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Uma falsa bomba mobilizou neste sábado (16) policiais militares, incluindo uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), causou transtornos no trânsito e assustou os moradores de Santos, cidade do litoral sul de São Paulo. O artefato foi encontrado em um ponto de ônibus no início da Avenida Presidente Wilson, na orla do bairro do Gonzaga.

A falsa bomba foi confeccionada com pedaços de cabo de vassoura, fita adesiva, peças de uma motocicleta e alguns fios coloridos presos com fita isolante. O caso está sendo investigado e não há informações sobre suspeitos.

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A imitação de bomba foi encontrada às 8h30 em um ponto de ônibus, na altura do número 34 da Avenida Presidente Wilson. A via foi isolada e interditada nos dois sentidos.

Os policiais do Gate chegaram ao local por volta das 11h, levaram o objeto para a faixa de areia da praia, detonaram a peça e confirmaram que se tratava de uma réplica.

Mensagens e fotos que circularam pelo WhatsApp afirmam que o simulacro é complemento de uma fantasia usada nesta sexta-feira (15) em uma festa na cidade. A polícia não confirma essa versão.

A polícia italiana explodiu uma falsa bomba colocada na linha férea entre Montesilvano e Silvi, em Teramo, e que interrompeu a circulação de trens no local.

Apesar de não conter explosivos, o artefato foi construído replicando o modelo de uma bomba "caseira e demonstrativa". A área ainda está interditada e os trens estão parados nas estações. No entanto, o alerta de emergência foi retirado.

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Um falso artefato explosivo colocado ao lado de um boneco vestido com uniforme de policial militar paralisou o trânsito por quase duas horas em ruas centrais de Porto Alegre na manhã de hoje. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Brigada Militar isolou a passagem da Rua Duque de Caxias pelo Viaduto Otávio Rocha e parte da Avenida Borges de Medeiros para retirar a suposta bomba de fabricação caseira. Ao final da operação, concluiu que o invólucro tinha apenas papelão e fios de cobre.

O incidente ocorreu a pouco mais de 200 metros do Palácio Piratini, sede do governo do Rio Grande do Sul, e pode ter relações com os protestos quase diários que têm sido feitos em rodovias para expor os baixos salários dos policiais militares e reivindicar aumento. O Gate também foi chamado a verificar se um artefato deixado ao lado de uma estrada em Santa Vitória do Palmar, a 660 quilômetros da capital, era verdadeiro ou não.

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Desde o início de agosto, manifestantes anônimos queimaram pneus em pelo menos 50 trechos de rodovias do Rio Grande do Sul, sempre durante a madrugada. Além das fogueiras, eles costumam deixar faixas pedindo aumento salarial para os policiais. A Associação dos Cabos e Soldados da Brigada Militar chegou a assumir a autoria de algumas das primeiras manifestações, mas passou a recomendar a suspensão dos protestos desde que abriu negociações com o governo do Estado, ainda no final do mês passado. A categoria quer a elevação do piso de R$ 1,1 mil para R$ 3,2 mil até o final da atual gestão.

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