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O ano de 2023 se aproxima e alguns dos produtos da Apple devem ter o preço reduzido por conta de novas linhas de um ano que promete muitas novidades. O principal evento anual de anúncios, que ocorreu em setembro, trouxe a série iPhone 14, que já começou a ser comercializada no Brasil. Com isso, é natural que esse e outros lançamentos de 2022 recebam uma queda de preços ao longo do próximo ano. Por isso, a equipe do LeiaJá separou uma lista com alguns produtos que valem a pena manter de olho, além do iPhone 14 e 14 Plus: 

iPad 10 – Ao começar pela nova geração do tablet básico, o iPad 10 possui chip A14 Bionic e conexão 5G, além da entrada USB que agradou os fãs da marca. Ele também mantém os 12 megapixels em uma única câmera frontal, porém com uma versão ultrawide, junto à lente traseira da mesma característica, garantindo vídeos em resolução 4K. Com a nova tela Liquid Retina de 10,9 polegadas de ponta a ponta, os consumidores podem optar entre quatro cores vibrantes disponíveis. O preço médio atual vai de R$5.299 a R$8.499.  

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iPad Pro M2 – Sobre o tablet profissional, a nova geração chegou ao Brasil em novembro deste ano com grandes melhorias em relação à memória e velocidade graças ao processador M2, o mesmo do MacBook Air. O novo iPad Pro inclui a inédita experiência Apple Pencil sobre a tela. Disponível com telas de 11 e 12,9 polegadas e resolução até 6K, ele possui câmeras de 12MP. Atualmente, suas variantes podem ser encontradas de R$6.899 a R$9.999.  

Apple Watch SE 2 – Um dos principais destaques do Apple Watch SE 2 é o upgrade do processador, que passou a contar com o chip S8 SiP, além da melhora nos sensores do detector de acidentes e chegada do bluetooth 5.3, capaz de otimizar as conexões com o smartphone e fones de ouvido. Recém-lançado, está disponível nas principais varejistas a partir de R$2.399, valor que deve reduzir no próximo ano. 

AirPods Pro 2 – Essa é a primeira grande atualização dos fones de ouvido AirPods Pro, trazendo melhor cancelamento de ruído, encenação de som personalizada, som espacial e duração de bateria 33% maior, ou seja, são seis horas de audição, enquanto o estojo de carregamento tem mais quatro cargas completas. É possível encontrá-lo a partir de R$1.979,10. Vale ressaltar que os fones também são compatíveis com Android. 

MacBook Air M2 – Por fim, a mais recente geração do notebook ultrafino da Apple é uma das linhas que deve baratear em 2023. O modelo conta com a entrada de carregamento MagSafe e agora é compatível com carregadores mais rápidos de até 67 W, o que gera 50% de sua carga preenchida em apenas 30 minutos. O novo MacBook traz o chip M2. Disponível nas cores prata, cinza espacial, estelar e meia-noite, o preço sai em média por R$9.799 atualmente.

A Apple anunciou novidades e os valores do iPad, no iPad Pro, nesta terça-feira (18). Na loja online os preços no Brasil começam em R$ 5.299, R$ 9.799 e R$ 1.499, respectivamente. No entanto, ainda não é possível realizar a encomenda dos produtos. Além disso, a empresa não divulgou a data em que os aparelhos chegarão às lojas brasileiras.

O novo iPad 2022, chega ao mercado com um novo conjunto fotográfico, o que inclui uma câmera frontal no formato ultra wide com 12 megapixels, posicionada na vertical. Além disso, a câmera traseira também foi atualizada para capturar fotos mais nítidas e bons vídeos em 4K. O sensor registra imagens de 13 megapixels.

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Uma grande novidade é a adoção da porta USB-C no lugar do Lightning. Ou seja, dá para usar cabos de outros equipamentos para recarregar o iPad ou conectá-lo ao computador. Além disso, a tela aumenta de 10,2 para 10,9 polegadas.

Além desse lançamento, a Apple também apresentou o novo iPad Pro, que chega com o processador M2, criado pela própria Apple. Dessa forma, o aparelho tem desempenho 15% mais veloz do que a geração passada, de acordo com a empresa.

Além disso, o chip M2 tem 50% mais largura de banda de memória do que o chip M1, totalizando 100 GB/s. A memória RAM pode chegar a 16 GB nos novos aparelhos. Segundo a Apple, o produto é voltado para quem trabalha no tablet.

Com a conferência de lançamentos de volta ao formato presencial, a Apple vai apresentar seus novos produtos na próxima quarta-feira (7). O slogan escolhido para o evento foi "Far Out" - "inovador" em tradução livre - e só aumentou a expectativa do público para conhecer o novo iPhone, além do headset que marca a entrada da companhia na realidade virtual. 

A conferência começa às 14h, no horário de Brasília, no Steve Jobs Theatre, alocado dentro da empresa em Cupertino, nos Estados Unidos. Em junho, a Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple já havia lançado o sistema iOS14, mas os dispositivos foram guardados para o evento do dia 7. 

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iPhone 14 

De acordo com os rumores publicados pelo site The Verge, serão lançados quatro modelos do novo smartphone da Apple. O iPhone 14 e o iPhone 14 Pro contarão com telas de 6,1 polegadas. Já o iPhone 14 Plus/Max e o iPhone 14 Pro Max terão display de 6,7 polegadas. 

A linha Pro será equipada com o novo chipset A16 Bionic. Também é esperado que os dispositivos tragam painéis em formato de pílula para os sensores frontais e câmeras traseiras de 48 MP.

As versões de entrada devem vir com uma versão atualizada do chip A15 Bionic, já usado no iPhone 13 Pro. Os novos smartphones podem manter os notches tradicionais e as câmeras principais de 12 MP, como ocorreu em gerações anteriores. 

Uma atualização no sistema de Face ID deve permitir a remoção do notch. A ideia seria trocá-lo por um pontinho preto, semelhante ao visual do Android. Outro indicativo é que aparelhos permitam que o usuário personalize ícones, altere as cores, fontes e até a utilização de mais de uma lockscreen.

Apple Watch para esportistas 

O Apple Watch SE deve manter o visual e as dimensões da versão atual, e receber apenas uma revisão do hardware do S7, com chip do S8. Também deve ser apresentado o Apple Watch Series 8 com sensor de temperatura corporal e tela curva Always-On com bordas mais finas. 

Uma versão mais resistente é esperada pelos praticantes de atividade esportiva. O Apple Watch Extreme ou Apple Watch Pro deve estrear com materiais mais fortes, um display grande e bateria de maior autonomia. Seus recursos devem ser os mesmos do modelo Series 8. 

AirPods Pro 2 

Com estojo de carregamento com entrada USB-C e suporte ao codec Apple Lossless, o novo fone de ouvido deve vir integrado com um chip atualizado e oferecer um áudio com maior qualidade, apontou o site 9to5mac. O visual deve perder o formato arredondado e ser mais discreto, descrito pela publicação como ponta de asa no ouvido.

Headset com realidade aumentada 

Entre os lançamentos mais esperados, a Apple pode começar a vender seu headset. O novo aparelho de realidade virtual vai rodar com o sistema realityOS e será equipado com chip M2, além do espaço de 16GB de RAM. 

iPad 

O público também espera pela prévia dos novos iPads e do próximo Mac Pro. Segundo o Bloomberg, os novos tablets devem vir com display de 11 e 12,9 polegadas, também integrados com o chip M2. Nos bastidores, os dois lançamentos têm os nomes de J617 e J620. 

A conferência ainda pode anunciar o M2 Mac Mini e M2 Pro Mac Mini, com sistema operacional macOS Ventura. Além disso, os MacBook Pros M2 Pro e M2 Max podem ser apresentados com um display de 14 e 16 polegadas. As categorias mais avançadas, como o M2 Ultra e o M2 Extreme Mac Pro também são esperadas.  

Apple TV  

O dispositivo de streaming pode ganhar chip A14 e mais memória RAM, o que deixaria vai eficiente até para rodar games. O hardware trabalharia em conjunto com o novo sistema tvOS 16 e o nome do aparelho pode ser J255.

A Apple divulgou que corrigiu duas falhas críticas nos sistemas operacionais do iPhone e iPad. Segundo a própria empresa, o processamento de conteúdos da WEB, criados com códigos maliciosos, podem levar à execução arbitrária de códigos.

As falhas corrigidas pela gigante da maçã são rastreadas como CVE-202232894 e CVE-2022-32893, relatadas à empresa por pesquisadores em segurança digital anônimos. Os modelos atingidos são: iPhone 6 e os superiores, iPad Pro (todos os modelos), iPad Air 2 e posterior, iPad 5ª geração e posterior, iPad mini 4 e posterior e iPod touch (7ª geração).

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A Apple recomenda que os seus clientes façam o download das atualizações 15.6.1 do iOS e iPadOS o quanto antes possível, na tentativa de evitar que os criminosos consigam utilizar as brechas para cometer crimes cibernéticos. 

Os usuários que detém os aparelhos compatíveis para atualização devem receber notificações para o download na tela inicial dos smartphones, além do menu Ajustes, por onde a instalação pode ser realizada ou programa para um horário mais conveniente.

O novo iPad Pro deve ser lançado com tela OLED, novo chip M2 e quatro saídas para conectores de acessórios. A expectativa é que o tablet da Apple mantenha o visual do modelo atual, com os conectores nas bordas laterais. 

Baseado em fontes da China, o levantamento feito pela Macotakara apontou que o novo iPad Pro pode expandir a compatibilidade para MagSafe, que usa um conector de cinco pinos no Mac. Incluir mais conectores teria a intenção de auxiliar a alimentação de periféricos, conectados pela porta Thunderbolt/USB-C. 

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A quantidade de saídas também deve estimular a criação de drivers para o dispositivo com o acréscimo do suporte ao DriveKit, como já vem sendo proposto pelo iPadOS 16. 

O levantamento não indicou se os conectores serão substituídos para o Smart Connector, que atualmente fica na parte inferior traseira do dispositivo. Se a mudança for confirmada, não haverá compatibilidade com o Smart Keyboard e o Magic Trackpad. 

O novo iPad pode vir sem a entrada para fones de ouvido. As versões mais caras do tablet já não trazem o espaço para o plug e essa tendência deve ser proposta nos modelos mais baratos que serão lançados. 

De acordo com a aposta do MySmartPrice, que vazou imagens da suposta novidade, a décima geração do iPad também deve vir com entrada USB-C. Outro indicativo é a possibilidade de conexão 5G através do chip A14 Bionic, usado no iPhone 12. Uma câmera traseira equipada com LED também deve turbinar o aparelho. 

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O ano de 2022 ainda nem chegou, mas os consumidores da Apple podem ir se preparando para novidades, que podem não ser tão boas para aqueles com aparelhos "velhos". De acordo com o site iPhonesoft, o iOS 16 não será compatível com alguns modelos de 2015.

A Apple está concentrada no desenvolvimento do iOS 16, mas essa novidade não deve servir para os proprietários do iPhone 6s, iPhone 6s Plus e o iPhone SE Original. O iPadOS 16 possivelmente também não será compatível com o iPad mini 4, iPad Air 2, iPad (quinta geração) e os modelos 2015 iPad Pro.

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De acordo com o site francês, a Apple planeja interromper o suporte para esses aparelhos por conta de defasagem tecnológica. 

No momento, tudo isso está no campo das especulações, sendo necessário a divulgação oficial do iOS 16, que deve acontecer na WWDC de 2022. Se dá confiança ao que foi divulgado pelo iPhonesoft porque o site, geralmente, acerta nas previsões - como aconteceu na matriz de dispositivos do iOS 13 e o 14.

Liberação de patches de segurança

Mesmo com os aparelhos citados não podendo migrar, a Apple deve continuar oferecendo suporte com patches de segurança críticos, possibilitando mais vida útil aos aparelhos que já completam cinco anos de uso. 

Os usuários do iPhone 6s e do iPhone SE continuarão a receber atualizações de segurança do iOS 15 por vários anos após o lançamento do iOS 16, em 2022.

Nesta terça-feira (5), o mundo relembra o legado deixado por Steve Jobs, personalidade controversa à frente da Apple desde a sua criação, em 1977. Dez anos após sua morte em decorrência de um câncer de pâncreas, o gênio ainda é apontado como um dos responsáveis por mudar a história da humanidade através da tecnologia.

Para celebrar o patrimônio deixado por Jobs, o LeiaJá separou uma lista com fatos relevantes sobre a trajetória do ícone, que permanece inspirando novas gerações de empreendedores, investidores e executivos. Confira, a seguir:

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Da garagem dos pais para o mundo: surge a Apple

Nascido na Califórnia (EUA) em 1955, Steve Jobs teve a adolescência embalada pela efervescência tecnológica do Vale do Silício, onde jovens montavam o que seria, no futuro, o computador. As invenções, no entanto, eram engenhocas complicadas, direcionadas apenas para uso de quem entendia do assunto.

Já com 21 anos, Jobs, que não possuía curso superior, mostrou um dos primeiros indícios de que sua mente era, de fato, revolucionária. Ao lado de Steve Wozniak, na garagem dos pais, ele criou a primeira versão de um computador pessoal, o Apple l. Naquele momento, a máquina consistia em um modelo que hoje conhecemos como CPU (Central Processing Unit). Nascia, então, a Apple. 

Pouco tempo depois, surgia o Apple ll, uma “evolução” da máquina anterior, já pronta para ganhar um mercado ainda inexplorado: ambientes domésticos e pequenas empresas. Com teclado, monitor e CPU, proporcionando uma experiência de usuário até então inédita, o produto foi um sucesso de vendas.

Apple Lisa e Macintosh

Com o computador Apple Lisa, lançado em 1983, o já milionário Steve Jobs apresentou ao mundo sua outra face: excêntrica, polêmica e, considerada por muitos, arrogante. Em aparente coincidência, a máquina foi batizada com o nome da primeira filha do gênio. Até aquele ano, contudo, Jobs não tinha reconhecido a paternidade da menina, mesmo com o teste de DNA positivo.

Além dos rumores sobre a razão pela qual o nome foi escolhido, o computador também chamou a atenção por ter uma interface diferenciada. Criada por engenheiros de uma empresa chamada Xérox e comprada por Jobs, a identidade visual deu ao computador comandos intuitivos, além de ícones que, até hoje, permanecem nos aparelhos, a exemplo da “lixeira”.

Ademais, este foi o primeiro modelo de computador a acompanhar o mouse, já que antes todos os atalhos eram concentrados no teclado. Tudo isso culminou no lançamento do Macintosh, em 1984. Mais uma vez, Steve Jobs mudou o mundo ao tornar a informática algo fácil de usar por qualquer um.

Saída da Apple e nascimento da Pixar

O ano seguinte ao lançamento do Apple Macintosh, considerada a melhor invenção de Jobs até então, não foi como o gênio esperava. Os atributos de sua personalidade intempestiva e os casos de assédio moral que se acumulavam culminaram em uma verdadeira reviravolta na história: em 1985, ele foi demitido da Apple.

A derrota, no entanto, tornou-se uma espécie de motivação para que o entusiasta da tecnologia mergulhasse em outro nicho. Desafiando o mercado, que avaliou a iniciativa como “uma decisão estúpida” para o ano de 1986, Steve Jobs comprou a Pixar. 

Em um espaço de tempo que durou cerca de 9 anos, a empresa tornou-se uma gigante da animação: ganhou 28 prêmios da Academia, o conhecido Oscar, seis Globos de Ouro e três Grammys, além de muitos milhões arrecadados em filmes aclamados pela crítica, a exemplo de “Toy Story”.

O retorno à empresa da maçã com foco em inovação

A Apple não teve a mesma sorte do seu criador e empreendedor nato. Com a administração de John Sculley e Gil Amelio a empresa da maçã entrou em declínio e experimentou o sabor da quase falência. O cenário caótico foi interrompido em 1997, com o retorno de Jobs à empresa.

Na “volta para casa” do gênio, a Apple foi praticamente recriada, mais uma vez com foco na inovação e criatividade de seus funcionários. O ritmo de trabalho intenso culminou no lançamento do iMac, em 1998, que salvou a gigante da tecnologia do ostracismo.

Apesar disso, foi só em 2001 que Steve Jobs, mais uma vez, mudou o mundo através da tecnologia. Com o lançamento do iPod, minúsculo apetrecho que permitia o fácil acesso à músicas e vídeos, a Apple ajudou a combater a pirataria e abriu caminho para, em 2007, o lançamento do primeiro iPhone.

O modelo de celular inteligente possibilitou aos usuários, pela primeira vez, concentrar serviços essenciais em suas mãos. De uso simplificado e conectado à internet, o aparelho permitiu a criação de uma série de aplicativos que, rapidamente, tornaram-se essenciais.  Em 2010, buscando combinar elementos do celular e do computador, surge o iPad.

“Permaneça faminto. Permaneça tolo”

Assim que retornou à Apple, Steve Jobs lançou a campanha “Think Different (“Pense Diferente”). O comercial sugeria que personalidades marcantes da história viviam a vida sem preocupações com julgamentos externos, exercitando a coragem. Dessa forma, foi impossível ignorar nomes como Pablo Picasso ou Albert Einstein.

A mensagem defendida por Jobs ressalta a importância de fazer movimentos ousados para obter resultados brilhantes, aceitando o risco de ser interpretado como “louco”. Em um dos seus discursos mais marcantes, em 2005, o criador da Apple afirmou que “as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são as que, de fato, mudam”.

Na ocasião, Jobs concluiu a palestra com uma frase do “Catálogo do Mundo Inteiro”, uma publicação de contracultura que circulou entre os anos 1968 e 1971. Ela dizia: “Permaneça faminto. Permaneça tolo”. As palavras, assim como o legado de Steve Jobs, ainda estão vivas naqueles que se inspiram no gênio da tecnologia para buscar, incessantemente, o novo.

Na última semana, a empresa de eletrônicos Apple realizou um evento digital para apresentar os mais novos modelos de aparelhos iPhone 13 e iPhone 13 Pro. A pré-venda dos smartphones já está disponível em alguns mercados selecionados pela empresa,  mas no Brasil isso ocorrerá a partir do mês que vem.

Apesar disso, os preços oficiais e modelos já estão disponíveis no catálogo de produtos da Apple: o iPhone 13 Mini vai custar R$ 6.599, já o iPhone 13 tem o preço de R$ 7.599, enquanto o iPhone 13 Pro tem o valor de R$ 9.499. O  mais caro deles é o iPhone 13 Pro Max, que estará disponível aos usuários que desembolsarem R$ 10.499. Além disso, outros modelos também estarão no mercado, como o iPad Mini por R$ 6.199 e o iPad 9 por R$ 3.999.

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Vale lembrar que também foram divulgadas as cores que alguns dos modelos estarão disponíveis, como o iPhone 13 Pro, que pode ser adquirido com os tons de azul-sierra, prateado, dourado ou grafite. A composição do produto é de aço inoxidável e possui maior resistência de vidro e maior resistência à agua, além dos inúmeros upgrades que foram feitos no sistema de processamento e câmera.

Por Thaiza Mikaella

 

Conforme anunciado no tradicional evento "California Streaming" da Apple, no último dia 14, o lançamento público do iOS 15 será nesta segunda-feira (20). IPadOS 15, watchOS 8 e tvOS 15 chegarão na mesma data, embora haja uma data de lançamento para macOS 12 Monterey que ainda não foi anunciada. Os horários estimados para o lançamento ainda estão indefinidos, mas blogs já fazem previsões com base no histórico da marca e, no Brasil, a chegada do novo sistema está prevista para às 14h, no horário de Brasília. 

A atualização já foi iniciada de forma gradual, então o usuário pode fazer a busca rápida pelo software em "Ajustes" > opção "Geral" > "Atualizações de Software".  

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O iOS 15 é compatível com os dispositivos: 

- iPhone 13, 13 mini, 13 Pro, 13 Pro Max; 

- iPhone 12, 12 mini, 12 Pro e 12 Pro Max 

- iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max 

- iPhone XS e XS Max 

- iPhone X e iPhone XR 

- iPhone 8 e 8 Plus 

- iPhone 7 e 7 Plus 

- iPhone 6s e iPhone 6s Plus 

- iPhone SE (1ª geração) 

- iPhone SE (2ª geração) 

- iPod touch (7ª geração) 

Vale lembrar que algumas funções - como o modo Texto ao Vivo - só serão disponibilizados para os iPhones lançados a partir de 2018. 

‌iPadOS 15‌ é compatível com todos os mesmos dispositivos que eram capazes de executar iPadOS 13 e iPadOS 14, que incluem: 

- Todos os modelos de iPad Pro 

- iPad (5ª geração e mais recentes) 

- iPad mini (4ª geração e mais recente) 

- iPad Air (3ª geração e mais recente) 

‌- iPad Air‌ 2 

O ‌watchOS 8‌ pode ser instalado nos modelos Apple Watch Series 3, Series 4, Series 5 e Series 6, bem como no Apple Watch SE. Não é compatível com o Apple Watch original de primeira geração, Apple Watch Series 1 ou Apple Watch Series 2. 

O tvOS 15 foi projetado para funcionar no Apple TV 4K (1ª e 2ª geração) e no ‌Apple TV‌ HD (originalmente chamado de ‌Apple TV‌ de 4ª geração). Não é compatível com versões anteriores do ‌Apple TV‌, pois esses modelos não oferecem suporte ao tvOS. 

Entre as novidades está o novo Safari, que agora está posicionada na parte inferior da interface e permite que o usuário alterne, salve e organize as abas facilmente com o polegar. Outra função importante é o Texto ao Vivo, semelhante ao Google Lens. Com o recurso é possível ler e traduzir textos que estão em imagens. 

No app Notas, agora o usuário poderá adicionar hashtags para categorizar um texto, além de poder compartilhar uma nota com outra pessoa, utilizando arrobas. Já o Face Time agora conta com um novo recurso para desfocar o plano de fundo com o objetivo de deixar o usuário em destaque. 

 

Nesta terça-feira (14), a empresa de eletrônicos Apple realizou uma conferência para anunciar seus próximos lançamentos. As novidades incluem novas adições para o serviço de streaming Apple TV+, além dos novos iPad 9, Apple Watch Series 7 e iPhone 13.

O principal destaque da apresentação foi o anúncio da geração 13 de iPhone que, assim como as anteriores, contará com um modelo padrão e um mini. Os novos celulares contarão com o processador A15 Bionic, câmeras na diagonal, tela de 6,1 polegadas para o modelo comum e 5,4 polegadas para o mini.

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Outras opções serão os modelos 13 Pro e 13 Pro Max, que prometem entregar um desempenho superior à linha tradicional. De acordo com a Apple, o iPhone 13 chegará com opções de armazenamento de 128GB, 256GB e 512GB. Os preços indicados pela empresa da maçã são de US$699 (R$3.666,95 em conversão direta) para o padrão e o mini; e US$999 (R$5.240,75) para a linha Pro.

Para o segmento de iPads, a Apple anunciou seu novo modelo, o iPad 9, que contará com armazenamentos a partir de 64Gb (a depender do modelo), processador A13 Bionic, câmera de 12 megapixel, tela de 10,2 polegadas e novo sistema operacional iPadOS 15. O aparelho será vendido por valores a partir de US$329 (R$1.722).

A família mini também receberá uma nova geração de modelos, com tela de 8,3 polegadas, câmera de 12 megapixel, compatibilidade com 5G e processador A15 Bionic, que segundo a Apple, oferece um desempenho superior às versões anteriores de 80%.

O novo iPad mini será disponibilizado nas cores starlight, cinza, roxo e rosa, com diferentes opções de armazenamento. Os preços iniciais para os modelos são: Wi-Fi por US$499 (R$2.615,06); Wi-Fi + Celular por US$649 (R$3.401,15).

Na sequência, a empresa fundada por Steve Jobs (1955-2011) revelou o novo modelo de seu relógio inteligente Apple Watch Series 7, que segundo a companhia, apresenta um display maior, melhorias no brilho e mais agilidade na hora de recarregar a bateria.

Um dos focos do Apple Watch é o acompanhamento de exercícios, uma vez que o produto consegue registrar movimentos e batimentos cardíacos, além de auxiliar na prática de atividades físicas. Nesse sentido, a empresa também anunciou o aplicativo Fitness Plus, que apresenta videoaulas e promete otimizar os treinos.

Para o Apple TV+,  revelou que chegará ao streaming em 17 de setembro a segunda temporada da série “The Morning Show” (2019) e as primeiras temporadas de “Fundação” e “Invasão”,  em 24 de setembro e 22 de outubro, respectivamente. A plataforma está disponível no Brasil por R$9,90 ao mês.

Na expectativa pelo lançamento dos novos produtos da Apple, rumores indicam que os modelos mais potentes da geração 13 do iPhone vão disponibilizar 1 TB de armazenamento interno. A empresa não confirmou a data da divulgação, mas novidades devem sem apresentadas na terceira semana do próximo mês.

O analista da Wedbush, Daniel Ives, aponta que as versões do iPhone 13 também contarão com o sensor LiDAR para ajustar o autofoco da câmara e permitir a reprodução de conteúdos de Realidade Aumentada. A promessa é que haja melhorias nas funções e no hardware do dispositivo, de acordo com o portal Tecmundo.

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Por conta da alta transmissibilidade da variante delta nos Estados Unidos, a tradicional conferência de lançamento será totalmente digital e deve ocorrer na segunda metade de setembro com a apresentação dos novos fones de ouvido, tablet e relógio.

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Mais novidades

Os AirPods 3 devem vir mais parecidos aos AirPods Pro. A expectativa sobre o iPad mini 6 é que o tablet seja produzido com bordas mais finas e tela de 8,3". Assim como o Apple Watch 7, que deve ser lançado com novas funções e bordas retas.

A tecnológica Apple confirmou que a atualização do iOS 14.7 e iPadOS 14.7 incluem a correção da falha, ou “bug”, que acometia aparelhos que tentavam acessar algumas redes Wi-Fi.

O bug foi descoberto no começo de junho deste ano por um pesquisador de segurança chamado Carl Schou. Algumas semanas depois, ele chegou a identificar uma outra falha, porém muito mais grave.

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De acordo com Shou, dispositivos que tentassem acessar uma rede de internet com o nome “%secretclub%power” poderiam ter a capacidade de se conectar a outras redes sem fio totalmente desabilitadas - um dano que seria revertido apenas se o usuário restaurasse o aparelho com as configurações de fábrica.

A rede de Wi-Fi era capaz também de explorar vulnerabilidades que poderiam levar um cibercriminoso a executar códigos remotamente e espionar os tablets e celulares afetados.

Em sua página de suporte, a Apple detalhou as correções e adições da nova versão do sistema operacional móvel. A empresa recomendou que os modelos compatíveis façam a atualização o quanto antes.

A Apple Woldwide Developers Conference (WWDC), que acontecerá entre os dias 7 e 11 de junho, totalmente on-line, promete grandes novidades para os usuários da marca. Entre elas, estão previstas as apresentações oficiais dos novos sistemas operacionais, o iOS 15 e iPadOS 15.

No Brasil, as atualizações devem ser liberadas até o final do ano, trazendo as já habituais adições de recursos e melhorias. Em relação à compatibilidade dos aparelhos, algumas mudanças também são esperadas, a exemplo da descontinuação do suporte às versões muito antigas dos dispositivos Apple.

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Apesar de não existirem informações oficiais sobre a compatibilidade dos “updates”, tudo indica que modelos como iPhone 6S, iPhone 6S Plus e iPhone SE (primeira geração), além do iPad 4 e o iPad Air 2 devem ficar de fora. 

O Tecmundo divulgou uma lista com os possíveis modelos aptos a rodar as novas versões do iOS. Confira:

iPhones que devem receber o iOS 15

iPhone 12

iPhone 12 Pro

iPhone 12 Pro Max

iPhone 12 mini

iPhone 11 Pro Max

iPhone 11 Pro

iPhone 11

iPhone XS Max

iPhone XS

iPhone XR

iPhone X

iPhone 8

iPhone 8 Plus

iPhone 7

iPhone 7 Plus

iPhone SE 2020

iPod touch (7ª geração)

iPads que devem receber o iPadOS 15

iPad Air 4

iPad 8 de 10,2 polegadas

iPad Pro 11 polegadas (1ª e 2ª gerações)

iPad Pro 12,9 polegadas (3ª e 4ª gerações)

iPad Pro 10,5 polegadas (1ª geração)

iPad Pro 12,9 polegadas (2ª geração)

iPad (5ª geração)

iPad (6ª geração)

iPad mini (5ª geração)

iPad Air (3ª geração)

iPad de 10,2 polegadas (7ª geração)

iPad Pro de 9,7 polegadas (1ª geração)

iPad Pro de 12,9 polegadas (1ª geração)

Custando quase R$ 30 mil no Brasil, a versão mais completa do iPad Pro de 12,9 polegadas, que oferece conexão 5G e 2 TB de armazenamento, é o mais caro do mundo, aponta levantamento do Nukeni, site do desenvolvedor japonês Jun Saito. O Brasil também será o primeiro no ranking global de preço dos demais tablets anunciados pela empresa fundada por Steve Jobs.

Os lugares onde é mais barato comprar um iPad Pro 2021 na mais avançada configuração são os Estados Unidos (US$ 2,4 mil), Hong Kong (US$ 2,4 mil) e Canadá (US$ 2,5 mil). O levantamento levou em consideração 40 países.

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Em comparação, o preço em dólares do novo tablet no Brasil seria equivalente a US$ 5,4 mil. Convertendo em reais, comprar o mesmo iPad nos Estados Unidos seria o equivalente a desembolsar R$ 13,4 mil.

Brasileiros pagarão bem mais pelo produto também na comparação com Suécia (US$ 3,3 mil), Hungria (US$ 3,1 mil) e México (US$ 3,1 mil).

O levantamento do Nukeni usa como base o preço dos produtos vendidos nas lojas da Apple nos países e converte o valor em dólar com o câmbio do dia. Os valores, portanto, variam diariamente conforme a volatilidade da moeda, diz Saito. Ou seja, o fortalecimento do dólar ante as moedas mundiais tem influência sobre o índice.

O preço final leva em consideração a tributação dos países - aqueles que tributam mais pesadamente produtos importados de tecnologia, como o Brasil, tendem a ver valores mais elevados do que regiões que têm poucas barreiras de taxas, como o Canadá e Japão. Nações da zona do euro, ainda que tenham uma moeda ligeiramente mais fraca diante do dólar, aparecem no "miolo" do levantamento porque tributam importados.

Para o cálculo ser mais preciso, seria preciso levar em conta o poder de paridade de compra (PPC), o que coloca os países em pé de igualdade em diferentes moedas. Esse tipo de cálculo é utilizado por órgãos internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI), para o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) dos países. O PPC inspirou o Índice Big Mac, criado pela revista britânica The Economist para comparar o desempenho do dólar no mundo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Apple fez seu evento desta terça-feira (15) focado em seus smartwatches e iPads. Com a ausência de um novo iPhone, a empresa pode dar mais espaço para outros dispositivos e aproveitou para lançar um Apple Watch mais "acessível" e também novos modelos de iPad, que ganhou uma oitava geração e um novo representante da linha Air.

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Um basiquinho

O iPad mais "simples" é a oitava geração dos tablets e vem com o chip A12 Bionic - presente nas versões do Air de 2019. Ele promete o "Motor Neural" para aumentar o desempenho gráfico do aparelho, uma tela de 10,2 polegadas e uma Apple Pencil de primeira geração, como o modelo anterior.  O dispositivo vai rodar o iPadOS 14 e continua trazendo recursos que a Apple mostrou para a próxima atualização de software, incluindo a possibilidade de escrita manual. 

Ele também possui um botão home padrão Touch ID - que vem se tornando cada vez mais raro e chegará ao mercado nas cores cinza espacial, prata e ouro nas configurações de 32 GB e 128 GB -. O preço é a partir de US $ 329, cerca de R$ 1.735, sem impostos. 

Novo ares 

Um pouco maior com 10,9 polegadas, o novo iPad Air traz uma nova câmera traseira de 12 MP, sensor Touch ID de última geração e muito mais. O chipset é um A14 Bionic, que a maçã garante ter transformado o tablet no "iPad Air mais poderoso e capaz já feito". Ele tem suporte True Tone e revestimento anti-reflexo, além de biometria integrada ao sensor de liga e desliga.

Entre as vantagens está a porta USB-C, o carregamento de 20 W e a transferência de dados de 5G.  O novo iPad Air estará disponível no próximo mês em cinco cores: prata, cinza espacial, ouro rosa, verde e azul celeste, com preços a partir de US $ 599 (aproximadamente R$ 3.166, em conversão direta).

Excêntrico, polêmico e visionário. Se estivesse vivo, Steve Jobs, cofundador da Apple, completaria 65 anos, no último dia 24 de fevereiro. O magnata da informática foi uma das mentes geniais atrás da criação de diversos dispositivos que temos hoje, como iPhones e Macs, além de dar sua contribuição para setores envolvendo filmes de animação, música e publicações digitais.

Além de sua ligação com a empresa da maçã, Jobs foi diretor executivo da Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company. Mas foi na área da tecnologia que sua visão empreendedora, simples e sofisticada chamou mais atenção. Steve Jobs morreu no dia 5 de outubro de 2011, aos 56 anos e, para celebrar seu aniversário, separamos cinco contribuições dele que reverberam até hoje. Confira: 

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O Apple Event, um dos mais esperados eventos de tecnologia do ano, aconteceu na última terça-feira (10), em Cupertino, Califórnia. Tim Cook, CEO da companhia da maçã, não parou de apresentar as novidades que devem chegar ao mercado em breve, para delírio dos fãs da marca. Entre os anúncios estiveram os iPhones 11 e 1 Pro, uma nova geração do Watch Series - o relógio inteligente da Apple, entre outros. Perdeu alguma coisa? Então confere o resumo:

Apple Arcade e TV+

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Primeiro vieram os anúncios de streaming. Foram anunciados quem são as empresas de games parceiras, que desenvolveram títulos exclusivos para a plataforma, como Konami e Capcom, além do preço e das datas de lançamento do serviço. Apple arcade será lançado no dia 19 de setembro, e deverá custar apenas US $4,99, por mês. No Brasil, o serviço foi anunciado por R$ 9,90, por mês, após o período de teste gratuito. 

Já a Apple TV ganha data de lançamento para 1º de novembro, com a promessa de séries originais sendo lançadas todo mês. O valor é o mesmo do Arcade e dá direito a até seis acessos diferentes, ou seja, é possível que seis membros da mesma família usem a mesma conta com perfis personalizados. Quem comprar qualquer um dos gadgets da maçã (iPhone, iPad, Mac, etc.), até o lançamento oficial do serviço, terá a assinatura da Apple TV Plus, grátis, por um ano.

iPodOS

O primeiro lançamento de produto da maçã durante o evento foi o iPadOs. A sétima geração do tablet traz mais área de tela e suporte para o Smart Keyboard, promete ser 30% mais rápido e intuitivo do que seu modelo anterior. O iPad atualizado possui uma tela Retina de 10,2 polegadas, suporte para o Apple Pencil 2, processador A10 Fusion, modo escuro, entre outras coisas.

Uma das novidades, apresentada na WWDC deste ano, foi a entrada para USB, que facilitará a vida e muita gente que usa o gadget. O novo iPad está disponível para compra na loja online por US $ 329, cerca de R$ 1329,70, na cotação atual. Ele deve ser disponibilizado para venda no Brasil, no dia 30 de setembro, mas ainda não há previsão do valor oficial.

Watch Series 5

O painel de apresentação do Watch Series 5, novo relógio inteligente da maçã, fez o queixo de muita gente chegar ao chão. A Apple estreou uma uma tela Retina Always-On que nunca dorme, ou seja, mesmo que você não esteja olhando diretamente para o acessório, ela continuará acesa, mas com menos brilho. Além disso, para os aventureiros, há uma nova bússola incorporada que, com o aplicativo Maps atualizado, permitem que os usuários vejam para onde estão indo. 

Saiba exatamente para onde está indo com o aplicativo Compass e, em caso de acidente as chamadas internacionais de emergência, funcionam sem precisar estar perto do iPhone. Há também detecção e medição de barulho, melhorias nos apps de saúde e tanta coisa que deixaram o smartwatch da empresa com jeito de gadget do futuro. Confira todos os detalhes aqui.

iPhone 11 e 11 Pro

Os novos smartphones da Apples chegaram, sem dúvidas, focados nas captura de imagens. O novo iPhone 11 vem com duas potentes lentes traseiras de 12 MP, cada, sendo uma delas uma câmera ultra-angular para mostrar o que está fora do enquadramento. Há também a inserção do modo Noite (para fotos tiradas em ambientes com pouca luz), do Modo Noturno em todo o aparelho e um processador próprio A13 Bionic. 

Já as duas versões do 11 Pro são uma verdadeira máquina para quem trabalha com imagens. Com três câmeras poderosíssimas, o telefone também vem com uma bateria mais potente do que seus antecessores. Para usar o celular sem medo. Também chega à prova d'água, poeira e de quedas e com a garantia de um preço mais acessível.

O novo iPhone 11 chega ao mercado norte-americano por US $ 699, ou seja, aproximadamente R$ 2866. As duas versões do Pro chegam por US $ 999 e US $ 1099, respectivamente. Apesar de já ser possível conferir os detalhes dos aparelhos no site oficial brasileiro, ainda não há previsão para os dois lançamentos chegarem ao mercado brasileiro.

Do que sentimos falta

Apesar de terem sido feitos diversos anúncios de peso durante o evento, ficaram de fora informações sobre compatibilidade com internet 5G - que, apesar de já ser uma realidade entre as concorrentes, deve ficar guardada para as próximas gerações do telefone.

Outro item que ficou de fora do evento oficial da Apple foi o macOS 10.15 Catalina. Nada de preço, data de lançamento ou tela que o acompanha o Mac Pro foi divulgado, deixando muita gente, que aguarda desde a WWDC por mais informações, tendo que esperar mais um pouquinho.

O evento de desenvolvedores da Apple, o Apple Worldwide Developers Conference (WWDC) 2019, começou na última segunda-feira (3), cheio de novidades. Atualizações para o smartwatch da empresa, novidades do iOS 13 e a apresentação do novo Mac Pro foram apenas alguns dos destaques da coferência. Se você perdeu alguma coisa, confira o resumo dos principais anúncios do evento. 

TvOS

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Os primeiros painéis da WWDC 19 não tiveram muita coisa além do que já era especulado. A apresentação sobre o tvOS foi quase que inteiramente um review da apresentação do começo do ano, quando foram anunciados o Apple News+, Apple Card, Apple TV+ e Apple Arcade, que deve ser lançado no final do ano.

Porém, a empresa guardou algumas cartas na manga ao mostrar no novo design da tela inicial do tvOS, com opção de itens personalizados para cada usuário. Além disso, músicas com letras em tempo real - sincronizadas no aplicativo de música e suporte para controles dos consoles Xbox One e PlayStation 4, para serem compatíveis com os jogos presentes no Apple Arcade também foram destaques.

WatchOS 6

Os destaques do Apple Watch - que deve estar disponível no final do ano -  apresentados no evento estão, com certeza, nos aplicativos. Desde o anúncio de uma Apple Store exclusiva para o gadget - tornando-o independente do iPhone, até a criação da apps para monitorar ainda mais a saúde do usuário.

Entre os aplicativos mostrados na conferência estão o Cycle Tracking - que ajuda a monitorar o ciclo menstrual da mulher, o aplicativo Noise - que promete dizer se seu ambiente está muito barulhento sem gravar suas conversas, Voice Memos, audiobooks e uma calculadora que permite ajudar a dividir a conta do bar. As consultas de pesquisa da Siri também podem exibir os resultados das páginas da Web na íntegra no Apple Watch.

iOS 13

A maior expectativa do evento foi para as novas funcionalidades do iOS 13. O software da maçã trouxe o visual “modo escuro” para todos os aplicativos e até mesmo as notificações. Essa foi uma grande mudança, mas que segue o curso do que vem sendo apresentado pelos concorrentes nos últimos meses. A promessa aqui é de mais agilidade.

Craig Federighi, vice-presidente sênior de engenharia de software da maçã, afirmou que as otimizações de sistema incluem redução os tamanhos de download e upload e Face ID 30% mais rápido. Porém, nem tudo foi tão empolgante.

O novo Maps da Apple é apenas uma versão do Google Street View, sem grandes mudanças, mas com promessas de maior interatividade e atualizações para o futuro. A edição de lembretes é algo que já deveria ter acontecido há muito tempo e o compartilhamento de mensagens com os usuários de acordo com o aplicativo que você mais usa é algo que o Android já permite há eras.

Os saldos positivos giram em torno dos controles de voz e do novo 'Sing in with apple', que chegam garantindo a privacidade do usuário. O HomePod pode distinguir vozes de qualquer pessoa em casa para fornecer solicitações pessoais, a siri agora suporta Automações Sugeridas que fornecem rotinas personalizadas

iPadOS

O iPadOS chegou como um verdadeiro híbrido entre o iOS e o MacOS, com o melhor dos dois e mais. Além de aproveitar todas as atualizações apresentadas no iOS 13, o sistema ganhou uma nova tela inicial com widgets, multitarefa - em que é possível alternar rapidamente entre vários aplicativos no recurso "Slide Over", ferramentas para usar o Apple pencil mais facilmente e compartilhamento de pastas no iCloud Drive.

Uma das coisas mais interessantes de ver foi a edição de texto com gestos. Agora é possível selecionar o texto com apenas um toque (de três dedos) e cortar, copiar, colar e desfazer.

Por fim, uma das coisas mais aguardadas pelos usuários e daquelas que você se pergunta “por que isso não foi feito antes?” é o suporte a unidades USB (pendrives) e cartões SD. Sendo possível exportar arquivos mais facilmente para o aparelho. O iPadOS também introduz o armazenamento local, o zip e o unzip e novos atalhos de teclado.

Mac Pro

A cereja do bolo da maçã foi o lançamento do novo Mac Pro. Com processadores Xeon com até 28 núcleos, um sistema de memória com capacidade de 1,5TB, oito slots de expansão PCIe e uma placa gráfica mais potente, o aparelho chega tentando encantar um público que ainda quer acreditar em sua eficiência.

Ele também apresenta o Apple Afterburner, uma placa aceleradora de mudança de jogo que permite a reprodução de três fluxos de vídeo ProRes RAW de 8K simultaneamente. Para o monitor fomos apresentados a um display Retina 6K de 32 polegadas com cores P3 e 10 bits, um máximo de 1.600 nits de brilho máximo, com design flexível e modular.

Apesar da potência o que realmente chamou a atenção dos usuários foi o design do aparelho. Usuários no Twitter chegaram a comparar a máquina com um ralador de queijo gigante, de inox e com alça. Se fosse, seria considerado o ralador mais caro do mundo, já que o Mac Pro deve chegar ao mercado custando a bagatela de U$ 5.999, aproximadamente R$ 23 mil.

Não é mais possível transmitir conteúdo do streaming da Netflix para a Apple TV ou TVs compatíveis, através do Airplay. A empresa atualizou seus termos de uso retirando o suporte ao recurso, alegando limitações técnicas. Agora, usuários de iPhones e iPads não poderão reproduzir em tela o conteúdo diretamente de seus aparelhos.

Em março, a Apple anunciou seu serviço de streaming o Apple TV+, em que divulgou diversas parcerias com canais a cabo e fabricantes de TVs. Por conta disso, a Netflix decidiu encerrar o suporte, a fim de continuar garantindo a qualidade dos serviços. Porém, ao que tudo indica, a gigante das séries e filmes online pode estar criando um cerco para isolar a Apple de seus serviços.

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Apesar disso ainda é possível aos usuários de iPhones, iPads e da própria Apple TV continuarem acessando o conteúdo via aplicativo ou utilizando o chromecast.

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