido confirmadas por conta de um vazamento no final de julho. Mas infelizmente ainda não há um app para o tablet da Apple nem uma confirmação sobre quando o software chega oficialmente.

facebookios201101.jpg

Nova versão do app traz algumas mudanças visuais para o iPhone

A nova versão do Facebook para iPhone e iPod Touch também soluciona diversos bugs, incluindo problemas com a barra de Notificações, bugs na seção de Fotos, além de melhorias quanto a estabilidade e desempenho do programa, afirma o Facebook.

A nova versão do aplicativo é compatível com iPhone, iPod Touch e iPad e exige o sistema iOS 3.0 ou versão mais recente.

O próximo ranking de audiência na Internet levantado pelo Ibope Nielsen Online deverá revelar que o Facebook superou o Orkut em número de usuários no Brasil, afirma a revista IstoÉ Dinheiro em sua edição de 2/9.

Segundo dados divulgados pela revista, em julho de 2011 o Orkut tinha 29 milhões de usuários únicos, enquanto o Facebook tinha 28,8 milhões. Em agosto, porém, o Facebook registrou cerca de 30 milhões de usuários, ultrapassando o rival.

##RECOMENDA##

Os números atribuídos ao Ibope Nielsen Online - e que, segundo a revista, serão divulgados nas próximas semanas - são maiores que os divulgados pelo site Social Bakers, que atribui ao Facebook 25,8 milhões de usuários no Brasil em agosto. Contudo, as metodologias do site e do instituto de pesquisas são diferentes, o que poderia justificar a disparidade.

Por meio de sua assessoria no Brasil, o Facebook não confirmou ter sido a fonte da informação, alegando que não comenta números da concorrência. Pelo último resultado divulgado pela rede social, o Facebook tem 25 milhões de usuários no Brasil - número semelhante ao do Social Bakers. No mundo, a rede social afirma ter mais de 750 milhões de usuários ativos.

A Google Brasil, por sua vez, informou por meio de sua assessoria que não divulga números de usuários por país - a empresa diz apenas que o total de usuários do Orkut em todo o mundo é de 85 milhões.

Procurado pelo IDG Now! para comentar os números divulgados,

O Ibope Nielsen Online não confirma os dados divulgados na última sexta-feira (2/09) pela revista IstoÉ Dinheiro, segundo os quais o Facebook superou o Orkut em número de usuários brasileiros cadastrados.

Procurado pelo IDG Now!, o instituto disse desconhecer a fonte da notícia, mesmo porque "os dados de audiência de Internet referentes a agosto ainda não foram finalizados".

D

Neste fim de semana o Twitter ativou um novo recurso: a publicação direta dos tweets de seus usuários nas contas do Facebook, em a necessidade de uso de aplicações de terceiros. Para ativá-lo basta ir entrar na página de configurações do seu perfil no Twitter e sincronizar a conta do microsblog com a do Facebook.

Hoje, em média, circulam no Twitter mais de 200 milhões de tweets por dia. Um ano atrás, havia cerca de 150 mil aplicações registradas no microblog. Agora, há mais de um milhão que se conectam ao Twitter. Normalmente, aquelas mais populares têm seus recursos absorvidos pelo microblog, como é o caso dessa conexão direta com o Facebook.

##RECOMENDA##

Criado pelo designer Lysander Foller, o pingente acima foi inspirado no símbolo “like”, conhecido aliado dos comentários na rede social Facebook. Infelizmente, o “mimo” ainda não chegou aqui no Brasil, mas já se sabe que tem nas versões dourada e prateada.

Essa foi a dica da blogueira Karol Nogueira, do blog Apartamento Fashion. Fiquem ligados em mais novidades do gênero visitando o blog parceiro do LeiaJá.

A rede social Facebook vai se transformar em uma plataforma para ouvir e compartilhar músicas grátis em sistema de streaming. A informação foi divulgada pelo Wall Street Journal. Segundo a publicação o anúncio deve ser feito no final de setembro, durante a conferência para desenvolvedores f8.

O objetivo da mudança é ampliar a parte de multimídia do serviço. Além das canções, a empresa pretende facilitar o uso do serviço para assistir vídeos (a exemplo do YouTube) e turbinar os games. Ou seja, fazer com que quem quer se divertir não precise sair do Facebook, como já acontece com vários jogos casuais.

##RECOMENDA##

Pelos planos da rede social, será possível ouvir música sem sair da página, mas com as canções fornecidas por outros sites. Bastará que serviços como Spotify tenham um player que possa ser inserido no Facebook, semelhante ao que acontece com vídeos do YouTube. Também será possível “curtir” canções, entre outros recursos.

Apesar do frenesi pela chegada do Google+, os rivais Facebook e Twitter continuam em uma ascendente em termos de audiência. O primeiro atraiu 162 milhões de visitantes únicos em julho – alta de 11% em relação ao mesmo período do ano passado – enquanto que o microblogging atingiu 33 milhões – crescimento de 32%. Os números são do instituto comScore.

O LinkedIn não ficou atrás. Conquistou 32 milhões de internautas, o que representa um aumento de 45% frente a julho de 2010. Destaque para o Tumblr, que, embora não esteja à altura de seus rivais – 13 milhões de visitantes – viu sua audiência mais que triplicar (218%).

##RECOMENDA##

Por outro lado, o MySpace – outrora líder do setor – continua em queda: caiu 45%, de 61 milhões de internautas para 33 milhões. Já o tão comentado Google+ ainda não entrou na disputa. De acordo Andrew Lipsman, vice-presidente da comScore, a rede social da gigante começará a ser monitorada em setembro.

No começo deste mês, o instituto relatou que o Google+ precisou de menos de 30 dias para alcançar a marca de 25 milhões de usuários – para obter o feito, o Twitter demorou dois anos e meio, e o Facebook, três. Ainda assim, o portal não parece estar roubando a audiência de seus rivais.

 “Não fiquei surpreso com crescimento do Twitter e do Facebook”, afirmou Lipsman. “O mercado das redes sociais não é um jogo em que um ganha e todos os outros perdem. Nos últimos anos, os internautas têm se mostrado dispostos a incorporar diversos portais à sua rotina, de modo que o Google+ possivelmente servirá para incrementá-la”.

Mas, afinal, o novo produto da companhia de Mountain View poderá bater de frente com seus rivais? “É muito cedo para fazer uma previsão”, disse o executivo. “O setor continua crescendo, o que significa que mais sites poderão entrar no jogo e conquistar uma parte do bolo”.

Por fim, Lipsman ressaltou o ganho de popularidade do Twitter. Segundo ele, o site atraiu usuários em ocupam categorias extremas: os adolescentes e os adultos com mais de 55, o que pode significar que seu público está começando a se diversificar.

Que tal ganhar um iPad 2 de 64GB sem fazer nada além de clicar em uma página no Facebook? É essa ideia que atraiu mais de 500 mil pessoas a participarem de um suposto sorteio do tablet da Apple na maior rede social do mundo.

No entanto, um olhar mais atento levanta algumas dúvidas. Para participar da tal promoção, chamada de “Sorteio de 10 iPads de 2ª geração” e agendada para 31 de outubro, é preciso confirmar presença no evento e curtir uma página aparentemente oficial da Apple no Facebook, que já tem cerca de 1,3 milhão de fãs. O problema é que a página é falsa, alerta a assessoria da fabricante – além de não trazer nenhuma informação ou post sobre a empresa.

##RECOMENDA##

Além disso, a Apple confirmou à Macworld Brasil que não está realizando nenhum tipo de sorteio ou promoção de iPad no Facebook e que informações oficiais sobre a empresa devem ser obtidas pelo site www.apple.com.br. A companhia afirmou que ainda não sabia quais providências seriam tomadas.

Até o fechamento desta reportagem, a assessoria do Facebook ainda não havia respondido ao nosso questionamento sobre se seria possível que o suposto sorteio seja, na verdade, um golpe para roubar dados pessoias dos usuários.

sorteioipadfacebook01.jpg

Um homem foi condenado na Inglaterra a 15 meses de prisão por utilizar dados sigilosos de seus vizinhos (colhidos em serviços como o Facebook) para invadir contas bancárias e desviar o equivalente a mais de 90 mil reais.

Iain Wood, que trabalhava instalando carpetes, ajudou pessoas que vivem no seu quarteirão de apartamentos em Newcastle a criar contas em sites de redes sociais  e utilizou esses dados para retirar o máximo possível de informação sobre as vítimas.Com essas informações, Wood foi capaz de acessar as contas bancárias das pessoas.

##RECOMENDA##

Os golpes começaram em junho de 2008 e duraram até junho de 2010. Em entrevista ao jornal Sunday Sun, o juiz Guy Whitburn, da corte de Newcastle, afirmou que este é o caso mais sofisticado de fraude que ele já viu. “Era muito bem planejado e complexo”, afirma.

Wood confessou ter invadido as contas e interceptado dados e conversas publicadas pelas vítimas em suas páginas. Para completar o esquema, ele também furtava documentos e passaportes dos apartamentos ou caixas de correios dos vizinhos.

Segundo as autoridades, ele chegava a ficar 18 horas em um único dia conectado para conseguir mais informações sobre suas vítimas em sites como o Facebook. Wood também tirava proveito do fato de muitas pessoas utilizarem a mesma senha para vários serviços.

Apesar do crescimento impressionante do Facebook e do bom início do rival Google+, uma boa parcela dos usuários parece estar começando a se cansar das redes sociais, de acordo com uma pesquisa da consultoria Gartner.

O levantamento, feito com pouco mais de 6,2 mil pessoas em 11 países, com idades entre 13 e 74 anos, mostra que um quarto dos entrevistados atualmente acessa com menos frequência seus sites favoritos de redes sociais do que quando se inscreveram nos serviços – particularmente os que, segundo o instituto, têm uma visão mais prática da tecnologia.

##RECOMENDA##

O Brasil foi um dos países com maior grau de desânimo – 30% dos entrevistados afirmam estar usando menos seus sites sociais prediletos. Na Rússia, essa fatia foi de 40%. Já em países desenvolvidos, como Japão, Reino Unido e EUA, essa tendência se inverte, com cerca de 80% dos entrevistados afirmando acessar esses sites com frequência maior ou igual do que quando começaram.

Além disso, a pesquisa descobriu que 31% dos entrevistados mais jovens e ligados em tecnologias móveis estão ficando entediados com suas redes. “Essa situação deve ser monitorada pelos serviços, uma vez que eles vão precisar inovar e diversificar para manter a atenção dos consumidores”, afirmou o diretor de pesquisas da Gartner, Brian Blau.

Por outro lado, 37% dos entrevistados, especialmente os que fazem parte de grupos mais jovens e ligados em tecnologia, disseram estar usando mais seus sites de redes sociais favoritos em comparação à época em que se inscreveram nos serviços.

O levantamento da companhia foi realizado em um total de 11 países, incluindo nações desenvolvidas e emergentes, entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011. Os usuários foram questionados sobre como usam e quais suas opiniões sobre sites de redes sociais.

Entre as razões apontadas por aqueles que se disseram menos animados com as redes, destaque para problemas de privacidade, apontada por 33% dos entrevistados.

Leia também:

- Será que Facebook e Google+ poderão coexistir?

- Opinião: 5 razões porque o Google+ ficou chato

Atualizado às 16h43

O Facebook corrigiu na noite de quarta-feira(10/8) o problema da ausência da barra de rolagem do bate-papo que impedia que os usuários visualizassem todos os contatos online, desde de 07/07, nove dias após o lançamento do Google+.

##RECOMENDA##

Mas, segundo usuários, o site apresentou novos problemas por volta da 0h desta quinta. Alguns internautas reclamaram de não conseguir entrar em suas contas, publicar mensagens no mural e algumas mensagens enviadas via chat não era enviadas, nem eram armazenadas no histórico das conversas.

Após contato da redação, a assessoria de imprensa do Facebook Brasil informou na tarde desta quinta que as mudanças no bate-papo do Facebook não têm relação com  os problemas que os usuários enfrentaram ao acessar o site das 0h até às 11h.  "Alguns usuários podem ter enfrentado lentidões ou problemas de conexão ao usar o site nesta manhã. Eles devem estar resolvidos agora", informou a assessoria de imprensa, em nota. O motivo dos problemas de acesso e publicação de mensagens na rede social não foi revelado.

Sobre o bate-papo, o Facebook Brasil declarou que o site "fez mudanças para reabilitar a funcionalidade" de visualizar todos os contatos online após receber "muitos feedbacks de usuários que sentiram falta" do recurso. "Agora, o Bate-Papo do Facebook mostra os amigos com os quais você mais interage e assim como o resto dos contatos disponíveis no momento".

Ao que parece, o “fim do mundo” das redes sociais não será comandado pelo Anonymous. O grupo negou que esteja por trás da #OpFacebook, uma operação que pretende matar a rede social de Mark Zuckerberg no dia 5 de novembro, de acordo com um vídeo postado no YouTube que usa o nome do grupo. 

“À imprensa: veículos do mundo, parem de mentir. #OpFacebook é apenas outra mentira! Nós não “mataremos” o mensageiro. Este não é nosso estilo” escreveu o Anonymous no perfil do Twitter anonops, conhecido por divulgar as operações da organização. “Não sejam ingênuos. Coisas importantes estão acontecendo no mundo para perdermos tempo com equívocos como #OpFacebook. Vamos manter nosso estilo e moral”. 

##RECOMENDA##

Por ser uma organização de hackers anônima, que não possui seus membros propriamente identificados, isso permite que qualquer pessoa se passe ou se considere um “Anon”. Ainda no perfil da rede de microblogs, o grupo afirma que a convocação para operação está em curso, mas que não é um ato feito pelos hackers do grupo como um todo. “OpFacebook está sendo organizada por alguns Anons. Isso não necessariamente significa que todos os #Anonymous concordem com ela” explicou em outro post.

O Anonymous ganhou notoriedade no fim do ano passado, quando orquestrou ataques a sites da Visa, Mastercard, PayPal, entre outros, em defesa a sanções impostas ao WikiLeaks, organização sem fins lucrativos que vazou diversos documentos sigilosos de nações ao redor do mundo.

O grupo sempre ressaltou a importância o uso de redes sociais como o próprio Facebook e o Twitter para organização de manifestações contra regimes ditatoriais. Exemplos desse tipo foram as revoluções nos países árabes. No Egito, por exemplo, as revoltas populares levaram à queda do ditador Hosni Mubarak. Até gigantes como o Google e o Twitter se uniram para fornecer meios para que as pessoas pudessem se comunicar e utilizar serviços web que, à época, estavam bloqueados. 

Atritos
Não é primeira vez que os hackers se manifestam contra uma rede social. Quando o Google excluiu as contas do Anonymous do Gmail e do Google+ , o grupo anunciou que criaria um site de relacionamentos próprio, o AnonPlus.

O Facebook lançou ontem, 9/8, o Messenger for Mobile, um novo aplicativo de bate-papo para iPhone e iPod Touch. Ao que tudo indica, a rede social de Mark Zuckerberg está sentindo a pressão de sua nova concorrente, a Google+. Apesar de ser  uma rede social muito maior, popular e enraizada no momento, o Facebook parece estar brincando de correr atrás com algumas inovações do recém-lançado site da gigante de buscas.

Com o novo app do Facebook – apenas a segunda incursão da empresa na App Store – ela fica muito perto do recurso de chat Huddle, do Google+. O Messenger permite a troca de correspondência entre amigo que você seleciona, e também pode incluir dados de localização para os participantes do chat. E os integrantes da conversa que não tiverem smartphones ainda podem enviar e receber mensagens no Messenger por meio de SMS tradicionais, desde que confirmem primeiramente seus números de celular com o Facebook.

##RECOMENDA##

O Facebook Messenger para iPhone é gratuito e exige o iOS 4.0 ou mais recente para rodar no iPhone, iPod Touch e iPad (apesar de não ser otimizado para o tablet da Apple).

Até o fechamento desta reportagem, o app estava disponível no iTunes, mas ainda não podia ser encontrado na App Store brasileira. O software também tem versões para alguns aparelhos com Android e BlackBerry.

facebookmessengerios01.jpg

Facebook Messenger: bate-papo no iPhone

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando