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A escalação do Santa Cruz para o jogo contra o Bragantino ainda é segredo. Mas pelo último treinamento no Arruda, antes da viagem para São Paulo, a tendência é de que Everton Sena jogue na lateral direita, no lugar de Tony. O titular da posição já está recuperado de uma lesão, mas o treinador testou o zagueiro improvisado, que se colocou à disposição para ajudar a equipe.

“Quero apenas jogar. Estou á disposição do treinador para atuar onde ele quiser. Estou voltando para a lateral depois de muito tempo e com confiança. Pretendo organizar bem o meu posicionamento na hora do jogo para corresponder a tudo o que o professor pedir. Ele pediu para que tivesse muito cuidado e ficar atento até o final. Quando tiver oportunidade, também vou atacar”, disse Everton Sena.

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O zagueiro não atua na lateral direita há um ano. E, desde que recebeu uma proposta do Palmeiras, no mês de outubro, foi afastado do elenco. Como a situação não evoluiu, Everton Sena voltou a trabalhar com o grupo e pode retornar à equipe. A última partida do defensor foi contra a Ponte Preta, pela 29º rodada da Série B.

Everton Sena garantiu que, agora, o foco é apenas no Santa Cruz e na briga pelo acesso. “Estou bem e com a cabeça tranquila. Sou um homem de caráter. Fiquei ansioso quando o Palmeiras ficou interessado em mim, mas isso não atrapalhou meu rendimento. Queria ser relacionado para os jogos, mas a negociação impedia. Agora, deu uma esfriada. Mas creio que dará tudo certo”, pontuou o zagueiro.

Sem muitas opções para a lateral esquerda do Santa Cruz, o técnico Oliveira Canindé poderá inserir o meia Williams, de 17 anos, que está no elenco profissional há cerca de dois meses. O titular da posição, Tiago Costa está suspenso pelo terceiro cartão amarelo e os possíveis substitutos, Renatinho e Julinho estão no departamento médico. Então, o garoto poderá ser opção para atuar contra o Bragantino no próximo sábado, em São Paulo. 

Apesar de jogar como meio campista, o jogador afirmou que já atuou na lateral esquerda. "Não vou ter grandes dificuldades. Joguei várias vezes ali na base. Agora, no Campeonato Pernambucano Sub-20. Se a oportunidade surgir mesmo, vou agarrar, vou fazer o meu máximo e tentar agradar a torcida. Jogador da base tem que sempre estar preparado", disse. 

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Williams já vem sendo utilizado pelo treinador na posição durante as atividades. Mesmo com pouca experiência, o meia acredita que poderá desempenhar bem a função. "Sou um meia-esquerda rápido. Gosto de vir de trás. Oliveira Canindé me colocou na lateral e fiz um bom papel nos treinamentos", contou. 

 

 


Depois de um tempo no banco de reservas, o meia Renatinho, aos poucos, está voltando a se firmar no time titular. Diante da Portuguesa, o baixinho atuou no meio-campo. No entanto, contra o Paraná, nesta sexta-feira (2), no Arruda, o técnico Sérgio Guedes pode colocá-lo na lateral esquerda. Porém, o jogador não confirmou a opção do comandante.

"Ainda não sei de nada. Vou fazer a função que Sérgio Guedes me passar. Quero sempre ajudar os meus companheiros, independente de onde irei atuar. Não posso escalar o time, pois quem decide é o treinador", afirmou o meia coral.

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Renatinho teve até dificuldades para lembrar seu último jogo na lateral esquerda. Contudo, o jogador contou que, independente da posição, a sua função tática não mudará muito. 

"Minha última partida na lateral foi contra o Sampaio Corrêa”, disse. “Não posso revelar onde vou jogar, pois Guedes não escalou o time. A única coisa que posso adiantar é que jogarei do meio pra frente. Se for escolhido, não vou sentir muita diferença, até porque estou acostumado", completou.

Zagueiro de origem, Ewerton Páscoa nunca escondeu a preferência por atuar na linha de defesa. Porém, desde o jogo contra o Náutico, ele está jogando como volante por opção de Eduardo Baptista. Apesar das ressalvas no início pela improvisação, o jogador já assume a satisfação em ser escalado mais à frente após as boas partidas. 

“Estou feliz como volante e até já conversei com o Eduardo Baptista de que estava me sentindo bem. Estou à disposição dele. Se optar para jogar como volante vou tranquilamente. Mas se me colocar como zagueiro vou com prazer porque é a minha posição de origem. Eu quero é ajudar o Sport”, garantiu o zagueiro.

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O técnico Eduardo Baptista colocou Páscoa como volante porque já conhecia o seu potencial. E pelo que o comandante rubro-negro deu a entender, é por lá que o jogador continuará atuando pelo Sport.

“Acompanhei ele no Guarani, em 2012, e jogava nessa função. Quando o contrataram como zagueiro, sabia que também poderia ser aproveitado como primeiro volante. O nível que está é excepcional. Quando tiver tranquilidade e começar a fazer gols, o Sport terá dificuldades para segurá-lo em Recife. É um jogador moderno que atua num setor difícil de jogar”, afirmou o treinador.

Contra o Náutico, a escalação do Sport apontava uma equipe com três zagueiros. Porém, na prática, foi bem diferente. Ewerton Páscoa, apesar de ser um defensor de origem, atuou mais à frente como primeiro volante. Foi bem, um dos destaques da partida, mas ele pretende voltar à sua posição de origem.

“O Eduardo Baptista sabe que sou zagueiro e já deixei isso bem claro. Pretendo brigar por uma vaga como zagueiro. Mas, primeiramente quero jogar e se tiver uma brecha como volante, eu jogo sem problemas”, ressaltou o jogador.

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Apesar do desejo em jogar como gosta, Páscoa deverá permanecer como volante, pelo menos até o jogo diante do Botafogo-PB, quinta-feira (6), pela Copa do Nordeste, na Ilha do Retiro. A intenção do técnico Eduardo Baptista é repetir o time que venceu o Náutico na última rodada.

O técnico Silas tinha a opção de Alemão, mas escolheu o volante Josa para formar a dupla de defesa com Luís Eduardo. A opção, até certo ponto, foi surpreendente. Porém, ele já atuou na posição, inclusive no jogo de ida contra o CRAC-GO. Talvez esta tenha sido a referência do comandante alvirrubro.

“Foi uma opção do professor. Acabei fazendo essa função no jogo passado contra o CRAC-GO. Para mim é diferente, porque já estou acostumado a jogar na minha e sei como é. Como zagueiro vou ter de ouvir mais o Luís Eduardo”, afirmou Josa, confirmando que não é a primeira vez que vai jogar como zagueiro.

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“Já aconteceu em outras oportunidades, quando precisou, no Salgueiro e em outros clubes. Sempre procuro dar o meu melhor. Se o professor está optando por mim, vou procurar corresponder da melhor maneira possível. Quando a bola rolar, fico mais a vontade e já sei os espaços que tenho de preencher”, disse

Contra o CRAC-GO, pela Copa do Brasil, o Náutico precisa não tomar gols e marcar, pelo menos, dois para se classificar. E a receita defensiva Josa já tem. “Precisamos jogar juntos e dar o menor espaço possível entre os setores. A menor distância possível. Para montar uma defesa sólida, começando do ataque, para que tudo possa sair bem”, explicou o volante.

Mais um volante vai ser improvisado na lateral direita. Desta vez, Dadá vai ser o camisa dois do Náutico na partida contra o Serra Talhada, domingo, às 16h, no Estádio Nildo Pereira, no lugar de Auremir, que está suspenso. O jogador já está acostumado em atuar na posição e também já fez essa função pelo Timbu, na última quarta-feira, contra o CRAC.

Por isso, Dadá se coloca a disposição do técnico interino Levi Gomes. “Estamos aqui para ajudar. Em todas as equipes que joguei e precisou de um lateral tentei desempenhar o melhor que podia. Creio que vou tentar fazer tudo o que posso para ajudar meus companheiros”, disse o jogador.

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O volante nunca foi unanimidade do Náutico. Mesmo com poucas chances como titular, Dadá espera aproveitar essa oportunidade na lateral. “Minha motivação é a mesma desde que cheguei. Sempre tentei dar o meu máximo e não vejo muita diferença em jogar na lateral ou como volante. Já joguei um campeonato todo como lateral e no domingo vou ajudar o Náutico”, afirmou.

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