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A atriz Julia Roberts, protagonista do filme "O Mundo Depois de Nós", afirma que o fim do mundo seria um bom momento para aproveitar, com direito a cheeseburgers e bebidas alcoólicas.

O filme, que estreia na próxima sexta-feira (8) na plataforma de streaming Netflix, tem em seu elenco os atores Mahershala Ali e Ethan Hawke, e foi produzido pelo ex-presidente americano Barack Obama.

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Roberts interpreta uma esposa egocêntrica que observa o colapso do mundo moderno ao seu redor durante um período de férias de luxo.

A atriz conversou com a AFP sobre o que realmente a assusta e por que ela mandou fazer um par de meias com uma frase grosseira depois de rodar o filme.

AFP: O que você faria no seu último dia se o mundo estivesse prestes a entrar em colapso?

Roberts: Se eu tivesse 24 horas, eu ficaria com a minha família, muitos cheeseburgers, uma enorme quantidade de álcool, cookies de chocolate, abraços e beijos e espere... talvez soníferos. Mas não vai acontecer.

AFP: Muitas coisas dão errado no filme. O que mais te assustaria na vida real?

Roberts: Desastres naturais, porque são mais realistas e também porque, você sabe, a mãe natureza, ela simplesmente não se importa com o que qualquer um pensa.

AFP: Uma de suas primeiras frases no filme é "eu odeio as pessoas". Foi divertido interpretar esse tipo de personagem?

Roberts: Foi muito divertido interpretar, porque eu realmente amo as pessoas e acredito que sou muito aberta e amigável, então adorei aquele discurso de abertura.

Agora tenho meias que dizem "Eu odeio as pessoas". E adoro a ideia de interpretar alguém que adotou esse tipo de mantra e o que realmente significa. Como você se comporta em um mundo de humanos com esse tipo de sentimento?

AFP: Você já interpretou alguns personagens antipáticos em sua carreira. Foi uma escolha?

Roberts: Não acho que foi uma escolha em que pensei que estava optando por interpretar alguém agradável ou desagradável. Acho que tem relação com tudo que há naquele caldo. Não é ser amigável ou hostil, é mais sobre como se encaixa com tudo que está acontecendo dentro de tudo (o filme).

AFP: Qual é a mensagem do filme?

Roberts: Acho que é que nós estamos todos juntos, a sensação de que realmente somos mil e uma versões de uma coisa boa, que é a humanidade. Ah, e cozinhar!

Policiais militares do 19º BPM prenderam em flagrante, na madrugada desta quarta-feira (21), um homem que havia acabado de arrombar um quiosque na orla de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. A equipe fazia rondas na área, quando foi acionada pelo rádio para a ocorrência.

O suspeito foi localizado ainda no Quiosque 16 com produtos subtraídos do estabelecimento, como cervejas, refrigerantes, vodca e cachaça. Foi dada voz de prisão e o envolvido foi apresentado na delegacia do bairro, juntamente com os produtos furtados, para a tomada das providências legais.

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Da assessoria

A 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Olinda instaurou um inquérito contra a Prefeitura de Olinda para apurar a exclusividade na venda de bebidas do patrocinador do Carnaval 2023. A investigação vai verificar se a gestão cometeu crimes como improbidade administrativa, dano ao erário e enriquecimento ilícito.

A portaria publicada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) reforçou a recusa da Prefeitura em atender à recomendação para pôr fim à proibição do comércio de marcas que não patrocinaram o carnaval. 

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O órgão pediu que documentos referentes ao processo licitatório e ao contrato selado com o patrocinador sejam encaminhados em 10 dias.

De acordo com a portaria, se irregularidades forem confirmadas, agentes públicos podem ser responsabilizados por dano ao erário, enriquecimento ilícito, ofensa aos princípios da Administração Pública, além da prática de improbidade administrativa. 

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Como a Prefeitura de Olinda não se pronunciou oficialmente sobre a recomendação do Ministério Público (MPPE) referente à derrubada da exclusividade do comércio de bebidas patrocinadoras do carnaval, o órgão ajuizou uma ação na Justiça. Além de obrigar que o fim da restrição de marcas, o requerimento cobra a divulgação de uma campanha educativa sobre a liberdade de comercialização de quaisquer produtos que atendam às normas de segurança. 

“A interpretação é no sentido que o patrocinador tem exclusividade na divulgação da marca, porém não pode ser imposta exclusividade da venda de produtos, visto que essa prática violaria dispositivos de leis superiores, como a Constituição Federal, o Código de Defesa do Consumidor e a Lei de Concorrência”, destacaram as promotoras Ana Maria Barros (Patrimônio Público) e Maísa Melo (Consumidor). 

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Na visão do órgão, a medida imposta pela gestão afeta a livre concorrência e pode acarretar prejuízo ao consumidor. Contudo, a ação civil pública com pedido de tutela antecipada destacou que os maiores prejudicados serão os comerciantes.  

“Os ambulantes e a população mais humilde, notadamente depois de todo o período de pandemia e a poucos dias da mais esperada festa popular em Olinda, são os mais atingidos por essa postura do Município de manter uma exclusividade na venda de produtos que impede a livre concorrência, ao arrepio dos princípios constitucionais”, pontua parte do texto. 

As promotoras reforçam que a exclusividade às marcas patrocinadoras fere a própria lei municipal sobre a organização do carnaval, que estipula a divulgação dos patrocinadores até 15 dias antes da terça de carnaval. No entanto, a informação só foi repassada pela gestão no dia 12 de fevereiro, fora da antecedência prevista. O desrespeito a esse prazo desobrigaria os comerciantes a vender apenas os produtos indicados pela Prefeitura. 

Mesmo antes da pandemia, os jovens brasileiros já estavam mais vulneráveis, se cuidando menos e se expondo mais a riscos, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (Pense), divulgada na manhã desta quarta-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos últimos dez anos, houve um aumento no consumo de álcool e drogas e uma redução significativa no uso de preservativos nessa faixa etária.

O trabalho comparou os dados das quatro edições da pesquisa, 2009, 2012, 2015 e 2019. Foi feito com alunos do 9º ano do ensino fundamental (entre os 13 e os 17 anos) das redes pública e privada em todas as capitais brasileiras. Envolveu 159 mil pessoas. Embora tenha sido feito antes da crise da covid-19, o trabalho já indica uma crescente vulnerabilidade entre os adolescentes, que pode ter aumentado depois da crise sanitária.

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A experimentação de bebida alcoólica cresceu de 52,9% em 2012, para 63,2% em 2019. O aumento foi mais intenso entre as meninas (de 55% para 67,4% no mesmo período) do que entre os meninos (de 50,4% para 58,8%). O consumo excessivo de álcool (quatro doses para as meninas, e cinco para os meninos, em um mesmo dia) também aumentou. Foi de 19% em 2009 para 26,2% em 2019 entre eles e de 20,6% para 25,5% entre elas. A experimentação ou exposição ao uso de drogas cresceu em uma década. Foi de 8,2% em 2009 para 12,1% em 2019.

Alerta sobre saúde mental entre os jovens

A saúde mental dos jovens em 2019 - portanto antes da pandemia e do isolamento social - já era considerada preocupante, sobretudo entre as meninas. Pelo menos 45,5% delas (contra 22,1% deles) relataram a sensação de ninguém se preocupar consigo. Mais grave ainda, 33,7% delas (contra 14,1% deles) disseram sentir que a "vida não vale a pena".

"Calcula-se que 50% dos transtornos mentais dos adultos começam antes dos 14 anos, na adolescência, uma época de intensidade emocional, maturação do cérebro e descontrole emocional, que pode trazer à tona problemas", afirmou o gerente da pesquisa, Marco Antonio de Andreazzi. "E a pandemia afetou isso de maneira muito séria, o impacto ainda será verificado nos próximos anos."

Como mostrou o Estadão, escolas públicas e particulares têm visto episódios de crises de ansiedade e dificuldades dos alunos com a retomada de aulas presenciais, após longo período de pouco convívio social imposto pela quarentena anticovid.

Insatisfação com o corpo

De 2009 a 2019, cresceu o número de estudantes insatisfeitos com o corpo. Entre os que reclamavam de serem gordos e muitos gordos, passou de 17,5% para 23,2% em 2019. Já entre os que se consideravam magros ou muito magros, a taxa era de 21,9% e chegou a 28,6%.

"As estimativas da série histórica revelaram algumas tendências, no que se refere a comportamentos de risco entre adolescentes, tais como insatisfação com a imagem corporal, uso de preservativos, consumo de alimentos não saudáveis, cigarro, álcool, outras drogas, saúde mental", sustenta o trabalho.

"Ou seja, ainda que os resultados se refiram a uma realidade pregressa (à epidemia), esta já evidenciava comportamentos de vulnerabilidade dos escolares brasileiros, profundamente intensificados pela pandemia. Esse cenário demanda intervenções urgentes."

O porcentual de escolares que sofreram agressão física por um adulto da família teve aumento progressivo no período, passando de 9,4%, em 2009, para 11,6% em 2012 e 16% em 2015. Em 2019, houve uma mudança no quesito e 27,5% dos escolares relataram ter sofrido alguma agressão física cujo agressor tenha sido o pai, mãe ou responsável. Já 16,3% dos escolares sofreram agressão por outras pessoas.

Entre 2009 e 20019, caiu de 72,5% para 59%, o porcentual de estudantes que tinham usado camisinha na última relação sexual. Mais uma vez, a situação foi mais preocupante entre as meninas. Caiu de 69,1% para 53,5%. Entre os meninos, a queda foi de 74,1% para 62,8%.

A boa notícia ficou por conta do alcance da internet. O porcentual de alunos que relataram dispor de acesso à rede em casa chegou a 93,6% em 2019. Foi um aumento de 76,8% desde 2009.

Nesse quesito, a diferença entre estudantes de escola pública e privada, que era grande, despencou 36,2 pontos porcentuais no período. Em 2009, os alunos de escolas públicas que tinham internet em casa eram 43,9%. Dez anos depois, esse índice chegou a 91,6%.

Veja alguns pontos de atenção sobre a saúde dos jovens:

 

Riscos do álcool. O álcool repercute na neuroquímica de áreas cerebrais ainda em desenvolvimento, associadas a habilidades cognitivo-comportamentais, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Isso resulta em desajuste social e atraso na aquisição de habilidades próprias da adolescência.

Como abordar. Para a SBP, é preciso que os pais tenham diálogo aberto com os filhos e estabeleçam normas claras. Por exemplo, proibir a oferta e o consumo de bebidas alcoólicas em festas de aniversário que tenham a participação de crianças e adolescentes e evitar a glamourização das "bebedeiras" nas festas de família.

Presença é prevenção. Estar presente na vida dos filhos é um dos fatores de prevenção contra o uso de drogas. Para a SBP, é preciso que os pais tenham conhecimento do que as crianças e adolescentes fazem no tempo livre. Além disso, momentos juntos, como os das refeições, são importantes para o compartilhamento de pensamentos e atitudes.

Saúde mental. Para identificar sinais de transtornos mentais, é preciso estar atento a alterações de comportamento, como crises de choro e acessos de raiva. Sinais como cansaço, queda da concentração e exageros nos padrões alimentares (comer muito ou comer muito pouco) também devem ligar o alerta. Em caso de dúvida, busque um profissional (psicólogo ou psiquiatra).

Sexo protegido. Sobre as relações sexuais na adolescência, é preciso que os pais conversem com seus filhos sobre o assunto. Casos de repercussão na TV ou nas mídias sociais podem ser ganchos para trazer o assunto à tona e ouvi-los. Se os pais não se sentem confortáveis, podem pedir ajuda a um especialista. O pediatra, por exemplo, deve apresentar os métodos contraceptivos e enfatizar a necessidade do uso de preservativo.

Até a madrugada desta sexta-feira (31), as ações realizadas pela Secretaria de Ordem Pública na orla de Copacabana resultaram na apreensão de 952 itens diversos deixados irregularmente nas praias e nas vias do entorno, como caixas térmicas, cadeiras, alimentos e bebidas. O objetivo da ação é coibir irregularidades, como o cercamento de faixas de areia e do calçadão por quiosques, o depósito irregular de comércio ambulante na areia, além da fiscalização da restrição de estacionamento de veículos.

Mais de 3 mil agentes estão envolvidos na ação. Equipes da Coordenadoria de Controle Urbano fiscalizaram 48 ambulantes; 36 deles foram removidos por falta de autorização para atuação na orla.

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Ações restritivas

O presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), Joaquim Diniz, falou sobre as medidas que serão realizadas no bairro de Copacabana, na tentativa de restringir a entrada excessiva de público para assistir a queima de fogos. "O réveillon será mais restritivo no bairro. Mais de 2 mil vagas de estacionamento serão suprimidas, com a finalidade de evitar grandes aglomerações", disse diniz.

O presidente da CET-Rio disse ainda que todo o bairro será bloqueado, a partir das 19h e os veículos ficarão impedidos de entrar em Copacabana. A exceção é para os moradores, que poderão chegar até as 22h, desde que apresentem comprovante de residência.

O uso de dinheiro público para a compra de bens supérfluos, que vão além da qualidade e quantidade necessária, pode ser proibido. É o que determina o PL 18/2021, que veda a aquisição de bebidas alcoólicas de qualquer tipo e que produtos alimentícios devam integrar a lista da cesta básica definida pelo Poder Executivo, “salvo se houver fundamentação expressa que justifique tais aquisições''.

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O projeto, de autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania- SE), altera a Lei 8.666, de 1993, que estabelece as normas gerais sobre licitações e contratos administrativos. Para o parlamentar, o dinheiro da coletividade tem sido usado para a compra de “bens de luxo e iguarias gastronômicas”, opostos à austeridade do gasto público.

“Enquanto as famílias mais pobres sofrem para conseguir adquirir os alimentos que integram uma cesta básica, somos constantemente afrontados pela realização de gastos da administração pública que não condizem com a realidade do nosso país”, argumenta o senador.

De acordo com Alessandro Vieira, o projeto pode garantir que as compras feitas pelo governo sejam destinadas somente à aquisição de bens com qualidade e quantidade estritamente necessárias para cumprir as finalidades às quais se destinam. “Até quando aceitaremos que os agentes públicos usem o dinheiro do contribuinte, gastando milhões de reais, para se fartarem com frutos do mar, vinhos, espumantes, sorvetes, entre outras coisas?”, questiona.

Pelas redes sociais, o parlamentar criticou os gastos do governo federal com alimentos, que chegaram no passado a R$ 1,8 bilhão, e incluem vinho, chiclete, leite condensado, pizza e refrigerantes, e foram divulgados em levantamento feito pela imprensa por meio de dados públicos. “Eu e os deputados Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (DEM-RJ) solicitamos ao TCU apuração dos gastos indevidos do Executivo com alimentação. Em meio a uma grave crise econômica e sanitária, o aumento de despesas é absolutamente preocupante e precisa ser investigado”, disse. 

*Da Agência Senado

 

Curtir a virada do ano com uma taça de champanhe ou aquela cervejinha gelada nas mãos, é quase uma tradição no Brasil. No entanto, passar dos limites pode fazer você acordar no dia seguinte com ressaca.

Para evitar o mal-estar, o LeiaJá conversou com a nutricionista especializada em nutrição clínica, Jéssica Dias, que revelou algumas dicas para curar a ressaca de fim de ano; confira as orientações:

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1 - Tome muita água

Beba bastante água para se hidratar, pois quando só ingere bebida alcoólica, o corpo necessita ainda mais de água. O correto é se for beber, não esquecer da água.

2 - Coma antes de beber, mas evite gorduras

É normal consumir alimentos bem gordurosos no ano novo como petiscos fritos, por exemplo. Porém, isso deve ser evitado, e se for beber, coma antes para evitar o mal-estar. Salada crua, verduras cozidas e frutas ricas em fibras são alguns dos alimentos que evitam a ressaca.

3 - Aposte nos sucos naturais

Algumas bebidas que ajudam a evitar a ressaca são os sucos de acerola, limão e laranja. Eles ajudam porque contêm a vitamina C e ainda bombeiam antioxidantes protetores. Bebidas que têm isotônico também ajudam, pois fazem a reposição de sais minerais.

4 - Consuma probióticos

Os nossos órgãos não param de trabalhar e com a bebida eles trabalham mais ainda. O fígado, por exemplo, trabalha constantemente, pois o álcool é tóxico. O ideal é curar a ressaca com bastante água e suco de frutas naturais, mas se tiver vômito ou diarreia, faça uso de probióticos (bactérias benéficas) para ajudar no intestino.

Dois angolanos foram agredidos e arrastados para fora de uma loja de bebidas na Zona Sul de Maringá, no norte do Paraná, no último sábado (7). As imagens analisadas pela Polícia Civil mostram os estrangeiros sendo chutados por seguranças e clientes do estabelecimento. As vítimas apontam que a confusão foi motivada por preconceito.

“Compraram cerveja e foram pegando uma a uma, na quarta teve uma discussão. Quando eles foram buscar a quinta cerveja, o segurança não deixou pegar e aí começou a briga. Um dos meninos tentou impedir, mas deram o ‘mata-leão’ e ele foi arrastado. Segundo eles, as pessoas que estavam nesta empresa diziam ‘seus folgados, haitianos voltem para a terra de vocês’”, descreveu o presidente da Associação de Estrangeiros na região, Ronelson Furtado, em entrevista à TV Globo.

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Já desacordado após ser asfixiado, um dos angolanos foi arrastado pelo pé e jogado para fora da revendedora, junto com o outro, que foi arrastado pelo braço. Com hematomas e lesões pelo corpo, o que ficou em pior estado precisou ser internado e ficou no Hospital Universitário até a manhã do domingo (8).

O advogado dos estrangeiros, Mário Henrique Alberton, classificou as agressões como ‘brutais, covardes e com risco de vida’ aos clientes. “Vamos tomar todas as medidas cabíveis para apurar a responsabilidade dos agressores. Essa será a forma de dissuadir outras pessoas que pensem igual para que isso não ocorra mais”, afirmou.

Gusttavo Lima chamou a atenção, no último sábado (17), por conta de uma live realizada no YouTube. Muitos internautas perceberam que o cantor estava abatido e, nas redes sociais, relacionaram que o motivo seria a separação dele com Andressa Suita. Agora, segundo o jornal Extra, mais detalhes sobre o show ao vivo foram divulgados - incluindo de bastidores.

A publicação afirma que o cantor faturou cerca de R$1,5 milhão pela live, sendo esta a primeira em que ele não aparece com Andressa e, para a surpresa de muitos, sem ingerir qualquer tipo de bebida, apesar de ter como um dos patrocinadores uma marca de cachaça. Pelo que parece, a ausência de álcool foi solicitada pela própria organização do evento, temerosa do que pudesse acontecer, em meio a tanta sofrência.

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Foi revelado também que o cantor chegou cedo ao local da transmissão, uma enorme fazenda de soja, no Mato Grosso, e que passou boa parte do tempo antes de pisar no palco sem conversar muito, mas esbanjando simpatia. O nome de Andressa, por sua vez, não foi mencionado por ninguém.

Depois do show, Gusttavo foi chamado de superprofissional nos bastidores e, assim que foi liberado, negou qualquer festinha ou resenha, seguindo para sua fazenda em Bela Vista de Goiás, onde está morando sozinho.

Vale relembrar que, durante a live, alguns internautas comentaram que Gusttavo parecia triste e abatido. E de fato o cantor não fez as mesmas brincadeiras que costuma fazer em suas apresentações. Alguns observaram, inclusive, que ele estava com os lábios machucados e sugeriram que fosse estresse. Mas, conforme revelado pelo Extra, os ferimentos são resultado da troca recente das lentes de contato dos dentes do sertanejo.

Fotos no Instagram e especulações

Além da live, Gusttavo também chamou a atenção por ter apagado as fotos e vídeos sobre a separação de Andressa nas redes sociais. De acordo com o colunista Leo Dias, o sertanejo retirou as publicações no último domingo (18).

Em seu perfil oficial, o cantor publicou uma nova foto, onde aparece de aliança, o que levantou suspeitas dos internautas sobre uma possível reconciliação do ex-casal.

Já Andressa não é vista no Instagram desde o dia 13 de outubro, quando usou suas redes sociais para falar sobre o término pela primeira vez. O pronunciamento dela ocorreu no Stories, que tem validade de 24 horas. Após isso, os posts são apagados automaticamente.

Procurada pelo ESTRELANDO sobre uma possível reconciliação do casal, até o momento a assessoria do cantor não retornou contato.

O governo do Estado do Rio publicou decreto nesta sexta-feira, 11, impondo novas medidas restritivas de combate à transmissão do coronavírus. Dentre elas, está a proibição do consumo de bebidas alcoólicas em ambientes externos de bares a partir das 21h - os estabelecimentos, contudo, poderão funcionar até a 1h da madrugada. O estacionamento de veículos particulares na orla também foi vetado aos finais de semana.

O decreto vem dias após bares e praias do Rio registrarem grande aglomeração de pessoas, desrespeitando normas de afastamento social ou até mesmo decretos em vigor, como o que proíbe a permanência de pessoas na areia.

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Segundo as determinações autorizadas pelo governador em exercício Cláudio Castro (PSC), bares e restaurantes podem continuar atendendo ao público com 50% da sua capacidade de lotação, até 1h, mas com a proibição do consumo de bebidas alcoólicas em ambiente externo depois das 21h. Música ao vivo e sistema self-service seguem suspensos.

Pelas próximas semanas, também não será permitido, aos sábados, domingos e feriados, o estacionamento de veículos particulares na orla do Rio de Janeiro, no trecho entre as praias do Leme ao Pontal. A exceção é para moradores da região.

Segundo o governo do Estado, as medidas foram definidas em comum acordo com a prefeitura do Rio.

Neste sábado (11)  a cantora Anitta retornou com as lives em seu Instagram. A cantora que havia justificado o porquê não faria lives de música há alguns dias, havia parado com as aulas que estava realizando em seu perfil, e decidiu retornar ensinando a fazer drinks com a sua linha de bebidas criada para a Skol Beats.

 A live ‘Bar em Casa by Beats’ em parceria com a empresa de bebidas.conta com o bartender Márcio Silva e está acontecendo no perfil da cantora a partir das 17h. O Instagram da Skol Beats havia disponibilizado em seu perfil os ingredientes que serão usados para o público de casa pudesse acompanhar e fazer.

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O Brasil é apontado como um dos maiores consumidores de cervejas do mundo. Por se tratar de um país tropical e com altas temperaturas, os jovens acabam passando da conta no consumo de bebidas alcoólicas, podendo acarretar em algum tipo de doença, com a ingestão exagerada.

De acordo com o Dr. Alfredo Almeida Pina Oliveira, enfermeiro, especialista em Práticas de Promoção da Saúde e professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Enfermagem da Universidade UNG, apesar do consumo do álcool ser muito comum, existem problemas que podem ser reduzidos ou evitados. Os riscos dependem de diversos fatores como a quantidade de álcool consumida, padrão de consumo, vulnerabilidade (genética, psicológica, social), presença de doenças prévias ou uso de medicamentos, outros hábitos de saúde, etc. “Sabe-se que o consumo nocivo do álcool está fortemente relacionado com cerca de 200 tipos de doenças, lesões resultantes de violência e acidentes de trânsito e morte”, explica. 

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 Os principais problemas de saúde associados ao álcool são: transtornos por uso do álcool, suicídios, violência doméstica, lesões no trânsito, epilepsia, cirrose hepática, câncer (boca, esôfago, intestino, mama), pancreatite, tuberculose e hipertensão (pressão alta).

 Algumas doenças são totalmente atribuíveis ao álcool, como por exemplo, a síndrome de dependência do álcool, enquanto que outras têm uma grande parcela atribuível ao álcool, como é o caso da cirrose (em 48% de todos os casos de cirrose estima-se que a causa seja o consumo de álcool). No caso de lesões no trânsito, câncer de boca e pancreatite, mais de 25% dos casos são atribuíveis ao álcool.

 consumo nocivo de álcool causa prejuízos não apenas à saúde de quem bebe, mas também de seus familiares. Problemas de relacionamento, violência, negligência, gastos e perda de patrimônio e da sociedade como um todo, acidentes de trânsito, prisão e redução da produtividade no trabalho.

 O corpo leva de 1 a 3 horas para metabolizar uma dose de álcool, o tempo é maior em pessoas que apresentam uma menor quantidade de enzimas ou menor quantidade de água no organismo. Por exemplo, mulheres e indivíduos que apresentam alguns problemas de saúde ou fazem uso de determinados medicamentos. 

 O álcool é processado no organismo mais lentamente do que é absorvido, de modo que além da quantidade total de álcool é importante controlar a velocidade e a forma do consumo. O beber pesado episódico (BPE), também conhecido pelo seu termo em inglês como “bingedrinking”, corresponde à ingestão de quatro doses ou mais em pelo menos uma ocasião no último mês, pode aumentar o impacto negativo do álcool nos órgãos e sistemas. 

 Com relação aos problemas de saúde relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas, além da questão do efeito do “álcool puro” em si, existem outros problemas de saúde que podem estar relacionados aos diversos elementos presentes nas bebidas alcoólicas, incluindo produtos tóxicos que podem estar presentes naquelas bebidas de má qualidade, como, por exemplo, o metanol, que em casos extremos pode até levar à morte. 

 Por fim, o especialista sinaliza que conhecer bem o próprio organismo ajuda muito e o mais recomendado é não consumir bebidas alcoólicas. Siga as dicas.

 • Se pertencer à categoria “álcool zero”, não consuma álcool;

• Se tiver algum problema de saúde e/ou faz uso de medicamentos: consulte seu médico para saber sobre as contraindicações, as possíveis interações e os riscos relacionados ao consumo do álcool. Siga corretamente as orientações de seu médico ou de outros profissionais de saúde;

• Se for beber: consuma bebidas legalizadas ou de procedência adequada, beba com moderação e não dirija após consumir o álcool;

• Hidratar-se é essencial. Consumir alimentos ricos em carboidratos e pobres em gorduras pode ajudar na metabolização do etanol ou “álcool puro”;

• Observar seu comportamento durante e depois do consumo de álcool, fique atento a sinais de efeitos negativos a sua saúde física, mental, social e financeira.

 

* Da Assessoria de Imprensa

Para fazer aquele esquenta para o Carnaval, o aplicativo de entregas Zé Delivery, aportou na região metropolitana do Recife entregando bebidas de graça. Além da capital pernambucana, usuários de Olinda, Paulista, Abreu e Lima e Jaboatão dos Guararapes poderão ganhar uma lata de SKOL Beats Carva a cada pedido no app.

A entrega do mimo será feita entre 31 de janeiro e 9 de fevereiro. O serviço também está com frete grátis promocional e trabalha, principalmente, com bebidas geladas. A cerveja, entregue aos usuários no momento da chegada do pedido, é uma parceria com a Carvalheira e tem sabor de mel e limão, teor alcoólico de 7,9% e está disponível em latas de 269ml.

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É possível pedir vinhos, destilados, refrigerantes, gelo e carvão. A empresa responsável pelo aplicativo promete preços baixos, entrega rápida e compras através de pequenos comerciantes. Além do Zé Delivery, outros aplicativos que também entregam bebidas são o James, o Rappi e a aba “Mercado”, recentemente inaugurada do iFood.

Quem nunca bebeu demais e acordou no outro dia com uma ressaca daquelas? A boa notícia é que com a ajuda de alimentos corretos, fica muito mais fácil se recuperar e voltar à ativa rapidinho. O LeiaJá, conversou com a nutricionista, especializada em Nutrição Esportiva Funcional, Thaiana Brandão, e te dá dicas preciosas para curar o organismo depois uma noite de exageros.

Confira as dicas:

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Hidratação: A água é o elemento mais abundante no nosso corpo, uma pessoa adulta possui um percentual de 60% a 75% de água. Importante para o funcionamento intestinal, elimina toxinas, estimula o sistema imunológico, transporta nutrientes para as células, regula a temperatura corporal, entre inúmeras outras funções.

Água de Coco – hidratante e repositor de eletrólitos Bebida refrescante, hidratante, baixo valor energético, fonte de carboidratos, vitaminas e minerais.

Saladas, frutas e grelhados: Para metabolizar o álcool ingerido coma alimentos leves, como saladas, frutas e grelhados, para não dificultar a digestão e sobrecarregar os órgãos que trabalharam para processar o álcool.

Evite alimentos processados, eles contêm carboidratos refinados como açúcar, farinha branca e corantes. Além de favorecer a intoxicação do corpo, estes alimentos ainda podem aumentar os sintomas da ressaca Gengibre e hortelã: é uma dupla interessante para combater o mal-estar alcoólico. Ajudam a diminuir a náusea.

 

 

 

 

O Estatuto do Torcedor (Lei 10.671, de 2003) poderá punir duramente quem oferecer, armazenar, distribuir ou vender bebida alcoólica no interior de estádios. Essa é a intenção do projeto de lei (PL) 3.788/2019, que estabelece aos infratores pena de reclusão de dois a quatro anos, mais multa e impedimento de o condenado ir a qualquer evento esportivo ou até se deslocar para as proximidades do estádio pelo prazo de dois a quatro anos. A Comissão de Educação (CE) aprovou parecer favorável à proposta nesta terça-feira (12).

O projeto, do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), traz outras mudanças ao Estatuto do Torcedor. No artigo que trata do crime de promover tumulto, praticar ou incitar a violência em espaços esportivos, a proposta sugere o aumento da pena — hoje estipulada em um a dois anos de reclusão — para um a três anos de reclusão, mais multa. E ainda estabelece que a pena será aumentada em um terço se quem o cometeu estiver sob efeito de álcool ou outra substância psicoativa que leve a dependência.

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O PL 3.788/2019 também revisou — para cima — o ponto inicial da pena alternativa à reclusão neste caso. O juiz poderá converter a pena privativa de liberdade pelo impedimento do transgressor de comparecer às proximidades do estádio ou a qualquer lugar de realização de evento esportivo pelo prazo de um ano a três anos. Hoje, esse afastamento tem duração de três meses a três anos. A adoção de uma punição mais branda leva em conta a gravidade da conduta, na hipótese de o criminoso ser primário, ter bons antecedentes e não ter sido punido anteriormente pela mesma motivação.

Por fim, o projeto agrega detalhes ao artigo da Lei 10.671, de 2003, que dispõe sobre as condições de acesso e permanência nos estádios. Nesse particular, proíbe não só o porte, mas também, expressamente, o consumo de bebidas alcoólicas — hoje só são mencionadas bebidas.

“Entendemos que essas medidas são primordiais para a contenção do crescente quadro de violência que hoje permeia o futebol brasileiro”, afirmou Girão, que foi presidente do Fortaleza Esporte Clube, na justificação do projeto.

No parecer favorável à proposta, o relator, senador Plínio Valério (PSDB-AM), reconheceu que notícias sobre confrontos envolvendo pessoas alcoolizadas em eventos esportivos — sobretudo em estádios de futebol — têm sido cada vez mais frequentes.

“Brigas generalizadas, dentro e no entorno dos estádios, que colocam em risco a segurança dos torcedores e do espetáculo. Com essas medidas, espera-se que todo torcedor possa ter garantidas segurança e tranquilidade para frequentar os estádios de prática esportiva em todo o território nacional”, concluiu Plínio.

Debate

Durante o debate, o senador Girão destacou que um lobby poderoso das empresas de bebida tenta reverter, nos estados e no Supremo Tribunal Federal (STF), a proibição da lei federal sobre bebidas nos estádios.

— Quero destacar a coragem dos governadores do Rio Grande do Sul e de São Paulo, Eduardo Leite e João Dória, pelo senso de responsabilidade social ao vetarem leis estaduais que tentavam voltar com as bebidas nos estádios. A violência nesses locais está diretamente relacionada à venda de álcool.

A senadora Leila Barros (PSD-DF) disse que a violência chega aos atletas, árbitros e todos os envolvidos na realização dos eventos. Ela contou que muitas vezes, nas categorias de base, os pais ficam do lado de fora dos ginásios bebendo e, movidos pelo álcool, acabam gerando brigas.

— É um péssimo exemplo. Esporte não tem nada a ver com bebida alcóolica. Esporte é diversão e emoção.

Já o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) lembrou que o álcool provoca acidentes de trânsito e põe do Brasil entre as primeiras posições em rankings de morte e acidentes no trânsito no mundo. O senador Confúcio Moura (MDB-RO) destacou que primeiro é preciso punir e educar. Mais tarde, a abstenção vira uma questão cultural.

— Antigamente os pais fumavam em casa na frente dos filhos, acendiam cigarros em aviões, em restaurantes fechados. Hoje em dia isso é impensável. Assim será com a bebida nos estádios.

O PL 3.788/2019 segue para votação final na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Da Agência Senado

Produtores do Vale do São Francisco garantem qualidade dos vinhos da região - Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens

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Banhadas pelo Rio São Francisco, cinco cidades nordestinas fomentam a produção de frutas e fortalecem a economia regional. Petrolina, Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista, em Pernambuco, e Casa Nova e Curaçá, na Bahia, são os motores financeiros do Vale do São Francisco. Entre as atividades, se destaca o tradicional cultivo de uvas de mesa e para a fabricação de vinhos e espumantes.

De acordo com a Prefeitura de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, considerada a principal cidade do ciclo produtivo, o Vale do São Francisco produz 10 milhões de litros de vinhos por ano e comporta 400 hectares de área plantada, além de ser responsável por 15% do mercado nacional. É considerado o segundo maior polo vinícola do Brasil, ficando atrás apenas da região Sul.

O Vale contempla, ao todo, oito vinícolas. Na indústria, existem 250 trabalhadores, enquanto que no campo há mais de 3 mil profissionais em empregos diretos e 9 mil em funções indiretas. Além disso, há, aproximadamente, 50 rótulos de vinhos reconhecidos no Brasil e no exterior.

Vale conta com oito vinícolas - Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens

Neste ano, o setor de produção de vinhos e espumantes do Vale do São Francisco deve movimentar cerca de R$ 40 milhões; para 2020, a estimativa de crescimento é na ordem de 5%. “É uma região que muita gente do país não espera produzir vinho, mas temos um clima convidativo para a produção, devido à escassez de chuva e à disponibilidade de água através da irrigação. Conseguimos dar a quantidade de água que a planta precisa. A fruticultura irrigada no Vale é a maior produtora de frutas do país. Realmente a gente não sente a crise porque a produção não para. Temos água e clima suficiente. Levamos nossa produção para fora do país, saem vôos diretos para a Europa”, comenta o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Petrolina, Emício Júnior.

Ausência de chuvas, ironicamente, pode ser benéfica para a produção de uvas. A afirmação é do representante da Vinícola Terranova, localizada no município de Casa Nova, na Bahia, Adauto Quirino. Como as fazendas da região são irrigadas pelo Rio São Francisco e pela Barragem de Salgadinho, os produtores conseguem manipular a quantidade de água necessária para que as uvas brotem.

“Como a gente não tem inverno e manipulamos a irrigação, então meio que controlamos a planta. A diferença, na comparação com o Sul do país, é você chegar ao campo e ver podando, brotando, perto de colher e colhendo, tudo ao mesmo tempo. Isso no Sul não existe. Aqui você consegue ver todo o ciclo da uva. A estiagem para a gente é benéfica; precisamos ter irrigação para alimentar as plantas. Uva não se dá muito com chuva; dá doença, racha a fruta”, justifica Adauto.

Segundo o gerente da Terranova, a vinícola é capaz de produzir 3.200 toneladas de uvas por ano, além de 3 milhões de garrafas de vinhos e espumantes. De 2016 até este ano, Adauto confessa que a companhia registrou queda de 30% nas vendas de vinhos, em decorrência da crise econômica. “Crise já não é novidade. O vinho nacional sofre muito com a entrada do vinho internacional. Outro grande problema é o brasileiro preferir tomar um vinho chileno ao vinho nacional. É um paradigma a pessoa achar que o produto de fora é melhor. É um preconceito achar que vinho bom é o importado”, opina o gerente.

A queda nas vendas de 2016 até hoje, contudo, não corresponde à baixa na produção. A Vinícola Terranova dobrou a quantidade de fabricação de produtos nesse período, chegando aos 3 milhões de litros. “O bom do vinho é que podemos guardar”, comenta o enólogo Hernane Pereli, ressaltando a importância de se fazer estoque para apurar a qualidade da bebida.

De acordo com o especialista, a Terranova possui conhaques, feitos a base de vinhos, guardados há dez anos em 450 barricas. “Um produto desses é vendido de R$ 50 a R$ 60”, conta o enólogo. Já os vinhos variam de R$ 11 a R$ 110, enquanto os espumantes custam de R$ 25 a R$ 28.

O enoturismo é outra vertente que fortalece o Vale do São Francisco. Além do turismo de negócios, que conta com empresários ao longo dos dias de semana, há os passeios em embarcações pelo Rio São Francisco até as principais vinícolas da região, onde os turistas podem acompanhar as belezas naturais e o processo de fabricação de vinhos. “Ano passado a gente recebeu entre 20 mil e 25 mil pessoas. E este ano a gente espera entre 30 mil a 35 mil. O que motiva esse turismo é a curiosidade do brasileiro por uma região que produz vinho e não é no Sul do Brasil. O que chama a atenção é o nosso potencial produtivo”, analisa Adauto.

Suco na mira dos produtores

Além do cultivo de uvas de mesa, vinhos e espumantes, empresários do Vale do São Francisco apostam na produção do suco de uva. Desde 2015, a GrandValle, situada em Casa Nova, passou a investir no produto, chegando a uma capacidade de fabricação de 1 milhão de litros por ano.

Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens

“Está sendo muito boa a aceitação do suco, tudo que vai para o natural e ecologicamente correto sai bem. A gente não precisa fazer propaganda, ele mesmo se vende. A cada litro de suco, usamos dois quilos de uva”, destaca o representante da GrandValle, Evandro Mascarelo (Foto). O suco é comercializado no varejo entre R$ 14 e R$ 15.

A empresa produz 2,5 milhões de uvas por ano, principalmente a de mesa. Desse total, 85% são para exportação destinada à Europa.

O governador Paulo Câmara (PSB) enviou para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) um projeto que aumenta em 2% o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de alguns itens. A medida, segundo o texto que deve ser distribuído para as comissões temáticas da Alepe nesta terça-feira (13), é para ampliar a arrecadação do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECEP), de onde deve sair o pagamento do 13º do Bolsa Família, promessa de campanha do pessebista.  

Os itens previstos no projeto são: bebidas alcoólicas, refrigerantes, veículos novos com preço igual ou inferior a 50 mil, motos de mais de 250 cilindradas, jóias, bijuterias, etanol, água mineral em embalagem não retornável, saco plástico, copo plástico e canudos. No caso dos descartáveis, por exemplo, o ICMS vai passar de 18% para 20%.  A matéria, por outro lado, também prevê o recuo do ICMS cobrado sobre o óleo diesel, de 18% para 16%.

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Na mensagem encaminhada para  Alepe juntamente com a proposta, Paulo Câmara afirma que a ação é “voltada ao atendimento de necessidades básicas de subsistência da população social e economicamente vulnerável”, além disso, “prevê medidas pontuais de política tributária, indispensáveis ao enfrentamento de um cenário econômico ainda desfavorável, situação que no âmbito do Estado de Pernambuco continua a ensejar permanentes e rigorosas ações de ajustes na gestão da máquina pública”.

A proposta que institui o pagamento do 13º do Bolsa Família de até R$ 150,00 também foi encaminhada a Alepe no mesmo pacote, através da criação do Nota Fiscal Solidária. No Estado são cerca de 1,1 milhão de pessoas beneficiadas pelo programa e o pagamento será baseado na contabilidade de pontos adquiridos em cada compra, nos estabelecimentos com emissão da nota fiscal, de itens da cesta básica a partir de março de 2019.

Uma garrafa de uísque de 1926 deverá quebrar neste sábado o recorde de preço pago por uma bebida alcoólica no planeta, superando um milhão de dólares no leilão organizado pela Casa Sotheby's em Nova York.

A garrafa está avaliada em entre 700.000 e 1,2 milhão de dólares, segundo a Sotheby's. Envelhecido em barris de carvalho durante 60 anos, o uísque foi engarrafado em 1986 pela casa escocesa The Macallan.

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Fundada em 1924, The Macallan, cuja destilaria se encontra em Craigellachie, no norte da Escócia, produziu apenas 40 garrafas do The Macallan 1926 com 60 anos de envelhecimento.

Deste total, doze têm o rótulo ilustrado por Peter Blake, autor entre outras obras da capa do disco dos Beatles "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" (1967).

A arte do rótulo faz referência a eventos ocorridos durante o ano de 1926, como a tentativa de assassinato do ditador italiano Benito Mussolini ou a morte do ator de Hollywod Rudolph Valentino.

Três garrafas do The Macallan 1926 foram arrematadas em leilões nos últimos seis meses por mais de um milhão de dólares cada.

No mês de maio, em um leilão em Hong Kong, uma garrafa com rótulo de Peter Blake foi arrematada por 1,01 milhão de dólares. No mesmo dia, outra com rótulo do artista italiano Valerio Adami obteve 1,1 milhão de dólares.

No início de outubro, outra "Valerio Adami" recebeu o recorde de 1,12 milhão de dólares, durante um leilão em Edimburgo.

A garrafa (padrão) de vinho mais cara já leiloada foi um Chateau Lafite-Rothschild de 1869, vendida por 233.000 dólares em Hong Kong no ano de 2010.

O governo britânico quer proibir a venda de bebidas energéticas a crianças e adolescentes na Inglaterra, e anunciou nesta quinta-feira uma consulta pública sobre o tema.

Londres propõe a proibição da venda para menores de idade das bebidas com mais de 150 mg de cafeína por litro, casos das várias marcas famosas.

Vários distribuidores já proíbem a venda para menores de 16 anos, mas o governo prevê que todos os varejistas adotem a medida, para lutar contra a obesidade infantil e os problemas de saúde associados a seu consumo.

A consulta pública terá como objetivo determinar se a proibição deve ser aplicada a menores de 16 anos ou de 18 anos.

Mais de dois terços das crianças e adolescentes de 10 a 17 anos e 25% dos menores entre 6 e 9 anos consomem bebidas energéticas.

Uma lata de 250 ml de bebida energética pode conter 80 mg de cafeína - o equivalente a três latas de refrigerante - e em média uma lata desta bebida tem 60% a mais de calorias e 65% a mais de açúcar que uma bebida normal, de acordo com dados citados pelo governo.

"Milhares de jovens consomem regularmente bebidas energéticas, às vezes porque são mais baratas que os refrigerantes", afirmou a primeira-ministra Theresa May em um comunicado que anuncia a consulta.

"Temos a responsabilidade de proteger as crianças dos produtos que afetam a sua saúde e educação", completou no mesmo comunicado o secretário de Estado para a Saúde Pública, Steve Brine.

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