Tópicos | Galeria Amparo 60

No próximo dia 25, a galeria Amparo 60 abre suas portas ao público, a partir das 19h, para a primeira exposição de 2023. Espaço-Tempo é uma retrospectiva do trabalho de Raul Córdula, artista que comemora seus 80 anos em 2023 e tem uma trajetória de mais de 60 dedicados à arte. A exposição marca, ainda, o início das celebrações dos 25 anos da Amparo 60 comemorados este ano.

"O ano de 2023 é super importante para a galeria. Estamos completando 25 anos de história e vamos comemorar isso ao longo dos próximos meses. Nesse clima festivo, achei mais do que justo e pertinente convidar Raul Córdula, esse grande artista paraibano, radicado no Recife há tanto tempo, para abrir nosso calendário, nessa mostra que é celebrativa de sua trajetória", explica a galerista Lúcia Costa Santos.

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O projeto Espaço-Tempo reúne trabalhos de várias fases do pintor, do início, na década de 1960, até trabalhos mais recentes, feitos em 2023. A seleção foi feita pelo próprio artista. "São pinturas, gravuras, aquarelas sobre papel, guaches sobre papel. Meu trabal ho começou na geração dos anos 1960, passou pelo abstracionismo e depois ela tornou-se mais geométrica, o que sigo fazendo até hoje", diz Raul.

São mais de 20 obras que mostram o percurso do artista na pintura, nesse espaço e nesse tempo. Alguns trazem a interferência das figuras, depois a geometria vai se tornando cada vez mais presente, culminando com a geometria triangular, tão característica de seus trabalhos.

"O triângulo da ponta da seta da Rosa dos Ventos se desenrolando, levou-me a pintar triângulos equiláteros girando na tela, uma procura de caminhos que me interessam até agora, neste momento de minha vida, e esta procura me deu inúmeras composições formais e colorísticas que são o arcabouço de minha pintura", escreve o artista.

A seleção traz obras como Cuidado com este chão (1965), dat ada do período da ditadura militar, tendo a terra e as ligas camponesas como motes; Sem título, de 1991, uma aquarela realizada durante temporada parisiense e Composição, obra desenvolvida este ano, que expressa a força cromática e geométrica que marcam o trabalho de Córdula. Um catálogo virtual foi montado com o recorte selecionado pelo artista e reúne, também, textos sobre sua poética assinados por diversos críticos de arte.

Serviço

Espaço-Tempo

25 de abril | A partir das 19h

Visitação: de 26 de abril a 26 de maio| Segunda a sexta, das 10h às 19h

Galeria Amparo 60 (No 3º andar da Dona Santa) - Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 187, Boa Viagem, Recife

Da assessoria

O artista pernambucano Ramonn Vieitez realiza hoje (29) a abertura de sua nova exposição no Recife depois de 3 anos. A mostra, que conta com a curadoria de Ton Martins, possui 19 obras e se chama Um lugar calmo para minhas certezas.

Segundo o artista, as obras representam um caminho de transformação pelo qual seu trabalho tem passado, e o nome da obra deriva de conversas com o seu curador e que foi uma frase que aparece em um dos trabalhos de Vânia Mignone.

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“A frase foi vista por ambos como contraditória quando posta em comparação com os trabalhos, que falam de certezas e incertezas, de plenitude e de caos, que representa bem a proposta apresentada, uma transitoriedade que representa a experiência de viver” explica Ramonn. 

A última exposição do artista no Recife aconteceu em 2016, no Museu do Homem do Nordeste, com a mostra AssassinoA exposição Um lugar calmo para minhas certezas é gratuita e fica aberta para visitação até o dia 3 de maio na Galera Amparo 90 em Boa Viagem, Recife.

Serviço

Um lugar calmo para minhas certezas – Ramonn Vieitez 

Data: Abertura - 29 de abril, das 19h às 22h

Visitação - de 30 de março a 3 de maio(Segunda a sexta, das 10h às 19h - Sábados com agendamento)

Local: Galeria Amparo 60 (Rua Artur Muniz, 82. Primeiro andar, salas 13/14 - Boa Viagem, Recife – PE)

Contato: (81) 3033.6060

Gratuito

Por Márcio Santos

 

O artista pernambucano José Paulo passou um ano viajando pelo agreste e sertão de Pernambuco. Suas passagens por Belo Jardim, Petrolina e Garanhuns renderam material para a exposição '3 Cidades', que realiza vernissage na próxima quinta (1°), às 19h, na Galeria Amparo 60.

Na exposição, José Paulo mostra o resultado de seu contato com os contextos e sabedorias dos lugares por onde passou. A ida a Belo Jardim resultou na fotografia ''O Pinguim e o jardim'', na qual o artista faz uma relação entre ecossistemas díspares ao colocar um animal de terras geladas em um local de clima oposto. Já Petrolina resultou na instalação ''O Sol Estranho'', que propõe uma experiência com a luz e o calor do sol. E ''Saudade Danada'' foi a criação após passagem por Garanhuns. 

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José Paulo é recifense e desenvolve sua arte explorando materiais e técnicas populares artesanais em sua produção, a exemplo da cerâmica. A mostra ''3 Cidades'' abre para visitação na sexta (2) e fica em cartaz até o dia 7 de outubro. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

3 Cidades

Vernissage 

Quinta (1°) | 19h

Visitação

2 de setembro a 7 de outubro

Segunda a sexta | 9h às 13h e das 14h às 19h

Galeria Amparo 60 (Av. Domingos Ferreira, 92 A - Boa Viagem)

Serviço

--> A arte do Ladrilho Hidraúlico em Olinda

--> Paulo do Amparo abre baú de memórias para nova exposição

--> Recife recebe 'Êxodos', exposição de Sebastião Salgado

O fotógrafo Gilvan Barreto estreia, nesta quinta (17), a exposição individual Suturas, que ficará em cartaz na Galeria Amparo 60 até o dia 16 de outubro. A mostra reúne cerca de 25 trabalhos realizados nos últimos quatro anos, selecionados sob a curadoria do paulista Eder Chiodetto. 

Parte das obras é inédita e outras fazem parte dos livros Moscouzinho e, do recém-lançado, Sobremarinhos. São fotografias, fotocolagens e desenhos através dos quais o fotógrafo aborda os ciclos da vida e da morte. Segundo Barreto, o próprio nome da mostra, Suturas, denota o que será apresentado, as peças representam uma tentativa de reconstrução com corpos, imagens e memórias unidos, remontados e costurados. 

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Gilvan Barreto iniciou sua carreira no jornalismo e na fotografia documenta lclássica. Mais tarde, passou a experimentar possibildades expandidas de representação. Hoje, procura usar técnicas mais libertárias em relação ao código fotógrafico. 

Serviço

Abertura da exposição Suturas, de Gilvan Barreto

Quinta (17) | 19h

Visitação

18 de setembro a 16 de outubro

Segunda a sexta | 9h às 13h e 14h às 19h

Sábado | 10h às 14h (com agendamento prévio0

Gratuito

Galeria Amparo 60 (Av. Domingos Ferreira, 92 A - Boa Viagem)

(81) 3033 6060

O artista plástico Márcio Almeida volta a ocupar a galeria Amparo 60, após nove anos sem expor no espaço, com a exposição VER-DE-VIR - Caminhos de um bicho geográfico. Na mostra, estão 25 obras, nos mais variados suportes, desenhos, objetos, fotogafias, performance e instalações, desenvolvidas pelo artista entre 2012 e 2014 e ainda inéditas no Recife. VER-DE-VIR fica em cartaz até 11 de julho.

Márcio Almeida concentrou seu olhar em temas do comportamento humano para este trabalho. Em suas obras, ele lida com a noção de deslocamento, transitoriedade e de ocupação do espaço urbano. As peças abordam as relações das pessoas com seu habitat e as estratégias usadas para adaptar-se a novos lugares além das marcas que são por elas deixadas por onde passam.

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Das 25 obras exibidas, a única já apresentada ao público JET LAG (2014), criada pela Equipe S/A (Danel Santiago e Márcio Almeida), exposta em Londes, este ano, mas com outra montagem. Toda esta produção dialoga com as últimas mostras realizadas por Márcio, tanto no Recife - ma mostra Contra Uso, de 2012 - quanto na sua participação em O abrigo e o terreno - realizado no Museu de Arte do Rio de Janeiro, em 2013.

Serviço

VER-de-VIR - Caminhos de um bicho geográfico

Até 11 de julho

Segunda a sexta | 9h às 13h e das 14h às 19h

Sábados | 10h às 14h (com agendamento prévio)

Galeria Amparo 60 (Av. Domingos Ferreira, 92 A - Boa Viagem)

Gratuito

(81) 3033 6060

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Desde a última quinta-feira (7) que a Galeria Amparo 60, em Boa Viagem, sedia a exposição There was a boy, do prodígio Ramonn Vieitez. A mostra, composta por 20 pinturas produzidas entre 2011 e 2014, é a primeira do artista na galeria e conta com curadoria de Adriano Casanova. A grande maioria das peças é em óleo sobre tela, e falam um pouco sobre o mistério da juventude, suas descobertas e sobre o amor. A entrada é gratuita.

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Interessados em visitar a exposição, feita com recursos do Funcultura, podem ir ao espaço de segunda a sexta, das 9h às 13h e das 14h às 19h, e aos sábados das 10 às 14h (com agendamento prévio) até o dia 12 de setembro. O projeto surgiu a partir da música Nature boy, de Nat King Cole, uma canção que conta a história de um personagem inspirado na temática da mostra. O título da exposição surgiu, inclusive, da primeira frase da letra da canção. 

As obras em exibição não devem ser vistas como uma série. Parte delas é o resultado de uma investigação desenvolvida desde 2011 e que o artista segue dando continuidade. A outra é mais uma busca poética sobre temas recorrentes no seu trabalho, a criação de um personagem central que vivencia diversas situações. 

Serviço

There was a boy, de Ramonn Vieitez

Até 12 de setembro de 2014.

Segunda a sexta | 9h às 13h, 14h às 19h

Sábados | 10h às 14h (com agendamento prévio)

Galeria Amparo 60 (Av. Domingos Ferreira, 92 A - Boa Viagem)

81 3033 6060

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Desde 2010 sem expor no Recife, Kilian Glasner abre a temporada de exposições de 2014 da Galeria Amparo 60, no Pina. O artista traz para a cidade a mostra Lugar Nenhum, compostas por obras inéditas das séries Infinito e Obscura. A abertura acontece nesta quinta-feira (20), às 19h, e a visitação pode ser feita até 20 de abril, com entrada gratuita.

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A exposição é composta por 15 obras, entre desenhos em pequenos e grandes formatos. Destes, 12 são produzidos em pastel e carvão, e três em nanquim sobre papel. As obras da série Infinito são elaboradas em preto e branco, com elementos retirados de fotografias que colheu durante suas viagens. 

A séria Obscura retrata paisagens noturnas. Nos desenhos, aparecem imagens de constelações, mapas e cabanas na natureza. A elaboração dessas obras lembra a invenção da 'câmera obscura' e da revelação analógica. A exposição Infinito já foi montada em São Paulo e Curitiba. Já a série Obscura foi exibida no Rio de Janeiro e em Bruxelas.

Kilian Glasner

O artista nasceu no Recife e tem como principal linguagem o desenho. Ele é formado em artes visuais pela Escola Beaux-arts de Paris e vive entre a Europa e o Brasil desde 1999.

Serviço

Exposição Lugar Nenhum, de Kilian Glasner

Sexta (21) a 20 de abril

Segunda a sexta | 9h às 13h e 14h às 19h; sábados | 10h às 14h (com agendamento prévio)

Galeria Amparo 60 (Av. Domingos Ferreira, 92 A- Boa Viagem)

Gratuito

(81) 3033 6060

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