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Um homem foi resgatado no norte do Reino Unido após o bote de brinquedo, onde ele estava, ter sido arrastado para alto-mar. Ele foi visto à deriva no início da noite da segunda-feira (31), usando moletom e shorts, tentando remar contra o vento. 

O salva-vidas resgatou o homem, de 30 anos, a uma distância de 1,6 quilômetros da areia, com as pernas para fora do bote inflável. Já a salvo, o homem recebeu instruções para que o evento não se repetisse.

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A equipe de salva-vidas, RNLI, formada por voluntários que promovem uma campanha por respeito às águas, acredita que o sujeito deu sorte, uma vez que poderia ter sido levado para uma distância muito maior da costa.

Quando o fogo da paixão se apagou definitivamente entre ele e sua esposa, Masayuki Ozaki tomou uma decisão curiosa para preencher seu vazio. Comprou uma boneca de silicone que se tornou - ele garante - o amor de sua vida.

Com tamanho natural e aparência muito realista, apesar do olhar perdido, Mayu divide sua cama na casa da família em Tóquio, onde também moram sua mulher e a filha adolescente do casal.

"Depois que a minha mulher deu à luz, deixamos de fazer amor e senti uma profunda solidão", contou à AFP este fisioterapeuta de 45 anos.

"Li um artigo em uma revista sobre o tema destas bonecas e fui ver uma exposição. Foi amor à primeira vista", suspira Ozaki, que leva Mayu para passear em cadeira de rodas, põe perucas nela, a veste e dá joias de presente.

"Quando minha filha entendeu que não era uma Barbie gigante, ficou com medo e achou nojento, mas agora já é suficientemente crescida para dividir a roupa com Mayu", explica.

'É humana'

"As mulheres japonesas têm o coração duro", reclama, enquanto passeia com a boneca por uma praia. "São muito egoístas. Sejam quais forem meus problemas, Mayu, ela, sempre está aqui. Sou louco por ela e quero estar sempre com ela, que me enterrem com ela. Quero levá-la ao paraíso".

Assim como ele, muitos homens no Japão possuem este tipo de bonecas, chamadas "rabu doru" (boneca do amor), sobretudo viúvos e portadores de deficiência, e não as veem como meros objetos sexuais, mas como seres com alma.

"Meu coração bate a mil por hora quando volto para casa com Saori", garante Senji Nakajima, de 62 anos, enquanto vai fazer piquenique com sua companheira de silicone.

"Nunca me passaria pela cabeça enganá-la, nem com uma prostituta, porque para mim ela é humana", explica este empresário, casado e pai de dois filhos.

Yoshitaka Hyodo, blogueiro de 43 anos, tem mais de dez dessas bonecas. Ele também tem uma namorada, de carne e osso, aparentemente bastante compreensiva.

"Agora é mais para se comunicar em um nível emocional", afirma este homem, também fã de objetos militares, cercado de mulheres de plástico, às quais veste como soldados.

Uma atividade artesanal

Umas duas mil bonecas de silicone são vendidas no arquipélago, segundo profissionais do setor. Equipadas com cabeça e vagina desmontáveis, custam 5.300 euros (algo mais que 6.000 dólares).

"O que chamamos com pompa de 'a indústria' das bonecas do amor é uma atividade artesanal de nicho", escreve a antropóloga Agnès Giard, que em 2016 dedicou um livro a este fenômeno e sua história no Japão.

As primeiras surgiram em 1981. A versão em silicone, depois em vinil e em látex, é do ano 2001.

"A tecnologia fez grandes progressos desde as horríveis bonecas infláveis dos anos 1970", explica Hideo Tsuchiya, diretor da Orient Industry, um dos fabricantes japoneses.

"Agora têm uma aparência incrivelmente autêntica e você tem a sensação de tocar pele humana. Cada vez mais homens as compram porque têm a impressão de poder se comunicar com elas".

Já no século XVII, em histórias de ficção citadas por Agnès Giard, homens encomendavam a artesãos bonecas que se pareciam com a sua amada, da qual o destino os tinha separado.

Longe destes relatos românticos, Riho, a mulher de Ozaki, tenta não pensar no ser artificial que ocupa o quarto do marido.

"Em me limito aos trabalhos domésticos", diz, com lágrimas nos olhos: "o jantar, a limpeza, a roupa".

Um crocodilo inflável na praça do Shopping Paralela, na Bahia, murchou enquanto crianças brincavam dentro da atração no domingo (11). No momento do ocorrido, os pais ficaram bastante assustados e ajudaram a equipe a desmontar o brinquedo. Ninguém se feriu.

O brinquedo possui 8,5 metros de altura, segundo o Correio da Bahia. O shopping que o equipamento apresentou falha técnica já identificada e corrigida. A atração está fechada nesta segunda-feira (12) e só voltará a funcionar na próxima terça-feira (13).

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O crocodilo inflável foi aberto no shopping no dia 19 de maio. Cerca de seis mil pessoas já passaram pelo brinquedo. O valor de 30 minutos no brinquedo é de R$ 15. 

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