Tópicos | Jogos educativos

A Prefeitura do Recife lançou a Olimpíada de Jogos Digitais e Educação, uma plataforma digital de aprendizagem para alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, que atenderá cerca de 12 mil alunos do 6º ao 9º ano de 36 escolas. O lançamento foi realizado nessa quarta-feira (3) na Escola Municipal de Tempo Integral Nadir Colaço, no bairro da Macaxeira, Zona Norte do Recife.  

O objetivo dos jogos é trabalhar os conteúdos das disciplinas escolares de forma multidisciplinar junto com os professores para que os estudantes aprendam e se divirtam em uma linguagem próxima à realidade dos jovens.

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O diretor-executivo da Secretaria de Educação do Recife, Rogério Morais, acredita que os jogos também vão ajudar os alunos fora do horário de aula. “Os games vão estimular os estudantes a jogar até mesmo fora do horário das aulas, em casa ou em qualquer outro lugar. Eles vão aprender de forma lúdica e ficarão motivados a jogar cada vez mais”.

O diretor ainda afirmou que depois dos torneios nas escolas, a Secretaria promoverá uma disputa final entre os campeões de todas as 36 unidades de ensino de Anos Finais.

Os desafios da olimpíada podem ser respondidos individualmente ou em grupos de quatro a seis alunos, sendo obrigatória a presença de um professor tutor. Para apoiar os estudantes na gincana virtual colaborativa, os docentes e gestores da rede municipal também podem se inscrever na plataforma através do site da olimpíada.

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Bingo de letras e números, cruzadinhas, jogos de memória, quebra-cabeças e alfabeto móvel são alguns dos recursos usados pela professora Jane Sardo Ribeiro para tornar mais atraentes as aulas de reforço escolar de matemática e língua portuguesa. Professora da Escola Municipal Prefeito Wittich Freitag, em Joinville, Santa Catarina, a professora leciona em classe de alfabetização e também dá aulas de reforço no turno oposto ao das aulas regulares.

Algumas estratégias são utilizadas para superar dificuldades de aprendizagem. A professora realiza atividades diversas e trabalha com elementos que possam ser vinculados ao cotidiano dos estudantes. O propósito é permitir àqueles com dificuldades de aprendizagem acompanhar o ritmo da turma a partir das aulas de reforço.

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De acordo com informações do site do Ministério da Educação (MEC), a professora constata que, em geral, estudantes com dificuldades de assimilação do conteúdo repassado pelo professor nas aulas regulares sentem-se inferiorizados por não poderem acompanhar a turma. Por essa razão, ela vê nas aulas de reforço a oportunidade do aluno ampliar o aprendizado. 

O reforço foi adotado na escola a partir de programa implementado pela Secretaria de Educação de Santa Catarina. São atendidos prioritariamente os estudantes com dificuldades na escrita e na leitura na fase de alfabetização, no primeiro e no segundo anos do ensino fundamental. De acordo com a diretora da escola, Mariléia Cunha Melo, isso não impede que alunos de outras séries também sejam atendidos. Conheça o blog da escola.

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