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Após 30 anos do desaparecimento do menino Leandro Bossi, em Guaratuba, litoral do Paraná, a Segurança Pública do Estado anunciou, nesta sexta-feira (10), que a ossada do garoto foi identificada. De acordo com a secretaria, o material encontrado tem 99,9% de compatibilidade com o DNA da mãe, Paulina Bossi.

Durante coletiva de imprensa, a Polícia Civil não deu muitos detalhes sobre as investigação, que são comandadas pelo Ministério da Justiça, assim como, não foi informado onde e quando a ossada foi encontrada. Em entrevista ao UOL, o secretário de Segurança Pública do Paraná, Wagner Mesquita, contou que, em 2021, foram enviadas para a Polícia Federal, em Brasília, oito amostras ósseas.

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"Também foi coletado o material genético de três mães, dentre elas, a mãe de Leandro Bossi. Agora tivemos resultado positivo, fazendo o confronto de uma das amostras, indicou a compatibilidade do material genético para a ossada de Leandro Bossi."

O caso

O menino Leandro Bossi desapareceu em 15 de fevereiro de 1992. Na época, ele tinha sete anos e foi visto pela última vez durante um show na cidade onde morava, Guaratuba. Durante muitos anos, a família de Bossi conviveu com a angústia e as incertezas. O inquérito policial sobre o desaparecimento do menino nunca foi concluído. No mesmo ano, em abril, Evandro Caetano, de seis, anos também desapareceu no mesmo município.

Um casal foi preso por abandono de incapaz no último sábado (1º). De acordo com informações da Polícia Militar (PM) o homem, de 25 anos, e a mulher, de 19 anos, deixaram o filho, de uma ano e quatro meses, trancado no carro enquanto entravam na praia de Guaratupa, localizada no Paraná. 

O bebê foi retirado do veículo pela PM após uma mulher ter denunciado o caso por telefone. Ao chegar no local, o efetivo encontrou a criança no carro que estava com apenas uma parte pequena do vidro da janela aberta. O bebê foi retirado local e recebeu atendimento médico.

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Ainda segundo a Polícia Militar do Paraná, os pais foram localizados na praia e foi alegado que, a cada meia hora, um responsável se dirigia até o carro para ver como a criança estava. Mesmo assim, casal foi levado à delegacia e o bebê está sob cuidados de uma avó. O caso é acompanhado pelo Conselho Tutelar.

 

Equipes dos Bombeiros e da Polícia Militar do Paraná e Santa Catarina realizam operação de resgate de vítimas de um acidente com um ônibus de turismo ocorrido na manhã desta segunda-feira, 25, e que deixou pelo menos 21 mortos e 32 feridos. Seis pessoas estão em estado grave de saúde.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu no quilômetro 668 da rodovia BR-376, em Guaratuba (PR), no trecho conhecido como "Curva da Santa". Os feridos foram encaminhadas para hospitais de Joinville (SC), Garuva (SC) e de Curitiba (PR).

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Conforme as informações da PM, o ônibus - em que viajam 54 passageiros e dois motoristas - tinha placas de Belém e descia a Serra no sentido de Florianópolis. A concessionária Arteris Litoral Sul, responsável pelo trecho, informou que a pista ficaria bloqueada até o resgate das vítimas.

Segundo o tenente Henrique Arendt Neto, do Batalhão de Operações Aéreas (BPMOA), "foram deslocadas duas aeronaves para o resgate". Por causa da mata fechada, cães auxiliam as equipes no resgate. "Uma aeronave também vai decolar com uma equipe do Grupo de Apoio Tático e com o canil para buscar vítimas. O local fica à margem da rodovia, é de difícil acesso", afirmou.

A gravidade do acidente exigiu uma mobilização de diversas equipes dos dois Estados. Foram deslocados para o local duas aeronaves do BPMOA, caminhões de Combate a Incêndio e Resgate, ambulâncias e viaturas de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros do Paraná; viaturas da concessionária Litoral Sul, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Civil, da Polícia Científica e do Instituto Médico Legal, além do suporte de Santa Catarina, que encaminhou aeronaves do Grupo Águia e viaturas do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra dois homens puxando um tubarão-mako pela calda e o deixando agonizando na areia da praia. O episódio teria ocorrido na manhã desta quarta (19) na praia de Guaratuba, no litoral do Paraná.

Receosos e convencidos de que o animal morreria - devido a um ferimento na face - os banhistas preferiram esperar o peixe morrer do que tentar devolvê-lo ao mar.

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De acordo com site Correio do Litoral, o tubarão encalhou por volta das 6h e morreu cerca de duas horas depois e foi recolhido por uma máquina da Prefeitura de Guaratuba sob coordenação da equipe do Laboratório de Ecologia e Conservação (LEC).

Ainda segundo o site, logo depois de ser recolhido, o tubarão foi levado para o Centro de Reabilitação e Despetrolização (CreD), em Pontal do Paraná.

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Servidores da Prefeitura de Guaratuba, no litoral do Paraná, estão sendo investigados por filmar mulheres na praia utilizando as câmeras de monitoramento da cidade. De acordo com a pasta, os funcionários direcionavam as câmeras e aproximavam as imagens, focando nas mulheres.

O caso foi descoberto após outros funcionários procurarem imagens de um adolescente que desapareceu depois de entrar no mar. De acordo com a prefeitura, pelo menos dez câmeras espalhadas pela Praia Central e outros três pontos turísticos da cidade foram utilizadas para filmar as mulheres.

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A prefeitura disse, também, que tomou medidas administrativas e que uma sindicância foi instaurada para apurar a conduta dos funcionários. Afirmou, ainda, que estuda a possibilidade de afastamento preventivo dos responsáveis. A Procuradoria Municipal de Guaratuba informou que vai pedir investigação sobre a atitude dos funcionários que fizeram os vídeos.

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