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A Polícia Federal (PF) informou nesta quarta-feira, 30, que vai retomar parcialmente a emissão de passaportes.

Quem for atendido até 00h desta quinta-feira, 1º, nos postos de emissão vai receber os documentos. A corporação informou que as entregas serão feitas "o mais rápido possível".

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A emissão de passaportes é atribuição exclusiva da PF. O serviço foi suspenso no último dia 18 por falta de verbas. A interrupção das entregas pode prejudicar milhares de pessoas com viagem marcada.

O governo liberou na semana passada um crédito suplementar de R$ 37,4 milhões para a retomada das emissões, mas a Polícia Federal afirma que o dinheiro ainda é insuficiente.

"Considerando a insuficiência dos valores liberados, após a data citada, serão novamente suspensas novas confecções, até que os valores remanescentes sejam repassados", diz o comunicado divulgado nesta tarde.

A PF disse ainda que acompanha "atentamente a situação junto ao governo federal" para restabelecer completamente o serviço.

Em agosto, o Ministério da Justiça e Segurança Pública já havia sinalizado que o bloqueio de recursos discricionários pela equipe econômica do governo, para evitar o furo do teto de gastos, poderia afetar a emissão dos documentos. A Polícia Federal compõe a estrutura administrativa da pasta.

Não é a primeira vez que a entrega de passaportes é suspensa por falta de verbas. Em 2017, a PF interrompeu o serviço, o que também levou o governo e pedir crédito suplementar para regularizar as emissões.

O ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi foi hospitalizado nesta terça-feira para realizar uma série de exames após os médicos descobrirem há alguns dias que ele sofre de uma insuficiência cardíaca.

Berlusconi, que irá completar 80 anos em setembro, ficará internado no hospital São Raffaele de Milão por alguns dias. Segundo a porta-voz do partido Forza Italia, Deborah Bergamini, o empresário bilionário nunca tinha sofrido qualquer doença súbita e sempre se sentiu bem.

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Berlusconi foi afastado da política desde que foi condenado em 2015 a três anos de prisão por uma fraude fiscal em 2013. A condenação, no entanto, não foi aplicada porque o delito estava perto de ser prescrito. O ex-chefe do governo ainda dirige seu partido Forza Italia, o que, juntamente com outros partidos de centro-direita teve uma exibição medíocre no fim de semana nas eleições locais. Fonte: Associated Press.

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