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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou deflação de 0,07% em fevereiro. O número representa forte desaceleração sobre a inflação de 0,66% apresentada em janeiro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou no piso das estimativas de 21 analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre -0,07% e +0,09%, com mediana de 0%.

Na comparação com a terceira quadrissemana de fevereiro, o IPC também teve desaceleração, já que o índice apresentara inflação de 0,07% naquela prévia. Vale ressaltar que a queda apurada naquela medição surpreendeu os economistas e até mesmo a Fipe. Tanto que o instituto, ao avaliar os dados da terceira quadrissemana, revisou fortemente o IPC de fevereiro, de elevação de 0,36% para recuo de 0,05%.

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Todos os índices que compõem o IPC apresentaram queda da terceira para a quarta quadrissemana de fevereiro. O grupo Habitação teve ligeira baixa no fechamento do mês. A inflação recuou de 0,43% na terceira prévia para 0,40% no levantamento final. Mesmo assim, ainda ficou acima do índice fechado de janeiro, que foi de 0,31% - Habitação foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no mês de fevereiro.

Já o grupo Alimentação continuou em desaceleração. Depois de registrar inflação de 0,50% em janeiro, teve uma deflação de 0,88% na terceira leitura do fevereiro e passou para uma deflação de 0,98% no encerramento do mês - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Transportes registrou novamente recuo. Saiu de uma inflação de 0,31% no primeiro mês de 2012 para uma deflação de 0,06% na terceira quadrissemana de fevereiro e fechou o mês com deflação de 0,16%. O mesmo ocorreu com o item Despesas Pessoais. Após inflação de 0,87% em janeiro, baixou para 0,45% na terceira parcial do segundo mês do ano e fechou o levantamento mensal com 0,25%.

O índice Saúde teve desempenho parecido com o da Habitação. Em janeiro, apresentou inflação de 0,40%, porcentual que avançou para 0,76% na terceira quadrissemana de fevereiro. Porém, no fechamento do mês, recuou para 0,50%. O segmento Vestuário manteve-se no campo deflacionário. De uma deflação de 0,37% no terceiro levantamento de fevereiro, encerrou o mês com uma deflação de 0,44%. Porém, em janeiro, havia sido responsável por uma inflação de 0,60%.

Por fim, o segmento Educação manteve a tendência de queda porcentual. Por conta principalmente das compras escolares, teve uma forte inflação de 6,42% em janeiro. Este índice, contudo, foi caindo drasticamente a cada semana de fevereiro. Na terceira prévia, foi de 1,57% e recuou, agora, no fechamento do mês, para 0,47%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de fevereiro:

Habitação: 0,40%

Alimentação: -0,98%

Transportes: -0,16%

Despesas Pessoais: 0,25%

Saúde: 0,50%

Vestuário: -0,44%

Educação: 0,47%

Índice Geral: -0,07%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, desacelerou para 0,24% na segunda quadrissemana de fevereiro, ante taxa de 0,42% no primeiro levantamento do mês. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) veio dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,23% e 0,40%, e próximo da mediana de 0,27%. Na comparação com a segunda quadrissemana de janeiro, o IPC também teve forte desaceleração, já que o índice apresentara inflação de 0,79% naquela prévia.

O grupo Habitação segue em alta em fevereiro. A inflação subiu para 0,46% na segunda prévia, ante 0,37% na primeira - foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período. Já o grupo Alimentação continua em desaceleração. Depois de registrar deflação de 0,34% na primeira leitura do mês, passou para uma deflação de 0,67% neste levantamento - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

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Transportes registrou novamente recuo. Saiu de uma variação de 0,14% no primeiro levantamento de fevereiro para 0,01% na segunda quadrissemana. O mesmo ocorreu com o item Despesas Pessoais. Após inflação de 0,79% na primeira prévia do mês, baixou para 0,68% nesta segunda parcial.

Por sua vez, Saúde registrou nova aceleração. Avançou para 0,68% na segunda quadrissemana, ante 0,51% na primeira prévia. O segmento Vestuário apresentou forte recuo: de inflação de 0,48% no levantamento anterior, passou para uma deflação de 0,35% nesta pesquisa.

Por fim, o segmento Educação manteve índice altíssimo, mas novamente em queda no comparativo semanal. Caiu de 5,46% na primeira prévia de fevereiro para 3,70% neste segundo comparativo.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de fevereiro:

Habitação: 0,46%

Alimentação: -0,67%

Transportes: 0,01%

Despesas Pessoais: 0,68%

Saúde: 0,68%

Vestuário: -0,35%

Educação: 3,70%

Índice Geral: 0,24%

O comportamento dos preços dos alimentos foi determinante para ajudar no arrefecimento da inflação na cidade de São Paulo na primeira quadrissemana de fevereiro. Conforme dados divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o grupo Alimentação registrou queda de 0,34%, depois de subir 0,50% no encerramento do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em janeiro. A queda registrada na primeira medição deste mês nos itens alimentícios foi a maior desde junho de 2011, quando os preços caíram 0,58%. O grupo Alimentação respondeu sozinho por uma variação negativa de 0,078 ponto porcentual (-18,84%) de todo o IPC, que desacelerou para 0,42% na primeira quadrissemana de fevereiro, ante 0,66% no fechamento de janeiro.

Como esperado por economistas, os preços das carnes bovinas continuaram recuando na primeira quadrissemana de fevereiro e apresentaram queda de 3,86%. A menor ocorrência de chuvas neste ano em relação a 2011 pode ter impedido alguns produtos in natura a subirem menos ou até recuar, como aconteceu com o limão (-22,69%). Um outro item que também teve variação negativa relevante foi a vagem, cujo preço caiu 14,48% na primeira medição do mês.

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Já a seca em algumas partes do Sul do País tem prejudicado a produção de grãos. O preço do feijão, por exemplo, tem resistido e segue avançando. Na primeira quadrissemana de fevereiro, a leguminosa subiu 14,91% após aumento de 12,79% no IPC de janeiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, desacelerou para 0,42% na primeira quadrissemana de fevereiro, ante taxa de 0,66% no fechamento de janeiro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) veio abaixo das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,50% e 0,70%, com mediana de 0,57%. Na comparação com a primeira quadrissemana de janeiro, o IPC também teve forte desaceleração, já que o índice apresentou inflação de 0,75% naquela prévia.

O grupo Habitação iniciou o mês de fevereiro em alta. A inflação subiu para 0,37%, ante 0,31% no encerramento de janeiro. Já o grupo Alimentação apresentou grande desaceleração. Em janeiro, terminou com 0,50% e agora, na primeira leitura do novo mês, registrou deflação de 0,34% - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação no período.

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Transportes também registrou recuo. Saiu de uma variação de 0,31% em janeiro para 0,14% neste primeiro levantamento de fevereiro. Despesas Pessoais apresentou nova desaceleração. Após inflação de 0,87% no fim de janeiro, baixou para 0,79% na primeira prévia do mês.

Por sua vez, Saúde registrou aceleração. Avançou para 0,51% nesta primeira quadrissemana, ante 0,40% em janeiro. O segmento Vestuário recuou para 0,48% no atual levantamento, de 0,60% no fechamento de janeiro.

Por fim, o segmento Educação manteve índice altíssimo, mas já em queda no comparativo semanal. Caiu de 6,42% em janeiro para 5,46% na primeira prévia deste mês - novamente foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para a inflação.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira quadrissemana de fevereiro:

Habitação: 0,37%

Alimentação: -0,34%

Transportes: 0,14%

Despesas Pessoais: 0,79%

Saúde: 0,51%

Vestuário: 0,48%

Educação: 5,46%

Índice Geral: 0,42%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, acelerou para 0,66% em janeiro, ante taxa de 0,61% em dezembro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) veio dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,51% e 0,77%, e próximo da mediana de 0,64%. Contudo, na comparação com a terceira quadrissemana de janeiro, o IPC teve desaceleração, já que o índice geral apresentou inflação de 0,68% na terceira prévia do mês.

O grupo Habitação fechou dezembro com inflação de 0,17%, subiu para 0,23% na terceira leitura de janeiro e encerrou o mês em elevação de 0,31%. Já o grupo Alimentação fez caminho inverso. Terminou o ano com 1,44%, recuou fortemente para 1,06% na terceira prévia e teve novo forte recuo para 0,50% no fechamento de janeiro.

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Por sua vez, o grupo Transportes manteve-se em elevação lenta e contínua. De uma variação de 0,23% em dezembro, acelerou para 0,26% no terceiro levantamento de janeiro e fechou o mês com alta de 0,31%. Despesas Pessoais apresentou desaceleração. Após inflação de 1,25% no fim de 2011, baixou para 0,93% na terceira prévia e encerrou janeiro com 0,87%.

Saúde registrou 0,24% em dezembro, recuou para 0,17% na terceira quadrissemana de janeiro e subiu para 0,40% no fechamento - mesmo assim, foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação no período. Depois de apresentar alta de 0,38% no último mês de 2011, o segmento Vestuário recuou para 0,22% na terceira quadrissemana de janeiro e terminou o mês com aceleração de 0,60%.

Por sua vez, o segmento de Educação teve fortíssima aceleração. Passou de 0,04%, em dezembro, para 5,06% na terceira prévia deste mês e 6,42% no atual levantamento - foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para a inflação.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no fechamento de janeiro de 2012:

Habitação: 0,31%

Alimentação: 0,50%

Transportes: 0,31%

Despesas Pessoais: 0,87%

Saúde: 0,40%

Vestuário: 0,60%

Educação: 6,42%

Índice Geral: 0,66%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, abriu a primeira quadrissemana de janeiro com aceleração de 0,75%, ante taxa de 0,61% no fechamento de dezembro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) veio acima das estimativas coletadas pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,59% e 0,72%, com mediana de 0,65%. O IPC também ficou bem acima do apurado na primeira prévia de dezembro, quando atingiu 0,49%.

O grupo Habitação teve ligeira alta na primeira leitura de janeiro, para 0,20%, após apresentar índice de 0,17% no fechamento do mês passado. Após alta de 1,44% em dezembro, o grupo Alimentação avançou para 1,86% na primeira prévia deste mês - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para a inflação no período.

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Já o grupo Transportes teve variação de 0,28% na primeira leitura deste mês, ante inflação de 0,23% no índice fechado de dezembro. Em Despesas Pessoais, a variação foi de 1,31% nesta primeira apuração, depois de registrar 1,25% no encerramento de dezembro.

Saúde, que registrou alta de 0,24% em dezembro, ficou praticamente estável, ao subir para 0,25% na primeira quadrissemana de janeiro. Vestuário sofreu forte desaceleração. Depois de encerrar dezembro com alta de 0,38%, recuou para 0,06% na primeira prévia deste mês - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Por sua vez, o segmento Educação teve aceleração expressiva. Passou de 0,04% em dezembro para 0,92% na primeira quadrissemana de janeiro.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na 1ª prévia de janeiro:

Habitação: 0,20%

Alimentação: 1,86%

Transportes: 0,28%

Despesas Pessoais: 1,31%

Saúde: 0,25%

Vestuário: 0,06%

Educação: 0,92%

Índice Geral: 0,75%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,49% na segunda prévia de dezembro - foi o mesmo índice registrado na primeira quadrissemana. Houve desaceleração, contudo, sobre o segundo levantamento de novembro, quando o índice foi de 0,59%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,37% a 0,50%, com mediana projetada de 0,43%.

Os preços do grupo Habitação mostraram queda. Passaram de 0,26% na primeira prévia do mês para 0,19% neste segundo levantamento. Já no grupo Alimentação, os preços tiveram ligeira alta. Saíram de 0,55% para 0,59% no mesmo período de comparação.

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O grupo Transportes também teve ligeira alta. Após registrar inflação de 0,21% na primeira semana de dezembro, subiu agora para 0,25% na segunda quadrissemana. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em níveis elevados. Porém, saíram de 1,26% na primeira leitura do mês para 1,22% nesta segunda prévia - na variação ponderada, foi novamente o item que mais contribuiu para a inflação.

Já o grupo Saúde apresentou estabilidade: saiu de 0,42% no primeiro levantamento de dezembro para 0,43% nesta pesquisa. Em Vestuário, a inflação apresentou aceleração. De 1,19% na primeira quadrissemana, avançou para 1,34% na segunda prévia de dezembro.

Finalmente, em Educação, os preços seguiram estáveis - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. O índice teve inflação de 0,03% na primeira leitura de dezembro, número que se repetiu neste segundo levantamento da Fipe.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na segunda prévia de dezembro:

Habitação: 0,19%

Alimentação: 0,59%

Transportes: 0,25%

Despesas Pessoais: 1,22%

Saúde: 0,43%

Vestuário: 1,34%

Educação: 0,03%

Índice Geral: 0,49%

O coordenador adjunto do índice de Preços ao Consumidor (IPC), Rafael Costa Lima, previu hoje que a inflação na cidade de São Paulo em dezembro ficará abaixo da registrada em novembro. Segundo ele, o IPC deve fechar o mês em 0,57% ante 0,60% em novembro. Para o final de 2011, Costa Lima manteve a previsão de um IPC de 5,80%. "A inflação está em nível elevado, mas não dá sinais de aceleração nem de que está acompanhando a desaceleração da economia", afirmou.

Na opinião de Costa Lima as medidas anunciadas pelo governo esta semana para impulsionar o consumo, especialmente aquelas voltadas para a linha branca, poderão ter impacto mínimo sobre o IPC. "As medidas devem ter efeito reduzido sobre a inflação, mas nada que mude fortemente a trajetória do índice."

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Rio de Janeiro – Apenas uma das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) teve redução do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) entre as semanas de 22 e 30 de novembro deste ano. Porto Alegre teve uma queda de 0,01 ponto percentual na taxa, que passou de 0,70% na semana de 22 de novembro para 0,69% na do dia 30.

Belo Horizonte manteve o índice nas duas semanas: 0,47%. As demais cinco capitais tiveram alta no IPC-S, com destaque para Salvador, cuja taxa teve alta de 0,38 ponto percentual, ao passar de 0,18% para 0,56% no período.

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As demais capitais tiveram as seguintes altas: Rio de Janeiro (0,16 ponto percentual, ao passar de 0,40% para 0,56%), Recife (0,06 ponto percentual, ao passar de 0,45% para 0,51%), Brasília (0,05 ponto percentual, ao passar de 0,41% para 0,46%) e São Paulo (0,04 ponto percentual, ao passar de 0,46% para 0,50%).

A média nacional do IPC-S aumentou 0,10 ponto percentual e chegou a 0,53% na semana de 30 de novembro. O índice é medido semanalmente pela FGV e registra a variação de preços ao consumidor no período de um mês

São Paulo, 2 - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,60% em novembro, ante 0,39% em outubro. Houve estabilidade em relação ao terceiro levantamento de novembro, quando o índice também foi de 0,60%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,50% a 0,64%, e foi igual à mediana projetada de 0,60%.

Os preços do grupo Habitação mostraram queda no comparativo entre os dois meses: de 0,66% em outubro para 0,51% na terceira prévia de novembro e 0,41% no fechamento do mês passado. No grupo Alimentação, os preços tiveram elevação - na variação ponderada, foi o item que mais contribuiu para a inflação. Saíram de 0,53% em outubro para 0,74% no atual levantamento. Porém, houve ligeira baixa sobre a terceira quadrissemana de novembro, que foi de 0,80%.

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Já o grupo Transportes manteve a tendência de alta: de uma deflação de 0,12% em outubro, subiu para uma inflação de 0,13% na terceira semana de novembro e fechou o mês com 0,24%. No grupo Despesas Pessoais, os preços também continuaram em elevação. Passaram de 0,80% no fechamento de outubro para 1,27% na terceira leitura de novembro e 1,31% na leitura final do mês.

O grupo Saúde apresentou ligeira alta: saiu de 0,30% em outubro para 0,36% no terceiro levantamento do mês passado, fechando novembro com 0,46%. Em Vestuário, a inflação seguiu em aceleração. De uma deflação de 0,72% no mês de outubro, avançou para 1,08% na terceira quadrissemana de novembro e fechou o ciclo com 1,36%.

Finalmente, em Educação, os preços seguiram estáveis - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. Em outubro, os preços apresentaram deflação de 0,02%. Teve ligeira subida para uma inflação de 0,04% na terceira leitura de novembro, mesmo porcentual de alta neste levantamento final.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC em novembro:

Habitação: 0,41%

Alimentação: 0,74%

Transportes: 0,24%

Despesas Pessoais: 1,31%

Saúde: 0,46%

Vestuário: 1,36%

Educação: 0,04%

Índice Geral: 0,60%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,60% na terceira prévia de novembro, ante 0,59% na segunda leitura do mês. Houve ainda forte aceleração em relação ao terceiro levantamento de outubro, que foi de 0,34%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,49% a 0,65%, e foi igual à mediana projetada de 0,60%.

Os preços do grupo Habitação mostraram queda no comparativo entre os períodos: de 0,60% na segunda prévia para 0,51% no atual levantamento. No grupo Alimentação, os preços ficaram estáveis em 0,80% na comparação entre as duas quadrissemanas - na variação ponderada, contudo, foi o item que mais contribuiu para a inflação.

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Já o grupo Transportes manteve tendência de alta: de 0,07% na segunda semana de novembro, está agora com 0,13%. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em elevação. Passaram de 1,01% na segunda prévia do mês para 1,27% na terceira leitura de novembro.

O grupo Saúde apresentou ligeira queda: saiu de 0,46% na segunda semana para 0,36% neste terceiro levantamento. Em Vestuário, a inflação seguiu em alta. Passou de 0,97% na segunda quadrissemana de novembro para 1,08% neste atual levantamento. Finalmente, em Educação, os preços ficaram estáveis: saíram de 0,03% na segunda leitura para 0,04% neste levantamento - foi ainda o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na terceira prévia de novembro:

Habitação: 0,51%

Alimentação: 0,80%

Transportes: 0,13%

Despesas Pessoais: 1,27%

Saúde: 0,36%

Vestuário: 1,08%

Educação: 0,04%

Índice Geral: 0,60%

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) acelerou para 0,59% na segunda quadrissemana de novembro, de 0,53% no levantamento semanal anterior. No mesmo intervalo do mês de outubro, a taxa ficou em 0,27%.

O índice, que mede a inflação na cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas de 21 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que eram de 0,49% a 0,64%, e levemente acima da mediana encontrada, de 0,57%.

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O grupo Habitação fechou o período com alta de 0,60%, ante elevação de 0,64% na semana anterior. Educação também recuou, de 0,05% para 0,03% de uma semana para a outra.

Os demais grupos tiveram alta na comparação com o primeiro levantamento: Alimentação acelerou de 0,74% para 0,80%. Transportes veio de recuo de 0,01% para alta de 0,07%; Despesas Pessoais subiu de 0,91% para 1,01%; Saúde saltou de 0,39% para 0,46%; Vestuário elevou-se de 0,56% para 0,97%. Confira as variações de cada grupo que compõe o IPC-Fipe:

Habitação: 0,60%

Alimentação: 0,80%

Transportes: 0,07%

Despesas Pessoais: 1,01%

Saúde: 0,46%

Vestuário: 0,97%

Educação: 0,03%

Índice Geral: 0,59%

A inflação dos grupos Alimentação, Despesas Pessoais e Vestuário impulsionou para cima o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na primeira quadrissemana de novembro, afirmou hoje o coordenador-adjunto do indicador, Rafael Costa Lima. O IPC, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), saiu de uma alta de 0,39% em outubro para 0,53% na primeira prévia deste mês, conforme divulado mais cedo pela entidade.

"Alguns produtos nos surpreenderam. Curiosamente, não foram nem os que mais aumentaram ou tiveram maior impacto no índice geral. Mas foram itens que estavam em trajetória de queda e começaram a subir, interrompendo o movimento de baixa", explicou Costa Lima, em entrevista à Agência Estado na sede da Fipe.

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Foi o caso do grupo Vestuário, que saiu de um recuo de 0,72% em outubro para uma alta de 0,56% na primeira quadrissemana de novembro. As maiores valorizações foram registras em calçado feminino (2,92%) e calçado infantil (1,39%). "Parece um reajuste de preparação para as vendas de fim de ano. Na ponta (conforme cálculos mais recentes da Fipe), todos os segmentos estão subindo", afirmou.

A inflação de alimentos (de 0,53% para 0,74%) também foi considerada uma "surpresa" pelo coordenador. "Os produtos In Natura vinham caindo e parece que mudaram de tendência. Parte desse movimento é sazonal, mas não contávamos com essa mudança brusca", disse, exemplificando que, dentro do subgrupo In Natura, os preços de legumes recuaram 2,26% na primeira quadrissemana, enquanto a expectativa da Fipe era de queda maior - de 4,47%. "E na ponta já tem alta de 8,60%", afirmou. Os In Natura passaram de uma deflação de 1,60% para leve queda de 0,08% na primeira quadrissemana do mês.

Os preços mais salgados das passagens áreas nesta prévia continuaram pressionando grupo Despesas Pessoais (de 0,80% para 0,91%). No período em análise, os preços dos bilhetes aéreos tiveram variação positiva de 11,31%. "O aumento pode estar relacionado a alguma reorganização feita pelas companhias", ponderou.

Embora Habitação tenha saído de uma alta de 0,66% em outubro para 0,64% na primeira quadrissemana de novembro, o coordenador ressalta que o grupo vai continuar tendo impacto significativo de alta sobre o índice geral nas próximas medições. Isso porque o repasse do reajuste na tarifa de água e esgoto no Estado de São Paulo ainda não chegou ao fim. "O pico foi registrado nessa primeira quadrissemana. Mas a incidência desse aumento só deve diminuir na terceira quadrissemana do mês", estimou.

De acordo com a Fipe, o aumento de 6,83% nas tarifas de água e esgoto, promovido pela Sabesp e que passou a vigorar no dia 9 de setembro, teve impacto de 4,83% na primeira quadrissemana de novembro e deve ter efeito de 4,28% sobre o IPC da segunda prévia e de 2,87% na terceira quadrissemana do mês. A expectativa da fundação é de que o fim do repasse ocorra somente na segunda quadrissemana de dezembro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,53% na primeira prévia de novembro, ante 0,39% em outubro. Houve ainda forte aceleração em relação ao primeiro levantamento de outubro, que foi de 0,23%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou acima das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,35% a 0,46%, com mediana projetada de 0,43%.

Os preços do grupo Habitação mostraram ligeira queda no comparativo entre os períodos: de 0,66% no fechamento do mês passado para 0,64% no atual levantamento - na variação ponderada, contudo, foi o item que mais contribuiu para a inflação. No grupo Alimentação, os preços mostraram alta, passando de 0,53 em outubro para 0,74% nesta primeira quadrissemana.

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Já o grupo Transportes manteve a deflação, mas em porcentual menor. Da deflação de 0,12% em outubro, está agora com deflação de 0,01% - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em alta. Passaram de 0,80% no fechamento do mês para 0,91% na primeira leitura de novembro.

O grupo Saúde apresentou ligeira alta: saiu de 0,30% em outubro e apresentou 0,39% neste primeiro levantamento. Em Vestuário, houve a grande inversão de sinais. De uma deflação de 0,72% no mês passado, o item agora aponta uma inflação de 0,56% na primeira quadrissemana de novembro. Finalmente, em Educação, os preços ficaram relativamente estáveis: saíram de uma deflação de 0,02% em outubro para uma inflação de 0,05% neste início de mês.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na primeira prévia de novembro:

Habitação: 0,64%

Alimentação: 0,74%

Transportes: -0,01%

Despesas Pessoais: 0,91%

Saúde: 0,39%

Vestuário: 0,56%

Educação: 0,05%

Índice Geral: 0,53%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,39% em outubro, ante 0,25% em setembro. Houve ainda aceleração em relação à terceira prévia de outubro, que foi de 0,34%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,34% a 0,41%, com valor igual à da mediana projetada de 0,39%.

Os preços do grupo Habitação mostraram elevação no comparativo entre os meses: de 0,17% em setembro para 0,66% em outubro. O fechamento do mês também ficou acima dos 0,58% da terceira prévia - na variação ponderada, foi o item que mais contribuiu para a inflação em outubro. No grupo Alimentação, os preços também mostraram alta, passando de 0,37% em setembro para 0,53% em outubro - na terceira quadrissemana, havia apresentado elevação de 0,47%.

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Já o grupo Transportes teve novo recuo, com deflação de 0,12% em outubro, ante deflação de 0,09% no levantamento anterior e inflação de 0,06% em setembro. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em alta. Passaram de 0,68% na terceira prévia de outubro para 0,80% no fechamento do mês - em setembro, o item teve alta de apenas 0,15%.

O grupo Saúde apresentou ligeira alta: saiu de 0,27% na terceira prévia para 0,30% em outubro, mas com forte desaceleração na comparação com setembro, quando teve inflação de 0,61%. Em Vestuário, a deflação dos preços aumentou para 0,72%, ante deflação de 0,60% na terceira quadrissemana e inflação de 0,64% em setembro - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC.

Finalmente, em Educação, os preços ficaram estáveis: saíram de uma deflação de 0,01% na terceira leitura de outubro para uma deflação de 0,02% em outubro, ante inflação de 0,05% em setembro.

O coordenador adjunto do Índice de Preços ao Consumidor, Rafael Costa Lima, reviu hoje a projeção para o dado no fechamento de outubro de 0,36% para 0,38%. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou que o IPC na terceira quadrissemana do mês ficou em 0,34%, variação ligeiramente acima da expectativa do coordenador adjunto, que era de 0,33%. Na segunda quadrissemana do mês, o IPC havia sido de 0,27%. Se confirmada a previsão da Fipe para o fechamento de outubro, o IPC será 0,13 ponto porcentual acima da taxa de setembro, que foi de 0,25%.

Para o fechamento de 2011, Costa Lima mantém a expectativa de uma taxa acumulada em 6%, mas admite um risco de o índice ficar abaixo desta marca. "Se nossa previsão estiver certa, o acumulado em 12 meses em outubro chega a 5,84%, uma desaceleração expressiva ante os 6,54% acumulados até setembro. Vamos aguardar o fechamento de outubro para possivelmente rever a expectativa para o ano, mas há um viés de queda na projeção de 6%", disse.

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,34% na terceira quadrissemana de outubro, ante 0,27% no segundo levantamento do mês. Houve ainda forte aceleração em relação à terceira prévia de setembro, que foi de 0,22%.

O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pela Agência Estado, que iam de 0,21% a 0,36%, e acima da mediana projetada de 0,31%.

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Os preços do grupo Habitação seguiram em elevação: de 0,43% no segundo levantamento de outubro para 0,58% na terceira prévia - na variação ponderada, foi novamente o item que mais contribuiu para a inflação nesta quadrissemana. No grupo Alimentação, os preços mostraram estabilidade, passando de 0,46% para 0,47% na comparação entre os dois períodos.

Já o grupo Transportes teve novo recuo, com deflação de 0,09% nesta prévia, ante deflação de 0,05% na anterior. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em alta. Passaram de 0,51% na segunda prévia de outubro para 0,68% no atual levantamento.

O grupo Saúde apresentou ligeira baixa: caiu de 0,31% na segunda prévia para 0,27% na terceira quadrissemana de outubro. Em Vestuário, os preços mantiveram a deflação, mas em nível menor. Saíram de uma deflação de 0,75% na prévia anterior para uma deflação de 0,60% no terceiro levantamento do mês - foi mais uma vez o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. Finalmente, em Educação, os preços ficaram praticamente estáveis: saíram de índice 0% na segunda prévia para uma deflação de 0,01% na terceira leitura de outubro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,27% na segunda quadrissemana de outubro, ante 0,23% no primeiro levantamento do mês. Houve ainda ligeira aceleração em relação à segunda prévia de setembro, que foi de 0,25%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,20% a 0,31%, e acima da mediana projetada de 0,25%.

Os preços do grupo Habitação tiveram elevação: de 0,28% no primeiro levantamento de outubro para 0,43% na segunda prévia - na variação ponderada, foi o item que mais contribuiu para a inflação nesta quadrissemana. No grupo Alimentação, os preços também registraram elevação para 0,46%, de 0,39% na pesquisa anterior

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Já o grupo Transportes teve novo recuo, com deflação de 0,05% nesta prévia, ante deflação de 0,01% na anterior. No grupo Despesas Pessoais, os preços seguiram em forte alta. Passaram de 0,31% na primeira prévia de outubro para 0,51% no atual levantamento.

O grupo Saúde apresentou baixa: saiu de 0,51% na primeira prévia para 0,31% na segunda quadrissemana de outubro. Em Vestuário, os preços seguiram em forte desaceleração. Saltaram de uma deflação de 0,29% na prévia anterior para uma deflação de 0,75% no segundo levantamento do mês - foi ainda o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. Finalmente, em Educação, os preços ficaram praticamente estáveis: saíram de uma deflação de 0,02% na primeira leitura de outubro para índice 0% nesta segunda prévia.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na 2ª quadrissemana de outubro:

Habitação: 0,43%

Alimentação: 0,46%

Transportes: -0,05%

Despesas Pessoais: 0,51%

Saúde: 0,31%

Vestuário: -0,75%

Educação: 0,00%

Índice Geral: 0,27%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,23% na primeira quadrissemana de outubro, ante 0,25% no fechamento de setembro. Houve ainda desaceleração em relação à primeira prévia de setembro, que foi de 0,36%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,21% a 0,32%, mas abaixo da mediana projetada de 0,28%.

Os preços do grupo Habitação tiveram alta: de 0,17% em setembro para 0,28% no primeiro levantamento de outubro. Já no grupo Alimentação, os preços registraram pequena elevação para 0,39%, de 0,37% na pesquisa anterior - na variação ponderada, foi o item que mais contribuiu para a inflação nesta quadrissemana.

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O grupo Transportes teve recuo, com 0,06% no encerramento de setembro, e agora apresentando uma deflação de 0,01%. No grupo Despesas Pessoais, os preços seguiram em elevação. Passaram de 0,15% no mês passado para 0,31% no atual levantamento.

O grupo Saúde apresentou baixa: saiu de 0,61% em setembro para 0,51% na primeira prévia. Em Vestuário, os preços tiveram forte desaceleração. Saíram de 0,64% no fechamento do mês passado para uma deflação de 0,29% nesta prévia - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. Finalmente, em Educação, os preços também mostraram recuo e deflação: de 0,05% em setembro para uma deflação de 0,02% na primeira leitura de outubro.

 

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na 1ª quadrissemana de outubro:

Habitação: 0,28%

Alimentação: 0,39%

Transportes: -0,01%

Despesas Pessoais: 0,31%

Saúde: 0,51%

Vestuário: -0,29%

Educação: -0,02%

Índice Geral: 0,23%

O custo com diversão e produtos ligados à vida noturna, como restaurantes, shows e roupas e acessórios, subiu em média 7,91% de setembro do ano passado a agosto deste ano, aumento superior à inflação medida no período pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que ficou em 7,10%. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que divulgou hoje a "inflação da night", os maiores aumentos no País foram registrados nos preços de teatro (11,61%), apresentação musical (13,09%) e esmalte para unha (13,27%). Já o táxi teve aumento de 9,30% em 12 meses.

A pesquisa da FGV mostra que, dos 17 produtos e serviços avaliados, 9 tiveram reajuste de preços acima do IPC. Destacaram-se aumentos observados em bares e lanchonetes (9,35%), salão de beleza (8,79%) e restaurantes (8,71%). Também subiram os preços de roupas femininas (8,12%) e masculinas (7,75%).

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"A massa de salários vem crescendo e isso dá um fôlego extra para o consumo de serviços, dentre eles aqueles relacionados ao lazer e aos gastos com a noite", avalia em nota divulgada à imprensa o economista André Braz, responsável pela pesquisa.

Mas também houve no período preços reajustados abaixo do IPC, como perfumes (1,90%), artigos de maquiagem (3,31%), calçados masculinos (4,26%) e femininos (5,77%), joias e bijuterias (5,10%), sabonete (5,17%), cinema (5,44%) e antiácido (6,10%).

A pesquisa foi realizada nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

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