Tópicos | maluquice consolidada

Ex-candidato a presidente e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT) usou o Twitter, nesta quinta-feira (27), para questionar o teto de gastos em vigência no país, aprovado em 2016 durante o governo de Michel Temer (MDB). Os questionamentos foram expostos pelo pedetista ao compartilhar uma reportagem mostrando que a área da saúde deixou de receber R$ 9,05 bilhões em 2019 devido à regra válida desde 2017.

Na avaliação de Ciro, o teto fiscal é uma “maluquice consolidada”. “Sob aplauso da elite brasileira, este teto de gastos impacta diretamente na vida do povo mais pobre. Assim será também com educação, segurança, etc. De fora apenas o setor financeiro, para poucas pessoas ficarem ainda mais ricas”, observou Ciro Gomes.

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Segundo reportagem do G1, dados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária da Secretaria do Tesouro Nacional, do ano passado, comprovam a redução dos empenhos com os gastos na área da saúde. 

De acordo com os números do Tesouro, foram destinados para a saúde R$ 122,269 bilhões. Caso o regime do teto fiscal não tivesse sido aprovado em 2016, o valor aplicado deveria ser de 14,5% da receita corrente líquida de 2019. O percentual é equivalente a R$ 131,32 bilhões. O que contabiliza uma diferença de R$ 9,05 bilhões.

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