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Uma jovem, de 24 anos, moradora do Rio Janeiro, foi advertida pela supervisora da empresa, onde trabalha por ter feito cocô "fora de hora". Diante da situação, a qual a funcionária classificou como humilhante, ela resolveu desabafar nas redes socais, mas, com a repercussão, a funcionária apagou a publicação.

Em entrevista ao UOL, a jovem, que é contratada por uma empresa internacional, contou que conseguiu a vaga através do Linkedin e ressaltou que durante os treinamentos não foram citadas as condições de trabalho oferecidas. "Depois fui contratada e passei outras duas semanas em treinamento, dessa vez, remuneradas. Aprendi tudo sobre o serviço, mas em momento algum nos foi falado sobre as condições de trabalho", relatou.

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Trabalhando remotamente, ela descobriu, na última semana, que não poderia usar o banheiro fora dos horários estipulados pela contratante. Na ocasião, ao fazer cocô durante o expediente, a funcionária acabou advertida pela supervisora. "Ela me falou que eu só tinha direito ao 'Bio Break', que é como eles chamam, durante os intervalos permitidos. Foi quando eu entendi porque a treinadora nem havia desligado a câmera para vomitar. Eles monitoram tudo e, quando não descontam do seu salário os minutos ausentes, demitem", contou ao UOL

E ressaltou ao veículo: "Eu acho que fui umas 2 vezes no banheiro e gastei uns 2, 3 minutos para cada vez. Chorei muito quando ela me deu a bronca, me senti invadida, humilhada".

Além da questão das idas ao sanitário, ela expõe que a empresa não forneceu os equipamentos para trabalhar de casa, assim como, foi obrigada a instalar um software de monitoramento no próprio computador. 

"Fui obrigada a instalar um software de monitoramento no meu computador. Eles verificavam cada clicada no mouse, digitação no teclado, sites que visitava. Se eu fizesse algo que não estivesse incluído no trabalho, poderia receber advertência e até ser demitida", desabafou. 

 

Nos últimos dias, Silvia Abravanel ganhou repercussão ao ser acusada pelos internautas de assediar moralmente três membros da equipe do programa infantil Bom Dia & Cia. Após a cena polêmica, a filha de Silvio Santos foi lembrada pela turma do Fora de Hora.

O humorístico exibido após o Big Brother Brasil, nessa terça-feira (25), reproduziu o episódio da atração apresentada por Silvia. O comediante Paulo Vieira levou a internet à loucura ao sitirizar a filha do dono do SBT. "Eu avisei que eu não vinha trabalhar. Você não sabia que eu não viria trabalhar?", imitou Paulo.

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Usuários do Twitter se divertiram com o que viram. "O deboche da Globo é uma coisa que eu não sei explicar, eu amo tanto!", comentou uma pessoa no microblog. "Paulo Vieira, conte comigo pra tudo nessa vida", brincou outra.

Confira:

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A abertura não oficial do carnaval carioca começou mais cedo este ano e reuniu centenas de pessoas hoje (3) na região da Praça XV, no centro. O Frevo Prato Misterioso iniciou a folia pela manhã na Rua do Mercado, marcando seus 70 anos de existência. Ao todo, nove blocos desfilaram com diferentes ritmos, desde marchinhas, maracatus até rock ao ritmo de escola de samba.

Integrante do Bloco do Rock, Orlando Amaro participa do encontro pelo quarto ano consecutivo e afirma que a combinação samba e rock tem agradado. “Tocamos Guns'N Roses, Iron Maiden, Kiss, Rolling Stones, com bateria, marcação, jogando baixo e guitarra em cima e o vocal igual”, disse. “Vale muito a pena esse evento, pois é muito democrático, tem de tudo”, completou.

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O estudante Thiago Ciodaro estava fantasiado de Fantasma da Ópera. “Eu prefiro esse carnaval pois não fica tão cheio e dá para curtir mais, apesar de também ter menos infraestrutura”, afirmou Ciodaro, que participa da festa desde sua criação.

O defensor público Paulo Almeida veio de Minas Gerais para a festa de réveillon e aproveitou para pular carnaval. “Morei aqui quatro anos e já sei o esquema, você vem para o Ano-Novo e emenda com o pré-carnaval”, disse. “O bom do carnaval do Rio é que ele começa em janeiro e termina em março e, se não tiver como vir no carnaval precisamente, dá para aproveitar o pré-carnaval ou o pós-carnaval. Ninguém pode reclamar, tem tempo suficiente para vir e curtir”, acrescentou.

O evento é organizado pelo movimento Desliga dos Blocos, que luta contra o excesso de regras e a mercantilização da festa.

Alguns foliões reclamaram da falta banheiro e local para comer. A supervisora de vendas Mônica Rodrigues veio comemorar o aniversário com a família e trouxe comida de casa. “Trouxemos queijo, batata frita, azeitona e a cerveja. O evento está bom, mas não tem banheiro químico nem lugar perto onde lanchar. Só faltou isso para ficar tudo perfeito.”

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