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Uma ossada humana foi encontrada às margens da BR-101, no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nessa segunda-feira (17). A Polícia Civil, através do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), instaurou um inquérito para identificar a vítima. 

Os restos mortais foram encontrados perto de uma bermuda, uma camisa de torcida organizada e uma faca. Populares apontam que a ossada foi localizada perto da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), no bairro de Pirapama. 

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De acordo com os relatos, a vítima seria Laércio José dos Santos, de 21 anos, desaparecido desde junho do ano passado após brigar com familiares. 

 

Após 30 anos do desaparecimento do menino Leandro Bossi, em Guaratuba, litoral do Paraná, a Segurança Pública do Estado anunciou, nesta sexta-feira (10), que a ossada do garoto foi identificada. De acordo com a secretaria, o material encontrado tem 99,9% de compatibilidade com o DNA da mãe, Paulina Bossi.

Durante coletiva de imprensa, a Polícia Civil não deu muitos detalhes sobre as investigação, que são comandadas pelo Ministério da Justiça, assim como, não foi informado onde e quando a ossada foi encontrada. Em entrevista ao UOL, o secretário de Segurança Pública do Paraná, Wagner Mesquita, contou que, em 2021, foram enviadas para a Polícia Federal, em Brasília, oito amostras ósseas.

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"Também foi coletado o material genético de três mães, dentre elas, a mãe de Leandro Bossi. Agora tivemos resultado positivo, fazendo o confronto de uma das amostras, indicou a compatibilidade do material genético para a ossada de Leandro Bossi."

O caso

O menino Leandro Bossi desapareceu em 15 de fevereiro de 1992. Na época, ele tinha sete anos e foi visto pela última vez durante um show na cidade onde morava, Guaratuba. Durante muitos anos, a família de Bossi conviveu com a angústia e as incertezas. O inquérito policial sobre o desaparecimento do menino nunca foi concluído. No mesmo ano, em abril, Evandro Caetano, de seis, anos também desapareceu no mesmo município.

A Polícia Civil de São Paulo abriu inquérito para apurar a suposta ocultação de cadáveres em um terreno na Rua Abílio Soares, no Paraíso (zona Sul de São Paulo), próximo da antiga sede do Destacamento de Operações de Informações (DOI), órgão responsável pela repressão política durante a ditadura militar.

A decisão de abrir o inquérito sobre o caso foi tomada pela delegacia Seccional de Diadema. Policiais receberam uma denúncia anônima sobre ossadas encontradas na obra de uma construtora, que está erguendo uma prédio residencial no terreno. De acordo com o documento da polícia, 'durante escavações efetuadas naquele sítio teriam sido localizados pelos funcionários as ossadas' que 'apresentavam orifícios característicos de danos causados por objeto perfurocontundente (bala), bem como revestidos de pó branco aparentando ser cal'.

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De acordo com o documento da polícia, funcionários da construtora, apesar de, em tese se tratar de material humano, não fizeram nenhuma comunicação oficial. Depois de recolherem o material, eles teriam despejado tudo em um terreno em Carapicuíba. Investigadores foram ao lugar e encontraram duas testemunhas que confirmaram o achado dos ossos. Um deles afirmou que os ossos seriam de animais e outro, que eram ossos humanos.

O Estado de S. Paulo ouviu um integrante da cúpula da Polícia Civil, que informou que a hipóteses de que os ossos sejam humanos está sendo investigada. Também se apura se eles têm relação com a o antigo DOI - outra hipótese é de sejam ainda mais antigos, da época do Brasil Colônia. O departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionado para apurar o caso.

Um grupo de entidades que participa do grupo de Trabalho Interinstitucional DOI-Codi, que busca a criação de um museu de direitos humanos na área, divulgou nota afirmando acompanhar os desdobramentos do caso. O DOI funcionou de 1969 a 1982 no terreno entre as ruas Tomás Carvalhal e Tutóia, no Paraíso. Cerca de 5 mil pessoas foram presos pelo órgão. Ao todo, 79 pessoas morreram em ações do órgão, 28 das quais permanecem desaparecidas.

O Vaticano está sendo pressionado a dar explicações após a descoberta, no prédio da nunciatura em Roma, de ossos humanos que podem pertencer à filha de um funcionário da Santa Sé desaparecida há 35 anos, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. A família de Emanuela Orlandi, que desapareceu misteriosamente em 1983 no centro de Roma, pediu nesta quarta-feira (31) esclarecimentos depois do anúncio oficial feito na véspera pelo porta-voz do papa.

Os ossos foram localizados por funcionários que trabalhavam na reforma da embaixada da Santa Sé na Itália. A descoberta foi imediatamente relacionada pela imprensa com o desaparecimento de Emanuela. A morte da adolescente já foi ligada a setores da Igreja, à máfia e também ao turco Ali Agca, autor do atentado contra João Paulo II, em 1981.

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"Pedimos em caráter oficial que sejamos informados sobre qualquer ato, situação ou descoberta. Queremos saber", declarou a uma rádio italiana a advogada da família Orlandi, Annamaria Bernardini Pace.

O anúncio do Vaticano causou muita especulação e acrescenta mais uma peça ao quebra-cabeças que é o caso Orlandi. A Procuradoria italiana imediatamente abriu uma investigação e ordenou à polícia forense que estabeleça a idade e o sexo da ossada descoberta, assim como a data e o motivo da morte.

Em 1983, além de Orlandi, outra adolescente desapareceu misteriosamente em Roma, Mirella Gregori. Por isso, é possível que a ossada também seja dela. O Vaticano garante que sempre colaborou com a Justiça e não relacionou a descoberta dos ossos com os nomes das meninas desaparecidas.

No entanto, não é a primeira vez que a polícia italiana segue uma pista para encontrar o corpo de Emanuela. Em 2012, legistas exumaram o corpo do chefe da Banda della Magliana, a máfia de Roma durante os anos 70 e 80, que havia sido enterrado inexplicavelmente em uma igreja do Vaticano que fica ao lado da escola de música frequentada por Orlandi.

O mafiosos era Enrico de Pedis, cuja amante, Sabrina Minardi, contou ao Ministério Público que ficou encarregada de colocar a jovem em seu carro e levá-la até o local indicado por Pedis. De acordo com Sabrina, a menina foi sequestrada por ordem do arcebispo americano Paul Marcinkus, então diretor do Instituto para as Obras Religiosas (o Banco do Vaticano), "para dar um aviso a alguém".

Após essas revelações, também foi investigado o ex-reitor da Basílica de Santo Apolinário, Piero Vergari, que autorizou o enterro de Pedis na igreja e trabalhou durante um período no prédio da nunciatura. (Com agências internacionais)

Um homem foi parar na delegacia após furtar um saco com restos mortais de um cemitério e jogar em uma calçada em Glória do Goitá, Zona da Mata Norte de Pernambuco, por volta das 13h da quarta-feira (30). Segundo o delegado da cidade, João Gaspar Ribeiro de Souza, o suspeito parecia estar embriagado.

Nas redes sociais, muitas pessoas disseram que se tratava de um ato macabro ou ritualístico, o que foi negado pelo delegado. O coveiro do Cemitério Santo Urbano estava fazendo a remoção de ossada e teria deixado um saco parado no local, quando houve o roubo. “Talvez ele até tivesse achado que houvesse algo de valor no saco. Quando viu que não tinha, provavelmente decidiu jogar o conteúdo no chão”, avalia o delegado.

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O homem foi ouvido pelos policiais. Após prestar depoimento e ter a identidade checada, ele foi liberado. Os restos mortais foram recolhidos.

Uma simples caminhada na praia de El Saladar, na Espanha, se tornou em um momento de espanto neste último fim de semana: um homem encontrou uma ossada enquanto passava pelo local. Coincidentemente, em janeiro outros restos mortais também foram encontrados na mesma praia.

De acordo com a imprensa local, a Polícia Nacional descarta qualquer ligação entre os dois restos mortais encontrados neste ano. Além disso, adiantou que o novo esqueleto não apresenta indídios de criminalidade, porém as investigações com técnicos forenses já foram iniciadas. A equipe tentará apurar a causa da morte e a identidade das duas pessoas.

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A Polícia Civil pediu autorização da Justiça para ouvir os Canibais de Garanhuns mais uma vez. As ouvidas de Jorge Negromonte, Isabel Torreão e Bruna Cristina Oliveira da Silva servirão para encerrar as investigações sobre a ossada encontrada em antiga residência do trio.

Segundo o delegado de homicídios de Garanhuns, João Lins, o Instituto de Medicina Legal (IML) constatou que a ossada encontrada no dia 16 de junho não é humana. Como roupas de criança foram encontradas próximas da ossada, levantou-se a suspeita de que fosse uma nova vítima dos canibais.

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“Não estive com laudo do IML ainda em mãos, mas vazou que os ossos são de um animal de médio porte. Pode ser um bode ou um porco”, comentou o delegado. 

Para concluir as investigações, o delegado pretende ouvir individualmente cada um dos Canibais de Garanhuns e questionar se alguma atividade criminosa foi cometida na residência. “Quando eles foram presos, eles não moravam mais nessa casa, então vamos tentar descobrir se houve algo criminoso lá”, justifica Lins. Apesar de solicitar as ouvidas, o delegado revela que considera pouco provável a confirmação de algum delito. 

Histórico - O trio conhecido como Canibais de Garanhuns já foi quadruplamente condenado em novembro de 2014 por morte, ocultação de cadáver, esquartejamento e prática de canibalismo contra a adolescente Jéssica Camila, morta em abril de 2008 aos 17 anos. Em maio deste ano, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) divulgou que os condenados vão a novo júri popular para responder pelos mesmos crimes contra Gisele Helena da Silva e Alexandra da Silva Falcão, brutalmente assassinadas em fevereiro e março der 2012, respectivamente. 

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Uma ossada foi encontrada, na tarde da quinta-feira (16), no Bairro de Liberdade, em Garanhuns, no Agreste pernambucano, ao lado da casa em que moravam Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva, conhecidos como os Canibais de Garanhuns. Ao lado dos ossos foram encontradas restos de roupas de criança - um pequeno short e restos do que parece ter sido uma camiseta.

Segundo nota à imprensa emitida pelo delegado de Garanhuns João Lins, os moradores informaram que a ossada foi encontrada durante a abertura de um buraco para a instalação de um poste de energia elétrica. "A pequena quantidade e a dimensão dos ossos, colhidos no local pela equipe da 22ª DPH [Delegacia de Polícia de Homicídios], não permitem concluir, por agora, que se tratam de restos humanos, fazendo-se imprescindível a realização de perícia pelo IML", diz o texto.

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Até o momento, segundo o delegado, não foram encontrados ossos como crânio, fêmur, úmero, falanges, ilío, entre outros, que pudessem concluir pertencer a um ser humano. A polícia aguarda o resultado da perícia do IML. Os canibais já são apontados como responsáveis pela morte de três mulheres - não há registro de criança entre as vítimas. 

O trio voltou a ser notícia no mês de maio com a confirmação de que vão passar por novo júri popular por morte, esquartejamento, ocultação de cadáver e prática de canibalismo de Gisele Helena da Silva e Alexandra da Silva Falcão. O crime ocorreu em 2012 em Garanhuns. 

Eles já foram condenados pela morte de Jéssica Camilla, ocorrida em 2008, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Jorge Negromonte foi condenado a 21 anos e seis meses de reclusão em regime fechado mais um ano e seis meses em semiaberto ou aberto. Isabel e Bruna pegaram 19 anos de regime fechado e um ano e seis meses de regime semiaberto ou aberto.

A Justiça concluiu que os condenados atraíam as vítimas e Jorge Negromonte cometia o assassinato com golpe de arma branca. Com a carne humana, eles chegaram a confeccionar o recheio de empadas que eram vendidas na cidade do Agreste.  

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Uma ossada encontrada em Resende, no sul fluminense, será analisada para que se confirme ou descarte a hipótese de se tratar do pedreiro Amarildo de Souza, morador da Rocinha (zona sul do Rio) desaparecido desde 14 de julho.

Os ossos foram encontrados no último domingo, 22, por um morador do bairro Montese que caminhava perto de um matagal. A cabeça, carbonizada, estava pendurada em uma árvore. Os demais ossos estavam espalhados pelo chão. Segundo a polícia, não há nenhuma razão especial para que se suspeite tratar-se de Amarildo, mas é necessário examinar para que a dúvida seja esclarecida.

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Um parente de Amarildo já cedeu material genético que será comparado com o dos ossos. O exame será feito pelo Instituto de Pesquisas e Perícias em Genética Forense, no Rio, e deve ser concluído na próxima quinta-feira, 3.

A Polícia Civil de Minas acredita ter localizado os ossos da modelo Eliza Samudio, desaparecida desde junho de 2010. Características de uma ossada achada em janeiro deste ano na cidade de Nova Serrana (MG) batem com as da ex-namorada do goleiro Bruno. Golpes na cabeça, a ausência de algumas partes do corpo e o tamanho do pé, número 37, são alguns fatores que chamaram a atenção dos policiais. O exame de DNA fica pronto na próxima semana.

A ligação entre o corpo achado em janeiro e o de Eliza se deu agora por causa da divulgação de um laudo do Instituto Médico-Legal (IML) de Belo Horizonte(MG). Ele traz várias semelhanças com a ossada de Nova Serrana, no centro-oeste do Estado, perto do Distrito de Martinho Campos, terra da ex mulher de Macarrão, Que na época estava grávida de 9 meses. Outros pontos se destacam, como a altura da mulher encontrada (1,70 metro), a mesma de Eliza Samudio.

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O caso é investigado pela Delegacia de Nova Serrana. A ossada estava em um buraco de cerca de 6 metros de profundidade em uma propriedade rural, ao lado de uma estrada vicinal, perto da BR-262. O acesso ao local se dá por outra vicinal, que foi usada por quem seguiu até lá para enterrar o corpo.

De acordo com o delegado da cidade, Rodrigo Noronha, o corpo não tinha as mãos e um braço. Junto aos ossos havia uma sandália de número 37 fabricada no Sul do País, típica de uma Cidade próxima à terra da modelo, que era do Paraná. Também foram localizados um cinto e peças femininas de roupas que provavelmente eram usadas pela mulher assassinada.

A arcada dentária do corpo também chamou a atenção, pois era perfeita, segundo o delegado, diferentemente das vítimas de homicídios normalmente achadas na região. E, além de não ter um braço, faltava parte do outro. Já o crânio apresentava um afundamento do lado esquerdo, o que coincide com os relatos sobre a morte de Eliza, uma vez que ela teria sido agredida com uma coronhada justamente desse lado.

De acordo com a polícia, o corpo apareceu por causa da erosão causada pelas chuvas. Ele tinha duas marcas de tiro na cabeça e uma na coluna cervical. Disparos assim geralmente são feitos por quem tem conhecimento na área, o que pode levar ao ex-policial civil conhecido por Bola, apontado como responsável pela execução da ex-namorada do goleiro Bruno.

Nesse caso cairia a tese de que Eliza morreu asfixiada, uma vez que os tiros a teriam matado. Bola deve comparecer ao Tribunal do Júri de Contagem ainda neste mês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma ossada foi encontrada na terça-feira (5) dentro de um saco plástico de lixo no estacionamento da Polícia Civil, na Praça Alfredo Issa, na Luz, região central de São Paulo. No local, funciona também uma unidade do Poupatempo.

Segundo a polícia, a ossada parecia ser antiga. Não há informação de há quanto tempo estava ali, dentro do saco plástico preto. Os ossos foram encaminhados para a perícia. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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A polícia ainda não sabe se há relação entre os ossos encontrados no estacionamento da Praça Alfredo Issa e os crânios deixados em frente a consulados e templos religiosos da capital paulista nas últimas semanas.

Uma ossada foi encontrada em uma cisterna no meio da mata, no alto do morro do Vidigal, zona sul do Rio, ontem. Policiais militares do Batalhão de Choque receberam denúncia de um morador da vizinhança a respeito do esconderijo e foram até lá. No local, além dos ossos, havia roupas de mulher.

A polícia investiga agora se o corpo é da modelo Luana Rodrigues de Sousa, que está desaparecida desde maio. Segundo a Polícia Civil, ela tinha envolvimento com traficantes e teria sido morta por ordem de Antônio Bonfim Lopes, o Nem, líder do tráfico nas comunidades da Rocinha e do Vidigal, que são vizinhas. Nem está preso desde 10 de novembro.

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Os ossos serão submetidos a exame. Perto da cisterna, no meio do mato, também foi localizado material usado para embalar drogas.

Uma ossada foi encontrada no início da noite desta terça-feira (25) por operários que faziam uma escavação para uma obra no edifício Savoy, prédio situado entre a rua Matias de Albuquerque e a avenida Guararapes, no bairro de Santo Antônio, área central do Recife. Peritos do Instituto de Criminalística (IC), agentes do Corpo de Bombeiros (CB) e equipes do IML e do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram no local.  

Trabalhadores da obra encontraram os ossos em uma profundidade de três metros, quando faziam uma escavação para construção de uma escada no interior do prédio.

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De acordo com o delegado Charles Gultiergue, a ossada tem características humanas. “Apesar de ser uma ossada bastante antiga, foi possível identificar a arcada dentária, partes da mandíbula e outros fragmentos de ossos”, explica. “Aparentemente não se trata de um caso de homicídio”, ressalta o delegado.

A ossada foi encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, região central do Recife.

Com informações de Thabata Alves

Segundo dia de buscas sem sucesso. O mal tempo e a baixa da maré atrapalharam a procura por uma ossada nesta terça-feira (4), na praia de Jaguaribe, na Ilha de Itamaracá. A equipe responsável pela operação – composta por bombeiros, policiais civis da Delegacia de Rio Doce e do Instituto de Criminalística (IC) – entrou no mar às 11h e retornou a terra por volta das 16h30. Eles vasculharam metade da área mapeada. O grupo se reunirá com o delegado Derivaldo Falcão, nesta quarta-feira (5) para definir a continuidade da operação.  

De acordo com as investigações a ossada pode ser da corretora de seguros Taciana Barbosa, que estava grávida de oito meses quando desapareceu no dia 11 de maio de 2008. A perita do IC, Vanja Coelho, explicou que a correnteza no mar dificultou a visão dos mergulhadores. “Como vocês puderam perceber a maré baixou rapidamente o que tornou a dificultar os trabalhos, em termos de correnteza e tornou a água sem condições de visibilidade”, esclareceu Vanja. 

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A mãe de Taciana, Fátima Barbosa, tem esperanças que a ossada seja encontrada. “Queria encontrar o corpo, pelo menos para a gente enterrar os enterrar ossinhos dela, mas precisamos ter paciência e esperar”, disse a mãe da vítima.  

Caso seja encontrado, o material será submetido a exame anatômico, patológico, antropológico e, posteriormente, de DNA. 

Acusado

O policial Marco Antônio está preso e será levado a júri. Ele está sendo acusado dos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro, aborto provocado por terceiro, furto qualificado, ocultação de cadáver e coação no curso do processo.

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