Tópicos | Herança Maldita

 

O secretário de Governo e Assuntos Estratégicos do Cabo de Santo Agostinho, Ian Karlo, rebateu nesta segunda-feira (25) as críticas feitas à gestão do prefeito Vado da Farmácia (PSB) pelo deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), candidato derrotado na eleição do ano passado. Ian Karlo disse que as declarações do parlamentar demonstram que ele ainda não digeriu a grande derrota política e eleitoral imposta por Vado nas urnas.

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Segundo Ian Karlo, não existe incompetência da gestão atual, muito menos há uma ‘herança maldita’, como afirma o parlamentar. “Quem entende de herança maldita é realmente o deputado, pois foi isso que ele e o pai deixaram em 2005, ao saírem da Prefeitura do Cabo, quando foram derrotados pelo ex-prefeito Lula Cabral”, disse o secretário.

Ele lembrou que os municípios, assim como os estados e o próprio País, estão enfrentando os efeitos da crise econômica mundial. “Para enfrentar as dificuldades, nós também precisamos nos ajustar para sair dessa crise sem penalizar tanto a população. Mas o trabalho continua, e as ações não deixarão de ser realizadas, pois esse é o compromisso do prefeito Vado e que será cumprido”, explicou Ian Karlo.

“O deputado precisa se preocupar é com a gestão do pai dele Elias Gomes, prefeito de Jaboatão dos Guararapes, que demitiu recentemente mais de 500 pessoas. É esse o exemplo de gestão que ele quer trazer para o Cabo?”, revidou o secretário. Ele lembrou que o parlamentar do PSDB, na campanha, prometeu pavimentar 500 ruas, numa demonstração clara de que não tem visão administrativa e não entende nada de gestão pública.

Para Ian Karlo, o deputado estadual tem o dever de fiscalizar as ações do governo do estado, ao invés de estar preocupado com a gestão municipal que, no Cabo, segue normalmente, com o prefeito Vado dando continuidade ao trabalho realizado por Lula Cabral. “Pelo jeito, o nosso adversário esqueceu o seu mandato na Assembleia Legislativa e passou a atuar como vereador, o que não me parece ser o seu papel”, acrescentou.

 

 

A vereadora e líder da oposição da Câmara do Recife, Aline Mariano (PSDB), ao tomar conhecimento das declarações do prefeito Geraldo Julio (PSB) de que encontrou um caixa “zero a zero”, cobrou transparência com as contas do município. Ela também pediu que o atual gestor solucione os problemas deixados pela "herança maldita" da gestão anterior.

Segundo o prefeito e seu secretario de finanças, Roberto Pandolfi, a prefeitura estava com um saldo de aproximadamente R$ 111 milhões e R$ 106 milhões em contas a pagar deixada pela gestão do ex-prefeito João da costa (PT).

“O prefeito já começou a admitir, que tem muitas coisas paralisadas na cidade e, portanto, ele tem nas mãos um problema. Agora queremos saber o que ele pretende fazer com esse problema”, defendeu a vereadora ao afirmar que para a oposição, que entregou recentemente ao gestor um relatório com obras inacabadas da gestão anterior, isso não era “novidade”.

“Fizemos um levantamento de mais de 800 páginas com a lista de contratos da PCR que receberam termos aditivos. Agora quero agendar uma reunião com os secretários de Finanças e de Assuntos Jurídicos para entregar outro relatório, que já tenho pronto, que lista os contratos polêmicos realizados com dispensa de licitação e o ranking das empresas ‘queridinhas’ da PCR”, comentou Aline ao fazer referencia às empresas que mais firmam contratos com município.

 

A vereadora e líder da oposição na Câmara do Recife, Aline Mariano (PSDB) e mais três vereadores estarão entregando um relatório ao prefeito Geraldo Julio (PSB) com as obras inacabadas e pendências deixadas pelo ex-prefeito João da Costa (PT). O encontro que acontece às 11h desta quarta-feira (26) foi agendado pelo chefe do executivo municipal e será a primeira reunião de trabalho entre governo e oposição realizada no gabinete do gestor.

“Vamos entregar ao prefeito um relatório da herança de obras atrasadas deixada pela gestão anterior e discutir temas fundamentais para o Recife”, contou a líder da oposição, Aline Mariano. “Esta é uma reunião onde a pauta principal é o Recife, pois não será uma visita de cortesia. Governo e oposição estarão juntos para discutir melhorias para a cidade", enfatizou a vereadora.

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Aline Mariano afirmou desacreditar que o ex prefeito tenha deixado dinheiro em caixa para a gestão socialista que lhe sucedeu. “Como se tem um orçamento e não se consegue gerenciar, nem concluir as obras, isso é um atestado de incompetência. Custo a acreditar que ele deixou a saúde financeira de forma positiva”, criticou a vereadora.

Segundo Aline, como o prefeito Geraldo Julio (PSB) tem na secretaria de Habitação, o petista Eduardo Granja, um forte aliado de João da Costa, algumas informações sobre a gestão passada não serão reveladas para não provocar uma situação de desgaste. “Se os erros não forem divulgados, Geraldo estará sendo cúmplice e vai deixar aos recifenses bastante decepcionados, pois ele se elegeu pregando a bandeira da mudança”, comentou.

A vereadora do Recife e líder da oposição na Câmara, Aline Mariano (PSDB), declarou que o novo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) recebeu uma herança maldita de seu antecessor, João da Costa (PT) e que isso será mostrado pelo socialista no decorrer dessa nova gestão.

“O ex-prefeito insiste em dizer que deixou muitos recursos no caixa da Prefeitura, mas ele não conseguiu fazer as coisas acontecerem. O que nos temos de recursos em cada área? Fazemos esse questionamento porque acredito que Geraldo recebeu uma herança maldita”, reforçou a vereadora ao conceder entrevista a uma rádio local.

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A tucana disse estar torcendo para o Recife recuperar sua autoestima, mas o seu desenvolvimento econômico vai depender da captação de recursos e dos convênios firmados pela Prefeitura.

“Se pudermos ter um balancete o quanto antes da situação em que se encontra a saúde financeira do município, poderemos buscar o orçamento necessário para fazer uma cidade de forma diferente”, defendeu Aline Mariano.

A vereadora fará um discurso na abertura dos trabalhos legislativos da câmara do Recife nesta sexta-feira (1) e discursar sobre problemas não resolvidos na gestão de João da Costa e obras incompletas e que não foram iniciadas. 

 

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