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A Brasil Kirin, detentora das marcas de bebidas Schin, Devassa e Skinka, está realizando inscrições para o Programa de Trainees até o próximo dia 3 de junho. São oferecidas 21 vagas divididas nas áreas de operações; comercial; desenvolvimento humano organizacional; financas/contabilidade; tecnologia da informação; e marketing.

O processo seletivo consta de quatro etapas: online, presenciais com a área de desenvolvimento humano e, posteriormente, com gestores, e, por último, a admissão. Entre os benefícios, a empresa oferece salário compatível com a função no valor de R$ 5 mil, estada e alimentação durante programa de desenvolvimento, participação nos resultados, previdência privada, assistências médica e odontológica, alimentação e cesta de produtos e contrato de trabalho como funcionário efetivo.

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O trainee poderá atuar, dependendo da área e atuação, em uma das localidades, como no Corporativo situado na cidade de Itu/SP, nos escritórios regionais (UNEGs) que estão em alguma das principais capitais do país, além de nossas 13 unidades fabris e 11 distribuidores próprios (DPs), responsáveis por produzir e distribuir cervejas, sucos, refrigerantes e águas. O Trainee será posicionado de acordo com a sua área de interesse e a necessidade da empresa ao longo do processo seletivo.

As localidades que podem ter a atuação do trainee, dependendo da área e atuação:

CORPORATIVO: Itu(SP)

UNEGs: Porto Alegre(RS), São Paulo(SP), Rio de Janeiro(RJ), Goiânia(GO), Salvador(BA), Recife(PE), Belém(PA).

Fábricas: Igrejinha(RS), Itu(SP), Cachoeiras de Macacu(RJ), Alexânia(GO), Alagoinhas(BA), Recife(PE), Horizonte(CE), Benevides(PA), Caxias(MA) e Manaus(AM).

DPs: Porto Alegre(RS), Florianópolis(SC), Curitiba(PR), Itu(SP), Embu(SP), Guarulhos(SP), São Paulo(SP), Belo Horizonte(MG), Salvador(BA), Goiânia(GO), Recife(PE).

A cervejaria japonesa Kirin Holdings, dona da brasileira Schincariol, teve queda de 5,8% no lucro líquido dos primeiros nove meses deste ano, para 25,37 bilhões de ienes (US$ 316 milhões), de 26,93 bilhões de ienes no mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, o declínio foi consequência da redução das vendas domésticas de cerveja e da exclusão de seus negócios no setor químico.

As vendas de cerveja da Kirin no Japão continuaram fracas entre janeiro e setembro deste ano, com as cervejarias brigando entre si para obter uma fatia maior no mercado em meio à demanda saturada. A companhia destacou que sua lucratividade também foi pressionada pela venda da unidade de químicos Kyowa Hakko Chemical, em março do ano passado.

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As vendas totais da Kirin nos nove primeiros meses do ano somaram 1,606 trilhão de ienes, uma alta de 3,7% sobre 1,549 trilhão de ienes um ano antes, com ajuda da inclusão da Schincariol em seus resultados. O lucro operacional caiu 12,3%, para 105,25 bilhões de ienes, de 119,97 bilhões de ienes.

Para todo o ano de 2012, a Kirin prevê lucro líquido de 48 bilhões de ienes e lucro operacional de 155 bilhões de ienes, com vendas de 2,22 trilhões de ienes. Os resultados da Kirin são baseados nos padrões de contabilidade japoneses. As informações são da Dow Jones.

A cervejaria japonesa Kirin anunciou nesta segunda-feira (01) a compra de uma participação de 50,45% na brasileira Schincariol, terminando com meses de especulações sobre a venda da vice-líder do mercado nacional de cerveja, com quase 11% de participação. O grupo japonês adquiriu todas as ações de Alexandre e Adriano Schincariol por R$ 3,95 bilhões.

O valor será pago amanhã de acordo com comunicado divulgado pela empresa japonesa. A Kirin informou que angariou o valor por meio de recursos próprios e empréstimos. "A compra dá à Kirin uma sólida base no mercado brasileiro, que cresce rapidamente, e se soma à base que a companhia já detém na Ásia e na Oceania."

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O grupo japonês afirma que a compra da Schincariol faz parte de sua estratégia de expansão territorial como forma de ganhar mercado. "O mercado brasileiro (de bebidas) deverá manter crescimento estável por conta da expansão econômica do Brasil e do contínuo aumento da renda pessoal da população", afirma.

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