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Uma escola chinesa está usando a tecnologia de reconhecimento facial para monitorar e analisar o comportamento dos seus alunos. O sistema examina as salas de aula a cada 30 segundos e registra as expressões faciais dos estudantes e as ações de cada um, como escrever, ler, levantar a mão e dormir durante uma aula.

O sistema de gerenciamento de comportamento em sala de aula, de acordo com o jornal chinês Global Times, também registra a frequência dos alunos. A novidade é usada até mesmo para pagar almoços na cantina e pegar livros emprestados na biblioteca.

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O vice-diretor da escola, que fica localizada na cidade de Hangzhou, disse que a privacidade dos estudantes era protegida porque a tecnologia não salvava imagens das salas de aula e armazenava os dados em um servidor local, e não na nuvem.

O uso de tecnologia de reconhecimento facial está aumentando na China, onde o sistema está sendo usado para aumentar a eficiência e melhorar o policiamento nas ruas. As câmeras são usadas para encontrar fugitivos e até prever crimes.

Mas a China não é o único país que introduziu vigilância nas escolas. No início deste ano, o território da capital da Índia, Delhi, disse que implementaria câmeras de vigilância em todas as escolas do governo, permitindo que os pais assistem imagens das salas de aula em tempo real.

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Uma explosão em um restaurante deixou dois mortos e 45 feridos na manhã dessa sexta-feira (21), na cidade de Hangzhou, a 1.300 km da capital chinesa Pequim.

As investigações preliminares apontam que a explosão aconteceu devido a um vazamento de um botijão de gás.

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A força do estouro atingiu veículos que estavam próximos ao local do acidente e mataram dois pedestres. Outras 45 pessoas foram feridas e hospitalizadas, 12 delas em estado grave.  A explosão foi seguida de um incêndio, que logo foi controlado pelo Corpo de Bombeiros. 

A Cúpula do G20 – grupo das 20 maiores economias do planeta –, cujo tema principal é a construção de uma economia mundial inovadora, interdependente e inclusiva, foi oficialmente inaugurada hoje (4) na cidade chinesa de Hangzhou. Na abertura da cúpula, o presidente da China, Xi Jinping, disse que o G20 deve mudar para se transformar de um fórum de discussão para mecanismo ativo.

"Temos de construir uma economia mundial aberta e continuar promovendo a simplificação e a liberalização do comércio e do investimento. O G20 deve cumprir o seu compromisso de abandonar a introdução de novas medidas protecionistas e tomar medidas eficazes para estimular o comércio", afirmou o líder chinês no discurso de boas-vindas.

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A China considera como as principais prioridades da sua presidência no G20 a busca de novos caminhos para o desenvolvimento econômico mundial, uma gestão econômica e financeira mais eficiente, a promoção do comércio internacional e do investimento, bem como o desenvolvimento inclusivo e interligado. O país acredita que essas prioridades correspondem às necessidades da economia mundial.

O Grupo dos 20 é um fórum destinado a discutir os problemas da cooperação econômica e financeira global. O G20 reúne as maiores economias desenvolvidas e em desenvolvimento, cujo PIB (Produto Interno Bruto) conjunto equivale a 85% do PIB global.

 

*Com informações da Sputnik Brasil

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